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DINÂMICAS
Dinâmica de confraternização
1) Compra-se 1 ou 2 caixas de bombom dependendo do tamanho do
grupo. Embala-se a caixa ou as caixas juntas diversas vezes, sendo que
cada embrulho com uma mensagem diferente. Logo, hoverá uma
sobreposição de embrulhos com diferentes mensagens em cada um
desses embrulhos.
2) O grupo deve estar sentado em círculo.
3) A caixa deve ser dada pelo facilitador ao Professor da turma após um
pequeno discurso de homenagem a esse professor seja de boas vindas à
turma ou de despedida da turma, ou o que melhor convier no momento.
4) Após o discurso, a embalagem é dada ao professor como um presente,
sendo que na mesma estará escrita que deve ser dada a pessoa mais....
seja charmosa, inteligente, amiga, sincera, bonita, alegre e etc.
5) Ou seja, o Dinamizador estabelecerá o tamanho a dinâmica a partir de
quantos bilhetes com uma determinada qualidade pessoal estará
embrulhado o presente. Assim, se deseja ter 12 características, o
presente irá rodar 12 vezes nas mãos de pessoas diferentes ou não no
grupo, promovendo maior integração do mesmo.
6) A Dinâmica termina com um último bilhete que dirá:"Esta pessoa que
recebe agora o presente irá compartilhar o conteúdo do presente com
seus amigos devido o espírito de Natal, do Ano Novo ou qualquer outro
motivo existente no momento".
Participantes
Indefinido
Recursos
Filipetas com nomes dos participantes, canetas, caixa ou similar.
Tempo
Indefinido
Instruções
• O Facilitador escreve os nomes dos participantes em uma filipeta e os
deposita numa caixa.
tá preparado?
Você vai ter que pagar o mico viu, seja lá qual for a ordem você vai ter
que obedecer, quer abrir? ou vamos continuar?
Objetivo: Esta dinâmica fará o aluno perceber o valor da vida e o mistério que a envolve.
Material necessário: Papel de seda de várias cores.
1º - A professora deve cortar o papel de seda para que fique do tamanho de um papel
sulfite cortado ao meio.
3º - Motivar todos, dizendo que a folha que eles têm na mão é a vida de cada um deles.
Pedir para que notem que um lado da folha é liso e o outro, um pouco mais áspero. Isso
também ocorre em nossa vida: em alguns momentos é mais tranqüila, em outros, mais
áspera. Mas, apesar de tudo, nossa vida vibra.
4º - A professora deve pedir aos alunos que segurem as folhas numa das pontas,
fazendo-as balançar para ouvir o barulho (a vibração). Deve explicar que nem sempre
tudo é tão bom, nem sempre a nossa vida vibra tanto. Todos passam por maus
momentos.
5º - A professora deve perguntar o que "mata" a nossa vida, o que faz com que ela vibre
menos, e exemplificar: desemprego, inveja, ciúme, violência... Deve solicitar a ajuda dos
participantes para que citem outros exemplos, e cada palavra "morte" enunciada, pedir
que amassem o papel, até ficar uma bolinha.
6º - Com a bolinha na mão, a professora pergunta ao grupo: "O que devemos fazer com
esta bolinha agora?". Talvez alguns digam para jogá-la fora. Nesse momento, a
professora questionará: "Como vamos jogar fora a nossa vida? O que podemos fazer?".
Alguém poderá dizer para reconstruí-la. "Mas como?" A professora, então, deve motivar
o grupo a falar palavras de vida (emprego, amor, amizade, justiça...), e a cada palavra
vai-se abrindo novamente o papel.
7º - Com o papel todo aberto, a professora deve questionar: "Mas e agora? Está cheio de
rugas? São as rugas do tempo; assim é a nossa vida. O que fazer? Vamos ver se a vida
ainda vibra?".
Nesse momento, pede ao grupo para balançar a folha. Agora a vibração é bem menor.
8º - A professora, então, pede aos alunos para dobrarem as folhas ao meio e recortá-las
em duas partes. Juntando essas duas partes, pede para recortá-las novamente, ficando
agora com quatro partes.
11º - A professora pede aos alunos que coloquem o dedo indicador no centro das
"cruzes" e modelem uma flor. E acrescenta que a vida, por mais dolorida e cheia de
rugas, ainda pode florescer. Às vezes, perde a vibração, mas nunca é tarde para
florescer.
Grupo: Esta dinâmica pode ser utilizada com alunos de várias faixas etárias em diversas
disciplinas. Ou ate mesmo em reuniões de pais.
Tempo: 1 aula
Material: papel pardo, durex, música Peixe vivo, papel sulfite, lápis preto e de cores,
borracha, giz de cera, tesourinha etc...)
Desenvolvimento:
Entregue aos pais um pedaço de papel sulfite (1/4) e peça-lhes que desenhem um
peixinho, como desejarem... (tenha a disposição lápis preto e de cores, borracha, giz de
cera, tesourinha etc...) e depois recortem.
Peça que, assim que terminem, vão à lousa e fixem seu peixinho no aquário.
Após todos fixados, peçam para que eles observem o que realizaram e manifestem o que
entenderam sobre a atividade... deixe-os à vontade para falar...
Se necessário , vá conduzindo a conversa para o lado da moral, da ética, do respeito às
diferenças individuais.
Por que são diferentes?(porque todos somos diferentes, temos gostos diferentes,
habilidades diferentes, conhecimentos diferentes).
Todos os peixinhos estão indo para mesmo lado? (não) Porque? (porque temos objetivos,
metas e sonhos diferentes, caminhamos por caminhos diferentes, viemos de famílias
diferentes, etc..)
Mas apesar de todas estas diferenças todos são iguais nas suas necessidades de
sobrevivência.
Como a gente pode transferir estas idéias para a vida escolar? (aquário = escola;
Peixinhos = alunos, professores, funcionários e pais)
Como convivermos juntos, sabendo lidar com estas diferenças, em casa e na escola?"
Conclusão: As dinâmicas na sala de aula têm uma boa aceitação por parte dos pais e
facilitam muito a relação professor-pais
Dinâmicas de apresentação
Tribo Indígena
Objetivos: Tornar os membros do grupo conhecidos a partir de um
aspecto importante de sua personalidade e refletir sobre o processo de
escolha e analisar os sentimentos nele envolvidos.
Duração: 30 minutos.
Desenvolvimento:
Tribos indígenas dão nome a seus filhos só depois que a criança cresce e
mostra alguns aspectos de sua personalidade.
Nós somos índios e cada um vai escolher um nome de acordo com suas
características e gostos pessoais. Em seguida, um por um explicará para
todos o porquê do novo nome e até o final do encontro nós seremos
chamados pelo novo nome, que deverá ser escrito e fixado no peito.
Opcional: Para comemorar nosso novo nome, vamos plantar uma semente
e cuidar dela até o fim dos nossos encontros. Vamos colocar no copinho
de plástico de café, identificado com o nosso nome indígena, um pouco de
algodão, vamos molhar e colocar nele uma semente de feijão que crescerá
sob nossos cuidados. Todos os copos ficarão juntos em local definido. O
facilitador também plantará a sua semente mas, de propósito, não cuidará
bem dela deixando-a sem água alguns dias. Essa semente que não
germinará direito e todas as outras plantadas servirão de base para o
tema de auto-cuidado.
Pontos para discussão: Discutir o que significa escolher o que os
integrantes do grupo sentiram ao fazerem as escolhas e ao serem
chamados pelos novos nomes, as dificuldades que tiveram, o que
entendem como cuidados, etc.
Aprendendo o Nome
Desenvolvimento:
Cartão Postal
Objetivo: Conhecer os colegas através de suas características.
Duração: 30 minutos.
Desenvolvimento:
Desenvolvimento:
Pedir que cada treinando faça seu "auto-retrato", escolhendo um objeto ou uma
imagem que represente a sua característica pessoal mais marcante. Obs.: Pedir
que não coloquem nome na folha e não olhem o trabalho dos colegas.
Assim que terminarem o desenho, o facilitador recolhe todas as folhas e as
redistribui, de forma que cada treinando não receba o seu próprio desenho.
Cada treinando vai olhar o desenho que recebeu, imaginar a característica que
ele representa e apresentar o possível colega portador desta qualidade. Ex.: Este
desenho é um enorme sol, que para mim representa calor humano, amizade, e
eu acho que é o Fulano, que tem esta característica. Depois da apresentação, vai
pegar a gravura e deixar no centro da sala.
Quando todos terminarem, pedir que cada treinando peque o seu desenho e faça
a apresentação de sua característica, dizendo se o colega acertou ou não a
característica e o desenho.
Observação: Pode acontecer que na primeira apresentação, alguns treinandos
fiquem sem ser apresentados e outros sejam apresentados mais de uma vez.
Desenvolvimento:
Colocar o criative paper (ou folhas do tamanho de papel oficio, com cores
variadas).
Pedir que cada participante escolha 3 folhas da forma que quiser, para
representar através de uma dobradura ou outro recurso que considere
necessário.
Como ele se percebe consigo mesmo.
Como ele se percebe com outro na relação (de trabalho, escola,
comunidade, família..).
Como ele se percebe na relação com o mundo.
Estimular a criatividade.
Apresentar em grande grupo.
Solicitar que represente no papel pardo, utilizando os recurso
(dobraduras) com os significados apresentados individualmente, uma
construção coletiva sobre a contribuição deste grupo para o
desenvolvimento das propostas ou objetivos e/ou atividades...
Apresentação.
Duração: 30 minutos.
Desenvolvimento:
Fazer um círculo.
Cada um dos participantes vai se apresentar procurando acrescentar
dados de sua vida pessoal, qualidades, características, gostos...
À medida em que a pessoa estiver se apresentando, os colegas cujas
características forem semelhantes se aproximam e a tocam até que
termine a apresentação.
Depois retornam ao seu lugar.
Sugestões para reflexão:
Quem é Você?
Objetivo: Ajudar os participantes do grupo a se conhecerem.
Duração: 1 hora.
Desenvolvimento:
Duração: 20 minutos.
Desenvolvimento:
Trabalho individual:
O facilitador passa um saco contendo os pares de balas doces e pede que
cada participante retire uma para si.
Após a distribuição aos participantes, pede que cada um procure seu par
(de bala igual) e sente-se ao seu lado.
Trabalho em duplas:
A bala é liberada para ser chupada.
O facilitador orienta para que cada um fale ao seu par sobre o que quiser,
por 5 minutos.
Trabalho em grupo:
O facilitador pede que os participantes formem um círculo e que cada um
apresente o seu par: nome, idade, trabalho, signo, desejos, enfim, tudo o
que descobriu sobre a outra pessoa.
É ressaltada a importância de todos estarem atentos às apresentações,
pois todos merecem e precisam ser bem recebidos.
Sugestões para reflexão: