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2
MULTIDISCIPLINAR
Veterinários
Farmacêuticos
Zootecnistas
Bioquímicos
3
Nosso time...
4
Composição do Núcleo
• Pesquisadores: • Pós-doutorandos = 03
– 8 Professores da UFPel
• Doutorandos = 07
• 3 Clínica Veterinária
• 3 Nutrição e Reprodução • Mestrandos = 14
• 1 Bioquímica
• Graduandos = 34
• 1 Gestão Ambiental
– 2 Pesquisadores da EMBRAPA
• Nutrição
• Reprodução
Total = 63 coloboradores
Metabolismo Metabolismo
do Cálcio do Fósforo
Inovação
Farmacêutica
Veterinária
Nutrição de
Endocrinologia
Ruminantes
Polimorfismo
Nutrifisiogenômica
Útero Ovário Reprodução METABOLISMO Nutrição Eficiência
Eficiência Ambiental
Reprodutiva
Saúde e
Doenças
Metabólicas
Cursos
Em nosso site...
Cássio Cassal Brauner
Andressa Stein Maffi
Mityelle Chaves Rodrigues
Pontos Abordados
GENÉTICA
CLIMA GESTÃO
Hess et al. (2005)
Fatores metabólicos
essencias em todos
estágios
Efeitos longo
prazo
Hess et al. (2005)
BALANÇO ENERGÉTICO NEGATIVO
(BEN)
↑Insulina ↑ GH ↑ IGF-I
↓ Insulina ↑ GH ↓ IGF-I
↓Glucagon ↑ Glicose
↑ Glucagon ↓ Glicose
↓ AGL ou NEFA
↑ AGL ou NEFA
↑ Aminoácidos ↑ Minerais
↓ Aminoácidos ↓ Minerais
Anabolismo Catabolismo
Homeostase
Schmitt, 2010
Mobilização de gordura
BEN
MOBILIZAÇÃO DE GORDURA
Balanço energético negativo
Espaço físico cavidade
abdominal
Resistência a insulina
Tecidos periférico
Adaptações endócrinas
Homeoréticas e Homeostáticas
Lipólise
Saciedade
demanda nutrientes
(adaptado de: Ingvartsen, 2006)
Níveis plasmáticos de glicose e insulina no periparto de vacas leiteiras
Glicose mg/dL
25
Hipoinsulinemia pós-parto
Insulina µIU/ml
20
15
10
5
-22 -20 -18 -16 -14 -12 -10 -8 -6 -4 -2 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22
Glicerol
AGL ↓Oxaloacetato
Acetil COA
ou
Gliconeogênese Acetoacetato
NEFA
Acetona
β-Hidroxibuitirato
Corpos
Glicose Cetônicos
Descarboxilação
Isopropanol
Cetose
Urina
Acidose
Metabólica Cetonúria
BEN e REPRODUÇÃO
↓ Glicose e insulina
↑ GH - Lipólise – diminui a responsividade dos tecidos a Insulina
↓ Condição corporal
↓ Receptores de GH no fígado
↓ IGF-I
↓ Responsividade ao LH
↓ Crescimento do folículo dominante
Reduzida expressão de cio
Redução Baixo Estradiol Baixa qualidade ovocitária
GnRH e LH Falhas de ovulação
Baixa P4
Infertilidade
Perdas embrionárias
Reduzida
imunidade
Ambiente
uterino
BEN
Reduzida
IMS
Tempo
ideal para
prenhez
Período de
Pré-parto Pós-parto
Transição
- 36 -3 0 3 6 12 40
Semanas
23
Anestro pós-parto em vacas de corte
Anestro
* *
1o
FD
Progesterona
Ciclo curto
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75
Peptídeos
Opióides
Endógenos
Hipotálamo Hipófise
GnRH LH
Ovário
Nett, 1987.
Categorias e suas exigências nutricionais
Mantença
Lactação
Reprodução
Multípara
Mantença
Crescimento
Lactação
Reprodução
Primípara
Mantença
Reprodução
Solteira
POP Reprodução
Terneiras
Nutrição Sanidade
Novilhas
ECC Vacinas
reprodutivas
Nutrição Sanidade
Peso Vermifugações
Reprodução
IA Ovulatórias
ECC
Ginecológico Pré Parto
IATF Anovulatórias Nutrição/água
PG2α GnRh
DESAFIOS NO LEITE E NO CORTE
Produção de leite e eficiência reprodutiva
em bovinos leiteiros
60
50 6000
40
30 4000
20 2000
10
0 0
1951 1975 1985 1996 2001 2007 2012
Taxa prenhes
Taxa de Prenhez Produção de Leite
Cortesia: R. W. Butler (2012)
A MÁQUINA METABÓLICA
Reprodução Sanidade Genética
Nutrição
Ambiente
Leite
30
Desafios…
Duração do estro(h)
Baixa P4
Infertilidade
Perdas embrionárias
Reduzida
imunidade
Ambiente
uterino
BEN
Reduzida
IMS
Uréia plasmática
Uréia no leite
Proteína
Sub-ótimas
condições
para embrião
P4 pH uterino
Tx. de concepção de acordo com o manejo reprodutivo
proposto (DG 30)
IATF geral Cio IATF IATF sem cio
70,0%
60,0%
53,3%
50,0% 47,3%
40,7% 41,6%
36,7% 37,8%
40,0% 36,1% 35,6% 34,9% 34,9% 36,0% 34,4%
33,1%
29,9% 28,8% 30,3%
30,0% 25,3%
21,6% 20,7%
20,0% 15,8%
10,0%
0,0%
out/11 nov/11 dez/11 jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13
CONCEPÇÃO POR LOTES
80,00%
70,00%
60,00%
50,00%
40,00%
30,00%
20,00%
10,00%
0,00%
jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13
jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13
Lote 1 18,47% 13,18% 28,17% 24,49% 35,19% 46,53% 48,35% 15,66% 26,25% 33,04% 25,23% 17,07% 24,36% 25,32% 33,62% 30,43%
Lote 2 42,10% 11,54% 40,63% 21,43% 37,04% 53,33% 25,00% 35,00% 50,00% 17,65% 36,36% 30,00% 25,00% 33,33% 62,50% 26,67%
Lote 3 28,26% 26,53% 13,76% 31,36% 43,59% 54,65% 43,40% 33,33% 29,63% 37,50% 28,89% 34,62% 34,15% 37,84% 50,98% 40,32%
Lote 4 17,74% 35,29% 24,21% 22,02% 36,71% 39,76% 38,67% 36,36% 34,00% 28,00% 26,00% 18,52% 29,41% 36,73% 38,18% 29,49%
Lote 5 50,00% 62,50% 80,00% 33,33% 50,00%
Metas para reprodução em um rebanho de cria
Vacas gestantes
Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr
Nosso grande desafio…
Data do parto e % de vacas que falham
40 36,5
35
29,5
30 26,1
25
17,9
20
12,9
15
9,4
10 6,9
5
0
1 a 20 21 a 40 41 a 60 61 a 80 81 a 100 101 a 120 121 a 140
Lake (2010)
Metabolismo
Adaptações para lactação
Minimizar o
BEN!
Mas como???
Para minimizar BEN:
• Dietas equilibradas pré e pós-parto
• Evitar sobre-alimentação no período seco
• Monitorar condição corporal
• Monitorar relação gordura:proteína no leite
• Evitar estresse por lotação em sistemas confinados
• Uso de metafiláticos e estratégias nutricionais
• Nutrientes específicos fornecidos na dieta
• Evitar estresses de manejo e ambientais
• Conforto para as vacas
• Etc...
Plano nutricional e de manejo
Pós-parto
PropilenoGlicol
Alimentos energéticos
Suplementação com gordura
bST
Monensina
Gordura protegida
Minerais orgânicos
Vitaminas
Bicarbonato de sódio
Alavancadores Aminoácidos
Metabólicos Dieta Aniônica
Etc...etc
Quem quiser produzir leite: primeiro
tem de aprender a produzir COMIDA
Onde começa tudo…
Controle do rebanho
Onde começa tudo…
Controle da CC
CONDICIONAMENTO EXCESSIVO AO PARTO
Low BCS High BCS Low BCS High BCS
4,5 25,00
Problema
4,0 20,00
Body Condition Score
DMI, kg/day
3,5 15,00
3,0 10,00
2,0 0,00
-21 -14 -7 0 7 14 21 -3 -2 -1 1 2 3 4
1000
800
NEFA, uEq/mL
600
400
200
0
-20 -17 -14 -11 -8 -5 -2 -1 0 1 2 3 6 9 12 15 18 21 24
Schneider et al., 2010
CONDICIONAMENTO EXCESSIVO AO PARTO
2 -10
1
-15
0
8 21 -20
45
40
35
30
25
1 2 3 4 5
Schneider et al., 2010
Controle ECC
800
600
NEFA, uEq/mL
400
200
0
-20 -17 -14 -11 -8 -5 -2 -1 0 1 2 3 6 9 12 15 18 21 24
50,0%
42,8%
38,3% 38,4% 39,4%
40,0%
34,6%
31,6% 32,0% 32,9% 32,7% 31,6%
28,9% 29,4% 29,0%
30,0% 26,0% 24,7% 26,4% 27,1%
24,1% 23,0%
21,1% 22,4%
20,0%
14,8%
10,0%
0,0%
jun/11 jul/11 ago/11 set/11 out/11 nov/11 dez/11 jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 fev/13 mar/13
Butaphosphan (Fósforo)
Cianocobalamina (Vit. B12)
60
50
40
30 Celmanax
Control
20
10
0
Pregnancy rate, % Heat detecion, %
Figure 10. Overall pregnancy rate and heat detection during a Heatsynch
protocol in cows supplemented with CELMANAX® and Control groups
Freitas et al., 2014
INSULINA … CHAVE PARA A PRODUÇÃO DE ESTRADIOL
INSULINA … CHAVE PARA A PRODUÇÃO DE ESTRADIOL
Mantença
Lactação
Reprodução
Multípara
Mantença
Crescimento
Lactação
Reprodução
Primípara
Mantença
Reprodução
Solteira
Anestro pós-parto em vacas de corte
Anestro
* *
1o
FD
Progesterona
Ciclo curto
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75
?
50
Variação 17-67%
40
% Anestro
30 Variação 8-69%
2212 vacas 851 vacas
20 12 locais 6 locais
69 dpp 56 dpp
10
0
Beef Cows Beef Cows
100
80
%
60
Manifestação de
40 cio
20
0
CC 2 CC 3 CC 4
Condição corporal
Jaume et al., 2000
ANESTRO ?
Princípios para incrementar a fertilidade
de vacas de corte
Condição Nutricional
Intervenção na mamada
Protocolos hormonais
Diferimento de Campo
Fenos
Sequestro de Vacas
Pastagens
Suplementação estratégica
Intervenção da mamada
Vaz (2011)
Desmame precoce
OBRIGADO
CONTATO: cassiocb@gmail.com
www.ufpel.edu/nupeec