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“Curso Básico de Radioproteção”

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Curso Básico de
Radioproteção

Coordenação Técnica
Sandra A Bellintani
“Curso Básico de Radioproteção”
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Curso Básico de
Radioproteção

OBJETIVO:
1) Transmitir aos alunos o conhecimento dos
riscos associados ao uso de fontes de radiação
ionizante, os princípios básicos de
Radioproteção e segurança, sua aplicabilidade
nas instalações nucleares e radiativas e na
rotina dos trabalhadores

2) Atender as exigências legais


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Radioproteção

É o conjunto de ações cujo objetivo é


promover um padrão de proteção
adequado aos indivíduos e à espécie
humana como um todo, dos danos
causados pela exposição à radiação
ionizante, sem limitar indevidamente as
práticas benéficas que advêm de sua
utilização.
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OBRIGATORIEDADE DO TREINAMENTO

LEGISLAÇÃO PERTINENTE
“Curso Básico de Radioproteção”
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Norma CNEN-NN-3.01 “Diretrizes Básicas de Proteção


Radiológica” – janeiro 2005
......................................
1.1 Objetivo
O objetivo desta norma é estabelecer os requisitos básicos de
proteção radiológica das pessoas em relação à exposição à
radiação ionizante.

1.2 Campo de aplicação


1.2.1 Esta norma se aplica às práticas incluindo todas as fontes
associadas a essas práticas, bem como a intervenções.
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Norma CNEN-NN-3.01 “Diretrizes Básicas de Proteção


Radiológica” – janeiro 2005
1.2.2 As práticas para as quais esta norma se aplica
incluem:
a) O manuseio, a produção, a posse e a utilização de
fontes, bem como o transporte, o armazenamento e a
deposição de materiais radioativos, abrangendo todas
as atividades relacionadas que envolvam ou possam
envolver exposição à radiação,
b) Aquelas que envolvam exposições a fontes naturais
cujo controle seja considerado necessário para a CNEN
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Norma CNEN-NN-3.01 “Diretrizes Básicas de Proteção
Radiológica” – janeiro 2005

4 Responsabilidades gerais em práticas e intervenções


4.1 Os responsáveis principais pela aplicação desta Norma
são:
a) Os titulares
(responsável legal pela instituição, estabelecimento ou
instalação para a qual foi outorgada, pela CNEN, uma licença,
autorização ou qualquer outro ato administrativo de natureza
semelhante.)
b) Os empregadores
(pessoa física ou jurídica com responsabilidades e deveres
reconhecidos com relação ao seu empregado, estagiário, bolsista ou
estudante, no seu trabalho ou treinamento, devido a um contrato ou
outro acordo formal. Um autônomo é considerado empregador e
empregado.)
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Norma CNEN-NN-3.01 “Diretrizes Básicas de Proteção
Radiológica” – janeiro 2005
4.2 Os titulares podem delegar a outras partes ações e
tarefas relacionadas a essas responsabilidades, porém
continuam responsáveis por essas ações e tarefas.
.................................
4.4 As responsabilidades básicas dos titulares e
empregadores são:
....................................
f) Tomar as ações necessárias para que os IOE estejam
cientes de que sua segurança é parte integrante de um
programa de proteção radiológica, no qual os IOE
possuem obrigações e responsabilidades tanto pela
sua própria proteção como pela de terceiros.
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Norma CNEN-NN-3.01 “Diretrizes Básicas de Proteção
Radiológica” – janeiro 2005

5. Requisitos para práticas


5.2 Requisitos gerais
5.3 Requisitos administrativos:
5.3.8 O titular deve submeter à aprovação da CNEN um Plano de
Proteção Radiológica, contendo, no mínimo, as seguintes
informações:
m) Programas de treinamento específicos para o IOE e
demais funcionários;
5.3.9 Constituem-se responsabilidades do supervisor de proteção
radiológica.
d) Coordenar o treinamento, orientar e avaliar o desempenho
do IOE, sob o ponto de vista de proteção radiológica
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NORMA CNEN-NE-3.02 “SERVIÇO DE RADIOPROTEÇÃO”
Julho - 1988

1. Objetivo e campo de aplicação


1.1. Objetivo
O objetivo desta norma é estabelecer os requisitos
relativos à implantação e ao funcionamento de Serviços
de Radioproteção.
........................
6.6. Treinamento de trabalhadores
6.6.1. Os trabalhadores da instalação devem possuir
treinamento e aptidões específicas para o exercício de
suas funções em condições seguras de trabalho.
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NORMA CNEN-NE-3.02 “SERVIÇO DE RADIOPROTEÇÃO”


Julho - 1988

6.6.2. Os trabalhadores da Instalação devem possuir


conhecimento sobre os riscos associados à sua saúde em
virtude do desempenho de suas funções, bem como
noções de primeiros socorros.
...........................
6.6.4. O Supervisor de Radioproteção deve, com a devida
periodicidade, ou sempre que necessário, providenciar o
retreinamento ou a atualização dos conhecimentos dos
trabalhadores.
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CNEN-IN-01/94
CERTIFICAÇÃO DO ATENDIMENTO AOS REQUISITOS DE
SEGURANÇA E RADIOPROTEÇÃO PELAS INSTALAÇÕES
NUCLEARES E PELAS INSTITUIÇÕES RADIATIVAS DA
CNEN
1. OBJETIVO
O objetivo desta Instrução Normativa é estabelecer
diretrizes quanto ao processo de certificação do
atendimento aos requisitos de segurança e radioproteção
pelas Instalações Nucleares e pelas Instalações
Radiativas da Comissão Nacional de Energia Nuclear –
CNEN.
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8. CONTEÚDO DA DOCUMENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO


................

8.4 Plano de Radioproteção (PR)


O Plano de Radioproteção deve descrever o Serviço de
Radioproteção e estabelecer diretrizes para atender os
requisitos de radioproteção estabelecidos nas Normas

 CNEN-NN-3.01 “Diretrizes Básicas de Proteção Radiológica”


e
 CNEN-NE-3.02 “Serviço de Radioproteção”
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8.6 Programa de Treinamento de Pessoal (PTP)


8.6.1 Deve ser elaborado um programa de treinamento e
aperfeiçoamento constando de cursos e exercícios para
a execução das atividades previstas nos Relatórios,
Planos e demais documentos necessários à certificação.
8.6.2 Devem ser elaborados programas específicos para
o treinamento de operadores de reator nuclear, com o
objetivo de atender aos requisitos da Norma
CNEN-NE-1.01 “Licenciamento de Operadores de
Reatores Nucleares”
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Adicionais e gratificações
Por trabalho com radiações ionizantes

LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Regime Jurídico Único


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Regime Jurídico Único

 Gratificação raio X
 Adicional de radiação
ionizante
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LEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990
“REGIME JURÍDICO DOS SERVIDORES PÚBLICOS CIVIS DA UNIÃO,
DAS AUTARQUIAS E DAS FUNDAÇÕES PÚBLICAS FEDERAIS”
Título III – Dos direitos e vantagens
Capítulo II - Das Vantagens
Seção II - Das Gratificações e Adicionais
Subseção IV - Dos Adicionais de Insalubridade, Periculosidade ou Atividades Penosas
Dos Adicionais de Insalubridade, Periculosidade ou Atividades Penosas
Art. 68. Os servidores que trabalham com habitualidade em locais insalubres
ou em contato permanente com substâncias tóxicas, radioativas ou com risco
de vida, fazem jus a um adicional sobre o vencimento do cargo efetivo.
§ 1º O servidor que fizer jus aos adicionais de insalubridade e de
periculosidade deverá optar por um deles.
§ 2º O direito ao adicional de insalubridade ou periculosidade cessa com a
eliminação das condições ou dos riscos que deram causa a sua concessão.
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LEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990
“REGIME JURÍDICO DOS SERVIDORES PÚBLICOS CIVIS DA UNIÃO, DAS
AUTARQUIAS E DAS FUNDAÇÕES PÚBLICAS FEDERAIS”
Art. 69. Haverá permanente controle da atividade de servidores em operações ou
locais considerados penosos, insalubres ou perigosos.
Parágrafo único. A servidora gestante ou lactante será afastada, enquanto durar a
gestação e a lactação, das operações e locais previstos neste artigo, exercendo
suas atividades em local salubre e em serviço não penoso e não perigoso.
Art. 70. Na concessão dos adicionais de atividades penosas, de insalubridade e
de periculosidade, serão observadas as situações estabelecidas em legislação
especifica.
Art. 71. ....................
Art. 72. Os locais de trabalho e os servidores que operam com Raios X ou
substâncias radioativas serão mantidos sob controle permanente, de modo que
as doses de radiação ionizante não ultrapassem o nível máximo previsto na
legislação própria.
Parágrafo único. Os servidores a que se refere este artigo serão submetidos a
exames médicos a cada 6 meses.
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LEI 8270 DE 17 DE DEZEMBRO DE 1991


“Dispõe sobre reajuste da remuneração dos servidores
públicos, corrige e reestrutura tabelas de vencimentos, e dá
outras providências.

Art. 12. Os servidores civis da União, das autarquias e das fundações


públicas federais perceberão adicionais de insalubridade e de
periculosidade, nos termos das normas legais e regulamentares
pertinentes aos trabalhadores em geral e calculados com base nos
seguintes percentuais:

§ 1°O adicional de irradiação ionizante será concedido nos


percentuais de cinco, dez e vinte por cento, conforme se dispuser em
regulamento.

§ 2° A gratificação por trabalhos com Raios X ou substâncias


radioativas será calculada com base no percentual de dez por cento.
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Decreto 877 de 20 de julho de 1993


Regulamenta a concessão do adicional de
irradiação ionizante de que trata o § 1° do art. 12
da Lei n° 8.270, de 17 de dezembro de 1991

DECRETA:
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Art. 1° O adicional de irradiação ionizante de que trata o art.
12, § 1° da Lei n° 8.270, de 17 de dezembro de 1991, será
devido aos servidores civis da União, das autarquias e das
fundações públicas federais, que estejam desempenhando
efetivamente suas atividades em áreas que possam resultar
na exposição a essas irradiações:

1° As atividades desenvolvidas nessas áreas, envolvendo as fontes


de irradiação ionizante, compreendem, desde a produção, manipulação,
utilização, operação, controle, fiscalização, armazenamento,
processamento, transportes até a respectiva deposição, bem como as
demais situações definidas como de emergência radiológica.
2°O adicional será devido também ao servidor no exercício de cargo
em comissão ou função gratificada, desde que esteja enquadrado nas
condições do caput deste artigo .
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Art. 2°A concessão do adicional será feita de acordo com


laudo técnico emitido por comissão interna, constituída
especialmente para essa finalidade, em cada órgão ou
entidade integrante do Sistema de Pessoal Civil (Sipec),
que desenvolva atividades para os fins especificados
neste decreto, de acordo com as Normas da Comissão
Nacional de Energia Nuclear (CNEN).

1° O adicional de que trata o art. 1° deste decreto será concedido


independentemente do cargo ou função, quando o servidor exercer suas
atividades em local de risco potencial.
2°A Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) deverá manter
um cadastro dos órgãos e entidades do Sipec, que desenvolvam
atividades expostas às irradiações ionizantes, bem como de servidores
nessas situações.
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Art. 3°O laudo a que se refere o art. 2°deverá considerar


os requisitos de segurança e radioproteção relativos ao
risco potencial do órgão ou entidade envolvidos com
atividades dessa natureza.
Parágrafo único. Os servidores alcançados por este
artigo serão submetidos a exames médicos a cada 6 (seis)
meses
Art. 4°Sempre que houver alteração nas condições
técnicas que justificaram a concessão, haverá revisão do
percentual do adicional.
Parágrafo único. Se descaracterizadas as condições de
que resultaram na concessão do adicional de que trata
este decreto, cessará o direito a sua percepção.
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Art. 5° O adicional de que trata este decreto será


concedido de acordo com os parâmetros fixados no
anexo único, observado o constante do laudo técnico de
que trata o art. 2°.
Parágrafo único. O adicional será calculado tendo por
base o valor do vencimento do cargo efetivo do servidor.
Art. 6° Este decreto entra em vigor na data de sua
publicação, com efeitos financeiros a partir de 1° de
dezembro de 1991, conforme o disposto no art. 26 da Lei
n°8.270, de 17 de dezembro de 1991.
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IN-DRS-008 – outubro/2010 (revisão 6)


CONCESSÃO DE GRATIFICAÇÃO POR TRABALHO COM RAIOS X
OU SUBTÂNCIAS RADIOATIVAS

1. OBJETIVO
Esta Instrução Normativa regulamenta a
concessão da gratificação por trabalho com
Raios X ou Substâncias radioativas, aos
servidores que trabalham na CNEN

2. CAMPO DE APLICAÇÃO
Esta instrução normativa aplica-se a todas as
unidades da CNEN.
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IN-DRS-008
4. Definições
4.1 - GRATIFICAÇÃO COM TRABALHOS COM RAIOS X OU SUBSTÂNCIAS
RADIOATIVAS - vantagens devidas aos servidores ativos, requisitados ou
nomeados para cargo em comissão que operem direta e habitualmente
com raios X ou substâncias radioativas.
....................................
4.5 – COMISSÃO PARITÁRIA LOCAL – CPL-RI – Comissão constituída por
quatro (4) servidores lotados em cada unidade da CNEN, sendo um (1) o
responsável pela unidade, outro o responsável pelo serviço de proteção
radiológica e dois (2) servidores indicados pela associação de servidores.
4.6 – COMISSÃO PARITÁRIA NACIONAL – CPN-RI - Comissão formada
por dois (2) membros da DRS e dois (2) membros de cada CPL-RI, sendo
obrigatoriamente metade dos seus membros representantes das
associações de servidores, perfazendo um total de 18 membros.
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SEDE, IPEN, CDTN, IEN, IRD, CRCN-NE, CRCN-CO, LAPOC
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IN-DRS-008
5 – ORIENTAÇÕES
5.1 – DOS REQUISITOS BÁSICOS
São condições fundamentais para o pleno gozo de direitos e vantagens do
recebimento da gratificação por trabalhos com Raios X ou substâncias
radioativas, que o servidor atenda aos seguintes requisitos:
5.1.1 – Em razão de suas atividades estar sujeito a exposição a raios X ou
substâncias radioativas,
5.1.2 – Estar apto para trabalhar com raios X ou substâncias radioativas atestado
pelo médico do trabalho
5.1.3 – Possuir treinamento formalizado pelo serviço de proteção radiológica,
com reciclagem a cada dois anos.
5.1.4 – Ter as suas atividades e áreas de trabalho, descritas no FITAR,
formalmente autorizadas pelo serviço de proteção radiológicas
5.1.5 – Ter preenchido a sua Ficha Individual de Pedido de concessão de
Gratificação por Trabalho com Raios X ou substâncias Radioativas – FITAR, com
aprovação do chefe imediato, do chefe mediato, do responsável pelo serviço de
proteção radiológica e pelo responsável pela unidade.
Parágrafo único: O servidor que não atender os requisítos básicos não deve em
hipótese alguma exercer atividades com raios X ou substâncias radioativas.
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IN-DRS-008

5.2 – DA GRATIFICAÇÃO POR TRABALHOS COM RAIOS X


OU SUBSTÂNCIAS RADIOATIVAS
5.2.1 – A gratificação por trabalhos com raios X ou
substâncias radioativas corresponde a 10 % do
vencimento do cargo efetivo.
5.2.2 – O servidor que perceber a gratificação por
trabalhos com raios X ou substâncias radioativas fará jus
a 20 dias consecutivos de férias por semestre, atendidas
as condições legais.
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IN-DRS-0008
5.3 – DA APROVAÇÃO E CONCESSÃO DA VANTAGEM
5.3.1 – Cabe ao servidor ou a sua chefia imediata, por meio de
formulário próprio (FITAR), requerer a percepção da gratificação.
5.3.2 – O processo de concessão de gratificação deverá ser
instruído, além do formulário FITAR, cópia do atestado médico que
autorize o trabalho com radiação e cópia do certificado de
treinamento atualizado em proteção radiológica.
5.3.3 – Cabe ao chefe imediato do servidor atestar que as
atividades descritas no formulário sejam compatíveis com esta
Instrução Normativa e solicitar a abertura de processo com o
formulário de pedido.
5.3.4 – O pedido deverá ter a aprovação do chefe mediato, do
responsável pela unidade de lotação do servidor e do deferimento do
diretor da DRS
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IN-DRS-0008
Parágrafo único: Os direitos e as vantagens referentes a gratificação de raios X ou
substâncias radioativas terão efeito a partir da data do efetivo início das atividades,
após autorização das atividades e respectivas áreas de trabalho, avaliadas e
efetivadas pelo Serviço de Proteção Radiológica, da unidade de lotação do servidor.
...................................................................................
7. DISPOSIÇÕES FINAIS
7.1 – As unidades da CNEN terão um prazo de seis (6) meses, a partir da
publicação desta IN, para adequar-se as alterações aqui previstas, devendo
ser revistos todos os atuais processos de concessão das vantagens.
7.2 – Periodicamente, será realizada auditoria do processo de concessão
da gratificação por trabalho com raios X ou substâncias radioativas, por
iniciativa da Comissão Paritária Nacional.
7.3 – Esta IN é aprovada pelo diretor da DRS e controlada pela Divisão de
Nomas.
7.4 – Caberá ao responsável da unidade prover as condições para que
sejam atendidos os requisitos básicos desta IN.
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Fitar
2010

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