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de chuva
Profª Adelena Gonçalves Maia
Componentes principais de um
sistema de captação
➢ Área de captação : superfície “impermeável”
responsável pela captação da água. Ex: telhados
de casas ou indústrias, pátios.
Telhas: cerâmicas, fibrocimento, zinco, ferro
galvanizado, concreto armado, telas plásticas,
telhado revestido com asfalto.
Outras Superfícies de captação:
➢ Pátios
➢ Piso de estacionamento : problema de
qualidade desta água – óleos e graxas
➢ Lajedos
➢ Estradas : rebanho
Área de captação: lajedo
(Cabaceiras -PB)
Monte das Gameleiras-RN
Componentes principais de um
sistema de captação
➢ Calhas, condutores:
Calhas coletores em PVC, metálicas,
concreto armado, etc.
Componentes principais de um
sistema de captação
➢ ByPass: dispositivo para o desvio, do
reservatório, das águas provenientes da
primeira chuva.
Componentes de um sistema de
captação
➢ Peneira:
Utilizada para remover material em
suspensão< tela de 0,2 mm a 1,0 mm.
Componentes principais de um
sistema de captação
➢ Reservatório: apoiado, enterrado ou
elevado.
Materiais: concreto armado,
alvenaria, plástico.
➢ Extravasor: “ladrão” do reservatório
Sistema simplificado de
aproveitamento de água de chuva
Dimensionamento de reservatórios
“Aproveitamento de água de chuva para fins
não potáveis em áreas urbanas –
Diretrizes”
➢ Método prático brasileiro
V = 0,042 x P x A x T
Onde:
P é a precipitação média anual, em
milímetros;
T é o número de meses de pouca chuva
ou seca;
A é a área de coleta, em metros
quadrados.
➢ Método prático alemão
V = P x A x C x η fator de
captação
Onde:
V é o volume anual, mensal ou diário de
água de chuva aproveitável, em litros;
P é a precipitação média anual, mensal ou
diária, em milímetros;
A é a área de coleta, em metros quadrados;
C é o coeficiente de escoamento superficial,
adimensional;
η fator de captação é a eficiência do
sistema de captação, levando em conta o
descarte do escoamento inicial.
➢ Método prático inglês
V = 0,05 x P x A
Onde:
P é a precipitação média anual,
em milimetros;
A é a área de coleta, em metros
quadrados;
V é o volume de água
aproveitável e o volume de
água da cisterna, em litros.
A.6 Método prático australiano
➢ O volume de chuva é obtido pela seguinte
equação:
➢ Q = A x C x (P – I)
➢ Onde:
➢ C é o coeficiente de escoamento
superficial, geralmente 0,80;
➢ P é a precipitação média mensal;
➢ I é a interceptação da água que molha as
superfícies e perdas por evaporação,
geralmente 2mm;
➢ A é a área de coleta;
➢ Q é o volume mensal produzindo pela
chuva.
➢ O cálculo do volume do reservatório é
realizado por tentativas, até que sejam
utilizados valores otimizados de confiança e
volume do reservatório.
➢ Vt = Vt-1 + Qt – Dt
➢ Onde:
➢ Qt é o volume mensal produzido pela chuva
no mês t;
➢ Vt é o volume de água que está no tanque
no fim do mês t, em metros cúbicos;
➢ Vt-1 é o volume de água que está no tanque
no início do mês t, em metros cúbicos;
➢ Dt é a demanda mensal, em metros
cúbicos;
Baía Formosa
300,0
Natal
São Paulo do Potengi
Precipitação média mensal (mm)
250,0
Monte das Gameleiras
200,0 Acari
Pedro Avelino
150,0
Jardim de Piranhas
Areia Branca
100,0
Portalegre
50,0 Alexandria
0,0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Meses do Ano
Interferência do regime
pluvial na eficiência dos
sistemas de aproveitamento
de água de chuva
Leonardo Rosa Andrade1; Adelena
Gonçalves Maia2; Paulo Sérgio Lucio2
1UNESC (Cacoal- RO)
2UFRN
Problemática - Objetivo
Índice:
variabilidade
temporal da
precipitação
Metodologia
Área de Estudo: Eficiência da Cisterna:
Balanço Hídrico diário pelo modelo
“Supply After Spillage” (YAS):
Resultados Natal
Santa Maria
1.698,90
678,20
0,52
0,50