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EXPERIMENTO IN SILICO

Os Experimentos in silico se destacam com o desenvolvimento da tecnologia


científica.

Que estão consistentes nos experimentos através da simulação computacional, que


modela um fenômeno natural, são avaliadas de uma ocasião existente e real em
que em seguida serão analisadas em situações que qualificam o resultado obtido.

O início dessas simulações são feitas a partir de situações claras sem


complexidades.

Com os progressos melhoram seu poder de predição e adicionam fatores ao


sistema.

Este texto foi construído com base no debate “in silico x in vitro” realizado no dia 28-
04-2009 na disciplina “Debates atuais em Ciências Biomédicas” da pós-graduação
do Departamento de Fisiologia e Biofísica do Instituto de Ciências Biomédicas. Os
debatedores foram o Prof. Dr. Nestor Felipe Caticha Alfonso (Professor Titular do
Departamento de Física Geral do Instituto de Física/USP) e o Prof. Dr. José Cipolla
Neto (Professor Titular do Departamento de Fisiologia e Biofísica do ICB/USP).

Objetivo da toxicologia in silico

.
A Toxicologia In Silico é um grande avanço da Toxicologia Preditiva e que consiste
na aplicabilidade de tecnologias computacionais para reconhecimento do potencial
de toxicidade, das características físico-químicas e estruturais das substâncias
químicas, tencionando a racionalização da experimentação animal, a custo-
efetividade em triagens, a melhoria a compreensão dos mecanismos de ação tóxica
e a construção de evidências de toxicidade junto aos modelos biológicos tradicionais
e alternativos.

Muitos modelos in silico são indispensáveis para apreciação de novas moléculas,


princípios ativos, contaminantes ambientais, produtos de biotransformação, produtos
de degradação e impurezas em várias circunstâncias.

Tipos de Modelos In silico

Parcialmente os modelos In Sílico Toxicológicas de uso geral que modelam


métodos incluem modelos da dose- e da tempo-resposta, alertas estruturais (SAs),
modelos baseados em regras, análise química da categoria, read-através da análise,
a análise de tendência, modelos farmacocinéticos e Farmacodinâmica.
Modelos da resposta da dose e do tempo

Os modelos da dose e da tempo-resposta são usados para definir a ligação


existente entre um efeito biológico observado, tal como a toxicidade, e a dose e/ou a
época da administração de uma droga nova ou produto químico.

Sendo particularmente importante para avaliar a toxicidade dos produtos químicos


que estão vigentes dentro do ambiente, porque o tempo de exposição pode variar de
agudo e de intermitente a aleatório e a crônico. Há muitos tipos de modelos tempo-
dose que avaliam o tempo de exposição contínuo, intermitente e/ou aleatório que é
igualmente agudo, a curto prazo, subcrónico ou crônico.

SAs

O SAs, que podem ser citados como toxicophores ou fragmentos tóxicos, representa
as estruturas químicas de uma droga dada que apontam à toxicidade potencial. A
toxicidade potencial de uma droga pode ser extrapolada de um SA que seja somente
um único átomo, assim como uma combinação de SAs que possa esta presente em
uma único droga ou produto químico.

Modelos baseados em regras

Os modelos baseados em regras podem ter maiores subdivisões em regras


humano-baseadas (HBRs) e em regras indução-baseadas (IBRs). Considerando que
HBRs foi criado com base no conhecimento humano de peritos do campo ou de
pesquisadores da literatura, IBRs foi criado pelo contrário com a análise
computacional de grandes conjunto de dados.

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