Blues

- 12x8

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- Shuffle

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Eletrônico

Apimentando suas Noites no Bar - Calibre suas Batidas Dance

Sempre digo que as apresentações em bares podem deixá-lo atrofiado artisticamente. Tocar hits de músicas dance e baladas
clássicas em excesso pode não ser tão inspirador e fazer você achar que não está se aprimorando no instrumento.
Vamos mostrar aqui como você pode fazer a coisa ficar interessante, ajudando-o a ter uma atitude positiva e criativa nessas

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apresentações.
O exemplo 1 é um groove típico que você pode tocar em uma música disco ou techno.

Pode-se alterar sutilmente esta batida sem afundar com a essência do groove. O exemplo 2 apenas acrescenta
o 1 e o 3 no chimbal tocados como notas fantasmas, enquanto tiramos a abertura do chimbal nos “&s” do 2 e
do 4. As notas fantasmas podem ser conseguidas tocando bem de leve o chimbal com a ponta da baqueta. Isso
talvez não seja ouvido, mas fará com que o groove tenha mais base.

O exemplo 3 acrescenta algumas notas fantasmas à caixa. Tome cuidado para não tocá-las com muito volume,
porque poderá fazer com que o padrão se torne “brega”, em vez de “funk”. O exemplo 4 muda o chimbal
acrescentando o “ah” na caixa depois do tempo 4, dando à batida um clima “pra frente”.

Vamos explorar o bumbo e analisar o que fazer com ele. É importante manter um pulso definido e forte na
música dance. E, como vimos nos exemplos anteriores, muitas vezes isso significa o bumbo nos quatro
tempos. Claro que podemos colocar um tempero nisso. O exemplo 5 é uma batida de dois compassos com um
pouco de samba e house combinados.

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Você pode substituir a cúpula do prato de condução pelo chimbal, tocando as notas fantasmas nele. E não
esqueça de combinar os exemplos para ficar mais interessante. Entretanto, lembre-se de usar este material
com várias possibilidades e escolha a que achar mais aproveitável. Acima de tudo, tenha bom gosto.
Outro jeito de ser criativo é mudar o padrão do chimbal enquanto mantém os quatro tempos com o bumbo e o
2 e o 4 na caixa. O exemplo 6 mostra um padrão de cascara tocado no chimbal, condução, cowbell ou casco
do surdo. É uma forma excelente de tocar o dance latino.

O exemplo 7 é uma forma de usar a idéia da modulação métrica. Há um feel de “4 em cima de 3” no chimbal
que pode funcionar em uma música dance devido a um pulso firme proporcionado pelo bumbo e caixa. Este
padrão ficaria completo com três compassos, por isso temos um chimbal aberto no “&” do 4 para fazer disso
um padrão similar com dois compassos.

Outra boa aposta quando estiver tocando nessas apresentações é fazer algumas coisas básicas de rock. Não
estamos falando de Led Zeppelin ou Black Sabath, mas de Little Richard, Jerry Lee Lewis e Elvis Presley,
entre outros. Apesar dessas músicas terem um feel de colcheia, são enraizadas no swing, o antecessor do rock.
O exemplo 8 mostra uma batida típica de rock tocada com o chimbal semi-aberto. O exemplo 9 é uma idéia
que tiramos de Steve Smith, similar ao que John Bonham fez na introdução de Rock And Roll. A caixa toca
todas as colcheias em notas fantasmas, enquanto continua acentuando o 2 e o 4. Você irá tocar o chimbal
aberto com a ponta da baqueta. Essa batida é uma versão em colcheia do shuffle de duas mãos, ou do “Texas”
shuffle.

Esperamos que esses toques o ajudem a gerar algumas idéias próprias. Há muitas opções para se tornar mais
criativo quando for tocar em um bar. Tente usar vassouras nas músicas mais Frank Sinatra. Ou que tal as rods
no country? “Desligue” as esteiras e terá um timbale para o latin ou reggae. Você pode ser musical, esperto e
tocar com estilo nestas apresentações sem executar viradas enormes que, talvez, o façam sentir-se bem, mas
que também fazem o líder da banda olhar para trás e dizer: “O que foi isso?”

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- Drum N Bass

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Funk
- Funk

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- Hip Hop

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Jazz
Jazz Independence

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169
170
171
172
Latinos
- AfroCubanos

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