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Relatorio Argamassa
Relatorio Argamassa
FACULDADE DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL
Brasília
Junho, 2014
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Brasília
Junho, 2014
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RESUMO
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 4
2 DESENVOLVIMENTO 6
2.1 OBJETIVO 6
2.2 APARELHAGEM E INSTRUMENTAÇÃO 6
2.3 PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS 7
2.4 RESULTADOS 13
3 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES 15
REFERÊNCIAS 17
APÊNDICE 18
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1 INTRODUÇÃO
Propriedades da Trabalhabilidade.
Foto 1: Argamassa Sem Aditivos Incorporadores de Ar e Foto 2 - Argamassa Com Aditivos Incorporadores de Ar.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 OBJETIVO
O ensaio realizado com argamassas visa promover ao aluno a experiência de lidar e
ver o material na realidade. Assim como o concreto, a argamassa pode ser feita no local e a
analise visual permite que se faça um julgamento prévio do material. A prática realizada no
laboratório segue as instruções fixadas pela ABNT para o material em avaliação. Conferindo
então, características exigíveis como o índice de consistência, a penetração de cone medida,
resistência à tração e a compressão.
h) Saco Plástico em vez de se levar os corpos de prova para a câmera úmida como no
concreto, eles são embrulhados e preservados em sacos plásticos.
i) Cuba
j) Pá/Soquete
Formas de Ruptura no Ensaio de Resistência à Aderência à Tração Para um Sistema de Revestimento sem Chapisco.
2.4 RESULTADOS
Tabela 4 – Para cálculo da resistência à tração na flexão de prisma (16mm x 40mm x 40mm):
Ensaiado aos 7 dias.
Onde:
P = Resistência à compressão (NBR 13279)
M = Densidade de massa aparente no estado endurecido (NBR 13280)
R = Resistência à tração na flexão (NBR 13279)
C = Coeficiente de capilaridade (NBR 15259)
D = Densidade de massa no estado fresco (NBR 13278)
U = Retenção de água (NBR 13277)
A = Resistência potencial de aderência à tração (NBR 15258)
3 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
Nos dias 9 e 16 de junho de 2013 foi realizada a aula de Materiais Experimental com a
intenção de se determinar a consistência da argamassa e a sua resistência à tração na flexão e
à compressão. Com isso, foram realizados ensaios em que a determinação do índice de
consistência permitiu saber que a argamassa ensaiada possuía trabalhabilidade classificada no
intervalo entre plástica e fluida, sendo considerada como fluida no final pela analise do
técnico acompanhando o ensaio.
Com o ensaio de penetração de cone, a argamassa ensaiada seria pouco plástica, pois
estava abaixo da tabela da norma. Porém, de acordo com os ensaios visuais realizados no
laboratório pode-se perceber que ela aparenta ser plástica. O saco de argamassa utilizado para
realizar os ensaios não apresentava qual era a sua densidade aparente no estado endurecido.
Com isso, de acordo com os resultados obtidos nos ensaios experimentalmente, a
argamassa seria classificada com M4, pois a média dos resultados foi igual a 1513,3Kg/m3.
Além da densidade aparente, o saco de argamassa também não apresentava o valor de
resistência à tração na flexão. Apesar disso, de acordo com os ensaios feitos em sala de aula, a
argamassa seria classificada como R1, pois apresentou média dos corpos de prova igual a
0,54Mpa. Nos ensaios, apresentou resultados que a classificariam como P1, pois a média
encontrada dos seis cubos foi igual a 1,12 MPa. Apesar de estar inferior aos valores
determinados pela norma, o ensaio foi realizado com apenas sete dias após a moldagem dos
corpos de prova, não sendo o tempo recomendado para realizar a averiguação.
Depois desses ensaios realizados, foi-se possível perceber que a argamassa industrial é
mais certeira em termos de dosagem, pois seguindo as instruções do fabricante de maneira
correta, pode-se fazer uma argamassa com qualidade, segurança e sem gastar muito. A
produzida no canteiro de obras pode-se ser feita sem a mínima supervisão de qualidade, o que
pode prejudicar o funcionamento de precisão da obra. Porém, mesmo com toda a precisão
possível, a industrializada não fornece algumas informações importantes para alguns ensaios
para que o controle de recebimento seja feito de maneira correta.
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3.2 APRENDIZAGEM
Após o ensaio realizado em laboratório com a argamassa é possível perceber que seu
preparo adequado e correto tempo para ganho de resistência vai influenciar muito em suas
características. A averiguação da qualidade da mistura pode ser parcialmente feita por meio
de uma analise visual de sua textura e aparência do material. A prática laboratorial cria o
contato real com as características do material caso o procedimento seja seguido de forma
correta ou de forma falha. A avaliação dos corpos de prova após setes dias demonstrou que o
tempo afeta muito a resistência do material, visto que o corpo de prova ensaiado após 28 dias
resistiu ao dobro da carga. Nota-se a importância do controle dos procedimentos para se evitar
uma variação grande entre um corpo de prova para outro. Concluindo-se que é indispensável
à realização dos ensaios de verificação da conformidade do material.
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REFERÊNCIAS
ASTM C 780 - Standard Test Method for Preconstruction and Construction Evaluation of
Mortars for Plain and Reinforced Unit Masonry
http://www.argamassabrasil.com.br/
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APÊNDICE
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