Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Controle interno, que é aquele realizado pela própria administração sobre seus órgãos ou entidades;
Controle externo, exercido pelo Poder Legislativo com o auxílio do Tribunal de Contas; Controle
externo, exercido diretamente pelo Tribunal de Contas; Controle social, exercido pela sociedade.
O que distinguem as funções do Tribunal de Contas da União e dos Tribunais de Contas dos
Estados, do Tribunal de Contas do Distrito Federal e do Tribunal de Contas dos Municípios, embora
exerçam funções correlatas e análogas, cada qual atuará dentro da sua competência e funções, de
acordo com que orienta a legislação
Os diversos Tribunais de Contas tem como função fundamental realizar a fiscalização contábil,
financeira, orçamentária, operacional e patrimonial dos órgãos federativos e federados da
Administração Pública direta e indireta, estando sujeitas a esta fiscalização as empresas públicas e
sociedades de economia mista.
O TCU é o órgão de controle externo do governo federal e auxilia o Congresso Nacional na missão
de acompanhar a execução orçamentária e financeira do país e contribuir com o aperfeiçoamento da
Administração Pública em benefício da sociedade. Para isso, tem como meta ser referência na
promoção de uma Administração Pública efetiva, ética, ágil e responsável. O Tribunal é responsável
pela fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial dos órgãos e
entidades públicas do país quanto à legalidade, legitimidade e economicidade. Além das
competências constitucionais e privativas do TCU que estão estabelecidas nos artigos 33, §2º, 70,
71, 72, §1º, 74, §2º e 161, parágrafo único, da Constituição Federal de 1988, outras leis específicas
trazem em seu texto atribuições conferidas ao Tribunal. Entre essas estão a Lei de Responsabilidade
Fiscal, e a Lei de Licitações e Contratos e, anualmente, a Lei de Diretrizes Orçamentárias.
Quais os tipos de fiscalização realizadas pelo Tribunal de Contas da União?
Qual a composição do Tribunal de Contas e como são escolhidos seus membros? Explique no
caso do TCU e no caso dos TCEs.
O pessoal do Tribunal de Contas compor-se-ha de cinco membros, o presidente e quatro directores,
com voto deliberativo, um dos quaes representará o ministerio publico. Para o serviço do mesmo
Tribunal haverá:3 sub-directores, 1 secretario, 12 1os escripturarios, 12 2os ditos, 10 3os ditos, 1
cartorario, 1 ajudante do cartorario, 4 continuos. Já no regimento interno do Tribunal de março de
1896, a composição da casa permanece inalterada: cinco membros, um presidente e quatro
diretores. Ainda no mesmo ano, porém, uma reforma promovida pelo decreto nº 392, de 8 de
outubro, reorganiza a composição do Tribunal, que passa a ter quatro membros: um presidente e
três diretores, ainda indicados pelo presidente da República para posterior ratificação pelo
Senado. No final do ano de 1917 e início de 1918, o Tribunal passa por importantes mudanças, na
administração do presidente Venceslau Brás. Na primeira delas, pelo decreto nº 3.421, de 12 de
dezembro de 1917, os então diretores do Tribunal passam a ter status de Ministro.
Quais as exigências para provimento ao cargo de ministro do TCU?
O tribunal é integrado por nove ministros, que devem atender aos seguintes requisitos para serem
nomeados: Mais de 35 anos e menos de 65 anos. Idoneidade moral e reputação ilibada. Notórios
conhecimentos jurídicos, contábeis, econômicos e financeiros ou de administração pública.
Pesquise e explique sobre a natureza jurídica das decisões dos tribunais de contas
O Tribunal de Contas consolidou-se no importante papel de proteção ao bem público, ficando claro
que o mesmo não pertence a nenhum dos três poderes, sendo órgão de auxílio do Poder
Legislativo, no exercício do controle externo da Administração.
Na sua opinião, qual a importância das ações dos órgãos de controle no sentido de garantir que
o Estado atinja sua finalidade de promover o bem comum?
O Estado encontra na Administração pública uma ferramenta indispensável à execução das
tarefas, ou seja, o bem-estar da coletividade depende da Administração Pública. A função pública e
seus preceitos não devem ser descumpridos, e as leis impedem que os servidores públicos deixem
de cumprir os deveres que a lei determina. Todos os poderes conferidos a Administração Público
devem ser utilizados em benefício da sociedade. Para que os anseios da sociedade sejam cumpridos,
é necessário a transparência, o êxito do dever de fazer dos atos da Administração Pública, de tal
modo que evite os excessos e abusos, para que não ocorra ilegalidade dos referidos atos