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Destilação de Petróleo

Disciplina: Processamento de petróleo e gás


Discentes: Ellen Yasmim da Silva
Nathan Adauto Jales
Pedro Lucas Martins Sena
Docente: Ruza Gabriela Medeiros de Araujo Macedo
Introdução

 A destilação é um processo físico e, portanto, não ocorre alteração química dos


hidrocarbonetos. Embora possa haver o craqueamento térmico de alguns componentes das
frações mais pesadas.
 A capacidade de refino de uma refinaria é medida pela capacidade da unidade ou das
unidades de destilação do petróleo.
 As frações obtidas precisam passar por processos de tratamento para atender aos requisitos
de qualidade, ou por processos de transformação química para gerar produtos finais.
 Quando a fração for carregada de outro processo de refino, será considerado produto
intermediário.
Frações que podem ser obtidas

GÁS COMBUSTIVEL (GC)


 É a corrente mais leve do petróleo e de menor rendimento no processo de destilação.
 É basicamente a mistura rica em metano e etano, com pouco teor de propano e butanos.
 Apenas uma pequena parte desses hidrocarbonetos é removida na unidade de destilação,
passando a integrar o gás combustível que a refinaria queima nos seus fornos e caldeiras
GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP)
 É a mistura basicamente formada por propanos e butanos, que embora sejam gasosos a
pressão atmosférica, são comercializados em estado líquidos.
 Embora o GLP comercial tenha hidrocarbonetos, oriundos da UFCC e UCR, o GLP
proveniente de UDA não possui esses compostos.
NAFTA
 Nafta é um termo genérico para frações liquidas leves do petróleo, com faixa de destilação
ASTM entre 30°C e 220°C.
 A nafta obtida pela destilação é conhecida com nafta DD(destilação direta) e pode ser
fracionada em duas ou três vezes.
 A nafta DD é usada na formula da gasolina automotiva, em baixas proporções, devido o
baixo numero de octano, uma vez elevado seu teor de hidrocarbonetos parafínicos de
cadeias lineares.
QUEROSENE
 É normalmente constituído por hidrocarbonetos parafínicos de 9 a 14 átomos de carbono e
com faixa de destilação ASTM em 150°C a 255° C.
 Ele foi usado primeiramente como querosene lampante ou de iluminação (QI), hoje essa
demanda é mais reduzida, e dependendo da qualidade essa corrente é a outras correntes
que vão constituir o diesel.
 O querosene de aviação (QAV) é a mais importante em termos de mercado, mas somente
alguns petróleo e esquemas de refinos são adequados a essa produção.
GASÓLEOS ATMOSFERICOS
 Constituem frações compostas de hidrocarbonetos, com faixa de ebulição entre 150°C e
400°C
 Ele é obtido separadamente na coluna de destilação atmosférica, em dois cortes e por isso,
são identificados como complementos leve e pesado.
 É usado como combustível para motores diesel, conhecidos como diesel leve (DL) e
diesel pesado (DP).
GASÓELEOS DE VÁCUO
 Só passaram a ser obtido na UDAV (unidade de destilação atmosférica e a vácuo) quando a
indústria automobilística começou a exigir combustível de melhor qualidade.
 Para facilidade operacional, ele é obtido em dois cortes, os gasóleos leve e pesado de
vácuo, que são misturados e encaminhados a UFCC.

RESÍDUO DE VÁCUO
 É a ultima etapa da destilação é conhecido como resíduo de vácuo (RV), e poderá ter
diferentes aplicações como: carga de UCR, produção de óleo combustível ou cimento
asfáltico de petróleo (CAP)
Torres de fracionamento e esquemas típicos de
unidades de destilação
 Uma torre de destilação convencional, além da coluna propriamente dita, há outros
equipamentos, como o condensador, o vaso de topo e o refervedor.
 Uma unidade de destilação poder se criada para produzir todos os tipos de cortes ou
frações , mas nem sempre esse é o objetivo da refinaria.
 O numero de frações a ser obtida terá consequências sobre o numero de etapas ou torres
empregadas para gera-las.
 Para melhor separação das frações , a unidade deveria possui n – 1 de torres, para produzir
n frações
TORRE DE PRÉ-FRACIONAMENTO
 É uma torre que opera a uma pressão mais alta do que a pressão atmosférica e tem como
objetivo produzir uma fração de topo constituída por “GLP + nafta leve”.
 Também é conhecida com torre de pré-flash, apesar de não ser o nome mais apropriado.
 Para obtenção do GLP junto da nafta leve , a pressão no topo da torre deve alcançar
valores à pressão absoluta de 300kPa a 400kPa, dependendo do teor de hidrocarbonetos
presente no petroleo.
TORRE DE DESTILAÇÃO ATMOSFERICA

 É a principal da unidade de destilação, de onde é retira a maior parte dos produtos;


 Quando a unidade não possui torre de pré-fracionamento os produtos da torre são: nafta
leve não estabilizada, os produtos laterais, nafta pesada, querosene e gasóleos atmosféricos
leve e pesado;
 Quando existe torre de pré-fracionamento, o produto de topo é a nafta pesada;
TORRE DE DESTILAÇÃO A VÁCUO

 O objetivo dessa torre é retirar do petróleo o cortes mais pesados, como o GOL e o GOP, a
partir dos resíduos atmosféricos(RAT), sem haver craqueamento térmico;
 O que define a pressão absoluta dessa torre é o rendimento gasóleos de vácuo esperado e o
tipo de projeto de previsto pra torre, classificados como:
 Úmido: quando se utiliza injeção de vapor d’agua para redução da pressão parcial de
hidrocarbonetos;
 Seco: quando não se tem injeção de vapor d’agua;
 Semisseco ou semiúmido: quando se injeta vapor d’agua só no fundo as coluna
TORRE DESBUTANIZADORA
 Essa torre recebe a nafta leve não estabilizada como carga e a separa em GLP e nafta leve
estabilizada

TORRE DE FRACINAMENTO DE NAFTA


 Essa torre é usada quando se deseja produzir uma nafta com menor faixa de destilação,
para se utilizada com carga da reforma catalítica ou para ser comercializada;
Dessalgadora

 Antecede as torres de fracionamento, entre 120 e 160°C;


 Remoção de água, sais e sólidos em suspensão do petróleo;
 Campo de aproximadamente 2kV/cm;
 Enfraquecimento da película dos emulsificantes;
 Petróleo dessalgado e salmoura ;
 Água de diluição é injetada junto ao petróleo e suas vazões simultâneas são controladas
TORRE DE PRÉ-FRACIONAMENTO

 GLP+ nafta leve admitidos;


 Produto de topo = nafta leve instabilizada/ Produto de fundo = cru
pré vaporizado;
 Vapores de hidrocarbonetos e H20 recebem inibidores de corrosão e
neutralizantes no topo da torre;
 São parcialmente condensados e passam para o vaso de topo onde
são separados;
 A água é removida e seu pH analisado para controle dos
neutralizantes;
 Hidrocarbonetos: vai uma parte pra torre por refluxo para acertar o
ponto final de ebulição da nafta leve e a outra (nafta instabilizada)
passa pra próxima fase.
TORRE DE DESBUTANIZADORA
 Nafta instabilizada admitida;
 Produto de topo = GLP/ Produto de fundo = nafta leve estabilizada;
 A nafta leve estabilizada é esfriada e armazenada;
 GLP condensado de topo: vai uma parte pra torre por refluxo e a outra parte passa para o
tratamento ou armazenamento.
TORRE DE DESTILAÇÃO ATMOSFÉRICA- SEPARAÇÃO
LÍQUIDO-VAPOR

 Em caso de unidade sem torre pré-fracionadora;

 Temos uma mistura líquido-vapor por um bocal de distribuição que busca separar mecanicamente as
duas fases
 Fase líquida= rica em componentes pesados e em menor quantidade, frações mais leves
 Fase vapor= rica em componentes gasóleos atmosféricos e dos produtos leves podendo ter alguns
componentes da destilação do líquido de cor escura (RAT)
 A quantidade vaporizada que entra na torre é função da carga térmica da pressão e da temperatura
máxima admitida para não ter craqueamento
 3 a 5% a mais que o necessário é sempre vaporizado (sobrevaporizado) para obter os produtos
destilados, sua não existência gera problemas com o diesel (escurecimento e mais gasto no forno
atmosférico)

 Se tiver torre pré-fracionadora, a carga pré-fracionada é bombeada para os fornos de carga atmosférica
TORRE DE DESTILAÇÃO ATMOSFÉRICA- ESGOTAMENTO

 Busca remover os componentes leves do resíduo atmosférico (RAT);


 Vapor d’água é infetado no fundo da torre e promove vaporização dos componentes leves
no líquido e que desce a separação líquido-vapor;
 Produto de fundo passa para a torre de destilação a vácuo (RAT).
TORRE DE DESTILAÇÃO ATMOSFÉRICA- ABSORÇÃO OU
ENRIQUECIMENTO

 Remoção dos destilados acumulados nas panelas de


retiradas laterais
 O produtos laterais carregam frações mais leves do
que do prato atual
 Surge a necessidade de corrigir o ponto de fulgor e o
PIE nas torres laterais, reduzindo a pressão parcial
pela injeção de vapor d’água;
 Após sair da torre, o vapor e os hidrocarbonetos mais
leves voltam pra torre de destilação
TORRE DE DESTILAÇÃO ATMOSFÉRICA- INTERNOS DA
SEÇÃO DE ABSORÇÃO

 Pratos ou bandejas (podendo ser substituídos por


recheios);
 O vapor vai condensar nas paredes, onde vai
seguir um fluxo de escoamento, e o vapor das
frações mais leves vai borbulhar pelo líquido
consensado;
 Diferentes tipos e funções de pratos;
 Recheios podem ser randômicos ou estruturados
a depender do caso;
REFLUXO DE TOPO E CIRCULANTE

 Refluxo de topo
 Corrente produzida pela condensação de parte dos vapores de topo que vai retornar frio ao
primeiro prato da torre;
 Será parcialmente revaporizado e vai sair de novo pelo topo;
 Vai resfriar vapores e com isso, os condensá-los;
 A vazão tende a cair com o tempo.
 Refluxo circulante
 É retirado da torre como líquido saturado e é reinserido após ter sido resfriado nas baterias
de pré-aquecimento;
 Logo, não é vaporizado
TORRE DE DESTILAÇÃO A VÁCUO

 Admissão do Resíduo de Vácuo (RV);


 Usa-se vapor d’água para evitar coqueamento;
 Também é usado um bocal para separação líquido-vapor;
 Parte do líquido vai carregar frações mais leves devido a
velocidade de escoamento;
 O RV depois de retificado é bombeado para os trocadores de
calor do sistema de preaquecimento do cru, após isso pode
ser armazenado ou enviado para unidades de processamento;
 Parte desse RV despois de resfriado, retorna para o fundo da
torre de vácuo resfriando o produto no fundo da coluna
(processo de quench);
TORRE DE DESTILAÇÃO A VÁCUO
 Os vapores vindos da zona de separação líquido-vapor vão para o topo da coluna,
são condensados e retirados como gasóleo residual (GOR), gasóleo pesado (GOP) e
gasóleo leve (GOL). Todos contem frações do RV;
 Na parte da troca térmica do GOP se usam leitos recheados;
 Na retirada do GOR se utiliza um baixo tempo de residência para evitar formação de
coque;
 O GOR quando retirado, é normalmente reciclado visto sua falta de uso direto;
 Quando os vapores não condensados de GOP entram na seção de troca térmica, são
condensados;
 Quando o GOP é retirado, ele é esfriado o petróleo na bateria e depois disso se divide
em duas correntes, de refluxo e de produto;
 Os vapores não condensados de GOP seguem para a troca térmica de GOL, corrente
essa que é condensada e também se divide entre refluxo e produto;
 As partes não condensadas do GOL vão se juntar com o GOP visto que na fase acima
não possui líquido, logo, não há fracionamento;
 Mesmo não ocorrendo fracionamentos dessas fases, elas são extraídas em momentos
diferentes por questões de economia de energia.
TORRE DE DESTILAÇÃO A VÁCUO

 Os vapores vindos da zona de separação líquido-vapor


vão para o topo da coluna, são condensados e
retirados como gasóleo residual (GOR), gasóleo
pesado (GOP) e gasóleo leve (GOL). Todos contem
frações do RV;
 Na parte da troca térmica do GOP se usam leitos
recheados;
 Na retirada do GOR se utiliza um baixo tempo de
residência para evitar formação de coque;
 O GOR quando retirado, é normalmente reciclado
visto sua falta de uso direto;
 Quando os vapores não condensados de GOP entram
na seção de troca térmica, são condensados;
TORRE DE DESTILAÇÃO A VÁCUO

 Quando os vapores não condensados de GOP


entram na seção de troca térmica, são
condensados;
 Quando o GOP é retirado, ele é esfriado o
petróleo na bateria e depois disso se divide em
duas correntes, de refluxo e de produto;
 Os vapores não condensados de GOP seguem
para a troca térmica de GOL, corrente essa que
é condensada e também se divide entre refluxo e
produto;
VARIÁVEIS DO PROCESSO

 Mais importantes: temperatura e pressão


 Conceitos de Gap e Overlap

Quanto menor o overlap e maior


o gap, melhor o fracionamento.
UNIDADE DE DESTILAÇÃO
ATMOSFÉRICA
 Temperatura de topo
 Pressão
 Vazões de retiradas laterais
 Vazão de vapor de retificação
 Temperatura do refluxo circulante
TEMPERATURA DO TOPO
 Única temperatura que é controlada diretamente, funciona em efeito cascata;
 Reduz o refluxo interno que desce na torre

PRESSÃO
 Deve ser mantida constante para estabilidade da operação;
 Quanto menor a pressão, melhor o fracionamento;
 Caso não haja torre pré-fracionadora, reduzir a pressão não será viável, pois prejudica a
condensação de componentes leves no produto de topo.
VAZÃO DE RETIRADA LATERAL

 O aumento da vazão de retirada irá diminuir a vazão de refluxo interno, também irá
aumentar a temperatura abaixo da retirada, com isso aumenta o seu PFE;
 Quando desejar aumentar o PFE de apenas um produto lateral, deverá diminuir a vazão do
produto inferior para se manter o balanço material;
 Para aumentar a retirada do último produto lateral da torre e a temperatura do prato, deverá
aumentar a temperatura de entrada de petróleo na torre.
VAZÃO DO VAPOR D'AGUA NA TORRE
 Injeção de vapor d'agua provoca aumento da vaporização dos compostos mais leves da
fase líquida;
 Existe um limite para a vazão de vapor d'agua injetado, altas vazões sobrecarregam os
condensadores de topo ou podem provocar arraste de líquido para a torre.

VAZÃO E TEMPERATURA DOS


REFLUXOS CIRCULANTES
 Em geral, as torres possuem dois a três RCs;
 O objetivo desses refluxos é de remover carga térmica ao longo da torre e aumentar a
recuperação de energia da unidade
UNIDADE DE DESTILAÇÃO A VÁCUO

 Temperatura
 Pressão
 Vazões de refluxo circulante de GOP (gasóleo pesado)
 Vazão de refluxo circulante de GOL (gasóleo leve)
 Vazão de vapor d'água do fundo
TEMPERATURA

 Controle de temperatura é feito apenas na temperatura de saída do forno;


 Aumentando o valor da temperatura, aumenta a produção de gasóleos;
 Temperaturas muito altas pode ocorrer craqueamento dos componentes e coqueamento de
asfaltenos nos tubos;
 A temperatura da panela de GOR alcança valores da ordem de 395ºC;
 A temperatura de topo não deve ultrapassar 80ºC.
PRESSÃO
 Funcionará parecido com da destilação atmosférica;
 Também dependerá do tipo de vácuo empregado, da pressão estabelecida na sucção dos
ejetores, da perda de carga no sistema de topo e ao longo da torre, a qual depende da vazão

VAPOR DE REFLUXO GOP


 O objetivo desse refluxo é a remoção dos compostos pesados que sobem com os vapores
de gasóleos, tanto na forma de vapor como na forma de líquido arrastado.
VAZÃO DE REFLUXO CIRCULANTE DE GOP
 Um aumento na vazão de refluxo circulante de GOP provocará um aumento na produção
de GOP em detrimento da vazão de GOL, que será automaticamente reduzida, pois menos
hidrocarbonetos mais leves subirão para a seção superior

VAZÃO DE REFLUXO CIRCULANTE DE GOL


 A corrente de refluxo circulante de GOL para a coluna deverá ser mantida em temperatura
e vazão adequadas para permitir a condensação dos vapores de GOL que chegam à seção,
de forma a reduzir a carga de vapores e hidrocarbonetos succionados pelo sistema de
geração de vácuo.
VAZÃO DE VAPOR D'ÁGUA DO FUNDO

 O efeito de vaporização dos compostos mais leves por abaixamento da pressão parcial na
torre de vácuo é aquele já discutido para a torre atmosférico.
TORRE DESBUTANIZADORA

 Pode ter dois objetivos:


 Maximização da produção de GLP
 Maximização da produção de Nafta

 Temperatura de topo
 Pressão
 Carga térmica do refervedor
 Temperatura da carga
 Prato de introdução da carga
TEMPERATURA DE TOPO
 Parecido com a torre atmosférica;
 Quanto maior a vazão de refluxo, maiores também serão as cargas térmicas demandadas
no refervedor e no condensador, e maior o custo operacional.

PRESSÃO
 Um aumento da pressão acarreta um pior fracionamento na torre, devido à diminuição da
volatilidade relativa dos componentes;
 A vazão de refluxo deve ser mantida no mínimo compatível com o fracionamento
desejado, para não esfriar inutilmente a coluna e necessitar de uma maior carga térmica no
refervedor.
CARGA TÉRMICA DO REFERVEDOR
 Quando aumenta, aumenta a razão V/L na seção de esgotamento e de absorção se a
temperatura no topo for mantida constante;

TEMPERATURA DA CARGA
 Não tem sempre como controlar, mas quando tem, a elevação na temperatura:
 Aumenta a vazão de refluxo de topo, aumentando a relação L/V na seção de absorção;
 Diminuição da carga térmica do refervedor, menor relação L/V.
PRATO DE INRODUÇÃO DA CARGA

 Quando a torre tem mais de um prato de introdução de carga, mudando esse prato, irá
mudar o número de pratos nas seções de absorção e esgotamento;
 Usa entrada inferior para aumentar seção de absorção (maximizar GLP);
 Usa entrada superior para aumentar seção de esgotamento (maximizar nafta leve).
TORRE PRÉ-FRACIONADA

 Temperatura de topo
 Carga térmica no refervedor
TEMPERATURA DE TOPO
 É semelhante ao da torre atmosférica;

CARGA TERMICA DO REFERVEDOR


 O aumento da carga térmica é benéfico para a separação, mas consome muita energia,
então não compensa o benefício;
 Para substituir o forno refervedor, algumas torres fazem injeção de vapor d'água no fundo.

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