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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

Tema: Resolução das questões

Nome do Estudante: Fernando Pedro

Código: 708202257

Curso: Lic. em Matemática


Ano de frequência: 2°
Cadeira: Didactica de Matemática I
2°Trabalho
.

Chimoio, Julho, 2021


Folha de feedback:

Classificação
Categorias Indicadores Padrões
Pontuação Nota do
Subtotal
máxima tutor
 Capa 0.5
 Índice 0.5
Aspectos  Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais  Discussão 0.5
 Conclusão 0.5
 Bibliografia 0.5
 Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
 Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
 Metodologia
adequada ao 2.0
objecto do trabalho
 Articulação e
domínio do
discurso académico
2.0
Conteúdo (expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e  Revisão
discussão bibliográfica
nacional e
2.
internacionais
relevantes na área
deestudo
 Exploração dos
2.0
dados
 Contributos
Conclusão 2.0
teóricos práticos
 Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafa, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª  Rigor e coerência
Referências edição em das
4.0
Bibliográficas citações e citações/referências
bibliografia bibliográficas
Recomendações de melhoria:

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Índice
1.Introdução..................................................................................................................................... 4

1.1.Metodologia .............................................................................................................................. 4

1.2.Objectivos.................................................................................................................................. 4

1.Porque Se Ensina Matemática? .................................................................................................... 5

2.a) ................................................................................................................................................... 5

3. ...................................................................................................................................................... 6

4.A origem do estudo do logaritmo ................................................................................................. 7

5. ...................................................................................................................................................... 8

6. ...................................................................................................................................................... 9

7. ...................................................................................................................................................... 9

8. .................................................................................................................................................... 10

9. Historial do surgimento da trigonometria ................................................................................. 10

10. .................................................................................................................................................. 10

11. .................................................................................................................................................. 10

12.Questão de reflexão .................................................................................................................. 11

13. .................................................................................................................................................. 11

14. .................................................................................................................................................. 12

15. .................................................................................................................................................. 12

8.Conclusão ................................................................................................................................... 13

9.Referências bibliográficas .......................................................................................................... 14


1.Introdução
Objectivo de se ensinar matemática é desenvolver o raciocínio lógico. Ao se reflectir sobre as
diferentes maneiras de ensinar a Matemática, constata-se que o ensino é bom na medida em que
o aluno fornece um novo olhar no campo das ciências. Esses e outras metodologias farão parte
do presente trabalho.

Nesse processo observa-se que as dificuldades para o professor ensinar Matemática e o aluno
aprender é um problema que hoje é necessário.

1.1.Metodologia
Para construir o corpo do presente texto (trabalho), vale a pena ressaltar que usou se os seguintes
instrumentos: revisão da literatura, leitura de diversas obras relacionadas com o tema que por fim
estão devidamente citados, referências recomendadas pelo docente, técnica de resumo e a técnica
de digitação do mesmo.

1.2.Objectivos

1.2.1.Gerais
 Conhecer as várias metodologias para importantes para leccionar a Matemática.

1.2.2.Específicos
 Interpretar os exercícios em debate tendo como ponto de vista Pedagógico;
 Identificar e descrever o objecto de estudo que preconiza para compreensão da matéria de
Matemáticas
 Explicar resumidamente sobre o surgimento de vários temas na Matemática

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1.Porque Se Ensina Matemática?
Desde o início dos anos de 1980, na Europa como na América, principalmente, muitas
investigações na área do conhecimento matemático do professor, têm sido feitas, dada a
importância de que se reveste este conhecimento para o professor (Ponte & Chapman, 2006).
Várias investigações realizadas, envolvendo professores em formação e alguns em início de
carreira, dizem-nos que muitos destes, não têm os ricos e profundos conhecimentos matemáticos
requeridos no processo de ensino (Mewborn, 2003).

Esta autora, refere-se a uma pesquisadora que observou aulas dadas por nove professores do
ensino secundário. Esta pesquisadora focalizou-se nas reacções dos professores às respostas
inesperadas dos alunos para ver até que ponto o conhecimento matemático destes professores
afectava a sua prática de ensino. Notou, então, que o forte conhecimento matemático destes
professores ajudou-os a controlar as situações de sala de aula, na medida em que
providenciavam: contra-exemplos para pensamentos errados dos alunos, um acompanhamento
do raciocínio do aluno até chegar a uma contradição e/ou chegar a uma solução certa.

É extremamente crucial que você, futuro professor, tenha uma visão ampla e profunda do
contexto em que se desenvolverá sua actividade profissional, ou seja, da escola e,
principalmente, da sala de aula.

Portanto, a Pedagogia é mais ampla ou mais abrangente. Ela vai além de estudar o PEA, ela se
preocupa em estudar "sistematicamente" a Educação ou Processo Formativo do Homem, em
todos os seus aspectos mais variados.

2.a)
1°: Representar a relação entre a Matemática e a realidade objectiva, pelo que teria que reflectir
sobre, como lograr que os alunos reconheçam que os conceitos, ao igual que as formas de
trabalho matemático, têm sua origem nas necessidades características da prática, que surgem na
larga luta do homem por transformar a realidade.

2º: Se à característica para o conceito de número par, que é a divisibilidade por dois, se lhe inclui
a divisibilidade por três, como característica adicional para este subconjunto dos números
naturais, então se obtêm um subconjunto dos números pares, quer dizer, o conjunto de números
naturais que são divisíveis por seis.

5
b)
Esta última forma é a mais sensível deste o ponto de vista do aspecto lógico, porque no conceito
definido estão contidas já três variáveis livres.

Em qualquer forma que se apresentam as definições, se trata sempre de determinações


convenientes dentro de uma teoria. Portanto, se pode apresentar a perguntas sobre a conveniência
da definição, pois engloba os seguintes pontos:

 Encarar a matemática de uma maneira mais natural, para que ele seja capaz de construir o
seu próprio conhecimento matemático.
 Perceber que o estudo da matemática nos leva a evoluir como cidadãos, conseguir
compreender melhor tudo o que acontece em nosso planeta, ampliando assim a nossa
visão de mundo.
 Desenvolver o seu raciocínio lógico e estimular a sua curiosidade.
 Interligar o estudo da matemática com seu quotidiano, perceber a presença da matemática
em tudo que fizermos;
 Desenvolver e resolver situações-problemas, criando e elaborando técnicas de resolução
válidas no encontro das soluções.
 Interagir todas as vertentes da matemática, ou seja, ver relações entre a geometria e a
álgebra, entre as quatro operações e os números e etc.
 Saber comunicar matematicamente, ou seja, utilizar correctamente os símbolos
matemáticos.

3.
A sala de aula é o lugar onde damos início ao nosso aprendizado, aonde abrimos a porta para o
futuro, aonde o oculto dá lugar para a criatividade, onde nossas habilidades intelectuais se
tornam nossa companheira inseparável e onde fazemos das nossas dificuldades o novo aprender
do dia-a-dia. Mas para isso se tornar possível, contamos com uma equipe de mestres que nos
acompanham em toda nossa carreira como estudantes que vai da pré – escola até a nossa
formação superior.

O professor é a ferramenta fundamental no aprendizado de um indivíduo, ele é o grande


responsável por levar aos seus alunos conhecimento e dar a eles todo suporte necessário que
precisarem ( Danilo, 2000).

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O aprendizado em sala de aula é algo importante e muito bom, porém, nem sempre o aprender é
uma tarefa fácil, pois muitos alunos encontram diversas dificuldades, seja no conteúdo, na
explicação ou até mesmo no comportamento individual de cada um. Para isso a observação em
sala de aula é um factor importante para ajudar o aluno em suas dificuldades.

A observação em sala de aula é de suma importância para o aluno, pois é através dessa atitude
que o professor poderá identificar essas dificuldades e criar métodos que ajudem esse estudante
em seu desempenho individual. Além da observação, o diálogo com esse aluno ou até mesmo
com seus pais (caso o aluno não responda por si só) é fundamental para ajuda-lo a superar suas
dificuldades (Frederico, C. 2009).

Para determinar o valor (-2). (-4) =(+8) o professor deve ter em conta os sinais e os respectivos
jogos.

Nesse processo de observação, não basta apenas à contribuição do professor, a participação da


directoria, da coordenação da escola e dos pais desse aluno também é fundamental para ajuda-lo
a superar suas dificuldades de aprendizado.

Existem casos em que o aluno sente dificuldade em aprender, talvez nem por conta de seu
comportamento ou intelecto, mas sim por algum distúrbio, como por exemplo, a dislexia,
imperatividade ou até mesmo por algum problema psicológico, problemas esses que dificultam o
aprendizado do aluno e que cabe ao professor como pessoa e amigo mais próximo desse aluno
observar esses distúrbios e juntamente com toda a directoria da escola buscar soluções para que o
problema seja sanado.

4.A origem do estudo do logaritmo


A definição “a° = 1 (a≠0)” é uma determinação conveniente. A definição “a°=0 (a≠0)” não é
falsa no aspecto lógico, mas sim inconveniente dentro da potenciação. Assim, com a0=1 (a≠0) se
cumpre 5³.5°=5³.1=53=125, quer dizer, é compatível com o produto de potência de bases iguais,
mas com a°=0 (a≠0) então se cumpre 5³.5.0=5.0=0, não compatível com produto de potência de
bases iguais.

No nível primário e médio, os alunos devem aceitar as definições como determinações


convenientes no sentido anteriormente assinalado. Posteriormente devem compreender o que
significa a equivalência de duas definições e como se demonstra isso. Para eles basta que se
7
comprove que o sentido do conceito que se expressa com formulações diferentes, abarca
contudo, o mesmo alcance do conceito

 Primeira fase: Está caracterizada por considerações e exercícios preparatórios. Estes


começam as vezes, muito antes da introdução do conceito. Por meio deles os alunos se
familiarizam com os objectos e formas de trabalhos correspondentes, para mais tarde
poderem relacionar imediatamente com o conceito, as ideias adquiridas sobre o conteúdo
do mesmo. Os alunos conhecem parcialmente o conceito muito antes do seu tratamento
na aula, porque já o têm utilizado na linguagem comum, tal o caso dos conceitos: ângulo,
semelhante, quadrilátero, etc., ou se tem trabalhado conscientemente, de forma implícita,
na preparação do conceito, por exemplo, desde o primeiro grau os alunos trabalham em
múltiplas formas com funções, antes que o trabalho com o conceito e a definição de
funções se converta explicitamente em objecto de ensino.
 Segunda fase: Consiste na formação do conceito. Entende-se por isto, à parte do
processo que conduz desde a criação do nível de partida, a motivação e a orientação ao
objectivo e que passa pela separação das características comuns e não comuns, até chegar
à definição ou a explicação do conceito. Esta fase está estreitamente relacionada com
objectivo de capacitar os alunos para definir.
 Terceira fase: consiste na assimilação de conceito e também na fixação de conceito. A
ela pertencem as exercitações, aprofundamentos, sistematizações, aplicações, e os
repassos do conceito, perante um todo através de acções mentais e práticas dirigidas a
esse objectivo

5.
O professor pode começar a explicação baseada no conhecimento dos alunos acerca dos
conceitos acima referida.

Em seguida começa a destacar que à reconstrução da tabela dos logaritmos de base 2 e 10 na


difere tanto da descrição acima referida, pois, o log10 2 é o inverso duma função do tipo a°.

8
6.
𝟒 𝟒
𝑽 𝒆𝒔𝒇𝒆𝒓𝒂 𝒎𝒆𝒏𝒐𝒓 = 𝟑 𝝅. (𝒓𝟑 /𝟑) 𝑽 𝒆𝒔𝒇𝒆𝒓𝒂 𝒎𝒂𝒊𝒐𝒓 = 𝟑 𝝅. 𝒓𝟑

𝟒 𝟒
𝝅. (𝒓𝟑 /𝟑) = 𝝅. 𝒓𝟑
𝟑 𝟑

𝟒 𝟒
𝝅. (𝒓𝟑 /𝟑) = 𝝅. 𝒓𝟑
𝟑 𝟑

Com esse depoimento podemos notar que o volume da esfera menor será 3 vezes do volume da
esfera maior.

7.
Sabemos que:

𝜋𝑟 2 ℎ
𝑉 𝑐𝑜𝑛𝑒 = 𝑒 𝑉 𝑐𝑖𝑙𝑖𝑛𝑑𝑟𝑜 = 𝜋𝑟 2 ℎ
3


Há dizer que 𝑉 𝑐𝑜𝑛𝑒 = 2 𝑒 𝑉 𝑐𝑖𝑙𝑖𝑛𝑑𝑟𝑜 = ℎ e

𝑉 𝑐𝑜𝑛𝑒 = 4𝑟 𝑒 𝑉 𝑐𝑖𝑙𝑖𝑛𝑑𝑟𝑜 = 𝑟

A expressão matemática que resume os tais dizeres da seguinte maneira:


𝜋(4𝑟)2 2
𝑉 𝑐𝑜𝑛𝑒 = 𝑒 𝑉 𝑐𝑖𝑙𝑖𝑛𝑑𝑟𝑜 = 𝜋𝑟 2 ℎ
3

Comparando os dois volumes teremos o seguinte:

8𝜋(𝑟)2 ℎ
𝑉 𝑐𝑜𝑛𝑒 = 𝑒 𝑉 𝑐𝑖𝑙𝑖𝑛𝑑𝑟𝑜 = 𝜋𝑟 2 ℎ
3

9
8.
Passo I:

𝝅𝒓𝟐 𝒉 𝟏 𝜋𝑟 2 ℎ
𝑽 𝒄𝒐𝒏𝒆 = × 𝟑 𝑞𝑢𝑒 𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒𝑠𝑝𝑜𝑛𝑑𝑒 𝑎 30% 𝑑𝑜 𝑝𝑟𝑖𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑟𝑒𝑐𝑖𝑝𝑖𝑒𝑛𝑡𝑒 =
𝟑 9

Passo II:

𝜋𝑟 2 ℎ 1 𝜋𝑟 2 ℎ
𝑉 𝑐𝑜𝑛𝑒 = × 𝑞𝑢𝑒 𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒𝑠𝑝𝑜𝑛𝑑𝑒 𝑎 𝑚𝑒𝑡𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑜 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑛𝑑𝑜 𝑟𝑒𝑐𝑖𝑝𝑖𝑒𝑛𝑡𝑒 =
3 2 6

𝜋𝑟 2 ℎ 𝜋𝑟 2 ℎ
>
6 9

9. Historial do surgimento da trigonometria

10.
𝜋𝑟 2 ℎ
𝑽 𝒄𝒐𝒏𝒆 = 3

𝜋𝑟 2 ℎ
= 𝜋𝑟 2 ℎ
3

𝜋𝑟 2 ℎ 𝜋𝑟 2 10 10
= 𝜋𝑟 2 ℎ → ℎ = = 𝜋𝑟 2 → ℎ =
3 3 3

A altura do cilindro corresponde a 10/3cm

11.
Dados Demonstração dos cálculos

h=5cm 𝑉 𝑐𝑖𝑙𝑖𝑛𝑑𝑟𝑜 = 𝜋𝑟 2 ℎ

r=2cm 𝑉 𝑐𝑖𝑙𝑖𝑛𝑑𝑟𝑜 = 𝜋 (2𝑐𝑚)2 5𝑐𝑚

𝑉 𝑐𝑖𝑙𝑖𝑛𝑑𝑟𝑜 = 62,8𝑐𝑚³

10
Como sabemos que a³ corresponde a a1xa2xa3 e V (cilindro) corresponde a m³ ou cm³
dependendo do contexto, então 7,8cm³ do volume.

Já que os alunos têm a noção básica sobre como podemos determinar o volume de um cilindro,
então o professor deve explorar os mesmos conceitos e conhecimento s para determinar o valor
da questão em estudo.

12.Questão de reflexão
3 bolinhas correspondem a uma aresta logo a aresta mede 6cm.
Volume da caixa (6cm)³ = 216 cm³
Volume das bolinhas 27·3,14·1² =84,78 cm³
Espaço não ocupado pelas bolinhas 216 - 84,78 = 131,22 cm³.

13.

Cada bolinha ocupa um volume de 33,3cm³ então multipliquemos por 27 bolinhas que
corresponde 904,32cm³ então a arresta é igual aproximadamente 100,48cm³.

11
14.
𝑥 2 − 3𝑥, 𝑏𝑎 − 𝑠𝑒 𝑞𝑢𝑒 𝑥 = 4, 𝑒𝑛𝑡𝑎𝑜 𝑥 𝑥 − 3 = 4 4 − 3 = 4.1 =
4 𝑜𝑢 𝑝𝑒𝑙𝑜 𝑜𝑢𝑡𝑟𝑜 𝑚𝑒𝑡𝑜𝑑𝑜: 𝑥² − 3𝑥 = 4² − 3.4 = 16 − 12 = 4

15.
Trata-se de uma fracção ambos com denominador 10 ou podemos usar o adição e de números
decimais.

Passo I: Método de adição de números decime: (2,3+1,5) m=3,8m

23 15 38 38:2 19
Passo II: método de fracção: 10 + 10 = 10 = 10:2 = = 3,8𝑚
5

12
8.Conclusão
Chegado ate essa altura pode se concluir um pensamento educativo no ensino de Matematica em
seguintes três (03) aspectos:
1⁰: O bom clima pedagógico-democrático levará o educando a assumir eticamente limites,
percebendo que sua curiosidade não tem o direito de invadir a privacidade do outro, nem expô-la
aos demais. Como professor devo saber que sem a curiosidade que me move, não aprendo nem
ensino.
2⁰: É fundamental que alunos e professor se assumam epistemologicamente curiosos. Saibam
que sua postura é dialógica, aberta, curiosa, indagadora e não apassivada, enquanto fala ou ouve.
Quanto mais a curiosidade espontânea se intensifica e se “rigoriza”, tanto mais
epistemologicamente vai se tornando. Um dos saberes fundamentais à prática educativo-crítica
é o que adverte da necessária promoção da curiosidade espontânea para curiosidade
epistemológica.
3⁰: O papel histórico do docente, não é só o de constatar o que ocorre, mas também o de intervir
como sujeito de ocorrências. Constato não para me adaptar, mas para mudar a realidade.
O professor e alunos juntos podem aprender, ensinar, inquietar-se, produzir e também resistir aos
obstáculos à alegria, sendo a esperança crítica indispensável à experiência histórica que só
acontece onde há problematização do futuro. Um futuro não determinado, mas que pode ser
mudado.

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9.Referências bibliográficas
1 . DGIDC, M. d. (2011). Metas de Aprendizagem para a Educação Pré-Escolar. Lisboa:
Ministério da Educação.
2 . Ducatti-silva, K. C. (2005). A Formação no Curso de Pedagogia para o Ensino de Ciências
Exactas nas Séries Iniciais. Brasil, Rio de Janeiro.
3 . Educação, M. E. (1997). Orientações Curriculares para a Educação Escolar no Ensino de
Matematica. Maputo.

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