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MANUAL REHVA Nº 22

Federation of European Heating, Ventilation


and Air-conditioning Associations

Federação das Associações Europeias de Aquecimento, Ventilação e Ar condicionado


Address: ◼ www.rehva.eu
Rue Washington 40 ◼ info@rehva.eu
1050 Brussels ◼ Tel: +32 2 514 11 71
◼ Fax: +32 2 512 90 62
Belgium

Tradução e Editoração:
Engº Paulo A Reis
Pres. DNAC - ABRAVA

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APRESENTAÇÃO EM POWER POINT DO
MANUAL REHVA Nº 22

ESTA APRESENTAÇÃO EM POWER POINT (MODIFICADA PARA PDF)

PODE SER USADA GRATUITAMENTE PARA FINS DE TREINAMENTO


PELOS MEMBROS DA REHVA.

É PREPARADA PELOS EDITORES DO MANUAL REHVA.

Consulte os autores originais sempre que fizer a apresentação.

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Introduction to building automation, controls
and technical building management

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INTRODUÇÃO À AUTOMAÇÃO PREDIAL,
CONTROLES E GESTÃO TÉCNICA DE EDIFÍCIOS
Grupo de Trabalho:
► Andrei Litiu, eu.bac, editor
► Richard Beuhorry, Somfy, France
► Bonnie Brook, Siemens, Switzerland
► Stefano Corgnati, Politecnico di Torino, Italy
► Simona D’Oca, Politecnico di Torino, Italy
► Valentina Fabi, Politecnico di Torino, Italy
► Klaus-Dieter Fuhrmann, IMI Hydronics, Austria
► Markus Keel, Belimo, Switzerland
► Hans R. Kranz, BAC expert, Germany
► Jarek Kurnitski, Tallin University of Technology, Estonia
► Riika Liedes, Sähköinfo, Finland
► Peter Schoenenberger, Sauter, Switzerland
► Roland Ullmann, Siemens, Switzerland

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INTRODUÇÃO À AUTOMAÇÃO PREDIAL,
CONTROLES E GESTÃO TÉCNICA DE EDIFÍCIOS

Revisores:

► Nejc Brelih, Boydens Engineering, Belgium

► Ivo Martinac, Royal Institute of Technology, Sweden

► Livio Mazzarella, Politecnico di Milano, Italy

► Olli Seppänen, FINVAC, Finland

► Paul Waide, Waide Strategic Efficiency, United Kingdom

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INTRODUÇÃO À AUTOMAÇÃO PREDIAL,
CONTROLES E GESTÃO TÉCNICA DE EDIFÍCIOS
Este Manual tem como objetivo fornecer uma visão geral sobre os
diferentes aspectos da automação de edifícios, controles e
gerenciamento técnico de edifícios e orientar para informações
mais detalhadas sobre questões específicas, aumentando assim a
consciência e o conhecimento dos leitores sobre esta peça
essencial do quebra-cabeça do setor de construção.
Evita reinventar a roda e, em vez disso, concentra-se em coletar e
complementar os recursos existentes sobre o tema na tentativa de
oferecer um guia completo. Os leitores se beneficiarão de várias
listas compiladas de normas e outras publicações relevantes e
também de uma terminologia completa específica para automação
de edifícios, controles e gerenciamento técnico de edifícios.
Oferece uma excelente base sobre os princípios de projeto e
operação de construção sustentável.

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INTRODUÇÃO À AUTOMAÇÃO PREDIAL,
CONTROLES E GESTÃO TÉCNICA DE EDIFÍCIOS
✓ Entre outros aspectos, captura a certificação de produtos europeus e
os esquemas de auditoria do sistema existentes, a abordagem do
sistema integrado, a estrutura da política energética da UE relacionada
a edifícios, qualidade do ambiente interno, edifícios inteligentes e
mudanças de comportamento relacionadas ao uso de energia.
✓ Embora este guia possa ser muito útil para várias partes interessadas
(por exemplo, indústria, designers, especificadores, integradores de
sistemas, instaladores, comissários de edifícios, gerentes de
instalações, inspetores de energia, auditores de energia, estudantes),
sendo uma estrutura de introdução ao tópico, é muito útil para aqueles
interessados em compreender totalmente o 'por que, como e o quê' da
automação, controles e gerenciamento técnico de edifícios.
✓ Deve-se notar que este guia não é, nem pretende ser, um repositório
de conhecimento absolutamente abrangente sobre o assunto.

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CONTEÚDO DO MANUAL
1 Introdução à automação de edifícios, controles e gerenciamento
técnico de edifícios (BACTBM)
✓ 1.1 Automação de edifícios e controles em poucas palavras
✓ 1.2 classes de eficiência TBM e BACS
✓ 1.3 Sistema de dispositivos interconectados em redes
✓ 1.4 Comunicações

2 Função e benefícios do BACTBM


✓ 2.1 Contexto
✓ 2.2 Monitoramento e controle de equipamentos / sistemas prediais
✓ 2.3 Controle do ambiente interno
✓ 2.4 Proteção Ambiental
✓ 2.5 Interação com os ocupantes
✓ 2.6 Atingindo Edifícios com Energia Zero Líquida
✓ 2.7 Gestão técnica de edifícios
✓ 2.8 Benefícios para as partes interessadas

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CONTEÚDO DO MANUAL
3 Qualidade do ambiente interno (IEQ)
✓ 3.1 Contexto
✓ 3.2 Efeito da qualidade do ambiente interno
✓ 3.3 Temperatura interna
✓ 3.4 Qualidade do ar e ventilação
✓ 3.5 Umidade do ar
✓ 3.6 Iluminação
✓ 3.7 IEQ como parte de esquemas de certificação voluntários

4 Metas de energia e mudanças climáticas da UE e como o


BACTBM pode contribuir
✓ 4.1 Mudanças climáticas
✓ 4.2 Seis décadas de política energética na UE
✓ 4.3 Repartição do uso de energia na Europa
✓ 4.4 O estoque de construção europeu
✓ 4.5 Financiar eficiência energética
✓ 4.6 O potencial do BACTBM

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CONTEÚDO DO MANUAL
5 Estratégias de controle para subsistemas selecionados
5.1 Contexto
5.2 Aquecimento e resfriamento
5.3 Iluminação e proteção solar
5.4 Ventilação

6 Abordagem de sistema integrado


6.1 Contexto
6.2 Aspectos de integração

7 Certificação e rotulagem do produto - eu.bac cert

8 Auditoria e rotulagem do sistema - sistema eu.bac


8.1 Contexto
8.2 Metodologia eu.bac
8.3 Sistema de classificação e rótulo eu.bac

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CONTEÚDO DO MANUAL

✓ 8.4 KPIs do sistema eu.bac


✓ 8.5 Ciclo de vida do edifício
✓ 8.6 Benefícios
✓ 8.7 Conclusões

9 Tornando edifícios inteligentes


✓ 9.1 Contexto
✓ 9.2 Aspectos das especificações da licitação
✓ 9.3 Design: Determinação dos requisitos do projeto e produção
de documentos de design, incluindo especificações técnicas
✓ 9.4 Engenharia: Função detalhada e design de hardware
✓ 9.5 Aspectos de comissionamento
✓ 9.6 Aspectos operacionais
✓ 9.7 Conclusões

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CONTEÚDO DO MANUAL
10 Mudança de comportamento - interação dos ocupantes com a
automação do edifício, controles e gerenciamento técnico do edifício
✓ 10.1 Contexto
✓ 10.2 Comportamento do ocupante e ações adaptativas
✓ 10.3 Automação predial, controles e satisfação do usuário
✓ 10.4 Operadores de edifício e usuários finais
✓ 10.5 Automação predial e controles no ambiente residencial
✓ 10.6 Recomendações
11 Estudos de caso de melhores práticas
✓ 11.1 Histórias de sucesso não residenciais
✓ 11.2 Auditoria do sistema eu.bac
12 Recursos
✓ 12.1 Padrões
✓ 12.2 Publicações
✓ 12.3 Terminologia
✓ 12.4 Símbolos, abreviações e acrônimos
✓ 12,5 Literatura
✓ 12.6 Referências

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AUTOMAÇÃO DE EDIFÍCIOS E CONTROLES EM
POUCAS PALAVRAS
✓ Os controles e automação predial usados ​em edifícios variam de simples
válvulas termostáticas de radiador, válvulas de balanceamento automático,
amortecedores de ar automáticos, termostatos e programadores a sistemas
de controle e automação predial (BACS), sistemas de gestão predial
(BMS), também conhecidos como sistemas de automação predial (BAS),
sistemas de gestão de energia (EMS) e sistemas de gestão de energia de
edifícios (BEMS). Em suas formas mais complexas, o BMS e seus
subsistemas relacionados podem ter muitos milhares de pontos de dados
controlando edifícios não residenciais e propriedades dispersas.
✓ Os controles residenciais tradicionalmente têm um termostato de ambiente
único que controla a caldeira e a ativação / desativação da bomba, um
programador para definir os horários de parada e início dos sistemas de
aquecimento e água quente sanitária, além de válvulas termostáticas do
radiador para controle da temperatura ambiente

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EN 15232 DEFINE 4 CLASSES BAC DE FUNÇÕES
✓Classe D corresponde a um BACS que não é eficiente em termos de energia.
Edifícios com tais sistemas devem ser adaptados. Novos edifícios não devem
ser construídos com tais sistemas;

✓Classe C corresponde ao BACS padrão - funções mínimas devem ser


implementadas;

✓Classe B corresponde ao BACS avançado com algumas funções TBM


específicas - funções de automação predial e algumas funções específicas
devem ser implementadas além da classe C. Os controladores de sala devem
ser capazes de se comunicar com um sistema de automação predial;

✓Classe A corresponde a BACS e TBM de alto desempenho de energia - As


funções de gerenciamento técnico do edifício devem ser implementadas além da
classe B. Os controladores de sala devem ser capazes de exigir serviços de
controle do edifício.

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MODELO DE ARQUITETURA GENÉRICA PARA REDE
BAC E SEUS DIFERENTES NÍVEIS

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O PAPEL ABRANGENTE DOS SISTEMAS DE
AUTOMAÇÃO E CONTROLE DE EDIFÍCIOS

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UMA NOVA MENTALIDADE É NECESSÁRIA PARA
ALCANÇAR O DESEMPENHO OPERACIONAL DE ENERGIA
✓ Uma maneira diferente de projetar o sistema HVAC de um edifício é necessária
para que, a partir da fase de projeto, o equilíbrio entre a eficiência energética e a
eficiência operacional seja considerado.
✓ Não adianta aplicar sistemas avançados se eles não forem projetados ou
operados em todo o seu potencial ou se forem instalados ou usados
incorretamente.
✓ Os sistemas BA ainda não estão sendo usados em todo o seu potencial para
reduzir o consumo de energia em edifícios.
✓ A maximização desse potencial pode fornecer uma oportunidade significativa
para a comunidade da construção reduzir significativamente os custos de
operação do edifício e criar empregos para a otimização contínua de edifícios.
✓ Educar e melhorar as habilidades da cadeia de abastecimento superará o
desafio relacionado à complexidade do BACS e permitirá uma melhor utilização
do BACS.

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GARANTIR A QUALIDADE DO AMBIENTE INTERNO (IEQ)
DURANTE A FASE DE OPERAÇÃO
✓ A qualidade ambiental interna (IEQ) e o uso de energia em edifícios estão
intimamente relacionados.
✓ Os requisitos de desempenho energético de um edifício não devem
sacrificar seu nível adequado de IEQ, que por sua vez é necessário para
que as atividades planejadas ocorram no ambiente construído.
✓ A automação e os controles prediais são responsáveis ​pelo controle dos
parâmetros de qualidade do ambiente interno.
✓ Um edifício sem tais sistemas ou com sistemas de baixo desempenho não
manterá esses parâmetros de forma adequada, resultando em baixo
desempenho energético e ocupantes insatisfeitos, seja nos setores
residencial ou não residencial.
✓ Vários fatores devem ser considerados no projeto e operação de serviços
de edifícios, com foco principalmente na temperatura ambiente, qualidade
do ar interno, ventilação, umidade, iluminação e estores (usados ​para
fornecer proteção variável contra a radiação solar).

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IEQ COMO PARTE DE ESQUEMAS DE CERTIFICAÇÃO
VOLUNTÁRIOS

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POLÍTICA ENERGÉTICA E TRATADOS LEGAIS NA
UE E AS METAS ESTABELECIDAS

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USO DE ENERGIA NA EUROPA

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BAC PODE DESEMPENHAR UM PAPEL FUNDAMENTAL NO
APOIO AOS OBJETIVOS DE ENERGIA E CLIMA DA UE
✓ Capacitando os ocupantes do edifício a controlar sua energia
✓ contas de consumo e energia;
✓ Fechar a lacuna entre o desempenho energético projetado e real dos edifícios e
otimizar o desempenho energético dos sistemas de edifícios técnicos, evitando
assim o desperdício de energia, reduzindo a importação de gás, mitigando a
pobreza energética e reduzindo as emissões de GEE;
✓ Atuar como monitor de todos os sistemas técnicos do edifício (por exemplo,
HVAC, iluminação, proteção solar, aparelhos);
✓ Facilitar a integração de fontes de energia renováveis ​no local (nZEBs);
✓ Habilitando a flexibilidade do lado da demanda;
✓ Contribuir para mudar o comportamento do consumidor em relação ao uso de
energia;
✓ Melhorar a qualidade do ambiente interior (com o consequente impacto positivo
na saúde, bem-estar, conforto e produtividade).

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VENTILAÇÃO OTIMIZADA - O SISTEMA DE CONTROLE
DE FLUXO VOLUMÉTRICO DE FEEDBACK DE PRESSÃO

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OS REQUISITOS DE INTEGRAÇÃO INFLUENCIAM
SIGNIFICATIVAMENTE AS SEGUINTES FASES DO PROJETO
✓ Design: Determinação dos requisitos do projeto e
desenvolvimento de documentos de design incluindo
especificações técnicas;
✓ Engenharia: Projeto funcional e de hardware detalhado;
✓ Instalação: Instalação do BACS e sistemas integrados
incluindo componentes;
✓ Comissionamento: Comissionamento do BACS e
integrado sistemas incluindo componentes;
✓ Conclusão: Entrega, aceitação e finalização do projeto;
✓ Operação: Esta é a fase durante a qual o BACS e
sistemas integrados serão utilizados.

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CERTIFICAÇÃO E ROTULAGEM DE PRODUTOS
EU.BAC CERT

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SISTEMA EU.BAC PARA EDIFÍCIOS NOVOS E EXISTENTES

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AS AUDITORIAS DO SISTEMA EU.BAC SUSTENTAM O
CONTROLE DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
DOS SISTEMAS PREDIAIS

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O CONCEITO DE 'EDIFÍCIOS INTELIGENTES' INCLUI NÃO APENAS
CONTROLES SEQUENCIADOS DE DEMANDA E EFICIENTES

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ASPECTOS RECONHECIDOS POR TEREM E IMPACTAR NA
PERCEPÇÃO DE CONFORTO DOS OCUPANTES
✓ Em edifícios de escritórios e residenciais, a compreensão e aceitação dos
usuários dos sistemas e controles de automação de edifícios é um requisito
fundamental para alcançar com sucesso o potencial de eficiência energética
dessa tecnologia inteligente. Se as lógicas de controle do sistema de
automação predial forem baseadas apenas em requisitos de economia de
energia, as condições ambientais internas resultantes podem não ser
percebidas como “confortáveis” pelos ocupantes. É necessário otimizar a
eficiência energética e as necessidades dos ocupantes e sua percepção de
conforto.
✓ Fatores ambientais (por exemplo, clima);
✓ Fatores sociais (por exemplo, escritório de plano aberto ou escritório único);
✓ Fatores fisiológicos (por exemplo, sexo, idade);
✓ Fatores psicológicos, como sentir-se no controle dentro do espaço
residencial.

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TECNOLOGIA PERSUASIVA
✓ Uma observação recorrente na literatura sobre edifícios inteligentes é a
crescente aplicação de feedback em tempo real para informar os ocupantes
sobre suas condições ambientais e uso de energia.
✓ Feedback rápido para informar os ocupantes sobre a melhoria das condições
de conforto. No entanto, um sistema funcionando corretamente é crucial para
manter o conforto percebido e a satisfação com os sistemas.
✓ Operadores de edifícios que respondem rapidamente são importantes para
serem percebidos conforto.
✓ O feedback para os ocupantes que confirma que um sistema está
funcionando é particularmente crucial para sistemas térmicos, que
normalmente experimentam um atraso entre a entrada de controle e uma
mudança no ambiente interno.
✓ A implicação ecológica de medidores inteligentes e dispositivos
inteligentes é geralmente vista apenas como um efeito colateral positivo
dentro de um pacote maior; ainda não está claro se isso será por si só um
fator determinante genuíno nas decisões de compra.

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ESTUDOS DE CASO DE MELHORES PRÁTICAS E
TERMINOLOGIA
✓ Observe que, devido a restrições de comprimento, você não encontrará
na cópia impressa o subcapítulo 'Terminologia' e o capítulo 'Estudos de
caso de melhores práticas'. No entanto, eles foram disponibilizados
para download fácil nos sites REHVA e eu.bac da seguinte forma:
➢ Estudos de caso de melhores práticas
➢ Case studies of best practice
http://www.rehva.eu/fileadmin/guidebooks/CaseStudies.pdf
http://www.eubac.org/downloads/annexes-rehva-gb-22-
introduction-to-bac/index.html
➢ Terminologia
➢ Terminology
http://www.rehva.eu/fileadmin/guidebooks/Terminology.pdf
http://www.eubac.org/downloads/annexes-rehva-gb-22-
introduction-to-bac/index.html

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