Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Escoamento Compressível
Rondonópolis - MT,
Fevereiro/2021
João Antônio Ribeiro Junior
Gabriela Eduarda dos Santos
Matheus Fonseca da Cruz
Gabriel Barros de Oliveira
Escoamento Compressível
Rondonópolis - MT,
Fevereiro/2021
LISTA DE FIGURAS
Tabela 1 - DADOS......................................................................................................12
Tabela 2 - TABELA A2*/A1*......................................................................................19
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO............................................................................................................11
DADOS E CALCULOS ANTES DO CHOQUE...........................................................12
Modelagem do problema...........................................................................................12
1.1.2 Dados...............................................................................................................12
1.1.3 Determinação da Pressão de saída e Número de Mach...........................13
1.1.4 Número de Mach......................................................................................13
1.1.5 Pressão de saída.....................................................................................14
Determinação da vazão mássica através do bocal...................................................15
1.1.6 Condições especiais fora do projeto........................................................16
1.1.7 Número de Mach na saída.......................................................................16
1.1.8 Análise de choque....................................................................................17
3.CONCLUSÃO.........................................................................................................20
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
Modelagem do problema
Kj
respectivamente. Sabe-se que k = cp /cv = 1,4 e R = 0,287
Kg∗K
1.1.2 Dados
Tabela 1 - DADOS
D* = 23,33 cm 0,2333m
Ds = 30 cm 0,30m
P1 = 550kPa
T1 = 400K
k = 1,4
R = 0,287 kJ/(kg*K)
Cp = 1,005 kJ/(kg*K)
π 2 π 2
Utilizando As= × Ds e A∗¿ × D∗¿ ¿temos:
4 4
As = 0,0706m²
A* = 0,04274m²
As
3
1 2 k−1
A∗¿=
[ (
Mas k +1
1+
2 )
Ma s2 ¿
]
Substituindo os valores e simplificando chegamos nessa equação:
V 1²
¿=T 1+
2∗cp
T 0=T 1=400 K
Po
=¿
P1
P 0=P 1=550 kP
1,4
550 k 1,4−1
Ps [
= 1+
2
∗1,992 ] 1,4−1
Ps=72,2kPa
Determinação da vazão mássica através do bocal
T∗¿ 2
= ¿
T 0 k +1
T∗¿ 2
= ¿
300 K 1,4+ 1
T* = 333,3K
k
P∗¿ 2 k−1
= ¿
P 0 k +1
P∗¿ 2 1,41,4−1
= ¿
550 K 1,4+ 1
P* = 290,5kPa
P∗¿
ρ∗¿ ¿
R ×T∗¿¿
290,5 KPa
ρ∗¿
0,287∗103∗kJ
∗333,33 K
Kg∗K
Como estamos utilizando as propriedades críticas, se sabe que nessa região o número
de Mach é igual a 1, logo a velocidade crítica será igual a velocidade crítica do som V*
= c*.
c∗¿ √ k × R× T∗¿ ¿
m=ρVA
kg m
m=3,037 ∗366 ∗0,0436 m ²
s s
kg
m=47,4
s
Considere agora que o bocal não esteja trabalhando nas condições de projeto e que a
pressão de descarga é igual a 407 KPa e a temperatura é 384 K.
Vamos calcular a nossa nova pressão através da descarga que o enunciado nos deu e a
temperatura:
P 02 P 02 400 1,4
P3
=¿ ( )
=
407 384
1,4 −1
¿ 469,41 KPa
Como haverá choque, Ma<1, calcularemos o valor da Area 2 crítica (A*2), através da
fórmula abaixo:
k+1
A3 1 2 1,4−1
=
A¿2 Ma 1,4 +1
1+
[( )(
2
Ma2 )] 2(k−1)
Nosso A3, calculamos a partir do diâmetro que o próprio exercício nos fornece, que é o
diâmetro na saída, d= 0,30m
Com isso temos que:
π (0,302)
A3= A3= 0,07068m2
4
¿
Após fazer o calculo de A3, podemos utilizar a fórmula para calcularmos o A2
utilizaremos o valor novo de Mach= 0,456 para calcularmos.
1,4 +1
¿
0,07068 1 2 1,4−1 2 ( 1,4 −1 )
¿
A2
=
[( )(
0,456 1,4 +1
1+
2
0,4562 )] ¿
A¿2=0,04937 m 2
¿ ¿ A ¿2
Agora com o valor de A , precisamos calcular o A para obtermos a relação entre ¿
2 1
A1
¿
Nosso A1podemos igualar a A1 (área da garganta), pois existe condições sônicas na
garganta do bocal antes do choque. Logo,
π (0,2332)
A1= =0,042638m 2
4
A ¿2 0,04937
Com isso, fazemos nossa relação ¿ ,calculando temos: ≅ 1,16
A1 0,042638
Agora que temos essa relação, vamos localizar os valores novos de Mach de saída e
entrada através da tabela-B2 abaixo:
Tabela 2 - TABELA A2*/A1*
Como escolhemos esse Mach, devemos utilizar a área crítica correspondente, logo seria
: A¿2=0,04937 m
2
Desta forma, calcularemos o valor da área (A) utilizando nosso valor novo do Mach.
Assim, teremos:
1,4+ 1
¿
A 1 2 1,4−1 2 ( 1,4−1 )
=
[( )(
0,04937 0,6405 1,4 +1
1+
2
0,64052 )] ¿
A=0,05649 m2
Agora que temos a área (A), podemos atender o que o exercício nos pede que é o
diâmetro da seção transversal onde ocorre o choque.
2
π (d )
A= π ¿ ¿ 0,05649 = d≅ 0,27 mou 27 cm
4
3.CONCLUSÃO
Com isso, concluímos que inicialmente, com o calculo da nossa primeira pressão e Mach
não haveria choque, porém, como o exercício nos dá novas condições sem ser as de
projeto, recalculamos o valor de Mach e obtemos um valor Ma<1, logo ocorreria choque de
onda, assim fizemos os cálculos necessário pra identificar a área e o diâmetro da seção
transversal onde ocorreu e assim podemos concluir nosso trabalho.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Fox, R.W., McDonald, A.T. and Pritchard, P.J.; “Introdução à Mecânica dos Fluidos”