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CONTEC
Comissão de Normalização
Técnica
PAINÉIS DE BAIXA TENSÃO
SC-06
Eletricidade
1a Emenda
Esta é a 1a Emenda da PETROBRAS N-0316 REV. E, e se destina a modificar o seu texto nas partes
indicadas a seguir:
NOTA 1 As novas páginas com as alterações efetuadas estão colocadas nas posições
correspondentes.
NOTA 2 As páginas emendadas, com a indicação da data da emenda, estão colocadas no final da
norma, em ordem cronológica, e não devem ser utilizadas.
Seção 2
Seção 3
Seção 5
Seção 6
Seção 9
- Itens 9, 15.2 e 16 - Substituição da norma IEC TR 61641 pela norma ABNT NBR IEC/TR 61641
- Itens 8, 16.2 e 17 - Substituição da norma IEC TR 61641 pela norma ABNT NBR IEC/TR 61641
Especificação
Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam
contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a
SC - 06 CONTEC - Subcomissão Autora.
Eletricidade As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC -
Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, a
seção, subseção e enumeração a ser revisada, a proposta de redação e a
justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os
trabalhos para alteração desta Norma.
Apresentação
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho
- GTs (formados por Técnicos Colaboradores especialistas da Companhia e das suas Subsidiárias),
são comentadas pelas Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias, são aprovadas pelas
Subcomissões Autoras - SCs (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando
as Unidades da Companhia e as suas Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado
pelos representantes das Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias). Uma Norma Técnica
PETROBRAS está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser
reanalisada a cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas
PETROBRAS são elaboradas em conformidade com a Norma Técnica PETROBRAS N-1. Para
informações completas sobre as Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas
PETROBRAS.
1 Escopo
1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis para aquisição de painel de baixa tensão com
tensões nominais até 1.000 V, para distribuição de energia e controle de cargas elétricas
motóricas e estáticas em instalações da PETROBRAS.
1.2 Esta Norma não se aplica a painel de baixa tensão para instalação em áreas classificadas.
1.3 Esta norma não se aplica a painéis de iluminação e tomadas com nível de curto-circuito não
excedendo 10 kA.
1.5 Esta Norma se aplica a procedimentos iniciados a partir da data de sua edição.
2 Referências Normativas
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação desta Norma. Para referências
datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as
edições mais recentes dos referidos documentos (incluindo emendas).
ABNT NBR IEC 60112 - Método para a determinação do índice de resistência ao trilhamento e
do índice de trilhamento comparativo dos materiais isolantes sólidos;
ABNT NBR IEC 60529 - Graus de proteção providos por invólucros (Códigos IP);
ABNT NBR IEC 60947-1 - Dispositivos de Manobra e Comando de Baixa Tensão - Parte 1:
Regras Gerais;
ABNT NBR IEC 60947-2 - Dispositivos de Manobra e Comando de Baixa Tensão - Parte 2:
Disjuntores;
2
-PÚBLICO-
ABNT NBR IEC/TR 61641 – Conjuntos de manobra e comando de baixa tensão em invólucro –
Guia para o ensaio em condição de arco devido a uma falha interna;
IEC 60073 - Basic and Safety Principles for Man-Machine Interface, Marking and Identification -
Coding Principles for Indicators and Actuators;
IEC 60092-201 - Electrical Installations in Ships - Part 201: System Design - General;
IEC 60092-302 - Electrical Installations in Ships - Part 302: Low-Voltage Switchgear and
Controlgear Assemblies;
IEC 60445 - Basic and Safety Principles for Man-machine Interface, Marking and Identification -
Identification of Equipment Terminals, Conductor Terminations and Conductors;
IEC 60684-1 - Flexible Insulating Sleeving Part 1: Definitions and General Requirements -
Edition 2.0;
IEC 61086-1 - Coatings for Loaded Printed wire Boards (Conformal Coatings) - Part 1:
Definitions, Classification and General Requirements;
IEC 61086-2 - Coatings for Loaded Printed wire Boards (Conformal Coatings) - Part 2: Methods
of Test;
IEC 61892-3 - Mobile and Fixed Offshore Units - Electrical Installations - Part 3:Equipment
Installation;
ISO 3864-2 - Graphical Symbols Safety Colours and Safety Signs Part 2: Design Principles for
Product Safety Labels;
ISO 7010 - Graphical Symbols – Safety Colours and Safety Signs – Registered Safety Signs;
ISO 13850 - Safety of Machinery - Emergency Stop Function - Principles for Design;
ASTM F1166 - Standard Practice for Human Engineering Design for Marine Systems,
Equipment, and Facilities;
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-PÚBLICO-
ASTM E1934 - Standard Guide for Examining Electrical and Mechanical Equipment with
Infrared Thermography;
ASTM G21 - Standard Practice for Determining Resistance of Synthetic Polymeric Materials to
Fungi.
3 Termos e Definições
Para os propósitos desta Norma são adotados os termos e definições indicadas em 3.1 a 3.21.
3.1
compartimento
seção ou subseção fechada com exceção de aberturas necessárias para interconexão, controle ou
ventilação
3.2
compartimento futuro
seção ou subseção fechada com exceção de aberturas necessárias para interconexão, controle ou
ventilação, com os componentes estruturais e conectores elétricos preparados para instalação futura
de unidade funcional. Deve possuir todos os mecanismos de extração e encaixe, sendo desprovido
apenas dos dispositivos de manobra, controle, medição, sinalização e proteção
3.3
conjunto (conjunto de manobra e controle de baixa tensão)
combinação de um ou mais dispositivos e equipamentos de manobra, controle, medição, sinalização,
proteção, regulação etc., em baixa tensão, completamente montados, com todas as interconexões
internas elétricas e mecânicas e partes estruturais sob responsabilidade do fabricante
3.4
conjunto fixo
conjunto destinado para ser fixado no local da instalação, por exemplo, no piso ou na parede, e para
ser utilizado neste local
3.5
EMC (Compatibilidade Eletromagnética)
habilidade de um equipamento ou sistema funcionar satisfatoriamente em seu ambiente
eletromagnético, sem introduzir neste ambiente distúrbios eletromagnéticos intoleráveis e sendo
imune aos distúrbios que possam existir nesse ambiente.
3.6
esquema IT
esquema de ligação onde todas as partes vivas são isoladas da terra ou onde um ponto da
alimentação é aterrado através de impedância. As massas da instalação são aterradas no mesmo
eletrodo de aterramento da alimentação, se existente, ou em eletrodo de aterramento distinto
3.7
FPSO (“Floating Production Storage And Off-Loading”)
Unidade Flutuante de Produção, Armazenamento e Transferência de Petróleo
3.8
FSO (“Floating Storage and Off-Loading”)
Unidade Flutuante de Armazenamento e Transferência de Petróleo
3.9
placa de montagem
4
-PÚBLICO-
placa projetada para suportar vários componentes e apropriada para instalação em um conjunto
3.10
seção
unidade de construção de um conjunto entre 2 separações verticais sucessivas
3.11
tropicalização
processo industrial de tratamento contra degradação de componentes eletrônicos e mecânicos, com
o objetivo de assegurar o seu correto desempenho funcional quando sujeitos às condições
ambientais de regiões com clima tropical
3.12
unidade funcional
parte de um conjunto compreendendo todos os elementos elétricos, mecânicos e eletrônicos que
contribuem para execução de uma mesma função
3.13
unidade funcional reserva
unidade funcional com todos os componentes eletromecânicos e eletrônicos instalados para
execução de uma função específica
3.14
Dispositivo Eletrônico inteligente (IED)
dispositivo microprocessado com capacidade de comunicação e processamento de funções de
medição, controle e proteção
3.15
posição inserida
posição de uma parte removível quando está completamente inserida para a sua função prevista
3.16
posição teste
posição de uma parte removível quando apenas os terminais de controle estão inseridos
3.17
posição extraída
posição de uma parte removível quando seus terminais de força e controle encontram-se
desconectados, mas a unidade funcional permanece dentro do conjunto
3.18
posição removida
posição de uma parte removível quando ela está fora do conjunto e mecânica e eletricamente
separada dele
3.19
Centro de Distribuição de Cargas (CDC)
conjunto composto por unidades funcionais próprias para alimentação de outros conjuntos,
transformadores de potência e cargas elétricas de alta potência*
3.20
Centro de Controle de Motores (CCM)
conjunto composto por unidades funcionais próprias para proteção e controle de cargas de baixa
potência*
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-PÚBLICO-
*NOTA: o conceito de alta e baixa potência deverá ser definido de acordo com o projeto.
3.21
Verificação do projeto
Termo existente na ABNT NBR IEC 61439-1 para indicar uma verificação feita no painel com o
objetivo de mostrar se o projeto satisfaz aos requisitos da norma. Inclui três métodos: ensaio de
verificação (equivalente ao ensaio de tipo), verificação por comparação e verificação por avaliação. A
escolha do método apropriado de verificação é de responsabilidade do fabricante de acordo com a
norma brasileira.
4 Condições Gerais
4.1 Qualquer item não coberto suficientemente por normalização da ABNT deve atender às
normas internacionais IEC e ISO. A impossibilidade de atendimento de qualquer item deve
ser submetida à aprovação da PETROBRAS durante a fase de apresentação de propostas.
4.2 A aplicação das IEC 60092-201, IEC 60092-302 e IEC 61892-3 é restrita a painéis em
instalações marítimas. Para a instalação em navios, (FPSO e FSO), as IEC 60092-201 e IEC
60092-302 têm prioridade sobre as outras.
4.4 Os itens em branco da Folha de Dados do Anexo A devem ser preenchidos pelo fornecedor,
que é o responsável por todas as informações contidas na referida Folha de Dados.
4.5 Quando houver divergências entre a Folha de Dados do Anexo A e esta Norma, prevalecem
as informações contidas na primeira.
4.6 Qualquer alternativa apresentada pelo proponente deve ser explicitamente indicada em sua
proposta, em item próprio intitulado “DESVIOS”. Esses desvios serão analisados pela
PETROBRAS a seu exclusivo critério.
5 Características Construtivas
O painel e seus componentes devem ser projetados e fabricados de acordo com as recomendações
contidas nas normas indicadas na Seção 2 desta Norma e na Folha de Dados do Anexo A.
5.1.2 A menos que indicado em contrário na Folha de Dados do Anexo A, os painéis devem ser
adequados para instalação abrigada.
5.1.3 A menos que indicado em contrário na Folha de Dados do Anexo A, os painéis devem ser do
tipo conjunto fixo.
6
-PÚBLICO-
5.1.4.1 O grau de proteção do painel deve seguir, no mínimo, a Tabela 1, conforme ABNT NBR IEC
60529.
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-PÚBLICO-
5.1.4.2 O grau de proteção entre compartimentos adjacentes do painel deve ser, no mínimo, IP21B,
conforme ABNT NBR IEC 60529.
5.1.4.3 O grau de proteção deve ser mantido com as unidades funcionais nas posições de teste e
extraída e durante a transferência de uma posição para a outra.
5.1.4.4 O grau de proteção deve ser mantido no painel após a remoção da unidade funcional.
5.1.5 Os painéis devem ser compostos de partes extraíveis com as seguintes posições:
a) inserida;
b) teste;
c) extraída;
d) removida.
5.1.6 Cada unidade funcional deve ser uma parte extraível separada. As partes extraíveis devem
deslizar sobre trilhos ou guias.
5.1.7 Os disjuntores extraíveis de especificações diferentes devem ter um dispositivo que impeça a
intercambiabilidade errônea entre os mesmos.
5.1.8 Deve-se assegurar a proteção contra choque elétrico por contato direto através de barreiras
protetoras, invólucros e isolação de barramentos.
5.1.9 A proteção contra choque elétrico por contato indireto deve ser assegurada através do
aterramento das partes metálicas, não energizadas, do painel.
5.1.10 O conjunto deve ser projetado e organizado de tal modo que permita inspeção e operações
semelhantes por pessoal autorizado quando o conjunto estiver em serviço e sob tensão.
5.1.11 A menos que indicado em contrário na Folha de Dados do Anexo A, os painéis devem ser
compartimentados de acordo com a forma de separação interna 4b, conforme descrito na
norma ABNT NBR IEC 61439-2.
5.1.12 As conexões elétricas das unidades funcionais para o circuito de entrada principal, o circuito
de saída principal e os circuitos auxiliares devem ser extraíveis (tipo WWW).
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-PÚBLICO-
NOTA: A solução desconectável pode ser utilizada somente para componentes instalados na porta
da gaveta ou cubículo de forma a garantir o grau de proteção IP especificado para o painel
após a remoção da unidade funcional, conforme Item 5.1.4.4.
5.1.13 A menos que indicado em contrário na Folha de Dados do Anexo A, os painéis devem ser
adequados para instalação em Ambiente A de compatibilidade eletromagnética conforme
ABNT NBR 61439-1.
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-PÚBLICO-
5.2 Estrutura
5.2.1 O painel deve ser construído em chapas de aço e ser auto-suportável, com perfis estruturais
de bitola de acordo com o padrão do fabricante, com possibilidade de ampliação em ambas
as extremidades.
5.2.2 O painel deve ser composto por seções verticais padronizadas e independentes, onde são
alojados os equipamentos. Cada seção vertical deve ser subdividida, pelo menos, nos
seguintes compartimentos segregados:
a) barramento;
b) equipamentos de manobra;
c) cabos de saída.
5.2.3 Cada seção deve possuir na sua parte frontal porta com dobradiças. As portas devem possuir
continuidade elétrica com a estrutura do painel através de cordoalha flexível de cobre. Caso
haja necessidade de acesso traseiro nas colunas dos CCMs, tal acesso deve ser feito através
de porta com dobradiça provida de fechadura ou aparafusada, a menos que indicado em
contrário na Folha de Dados do Anexo A.
5.2.4 Toda porta provida de dobradiça deve ter dispositivo de travamento quando na posição
aberta, exceto as portas das gavetas/unidades funcionais extraíveis.
5.2.5 Para painéis instalados em unidades marítimas flutuantes as faces frontais e traseiras devem
ser providas de corrimãos de material isolante em todas as colunas do painel.
5.2.6 O painel deve possuir furação para colocação de dispositivos destinados à fixação do painel à
base, bem como olhais para suspensão e movimentação. Os dispositivos devem ser
fornecidos pelo fabricante do painel.
5.2.7 Junto com o equipamento devem ser fornecidos um carrinho utilitário e ferramentas
adequadas para retirada dos disjuntores, para facilidade de manutenção.
NOTA No caso de fornecimento de mais de um painel para uma mesma subestação, devem ser
fornecidos apenas um carrinho e um conjunto de ferramentas, desde que eles sejam
adequados para a remoção de todos os tipos de disjuntores do fornecimento.
5.2.8 Os painéis devem ser projetados para resistirem aos esforços térmicos devidos à corrente
suportável nominal de curta duração (Icw) por 1 s. Os painéis devem ser projetados para
resistirem aos esforços dinâmicos devidos à corrente suportável nominal de crista (I pk). Os
valores destas correntes devem ser informados na Folha de Dados do Anexo A.
5.2.9 O painel deve ser provido de porta-documento em seu espaço externo para arquivo e guarda
de documentos técnicos pertinentes ao painel.
5.2.10 Os painéis devem ser projetados para uma tensão nominal de isolamento de 1000 Vca RMS
e uma tensão nominal de impulso suportável de 12 kV pico.
5.2.12 O painel deve ser projetado, construído e testado de forma que ele tenha classificação para
arco interno de acordo com os requisitos da ABNT NBR IEC/TR 61641.
5.2.12.1 O painel deve ter Classe de Arco A, a não ser que uma classe superior seja especificada na
folha de dados do Anexo A.
5.2.12.2 A corrente permissível sob condição de arco (I p arc) para o teste deve ser igual a ou superior
à corrente suportável nominal de curta duração (Icw).
5.2.12.3 A duração permissível do arco (tarc) deve estar de acordo com as características
construtivas do painel. O tempo mínimo de duração do teste deve ser de 0,1 s, salvo em
casos específicos conforme descritos na norma ABNT NBR IEC/TR 61641.
5.2.12.4 Painéis que apresentem áreas protegidas à formação de arco devem possuir todos os
requisitos e ensaios apresentados pela norma ABNT NBR IEC/TR 61641 e as normas
referenciadas por ela.
5.2.13 Durante os períodos de intervenção com os painéis energizados, os conjuntos devem possuir
um nível de energia incidente inferior ao máximo indicado na N-2830.
5.3.1 O painel deve ser resistente à corrosão causada pela umidade, poluição e atmosfera
características do local de instalação, conforme indicado na Folha de Dados do Anexo A.
Caso previamente aprovado pela PETROBRAS, é permitida a utilização do sistema de
tratamento e pintura padrão do fabricante.
5.3.2 A cor final da pintura de acabamento deve ser conforme indicado na Folha de Dados do
Anexo A.
5.3.3 A cor final das chapas de montagem deve estar de acordo com o código 1867 da
PETROBRAS N-1219 (Munsell 2.5 YR 6/14).
5.3.4 Para instalações marítimas ou sujeitas a ambiente agressivo, todo o material utilizado em
dobradiças, trincos, parafusos, dispositivos de travamento, elementos de fixação estrutural e
elementos de fixação de placas de identificação deve possuir proteção anti-corrosiva, como
bicromatização ou uso de aço inox da série AISI 300.
5.3.5 Os circuitos impressos dos módulos eletrônicos das unidades funcionais devem possuir
tratamento para proteção a ambiente agressivo sujeito a salinidade (tropicalização) e gases
corrosivos (ex. gases contendo enxofre ou cloro), consistindo no mínimo, de aplicação de
resina de proteção reforçada Classe 2 de acordo com IEC 61086-1 e 61086-2 e à prova de
fungos de acordo com ASTM G21. O fabricante deve informar em sua proposta os processos
utilizados para esta proteção, sujeitos à aprovação pela PETROBRAS.
5.4 Intertravamentos
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-PÚBLICO-
5.4.2 Toda unidade funcional deve permitir a colocação de cadeado a fim de bloquear sua
reenergização. A porta do compartimento deve ficar impossibilitada de ser aberta com a
unidade funcional energizada.
9A
-PÚBLICO-
5.4.3 Após a extração e remoção da unidade funcional, o grau de proteção interno do painel deve
ser no mínimo IP2X, impedindo o acesso às partes com tensão.
5.4.4 Todos os painéis devem ser providos de meios físicos para bloqueio de religamento
acidental, como travas para cadeados nos disjuntores, chaves e demais dispositivos de
religamento, imunes também a comandos originados em sistemas supervisórios.
5.4.5 A extração de unidades funcionais até as posições teste e extraída e a inserção devem ser
executadas mecanicamente com a porta fechada e com o disjuntor na posição “desligado”.
5.4.6 Deve haver sinalização no frontal da unidade funcional indicando posição “inserida”, “teste”
ou “extraída”, através de dispositivo mecânico.
5.5 Montagem
5.5.1 Os disjuntores de caixa aberta de entrada e interligação devem ser localizados nas seções
centrais do painel, de modo a possibilitar ampliação futura em ambos os lados.
5.5.4 Cada coluna de um CDC com Dispositivos Eletrônicos Inteligentes (IED), inversores de
frequência e soft starter deve ter uma tomada de serviço 2 P+T de 127 Vca ou 220 Vca,
alimentada pela mesma fonte externa das resistências de aquecimento dos painéis. Esta
tomada é destinada à conexão de notebook utilizado na configuração dos IEDs.
5.5.5 A coluna de entrada de conjuntos tipo CCM deve ter uma tomada de serviço 2 P+T de 127
Vca ou 220 Vca, alimentada pela mesma fonte externa das resistências de aquecimento dos
painéis.
5.5.6 Todo o sistema de controle e proteção dos disjuntores de caixa aberta, a menos que indicado
em contrário na Folha de Dados do Anexo A, deve ser em 125 Vcc. O suprimento de corrente
contínua deve ser feito através dos circuitos indicados nos diagramas unifilar e funcional. O
fabricante deve instalar uma régua de blocos terminais a partir da qual deve executar a
distribuição dentro do painel. Para cada circuito de proteção e/ou controle, deve ser previsto
um dispositivo de proteção seletiva para curto circuito.
5.5.7 A menos que indicado em contrário nos diagramas funcionais, para alimentação das cargas
de corrente contínua dos painéis, devem ser adotados, no mínimo, os seguintes critérios de
segregação, a partir do painel de corrente contínua:
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-PÚBLICO-
5.5.8 Os painéis devem possuir supervisão das bobinas de abertura dos disjuntores. Deve ser
previsto alarme remoto e sinalização local, através de lâmpadas brancas. Os contatos para
alarme remoto devem ser individuais para os disjuntores de entrada e de interligação. Devem
ser previstos 2 resumos de alarmes para os disjuntores de saída de uma mesma barra, sendo
um para os disjuntores que alimentam CCM e outro para disjuntores que alimentam as
demais cargas. Os contatos para alarme remoto mencionados podem ser resumidos de
outras formas, de acordo com critérios estabelecidos no projeto básico, enviando alarmes
para o sistema supervisório.
5.5.9 Deve ser previsto alarme remoto para falta de corrente contínua nos circuitos de controle dos
disjuntores.
5.5.10 A menos que indicado em contrário pela PETROBRAS, os diagramas de proteção devem ser
implementados considerando seletividade lógica entre os relés de proteção associados às
saídas e os relés de proteção associados às entradas e à interligação.
5.5.11 Os painéis do tipo CDC devem apresentar meios de se monitorar a temperatura nas garras
dos extraíveis e nos terminais de cabos de força. A forma como esse monitoramento será
feito deve estar conforme a Folha de Dados do Anexo A.
5.5.12 Os painéis do tipo CCM devem apresentar meios de se monitorar a temperatura nas garras
das gavetas extraíveis. A forma como esse monitoramento será feito deve estar conforme a
Folha de Dados do Anexo A.
NOTA Em caso de utilização de sensores eletrônicos ou ópticos nos itens 5.5.11 e 5.5.12, não é
permitida a utilização de dispositivos alimentados por baterias incorporadas.
5.5.13 Caso sejam utilizadas janelas de inspeção nos CDCs ou CCMs que permitam a inspeção
termográfica sem a parada prévia do equipamento, o certificado de arco interno do painel
deve ter sido emitido considerando os ensaios com a presença dessas janelas no painel.
5.5.14 Os painéis devem permitir acesso de manutenção aos seus barramentos, aos pontos de
conexão com as garras de inserção das unidades funcionais e aos terminais de conexão dos
cabos de força, a menos que indicado em contrário na Folha de Dados do Anexo A.
5.5.15 Quando instalados em plataformas flutuantes e navios (FPSO e FSO), os painéis devem ser
adequados à operação sujeita a variações de inclinação (estáticas e dinâmicas) especificadas
pela Sociedade Classificadora.
5.5.16 Quando instalados em plataformas flutuantes e navios (FPSO e FSO), os painéis devem ser
adequados à operação conforme os requisitos de vibração e aceleração definidos pela
Sociedade Classificadora.
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-PÚBLICO-
5.5.17 Quando instalados em plataformas flutuantes e navios (FPSO e FSO), os painéis devem ser
projetados para atender aos requisitos mínimos de emissão, imunidade e critérios de
desempenho concernente a EMC, estabelecidos pela IEC 60533.
5.5.19 A menos que indicado em contrário na Folha de Dados do Anexo A, a categoria de utilização
dos dispositivos de partida de motores deve ser AC-3 conforme a ABNT NBR IEC 60947-4-1.
5.5.21 Na posição “teste” os contatos de força das unidades funcionais devem atender aos
requisitos de distância mínima de escoamento e de isolação, conforme ABNT NBR IEC
61439-1.
5.5.22 Quando os disjuntores de entrada ou interligação do painel forem projetados para comutação
de transferência devem ser atendidos os requisitos estabelecidos na ABNT NBR IEC 60947-
6-1 para a categoria de utilização AC-33A.
5.5.23 Não é aceitável utilização de sistemas de ventilação forçada para limitação de elevação de
temperatura das conexões entre barramentos e unidades funcionais.
5.5.24 Para unidades funcionais com conversores de frequência e “Soft Starters”, os ensaios de
elevação de temperatura das mesmas devem ser realizados, considerando a elevação de
temperatura sob carga nominal com a porta fechada.
5.6 Aterramento
5.6.1 Todas as partes metálicas que compõem o painel, não previstas para condução de corrente,
devem estar aterradas na estrutura, e esta ligada ao barramento de aterramento do painel,
usando-se “jumpers” de ligação elétrica com seção transversal conforme a Tabela 3 da ABNT
NBR IEC 61439-1. Este barramento deve correr toda a extensão do painel e ser fornecido
com conectores do tipo “não soldado” em cada uma das suas extremidades, adequados para
cabos de cobre nu, encordoados, seção 70 mm2 para instalações terrestres e seção 95 mm2
para instalações marítimas.
5.6.2 Os pontos de conexão dos cabos de aterramento à barra de terra devem ser acessíveis
dentro do painel.
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-PÚBLICO-
5.6.5 Devem ser previstas facilidades para aterramento temporário de proteção do painel.
5.6.6 O fabricante deve fornecer em conjunto com o painel 1 kit de aterramento temporário de
proteção contendo, no mínimo, 1 grampo para aterramento, 3 grampos para barra e 1 cabo,
dimensionados de acordo com as características do sistema elétrico apresentadas na Folha
de Dados do painel.
5.7.1 O painel deve ser dotado de placa de identificação principal de material resistente à corrosão,
fogo e impactos contendo os dados previstos na ABNT NBR IEC 61439-1, ABNT NBR IEC
61439-2 e a informação adicional listada a seguir:
a) Tensão nominal;
b) Frequência nominal;
c) Corrente nominal no barramento principal;
d) Corrente nominal de curta duração admissível e tempo de duração;
e) Corrente nominal de pico admissível;
f) Grau de proteção IP;
g) Forma de separação interna;
h) Dados nominais da resistência de arco interna (corrente e duração).
5.7.2 O painel deve ser dotado de uma placa de identificação suplementar de material idêntico ao
da placa principal contendo os seguintes dados:
NOTA 1 Os dados contidos em a), b) e c) podem ser incluídos na placa de identificação principal.
NOTA 2 Uma placa adicional, de material idêntico ao da placa principal, deve ser fornecida com o
número PETROBRAS de identificação do painel (TAG), visível a olho nu a 5 metros de
distância.
NOTA 3 Na Folha de Dados preenchida pelo fabricante deve constar os números, quando
existentes, de Requisição de Materiais (RM), Pedido de Compras (PC), Pedido de Compra
de Bens e Serviços (PCS), o número do contrato, nos casos de aquisição embutida em
contrato do tipo Preço Global (“Turn Key”, “Lump Sum” etc.), etc.
5.7.3 O painel deve ser dotado de uma plaqueta de segurança com as informações sobre os níveis
de energia incidentes calculados e a distância segura de aproximação do trabalhador,
conforme a N-2830.
5.7.5 Nas faces frontal e traseira deve haver plaqueta de identificação das seções.
5.7.6 Todos os componentes dos compartimentos ou unidades funcionais devem ser identificados
com plaquetas de identificação fixadas na placa de montagem e no componente.
13
-PÚBLICO-
5.7.8 O painel elétrico além de suas placas de identificação principal e suplementar deve ter seus
compartimentos sinalizados com plaquetas textuais e gráficas de instruções, cuidados, avisos
e alertas de perigos conforme requisitos para placas de identificação da ASTM F1166 e
símbolos das IEC 60417 DATABASE SNAPSHOT, ISO 7010 e ISO 3864-2.
5.7.9 O texto de todas as placas e plaquetas de identificação do painel deve ser gravado na língua
portuguesa.
6.1.1 Os disjuntores de caixa aberta devem ser fabricados e testados conforme a ABNT NBR IEC
60947-2 e atender às características especificadas na Folha de Dados do Anexo A.
6.1.2 A menos que especificado na Folha de Dados, os disjuntores de saídas motóricas não devem
ter bobina interna de abertura por subtensão de alimentação.
6.1.3 Todos os disjuntores de caixa aberta devem ser do tipo extraível com terminais principais e
auxiliares do tipo “encaixe” e com método de comando do mecanismo de operação por
energia acumulada (mola).
6.1.4 O carregamento de molas deve ser feito através de motor e alavanca manual.
6.1.5 Todos os disjuntores de caixa aberta devem possuir comandos de abertura e fechamento
elétrico e manual acionados pelo lado de fora do painel e sem necessidade de abrir a porta
do compartimento.
6.1.6 Deve haver um intertravamento que possibilite que o disjuntor seja colocado em posição de
teste ou extraído somente se ele estiver desligado.
6.1.8 Quando o disjuntor for extraído, deve haver “by-pass” de seus contatos auxiliares
Normalmente Fechados (NF) por meio de contatos auxiliares de chaves limites.
14
-PÚBLICO-
6.1.10 O mecanismo de abertura deve ser do tipo “abertura livre” e o de fechamento deve possuir
dispositivo do tipo “anti-pumping”.
6.1.11 Os circuitos de comando, os contatos auxiliares e as chaves limites dos disjuntores devem
ser conectados à parte fixa com “plug”.
6.1.13 Os disjuntores devem ser especificados para regime de carga nominal contínuo, de acordo
com a ABNT NBR IEC 60947-2.
6.1.15 Para as unidades funcionais cujos disjuntores incorporem a função de partida de motores
como contatores, estes devem atender aos requisitos suplementares para disjuntores usados
como contatores de partida dados na ABNT NBR IEC 60947-4-1 para categoria de utilização
AC-3.
6.1.16 No frontal dos disjuntores de caixa aberta deve haver sinalização da sua posição “inserida”,
“teste” ou “extraída”, por meio de dispositivo mecânico.
6.2.1 Os disjuntores devem ser fabricados e testados conforme a ABNT NBR IEC 60947-2 e
atender às características especificadas na Folha de Dados do Anexo A.
6.2.2 Os disjuntores de caixa moldada devem ser tripolares com comando manual por manopla
giratória a ser instalada no frontal da unidade funcional. A manopla deve possuir indicação da
posição fechado ou aberto do disjuntor e, para esta última posição, deve haver possibilidade
da colocação de cadeado.
15
-PÚBLICO-
6.2.3 Para cargas motóricas, cada disjuntor deve possuir em cada fase, disparador magnético de
ação direta. Para cargas não motóricas cada disjuntor deve possuir em cada fase, disparador
termomagnético de ação direta.
6.2.4 O comando do disjuntor deve ser efetuado por meio de manopla rotativa, pelo lado de fora e
sem necessidade de abrir a porta do compartimento. Esta só pode ser aberta com o disjuntor
desligado.
6.2.6 Disjuntores de unidades funcionais para alimentação de motores ou outras cargas que não
requerem seletividade devem ter categoria de seletividade A, conforme ABNT NBR IEC
60947-2.
6.2.7 Os disjuntores devem ser especificados para regime de carga nominal contínuo, de acordo
com a ABNT NBR IEC 60947-2.
6.3 Contatores
6.3.2 As bobinas dos contatores devem suportar uma queda de tensão de 30% em relação a sua
tensão nominal sem que haja desligamento de seus contatos principais.
6.3.3 A tensão de alimentação das bobinas dos contatores deve ser proveniente de uma fonte de
alimentação auxiliar dedicada, situada interna ou externamente à unidade funcional.
6.4.1 Os transformadores de potencial e auxiliares de CDCs devem ser secos e fixos, contudo
devem existir meios de seccionamento desse equipamento tanto no primário quanto no
secundário.
6.4.2 Os transformadores de potencial e auxiliares devem ser protegidos por disjuntores ou fusíveis
tanto no lado do primário quanto no lado do secundário. Os fusíveis, se utilizados, devem
estar associados a um meio de seccionamento, conforme mencionado em 6.4.1.
6.4.3 Os transformadores de corrente devem ser do tipo seco e especificados conforme a ABNT
NBR 6856. O fabricante deve providenciar meios que permitam a colocação do secundário
dos transformadores de corrente em curto-circuito quando houver necessidade de retirada de
sua carga.
16
-PÚBLICO-
6.4.4 Quando o sistema no qual o painel está inserido for aterrado por alta impedância, os
transformadores de potencial com ligação fase e terra devem suportar os fatores de
sobretensão nominal conforme definidos na ABNT NBR 6855.
6.4.5 Transformadores de corrente para proteção não devem saturar para as correntes de curto-
circuito previstas para o painel.
6.5.1 Todos os relés de proteção devem ser de um único fabricante e devem atender a norma
PETROBRAS N-2779.
6.5.4 Para CCMs, cada Dispositivo Eletrônico Inteligente deve possuir um código de endereço fixo
para se comunicar com o sistema de segurança e controle externo. Os dispositivos
eletrônicos inteligentes devem ser intertravados de forma a impedir a operação local ou
remota de uma unidade funcional inserida em um local diferente do designado para esta
unidade funcional.
6.5.5 Os relés de proteção das unidades funcionais devem atender as funções de proteção
definidas na Folha de Dados do Anexo A e nos diagramas unifilares anexos a esta Folha de
Dados.
6.5.6 Se indicado na Folha de Dados do Anexo A, o painel deve ser dotado com dispositivo de
monitoração de arcos elétricos com esquema de atuação de forma a desenergizar o painel
instantaneamente. A indicação do tipo (pontual ou fibra sensora) e a quantidade, se for o
caso, deve ser selecionada conforme estabelecido na Folha de Dados. A atuação do
dispositivo de monitoração de arco elétrico deve considerar sinais ópticos e de corrente para
evitar atuação espúria.
6.5.7 Quando solicitados instrumentos analógicos e/ou transdutores na Folha de Dados, a escala
desses instrumentos e/ou transdutores deve ser selecionada de modo que, a plena carga, o
valor medido da grandeza fique entre 50% a 75% da escala. Os amperímetros para motores
e bancos de capacitores devem ter escala de amortecimento.
6.5.8 Os instrumentos de indicação e proteção que precisam ser lidos ou acessados pelo operador
devem ficar, no máximo, a 1,80 m do piso.
1)Microsoft Windows® é o nome comercial de um produto da Microsoft. Esta informação é dada para facilitar aos
usuários na utilização desta Norma e não significa uma recomendação do produto citado por parte da
PETROBRAS. É possível ser utilizado produto equivalente, desde que conduza a resultado igual.
17
-PÚBLICO-
6.5.9 Os mostradores dos instrumentos de multimedição, dos relés de proteção e dos sinalizadores
instalados nos compartimentos do painel devem ter intensidade de brilho conforme as
recomendações para a iluminação de mostradores da ASTM F1166 e suficiente contraste
para assegurar que a informação requerida seja percebida pelo operador sob todas as
condições esperadas de iluminação do ambiente.
6.6.2 Os relés de bloqueio incorporados aos IEDs só podem permitir rearme local.
6.6.3 Relés auxiliares utilizados para multiplicação de contatos de relés de proteção, com função
de proteção ou intertravamento, devem ser ultrarrápidos com tempo de atuação máximo de
4 ms.
6.6.4 Quando solicitados na Folha de Dados relés de bloqueio eletromecânicos, estes relés devem
ser do tipo rotativo, com rearme manual, com tempo máximo de atuação de 12 ms. Deve
haver supervisão da bobina dos relés de bloqueio para os modos de falha de bobina em
curto-circuito e bobina aberta.
6.7.1 As chaves de comando devem ser adequadas à operação prevista nos diagramas funcionais,
anexos à Folha de Dados do Anexo A. Na ausência dessa documentação, no mínimo devem
ser seguidas as seguintes especificações:
6.7.1.1 Para comandos elétricos, as unidades funcionais do CDC responsáveis pela partida de
motores devem possuir chaves de comando dos disjuntores de caixa aberta com 2 posições:
“neutra” e “desliga”, com retorno por mola à posição “neutra”. As chaves de comando dos
demais disjuntores de caixa aberta (entradas, interligação e saídas não motóricas) devem ter
3 posições: “liga”, “neutra” e “desliga”, com retorno por mola à posição neutra.
6.7.1.3 As unidades funcionais do CDC responsáveis pela partida de motores com contatores devem
possuir unicamente um botão de comando com um botão “desliga” com retenção, atuando no
contator. Os botões de comandos devem ser ligados aos circuitos de comando dos
contatores sem relés de interposição e devem possuir dispositivo de travamento na posição
“desliga”, atendendo aos requisitos de parada de emergência previstos na ISO 13850.
18
-PÚBLICO-
6.7.2 Os botões de comando e chaves de comando devem ser operadas externamente sem
necessidade de abertura da porta do compartimento.
6.8 Cabos
6.8.1 Os condutores devem ser de cobre, encordoados, temperatura de regime igual ou superior a
70 °C e seção mínima 1,5 mm2. A seção mínima para circuitos secundários de
transformadores de corrente deve ser 2,5 mm 2. Para todos os circuitos, exceto os de força,
devem ser previstos conectores adequados do tipo “não soldado”. Os cabos destes circuitos
em cada seção devem ser grupados em uma régua de blocos terminais e devidamente
identificados. Cada régua de blocos terminais deve possuir terminais reservas para aplicação
futura (20% dos terminais existentes). Os terminais devem ser do tipo “pino” para os circuitos
de alimentação auxiliar, comando, controle e sinalização e do tipo “olhal” com bornes
seccionáveis e alvéolos de prova para circuitos de correntes. A conexão deve ser feita de
modo a não oferecer risco de dano aos condutores encordoados.
6.8.2 Os cabos elétricos, exceto os de força, de cada compartimento do painel devem ter
roteamento interno e réguas de blocos terminais segregados, conforme requisitos de
instalação da IEC TR 61000-5-2. Adicionalmente os cabos devem ter roteamento e réguas de
blocos terminais segregados nos seguintes grupos:
6.8.4 Os cabos elétricos devem seguir por canaletas, de tampas removíveis para facilitar o acesso,
porém no interior das canaletas não deve haver quaisquer rebarbas, obstáculos ou mesmo
dispositivos de fixação que venham a causar risco à integridade do isolamento.
a) alimentação por meio de cabos deve ser efetuada pela parte inferior do painel, salvo
indicação em contrário na Folha de Dados;
b) alimentação por meio de duto de barras: o painel deve possuir flange adequado à
conexão dos dutos e conectores flexíveis para ligação das barras.
6.8.6 A entrada e a saída de cabos devem possuir dispositivos de fixação de material não
magnético, de forma a evitar a circulação de correntes induzidas.
6.8.7 Deve ser previsto dispositivo para fixação e suporte dos cabos de entrada e saída, de forma a
evitar esforços sobre os isoladores, terminais e barramentos.
6.9.1 O painel deve possuir resistores de aquecimento, um para cada seção vertical ou
compartimento, em 127 Vca ou 220 Vca, conforme definido na Folha de Dados do Anexo A,
com fonte de alimentação externa. Esses resistores devem ser controlados automaticamente
por meio de termostatos com faixa de graduação máxima em 60 °C. No circuito de cada
19
-PÚBLICO-
6.9.2 Para cada painel devem ser instalados, no mínimo, 2 circuitos de aquecimento, sendo um
para aquecimento do próprio painel e outro para os motores por ele alimentados. No caso de
painéis contendo disjuntor de interligação de barras, devem ser previstos, no mínimo, 2
circuitos para cada lado do barramento.
6.9.3 A tensão auxiliar externa de 127 Vca ou 220 Vca deve suprir os resistores de aquecimento
dos motores. Os resistores devem ser controlados por um contato normalmente fechado do
disjuntor (ou contator, quando existente) em caso de acionamento direto do motor ou por um
contato auxiliar do conversor de frequência, quando utilizado, sinalizando motor parado. No
circuito de cada resistor deve haver um disjuntor em caixa moldada com elementos
termomagnéticos, destinado à proteção do circuito contra curto-circuito. Para motores
instalados em área classificada zona 1, os resistores de aquecimento devem ser protegidos
por disjuntores com proteção termomagnética integrada com diferencial de corrente residual.
6.10 Barramentos
6.10.1 O painel deve possuir um barramento principal, horizontal, com capacidade de condução de
corrente nominal (In) do painel, conforme especificado na Folha de Dados do Anexo A. Todos
os barramentos devem ser trifásicos, de cobre eletrolítico, dimensionados de modo a suportar
os esforços térmicos resultantes da corrente de curto-circuito térmica equivalente (Ith
conforme IEC 60909) e os esforços dinâmicos resultantes da corrente de curto-circuito de
pico (ip conforme IEC 60909) conforme valores indicados na Folha de Dados do Anexo A.
Todos os compartimentos devem possuir barramentos completos, inclusive os
compartimentos futuros.
6.10.2 Caso não definido na documentação de projeto, cada barramento deve ter identificação
permanente, usando cores conforme segue:
6.10.3 Para esquemas de aterramento tipo IT (conforme ABNT NBR 5410), a seção transversal
mínima do barramento de aterramento deve ser de 75 mm². Cada extremidade deve dispor
de conectores do tipo não soldado, adequados para cabos de cobre nus.
6.10.4 Quando instalados em navios (FPSO e FSO) ou outras instalações com esquema de
aterramento tipo IT, os painéis devem ser projetados sem o barramento de neutro.
6.10.5 Para esquemas de aterramento diferentes do tipo IT, a seção transversal do barramento de
aterramento deve atender aos requisitos da ABNT NBR IEC 61439-1 com relação à seção de
condutores de proteção.
6.10.6 Os barramentos e pontos de conexão de barramentos dos painéis não devem ser isolados, a
menos que haja definição contrária na Folha de Dados.
20
-PÚBLICO-
6.10.7 Caso a Folha de Dados defina que os barramentos e pontos de conexão de barramentos
sejam isolados, os subitens a seguir devem ser aplicados no projeto do painel.
6.10.7.1 O isolamento deve envolver completamente cada barra, exceto nos pontos de ligação com
as unidades adjacentes, nos pontos de conexão com os dispositivos desligadores, ou na
barra de derivação de unidades funcionais extraíveis.
6.10.7.2 Os materiais isolantes devem ser não inflamáveis e retardantes de chama, de acordo com a
IEC 60684-1, não higroscópicos e não sujeitos ao fenômeno do trilhamento. O índice de
resistência ao trilhamento (CTI em inglês, definido na ABNT NBR IEC 60112) dos materiais
isolantes deve ser superior a 300.
6.10.8 Os barramentos e suas conexões devem ser dimensionados para uma temperatura final
máxima de 105 oC, não sendo permitida a formação de óxidos nas conexões até a
temperatura máxima de projeto. Todas as junções das barras devem ser executadas de tal
forma que garantam um perfeito alinhamento e contato de alta pressão.
6.10.9 Os limites de elevação de temperatura das conexões dos barramentos e dos demais
materiais construtivos dos painéis devem ser selecionados para atender aos limites de
elevação de temperatura fixados na ABNT NBR IEC 61439-1.
6.10.10 Materiais isolantes não higroscópicos, não inflamáveis, retardantes de chamas, conforme IEC
60684-1, e com índice de resistência ao trilhamento superior a 300 devem ser usados para
sustentação dos barramentos. Não deve ser aceito o material Celeron.
6.11.1 Quando solicitado na Folha de Dados o painel deve ser provido de reator limitador de
corrente de curto-circuito em série com seu circuito de entrada, calculado para limitar a
corrente de curto-circuito térmica equivalente calculada (Ith) para 1s em no máximo 18kA.
6.11.3 A impedância do reator deve ser definida considerando iterativamente estudos de curto-
circuito e fluxo de potência.
6.11.4 O reator deve ser instalado na coluna de entrada do painel. A altura dessa coluna deve ser
igual à altura das demais colunas do painel, sendo aceito que essa coluna apresente
profundidade maior que as demais colunas.
6.11.5 O reator deve ser fornecido com base móvel que permita sua retirada do invólucro.
21
-PÚBLICO-
6.11.6 O reator adequado para instalação abrigada, do tipo seco, com núcleo de ar no circuito
magnético e refrigerado através de convecção natural.
7 Inspeção e Ensaios
8 Embalagem e Transporte
8.1 O painel deve ser acondicionado de forma adequada ao sistema de transporte previsto. As
embalagens devem proteger completamente todas as partes do seu conteúdo contra possíveis
danos durante o transporte, armazenagem, embarque e desembarque.
8.3 Compartimentos com instrumentos e dispositivos eletrônicos devem conter em seu interior,
para o transporte e o armazenamento, kits de material higroscópico.
9 Documentação Técnica
9.1 A simbologia gráfica e o código numérico das funções dos dispositivos de manobra, controle e
proteção utilizados na documentação a ser enviada pelo fabricante, em especial nos diagramas
unifilares e funcionais, devem seguir a PETROBRAS N-898.
9.2 Os documentos, desenhos e manuais exigidos devem ser entregues em meio eletrônico e
também em meio impresso. Os documentos “como comprado” e “como construído” fornecidos
em meio eletrônico devem ser editáveis.
22
-PÚBLICO-
9.3 Todos os documentos devem ser elaborados de forma legível contendo, no mínimo, as
seguintes informações:
NOTA 1 Do lado direito, próximo e acima do carimbo do fabricante deve ser deixado um retângulo de
dimensões 15 cm x 4 cm para posterior preenchimento pela PETROBRAS.
NOTA 2 Os desenhos, esquemas e diagramas devem ser elaborados no tamanho mínimo A3.
9.4 Documentação mínima que deve ser enviada juntamente com a proposta para análise técnica:
a) desenhos dimensionais das vistas frontal, lateral e seção transversal do painel com
dimensões aproximadas, mostrando a localização de dispositivos de alívio de
sobrepressão, quando existentes;
b) catálogos dos principais componentes do painel contendo todas as informações e
características técnicas;
c) relação de peças sobressalentes, necessárias para um período de operação de 2 anos;
d) Folha de Dados do Anexo A assinada com a identificação do responsável e com os
campos identificados preenchidos;
e) plano de inspeção e testes, indicando as normas aplicáveis e os valores de aceitação;
f) cópias dos certificados dos ensaios de tipo e das verificações de projeto assinalados
na Folha de Dados;
g) declaração de garantia de disponibilidade de peças sobressalentes, de acordo com
item c, pelo fornecedor;
9.5 Documentação mínima que deve ser enviada para aprovação do projeto do fornecedor:
a) lista de documentos;
b) desenhos dimensionais das vistas e cortes;
c) locação, dimensões e tipo dos dispositivos de içamento e fixação do painel ao piso;
d) área livre para entrada e saída dos cabos;
e) massa e dimensões de cada subconjunto do painel para atender à logística de
transporte e montagem;
f) massa total e centro de gravidade;
g) estimativa, informando a dissipação de calor de cada coluna;
h) desenho dimensional das entradas por dutos de barra, caso aplicável;
i) diagramas unifilares do(s) painel(éis);
j) diagramas trifilares do(s) painel(éis);
k) diagramas funcionais de cada unidade funcional;
l) diagrama lógico de cada unidade funcional quando utilizado dispositivo eletrônico inteligente;
m) diagramas de fiação (interligação) indicando todas as réguas terminais, inclusive aquelas
necessárias à interligação com outros equipamentos fora do fornecimento do fabricante,
mostrando claramente os bornes identificados;
n) curvas de saturação dos transformadores de corrente;
o) estudo de coordenação completo, caso aplicável, considerando o seguinte:
— motores alimentados pelo painel;
— centro(s) de controle de motores alimentados pelo painel;
— este estudo se resume na apresentação de um relatório técnico com a filosofia de
proteção adotada, curvas corrente x tempo em escala “log x log” (coordenogramas),
tabela de valores de ajuste dos diversos dispositivos usados na proteção e catálogos
técnicos destes dispositivos;
p) lista de todos os componentes e materiais aplicados, agrupados por unidade funcional;
q) instruções para embalagem;
r) instruções para transporte;
23
-PÚBLICO-
NOTA O fabricante do painel deve fornecer as curvas de características corrente x tempo de todos
os dispositivos de proteção mesmo quando o fabricante não for responsável pelo estudo de
coordenação.
9.6 Documentação mínima que deve ser enviada junto com o painel:
a) especificações técnicas para o painel, bem como para todos os componentes e acessórios
solicitados, de conformidade com todos os requisitos da proposta original aprovados, bem
como as revisões que tenham sido feitas na especificação técnica por ocasião de
esclarecimento técnico e/ou parecer técnico;
b) Folha de Dados do Anexo A devidamente preenchida “como comprado” e/ou “como
construído”;
c) procedimentos para armazenagem, içamento e desembalagem do painel, bem como de
qualquer elemento sobressalente;
d) procedimentos para montagem;
e) procedimentos para operação, incluindo inserção e extração das unidades funcionais;
f) procedimentos para manutenção preventiva e corretiva do painel, bem como para todos os
acessórios solicitados;
g) guia para inspeção termográfica segundo a ASTM E1934;
h) guia de localização e diagnóstico de defeitos típicos para cada unidade funcional do painel;
i) guia com procedimentos para expansão futura sob tensão, quando solicitado painel com
estas características;
j) catálogos técnicos com todos os dados característicos dos acessórios solicitados “como
construído”;
k) relatórios de todos os ensaios de rotina aos quais o painel foi submetido após a fabricação;
l) cópias dos certificados dos ensaios de tipo e das verificações de projeto assinalados
na Folha de Dados;
m) cópia do certificado de calibração dos medidores de grandezas elétricas emitido por
organismo acreditado pelo Inmetro;
n) tabelas com os parâmetros de configuração de todos os componentes parametrizáveis (relés,
controladores programáveis, conversores de frequência, “soft-starters”, multimedidores etc.),
quando o comissionamento estiver incluído no escopo de fornecimento do painel;
o) listagem com a programação dos controladores programáveis e IHMs (Interfaces Homem-
Máquina).
24
-PÚBLICO-
10.2 O fabricante deve informar a relação de assistências técnicas credenciadas pelo fabricante, no
Brasil e na América do Sul.
24A
FOLHA DE DADOS Nº
CLIENTE: FOLHA
1 19
de
PROGRAMA:
ÁREA:
TÍTULO:
PAINEL DE BAIXA TENSÃO - CENTRO DE
DISTRIBUIÇÃO DE CARGA
ÍNDICE DE REVISÕES
Nº REV.
FOLHA DE DADOS
ÁREA: FOLHA
5 de
19
TÍTULO:
PAINEL DE BAIXA TENSÃO - CENTRO DE
DISTRIBUIÇÃO DE CARGA
Nº REV.
FOLHA DE DADOS
FOLHA
6 de
19
TÍTULO:
PAINEL DE BAIXA TENSÃO - CENTRO DE
DISTRIBUIÇÃO DE CARGA
11 SEÇÕES DE INTERLIGAÇÃO
ESPECIFICAÇÕES GERAIS
11.1 SEÇÃO DE INTERLIGAÇÃO 11.4.2 TIPO: JANELA QUANTIDADE
11.2 DIAGRAMAS EM ANEXO FABRICANTE
UNIFILAR No MODELO / No CATÁLOGO
o
FUNCIONAL N RELAÇÃO NOMINAL
LÓGICO No CORRENTE PRIMÁRIA NOMINAL (A)
11.3 DISJUNTOR ABERTO A AR (“POWER”) EXATIDÃO E CARGA NOMINAL (ABNT)
FABRICANTE FINALIDADE (Nota 4) P M
TIPO, MODELO OU No CATÁLOGO TENSÃO MÁXIMA (kV)
CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS 11.4.3 TIPO: JANELA QUANTIDADE
NÚMERO DE PÓLOS 3 NÚMERO NÚCLEOS (Nota 4) P M
CORRENTE ALTERNADA FABRICANTE
TENSÃO DE OPERAÇÃO NOMINAL Ue (V) MODELO / No CATÁLOGO
TENSÃO DE ISOLAMENTO NOMINAL Ui (V) RELAÇÃO NOMINAL (Nota 4) P M
TENSÃO SUPORTÁVEL DE IMPULSO NOMINAL Uimp (kV) CORRENTE PRIMÁRIA NOMINAL (A)
CORRENTE TÉRMICA CONV. (AO AR LIVRE) Ith (A) EXATIDÃO E CARGA NOMINAL (ABNT) (Nota 4) P
CORRENTE TÉRMICA CONV. EM INVÓLUCRO Ithe (A) EXATIDÃO E CARGA NOMINAL (ABNT) (Nota 4) M
CORRENTE NOMINAL DE OPERAÇÃO In (A) TENSÃO MÁXIMA (kV)
FREQÜÊNCIA NOMINAL fr (Hz) 60 11.5 TRANSFORMADORES DE POTENCIAL PARA INSTRUMENTOS
REGIME DE CARGA CONTÍNUO 11.5.1 TIPO: SECO QUANTIDADE
CAPAC. NOM. ESTABELEC. CURTO-CIRCUITO Icm (kA) FABRICANTE
CAPAC. NOM. INTER. MÁX. CURTO-CIRCUITO Icu (kA) MODELO / No CATÁLOGO
CAPAC. NOM. INTER. CURTO-CIRCUITO SERVIÇO Ics (kA) RELAÇÃO NOMINAL
CORRENTE SUP. DE CURTA DURAÇÃO NOM. Icw (kA) TENSÃO PRIMÁRIA NOMINAL (V)
CURTO RETARDAMENTO RELACIONADO AO Icw (s) TENSÃO SECUNDÁRIA NOMINAL (V)
CATEGORIA DE UTILIZAÇÃO B CLASSE DE EXATIDÃO E CARGA NOMINAL (ABNT)
CIRCUITO DE CONTROLE ELÉTRICO POTÊNCIA TÉRMICA NOMINAL (VA)
TENSÃO DE CONTROLE EXTERNA FINALIDADE (Nota 4) P M A
CARACTERÍSTICAS DE PROJETO E CONSTRUÇÃO TENSÃO MÁXIMA (kV)
MECANISMO DE FECHAMENTO 11.5.2 TIPO: SECO QUANTIDADE
MOLA PRÉ-CARREGADA POR MOTOR ELÉTRICO FABRICANTE
DISPOSITIVO MANUAL SIM MODELO / No CATÁLOGO
DISPOSITIVO ANTIBOMBEANTE SIM RELAÇÃO NOMINAL
CORRENTE DO MECANISMO (A) TENSÃO PRIMÁRIA NOMINAL (V)
TEMPO DE FECHAMENTO DE CONTATOS (ms) TENSÃO SECUNDÁRIA NOMINAL (V)
MECANISMO DE ABERTURA BOBINA DE DESLIGAMENTO CLASSE DE EXATIDÃO E CARGA NOMINAL (ABNT)
TIPO ABERTURA LIVRE POTÊNCIA TÉRMICA NOMINAL (VA)
DISPOSITIVO MANUAL SIM FINALIDADE (Nota 4) P M A
CORRENTE (A) TENSÃO MÁXIMA (kV)
TEMPO DE ABERTURA PARA I > Icw (ms) 11.5.3 PROTEÇÃO NO SECUNDÁRIO
ELEVAÇÃO DE TEMPERATURA TIPO DE EQUIPAMENTO
TERMINAIS PARA CONEXÕES (K) QUANTIDADE
CORRENTE NOMINAL (A)
No DE CICLOS DE OPERAÇÃO COM CORRENTE
FABRICANTE/ MODELO
CONTATOS AUXILIARES NA NF
Nº REV.
FOLHA DE DADOS
ÁREA: FOLHA
8 de
19
TÍTULO:
PAINEL DE BAIXA TENSÃO - CENTRO DE
DISTRIBUIÇÃO DE CARGA
Nº REV.
FOLHA DE DADOS
FOLHA
9 de
19
TÍTULO:
PAINEL DE BAIXA TENSÃO - CENTRO DE
DISTRIBUIÇÃO DE CARGA
12 SEÇÕES DE SAÍDA COM DISJUNTOR
ESPECIFICAÇÕES GERAIS
12.1 SEÇÃO DE SAÍDA 12.4.1 FINALIDADE (Nota 4) P M
12.2 DIAGRAMAS EM ANEXO TENSÃO MÁXIMA (kV)
UNIFILAR No 12.4.2 TIPO: JANELA QUANTIDADE
FUNCIONAL No FABRICANTE
LÓGICO No MODELO / No CATÁLOGO
12.3 DISJUNTOR A AR ABERTO ("POWER") RELAÇÃO NOMINAL
FABRICANTE CORRENTE PRIMÁRIA NOMINAL (A)
TIPO, MODELO OU No CATÁLOGO EXATIDÃO E CARGA NOMINAL (ABNT)
CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS FINALIDADE (Nota 4) P M
NÚMERO DE PÓLOS 3 TENSÃO MÁXIMA (kV)
CORRENTE ALTERNADA 12.4.3 TIPO: JANELA QUANTIDADE
TENSÃO DE OPERAÇÃO NOMINAL Ue (V) NÚMERO NÚCLEOS (Nota 4) P M
TENSÃO DE ISOLAMENTO NOMINAL Ui (V) FABRICANTE
TENSÃO SUPORTÁVEL DE IMPULSO NOMINAL Uimp (kV) MODELO / No CATÁLOGO
CORRENTE TÉRMICA CONV. (AO AR LIVRE) Ith (A) RELAÇÃO NOMINAL (Nota 4) P M
CORRENTE TÉRMICA CONV. EM INVÓLUCRO Ithe (A) CORRENTE PRIMÁRIA NOMINAL (A)
CORRENTE NOMINAL DE OPERAÇÃO In (A) EXATIDÃO E CARGA NOMINAL (ABNT) (Nota 4) P
FREQÜÊNCIA NOMINAL fr (Hz) 60 EXATIDÃO E CARGA NOMINAL (ABNT) (Nota 4) M
REGIME DE CARGA CONTÍNUO TENSÃO MÁXIMA (kV)
CAPAC. NOM. ESTABELEC. CURTO-CIRCUITO Icm (kA) 12.5 TRANSFORMADORES DE POTENCIAL PARA INSTRUMENTOS
CAPAC. NOM. INTER. MÁX. CURTO-CIRCUITO Icu (kA) 12.5.1 TIPO: SECO QUANTIDADE
CAPAC. NOM. INTER. CURTO-CIRCUITO SERVIÇO Ics (kA) FABRICANTE
CORRENTE SUP. DE CURTA DURAÇÃO NOM. Icw (Ka) MODELO / No CATÁLOGO
CURTO RETARDAMENTO RELACIONADO AO Icw (s) RELAÇÃO NOMINAL
CATEGORIA DE UTILIZAÇÃO B TENSÃO PRIMÁRIA NOMINAL (V)
CIRCUITO DE CONTROLE ELÉTRICO TENSÃO SECUNDÁRIA NOMINAL (V)
TENSÃO DE CONTROLE EXTERNA CLASSE DE EXATIDÃO E CARGA NOMINAL (ABNT)
CARACTERÍSTICAS DE PROJETO E CONSTRUÇÃO POTÊNCIA TÉRMICA NOMINAL (VA)
MECANISMO DE FECHAMENTO FINALIDADE (Nota 4) P M A
MOLA PRÉ-CARREGADA POR MOTOR ELÉTRICO TENSÃO MÁXIMA (kV)
DISPOSITIVO MANUAL SIM 12.5.2 PROTEÇÃO NO SECUNDÁRIO
DISPOSITIVO ANTIBOMBEANTE SIM TIPO DE EQUIPAMENTO
QUANTIDADE
CORRENTE DO MECANISMO (A)
CORRENTE NOMINAL (A)
TEMPO DE FECHAMENTO DE CONTATOS (ms)
FABRICANTE / MODELO
MECANISMO DE ABERTURA BOBINA DE DESLIGAMENTO
Nº REV.
FOLHA DE DADOS
ÁREA: FOLHA
11 de
19
TÍTULO:
PAINEL DE BAIXA TENSÃO - CENTRO DE
DISTRIBUIÇÃO DE CARGA
Nº REV.
FOLHA DE DADOS
FOLHA
12 de
19
TÍTULO:
PAINEL DE BAIXA TENSÃO - CENTRO DE
DISTRIBUIÇÃO DE CARGA
13 SEÇÕES DE SAÍDA COM DISJUNTOR E CONTATOR
ESPECIFICAÇÕES GERAIS
13.1 SEÇÃO DE SAÍDA 13.4 TENSÃO DE ISOLAMENTO NOMINAL Ui (V)
13.2 DIAGRAMAS EM ANEXO TENSÃO SUPORTÁVEL DE IMPULSO Uimp (kV)
o
UNIFILAR N CORRENTE TÉRMICA CONV. (AO AR LIVRE) Ith (A)
FUNCIONAL No CORRENTE TÉRMICA CONV. EM INVÓLUCRO Ithe (A)
LÓGICO No CORRENTE NOMINAL OPERACIONAL Ie (A)
13.3 DISJUNTOR A AR ABERTO ("POWER") CORRENTE NOMINAL ININTERRUPTA Iu (A)
FABRICANTE FREQÜÊNCIA NOMINAL fr (Hz) 60
TIPO, MODELO OU No CATÁLOGO REGIME DE CARGA INTERMITENTE
CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS CLASSE DO REGIME
NÚMERO DE PÓLOS 3 CORRENTE SUP. DE CURTA DURAÇÃO NOM. Icw (kA)
CORRENTE ALTERNADA CAPAC. NOM. ESTABELEC. CURTO-CIRCUITO Icm (kA)
TENSÃO DE OPERAÇÃO NOMINAL Ue (V) CAPAC. NOM. INTERRUP. CURTO-CIRCUITO Icn (kA)
TENSÃO DE ISOLAMENTO NOMINAL Ui (V) CORR. CURTO-CIRCUITO NOM. CONDICIONAL (kA)
TENSÃO SUPORTÁVEL DE IMPULSO NOMINAL Uimp (kV) CATEGORIA DE UTILIZAÇÃO AC-3
CORRENTE TÉRMICA CONV. (AO AR LIVRE) Ith (A) COORDENAÇÃO COM DISJUNTOR TIPO 2
CORRENTE TÉRMICA CONV. EM INVÓLUCRO Ithe (A) CARACTERÍSTICAS DE PROJETO E CONSTRUÇÃO
CORRENTE NOMINAL DE OPERAÇÃO In (A) MEIO DE INTERRUPÇÃO AR
FREQÜÊNCIA NOMINAL fr (Hz) 60 MECANISMO DE FECHAMENTO (MÉTODO DE OPERAÇÃO)
REGIME DE CARGA CONTÍNUO ELETROMAGNÉTICO
CAPAC. NOM. ESTABELEC. CURTO-CIRCUITO Icm (kA) TENSÃO NOMINAL DA BOBINA EXTERNA
CAPAC. NOM. INTER. MÁX. CURTO-CIRCUITO Icu (kA) POTÊNCIA DA BOBINA (W)
CAPAC. NOM. INTER. CURTO-CIRCUITO SERVIÇO Ics (kA) ELEVAÇÃO DE TEMPERATURA
CORRENTE SUP. DE CURTA DURAÇÃO NOM. Icw (kA) No DE CICLOS DE OPERAÇÃO COM CORRENTE
CURTO RETARDAMENTO RELACIONADO AO Icw (s) CONTATOS AUXILIARES NA NF
CATEGORIA DE UTILIZAÇÃO A
CIRCUITO DE CONTROLE ELÉTRICO 13.5 TRANSFORMADORES DE CORRENTE PARA INSTRUMENTOS
TENSÃO DE CONTROLE EXTERNA 13.5.1 TIPO: JANELA QUANTIDADE
CARACTERÍSTICAS DE PROJETO E CONSTRUÇÃO FABRICANTE
MECANISMO DE FECHAMENTO MODELO / No CATÁLOGO
MOLA PRÉ-CARREGADA POR MOTOR ELÉTRICO RELAÇÃO NOMINAL
DISPOSITIVO MANUAL SIM CORRENTE PRIMÁRIA NOMINAL (A)
DISPOSITIVO ANTIBOMBEANTE SIM EXATIDÃO E CARGA NOMINAL (ABNT)
CORRENTE DO MECANISMO (A) FINALIDADE (Nota 4) P M
TEMPO DE FECHAMENTO DE CONTATOS (ms) TENSÃO MÁXIMA (kV)
MECANISMO DE ABERTURA BOBINA DE DESLIGAMENTO 13.5.2 TIPO: JANELA QUANTIDADE
TIPO ABERTURA LIVRE FABRICANTE
DISPOSITIVO MANUAL SIM MODELO / No CATÁLOGO
CORRENTE (A) RELAÇÃO NOMINAL
TEMPO DE ABERTURA PARA I > Icw (ms) CORRENTE PRIMÁRIA NOMINAL (A)
ELEVAÇÃO DE TEMPERATURA EXATIDÃO E CARGA NOMINAL (ABNT)
TERMINAIS PARA CONEXÕES (K) FINALIDADE (Nota 4) P M
Nº DE CICLOS DE OPERAÇÃO COM CORRENTE TENSÃO MÁXIMA (kV)
CONTATOS AUXILIARES NA NF 13.5.3 TIPO: JANELA QUANTIDADE
NÚMERO NÚCLEOS (Nota 4) P M
FABRICANTE
13.4 CONTATOR MODELO / No CATÁLOGO
FABRICANTE RELAÇÃO NOMINAL (Nota 4) P M
TIPO, MODELO OU No CATÁLOGO CORRENTE PRIMÁRIA NOMINAL (A)
CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS EXATIDÃO E CARGA NOMINAL (ABNT) (Nota 4) P
NÚMERO DE PÓLOS 3 EXATIDÃO E CARGA NOMINAL (ABNT) (Nota 4) M
CORRENTE ALTERNADA TENSÃO MÁXIMA (kV)
TENSÃO OPERACIONAL NOMINAL U e (V)
Nº REV.
FOLHA DE DADOS
FOLHA
13 de
19
TÍTULO:
PAINEL DE BAIXA TENSÃO - CENTRO DE
DISTRIBUIÇÃO DE CARGA
13.6 TRANSFORMADORES DE POTENCIAL PARA CONTROLE 13.13 SINALIZADORES POTÊNCIA (W)
13.6.1 TIPO: SECO QUANTIDADE MODELO
FABRICANTE
MODELO / No CATÁLOGO
RELAÇÃO NOMINAL
TENSÃO PRIMÁRIA NOMINAL (V)
TENSÃO SECUNDÁRIA NOMINAL (V) 13.14 13.14.1 RELÉS AUXILIARES
CLASSE DE EXATIDÃO E CARGA NOMINAL (ABNT) QUANTIDADE
POTÊNCIA TÉRMICA NOMINAL (VA) FABRICANTE
TENSÃO MÁXIMA (kV) MODELO
13.6.2 PROTEÇÃO NO SECUNDÁRIO TENSÃO NOMINAL DA BOBINA (V)
TIPO DE EQUIPAMENTO TEMPO DE COMUTAÇÃO (ms)
QUANTIDADE CAPACIDADE DOS CONTATOS (A) EM V
FABRICANTE/ MODELO
NÚMERO DE CONTATOS NA NF
CORRENTE NOMINAL (A)
13.14.2 RELÉS AUXILIARES
QUANTIDADE
FABRICANTE
MODELO
13.7 BOTÃO DE COMANDO DESLIGA SIM TENSÃO NOMINAL DA BOBINA (V)
FABRICANTE TEMPO DE COMUTAÇÃO (ms)
MODELO CAPACIDADE DOS CONTATOS (A) EM V
13.8 BOTÃO DE COMANDO LIGA NÃO NÚMERO DE CONTATOS NA NF
FABRICANTE 13.14.3 RELÉS AUXILIARES
MODELO QUANTIDADE
13.9 CHAVE DE CONTROLE DE OPERAÇÃO (69LR) NÃO FABRICANTE
POSIÇÕES MANUAL/LOCAL – ESC/REMOTO MODELO
POSIÇÃO EM REPOUSO ESC/REMOTO TENSÃO NOMINAL DA BOBINA (V)
FABRICANTE TEMPO DE COMUTAÇÃO (ms)
MODELO CAPACIDADE DOS CONTATOS (A) EM V
DESCRIÇÃO DO FUNCIONAMENTO NÚMERO DE CONTATOS NA NF
13.14.4 RELÉS AUXILIARES
QUANTIDADE
FABRICANTE
13.10 CHAVE MODELO
FABRICANTE TENSÃO NOMINAL DA BOBINA (V)
MODELO TEMPO DE COMUTAÇÃO (ms)
DESCRIÇÃO DO FUNCIONAMENTO CAPACIDADE DOS CONTATOS (A) EM V
NÚMERO DE CONTATOS NA NF
13.15 BOTÃO DE TESTE DE SINALIZADORES
LOCALIZAÇÃO
13.11 CHAVE TEMPORIZAÇÃO NO DESLIGAMENTO
FABRICANTE 13.16 CONJUNTO DE DESUMIDIFICAÇÃO SIM
MODELO 13.16.1 RESISTOR DE AQUECIMENTO
DESCRIÇÃO DO FUNCIONAMENTO FABRICANTE
MODELO
TENSÃO NOMINAL (V)
POTÊNCIA (W)
13.12 RELÉ DE BLOQUEIO (FUNÇÃO ANSI 86) ALIMENTAÇÃO EXTERNA
FABRICANTE 13.16.2 TERMOSTATO DO RESISTOR DE AQUECIMENTO SIM
MODELO FABRICANTE
MODELO
FAIXA DE AJUSTE (°C) A
Nº REV.
FOLHA DE DADOS
FOLHA
14 de
19
TÍTULO:
PAINEL DE BAIXA TENSÃO - CENTRO DE
DISTRIBUIÇÃO DE CARGA
13.17 CONJUNTO DE ILUMINAÇÃO INTERNA SIM
13.23 INTERTRAVAMENTOS
13.24 INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO
CARGA CHAVE SELETORA DIMENSÃO
IDENTIFICAÇÃO FUNÇÃO QUANT. ESCALA FABRICANTE MODELO FAMÍLIA INTERFACE
VA SIM/NÃO FABRICANTE MODELO mm x mm
x
x
x
x
x
x
x
Nº REV.
FOLHA DE DADOS
ÁREA: FOLHA
15 de
19
TÍTULO:
PAINEL DE BAIXA TENSÃO - CENTRO DE
DISTRIBUIÇÃO DE CARGA
14 LISTA DE CARGAS DAS SEÇÕES DE SAÍDA
“TAG” FUNÇÃO POTÊNCIA CORRENTE (A) TEMPO (s) FUNCIONAL NÚMERO UNIFILAR NÚMERO OBSERVAÇÕES
FATOR
PLENA ROTOR ACEL. C/ MÁX.ROTOR DE SERV.
kVA kW
CARGA TRAV. CARGA TRAVADO
Nº REV.
FOLHA DE DADOS
ÁREA: FOLHA
16 de
19
TÍTULO:
PAINEL DE BAIXA TENSÃO - CENTRO DE
DISTRIBUIÇÃO DE CARGA
Nº REV.
FOLHA DE DADOS
FOLHA 17 19
de
TÍTULO: PAINEL DE BAIXA TENSÃO - CENTRO DE
DISTRIBUIÇÃO DE CARGA
15 NORMALIZAÇÃO APLICÁVEL
15.1 ENTIDADES
ABNT IEC
16 ENSAIOS
MÉTODO E CRITÉRIO DE
DESCRIÇÃO DO ENSAIO (NOTA 3) T W R
ACEITAÇÃO
VERIFICAÇÃO DA DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA PETROBRAS N-316
VERIFICAÇÃO DOS CERTIFICADOS DE CALIBRAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO
INMETRO e ABNT NBR
UTILIZADOS NOS ENSAIOS (NOTA 6)
VERIFICAÇÃO DOS CERTIFICADOS DE QUALIDADE/CONFORMIDADE DOS
ESTA FD
COMPONENTES INTERNOS
VERIFICAÇÃO DIMENSIONAL ESTA FD
ABNT NBR IEC 61439-1 e
VERIFICAÇÃO VISUAL E DE DADOS DE PLACA E ETIQUETAS
PETROBRAS N-316
PINTURA (COR, ADERÊNCIA E ESPESSURA) PETROBRAS N-1735
VERIFICAÇÃO DA RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS E DAS PARTES ABNT NBR IEC 61439-1
ABNT NBR IEC 61439-1 e
VERIFICAÇÃO DO GRAU DE PROTEÇÃO DOS INVÓLUCROS
ABNT NBR IEC 60529
VERIFICAÇÃO DAS DISTÂNCIAS DE ISOLAMENTO NO AR ABNT NBR IEC 61439-1
VERIFICAÇÃO DOS BORNES PARA CONDUTORES EXTERNOS ABNT NBR IEC 61439-1
17 NOTAS
NESTA FOLHA DE DADOS DEVEM SER PREENCHIDOS PELO FABRICANTE NA FASE DE
GERAL ITENS ASSINALADOS COMO
APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA TÉCNICA.
NOTA 1 I”k - VALOR EFICAZ SIMÉTRICO INICIAL DA CORRENTE DE CURTO CIRCUITO, SEGUNDO IEC. VALOR EFICAZ SIMÉTRICO DA
CORRENTE DE CURTO CIRCUITO TRIFÁSICO DE PRIMEIRO CICLO, SEGUNDO ANSI/IEEE.
NOTA 3 ENSAIOS:
T – TESTE A SER EFETIVAMENTE REALIZADO NO PAINEL A SER FORNECIDO;
W – TESTE TESTEMUNHADO POR INSPETOR DA PETROBRAS OU DE EMPRESA DESIGNADA PELA PETROBRAS;
R – APRESENTAÇÃO DE RELATÓRIO E ENVIO DE CERTIFICADO DE ENSAIO DE TIPO.
NOTA 5 AS CORRENTES DE CURTO-CIRCUITO DA FONTE DE SUPRIMENTO SÃO AS MÁXIMAS CORRENTES CALCULADAS NO CIRCUITO
(TRIFÁSICA OU FASE TERRA).
NOTA 6 DEVEM SER FORNECIDOS OS CERTIFICADOS DE CALIBRAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO QUE SERÃO EFETIVAMENTE
UTILIZADOS PARA OS TESTES. ESSES CERTIFICADOS DEVEM ESTAR VÁLIDOS NO PERÍODO DE REALIZAÇÃO DOS TESTES.
NOTA 7 CASO O FABRICANTE NÃO APRESENTE O RELATÓRIO DE ENSAIO DE IMPULSO, ELE DEVE CONFIRMAR QUE AS DISTÂNCIAS DE
ISOLAMENTO DO PAINEL FORNECIDO ESTÃO DE ACORDO COM O O ITEM 10.9.3.5 DA NORMA ABNT NBR IEC 61439-1.
NOTA 8 O FABRICANTE DEVE APRESENTAR MEMÓRIA DE CÁLCULO COMPROVANDO QUE A CONDIÇÃO MAIS DESFAVORÁVEL DA SEÇÃO
DO PAINEL FORNECIDO NÃO APRESENTA ELEVAÇÃO DE TEMPERATURA SUPERIOR À CONFIGURAÇÃO APRESENTADA NO RELATÓRIO
DE VERIFICAÇÃO DE PROJETO. CASO A CONFIGURAÇÃO DA SEÇÃO DO PROJETO E SEUS DISPOSITIVOS INTERNOS SEJAM
EXATAMENTE RETRATADOS NO RELATÓRIO, ESSA MEMÓRIA DE CÁLCULO NÃO PRECISA SER APRESENTADA.
NOTA 9 O FABRICANTE DEVE APRESENTAR MEMÓRIA DE CÁLCULO DE ACORDO COM A IEC 60865 -1 CASO OS ARRANJOS E SEÇÕES DE
BARRAMENTOS DO PAINEL FORNECIDO SEJAM MAIS DESFAVORÁVEIS EM RELAÇÃO AS SEÇÕES DO PAINEL PRESENTE NO RELATÓRIO
DE ENSAIO. ESSA MEMÓRIA DE CÁLCULO DEVE COMPROVAR A CAPACIDADE DESSAS SEÇÕES DE SUPORTAR OS VALORES DAS
CORRENTES DE CURTO-CIRCUITO IGUAIS AOS APRESENTADOS NO ITEM 7 DESSA FD.
Nº REV.
FOLHA DE DADOS
FOLHA
19 de
19
TÍTULO:
PAINEL DE BAIXA TENSÃO - CENTRO DE
DISTRIBUIÇÃO DE CARGA
18 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
No.
FOLHA DE DADOS
CLIENTE: FOLHA:
01 de 17
PROJETO:
ÁREA:
TÍTULO:
PAINEL DE BAIXA TENSÃO
CENTRO DE CONTROLE DE MOTORES
ÍNDICE DE REVISÕES
CONTATOS AUXILIARES NA NF
11.11 DISPOSITIVO DIFERENCIAL RESIDUAL NÃO
11.4 TRANSFORMADORES DE CORRENTE PARA INSTRUMENTOS FABRICANTE
11.4.1 TIPO: JANELA QUANTIDADE MODELO
FABRICANTE TIPO AC
MODELO / No CATÁLOGO CORRENTE NOMINAL A
RELAÇÃO NOMINAL CORRENTE NOMINAL RESIDUAL mA
CORRENTE PRIMÁRIA NOMINAL A NUMERO DE POLOS TETRAPOLAR
EXATIDÃO E CARGA NOMINAL (ABNT) INTERTRAVAMENTOS
FINALIDADE (NOTA 6) P
TENSÃO MÁXIMA kV
No. REV.
FOLHA DE DADOS
FOLHA:
8 de 17
TÍTULO:
PAINEL DE BAIXA TENSÃO
CENTRO DE CONTROLE DE MOTORES
12 SEÇÕES DE SAÍDA COM DISJUNTOR E CONTATOR PARA CARGA MOTÓRICA
ESPECIFICAÇÕES GERAIS
12.1 SEÇÃO DE SAÍDA CORRENTE TÉRMICA CONV. (AO AR LIVRE) Ith A
12.2 DIAGRAMAS EM ANEXO CORRENTE TÉRMICA CONV. EM INVÓLUCRO Ithe A
UNIFILAR No CORRENTE NOMINAL OPERACIONAL Ie A
FUNCIONAL No CORRENTE NOMINAL ININTERRUPTA Iu A
LÓGICO No FREQÜÊNCIA NOMINAL fr 60Hz
12.3 DISJUNTOR SIM REGIME DE CARGA INTERMITENTE
TIPO CAIXA MOLDADA CLASSE DO REGIME
FABRICANTE CORRENTE SUPORTÁVEL NOMINAL DE CURTA DURAÇÃO Icw kA
MODELO OU No CATÁLOGO CAPAC. NOMINAL ESTABELECIMENTO DE CURTO-CIRCUITO Icm kA
CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS CAPACIDADE NOMINAL INTERRUPÇÃO CURTO-CIRCUITO Icn kA
NÚMERO DE PÓLOS 3 CORRENTE DE CURTO-CIRCUITO NOMINAL CONDICIONAL kA
CORRENTE ALTERNADA CATEGORIA DE UTILIZAÇÃO AC-3
TENSÃO DE OPERAÇÃO NOMINAL Ue V COORDENAÇÃO COM DISJUNTOR TIPO 2
TENSÃO DE ISOLAMENTO NOMINAL Ui V CARACTERÍSTICAS DE PROJETO E CONSTRUÇÃO
TENSÃO SUPORTÁVEL DE IMPULSO NOMINAL Uimp kV MEIO DE INTERRUPÇÃO AR
CORRENTE TÉRMICA CONVENCIONAL (AO AR LIVRE) Ith A MECANISMO DE FECHAMENTO (MÉTODO DE OPERAÇÃO)
CORRENTE TÉRMICA CONVENCIONAL EM INVÓLUCRO Ithe A ELETROMAGNÉTICO SIM
CORRENTE NOMINAL EM OPERAÇÃO In A TENSÃO NOMINAL DA BOBINA 120 VCA INTERNA
FREQÜÊNCIA NOMINAL fr 60Hz POTÊNCIA DA BOBINA W
REGIME DE CARGA CONTÍNUO ELEVAÇÃO DE TEMPERATURA
CAPAC. NOMINAL ESTABELECIMENTO DE CURTO-CIRCUITO Icm kA TERMINAIS PARA CONEXÕES K
CAPAC. NOMINAL INTERRUPÇÃO MÁXIMA CURTO-CIRCUITO Icu kA Nº DE CICLOS DE OPERAÇÃO COM CORRENTE
CAPAC. NOMINAL INTERRUPÇÃO CURTO-CIRCUITO SERVIÇO Ics kA CONTATOS AUXILIARES NA NF
CORRENTE SUPORTÁVEL NOMINAL DE CURTA DURAÇÃO Icw kA
CURTO RETARDAMENTO RELACIONADO AO Icw s 12.5 TRANSFORMADORES DE CORRENTE PARA INSTRUMENTOS
CATEGORIA DE UTILIZAÇÃO A 12.5.1 TIPO: JANELA QUANTIDADE
TENSÃO DO CIRCUITO DE CONTROLE EXTERNA FABRICANTE
CARACTERÍSTICAS DE PROJETO E CONSTRUÇÃO MODELO / No CATÁLOGO
MECANISMO DE FECHAMENTO RELAÇÃO NOMINAL
DISPOSITIVO MANUAL SIM CORRENTE PRIMÁRIA NOMINAL A
TEMPO DE FECHAMENTO DE CONTATOS ms EXATIDÃO E CARGA NOMINAL (ABNT)
MECANISMO DE ABERTURA FINALIDADE (NOTA 6) P M
TIPO ABERTURA LIVRE TENSÃO MÁXIMA kV
DISPOSITIVO MANUAL SIM 12.5.2 TIPO: JANELA QUANTIDADE
CORRENTE DO MECANISMO ELÉTRICO A NÚMERO NÚCLEOS (NOTA 6) P M
TEMPO DE ABERTURA PARA I > Icw ms FABRICANTE
ELEVAÇÃO DE TEMPERATURA MODELO / No CATÁLOGO
TERMINAIS PARA CONEXÕES K RELAÇÃO NOMINAL (NOTA 6) P M
Nº DE CICLOS DE OPERAÇÃO COM CORRENTE CORRENTE PRIMÁRIA NOMINAL A
CONTATOS AUXILIARES NA NF EXATIDÃO E CARGA NOMINAL (ABNT) (NOTA 6) P
PROTEÇÕES EXATIDÃO E CARGA NOMINAL (ABNT) (NOTA 6) M
TENSÃO MÁXIMA kV
QUANTIDADE
FABRICANTE
MODELO
TENSÃO NOMINAL DA BOBINA
TEMPO DE COMUTAÇÃO ms
CAPACIDADE DOS CONTATOS A EM V
NÚMERO DE CONTATOS NA NF
12.11.2 RELÉS AUXILIARES
QUANTIDADE
FABRICANTE
MODELO
TENSÃO NOMINAL DA BOBINA
TEMPO DE COMUTAÇÃO ms
CAPACIDADE DOS CONTATOS EM V
NÚMERO DE CONTATOS NA NF
12.11.3 RELÉS AUXILIARES
QUANTIDADE
FABRICANTE
MODELO
TENSÃO NOMINAL DA BOBINA
TEMPO DE COMUTAÇÃO ms
CAPACIDADE DOS CONTATOS A EM V
NÚMERO DE CONTATOS NA NF
12.12 BOTÃO DE TESTE DE SINALIZADORES SIM
12.13 RELÉ DE PROTEÇÃO TÉRMICO BIMETÁLICO NÃO
FABRICANTE/MODELO
CLASSE DE TRIP (IEC 60947-4-1)
RESET LOCAL/MANUAL
FAIXA DE AJUSTE A- A
No. REV.
FOLHA DE DADOS
FOLHA:
10 de 17
TÍTULO:
PAINEL DE BAIXA TENSÃO
CENTRO DE CONTROLE DE MOTORES
13 SEÇÕES DE SAÍDA COM DISJUNTOR, CONTATOR E DISPOSITIVO ELETRÔNICO DE PARTIDA SUAVE
ESPECIFICAÇÕES GERAIS
13.1 SEÇÃO DE SAÍDA CORRENTE TÉRMICA CONV. (AO AR LIVRE) Ith A
13.2 DIAGRAMAS EM ANEXO CORRENTE TÉRMICA CONV. EM INVÓLUCRO Ithe A
UNIFILAR No CORRENTE NOMINAL OPERACIONAL Ie A
FUNCIONAL No CORRENTE NOMINAL ININTERRUPTA Iu A
LÓGICO No FREQÜÊNCIA NOMINAL fr 60Hz
13.3 DISJUNTOR SIM REGIME DE CARGA INTERMITENTE
TIPO CAIXA MOLDADA CLASSE DO REGIME
FABRICANTE CORRENTE SUPORTÁVEL NOMINAL DE CURTA DURAÇÃO Icw kA
MODELO OU No CATÁLOGO CAPAC. NOMINAL ESTABELECIMENTO DE CURTO-CIRCUITO Icm kA
CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS CAPACIDADE NOMINAL INTERRUPÇÃO CURTO-CIRCUITO Icn kA
NÚMERO DE PÓLOS 3 CORRENTE DE CURTO-CIRCUITO NOMINAL CONDICIONAL kA
CORRENTE ALTERNADA CATEGORIA DE UTILIZAÇÃO AC-3
TENSÃO DE OPERAÇÃO NOMINAL Ue V COORDENAÇÃO COM DISJUNTOR TIPO 2
TENSÃO DE ISOLAMENTO NOMINAL Ui V CARACTERÍSTICAS DE PROJETO E CONSTRUÇÃO
TENSÃO SUPORTÁVEL DE IMPULSO NOMINAL Uimp kV MEIO DE INTERRUPÇÃO AR
CORRENTE TÉRMICA CONVENCIONAL (AO AR LIVRE) Ith A MECANISMO DE FECHAMENTO (MÉTODO DE OPERAÇÃO)
CORRENTE TÉRMICA CONVENCIONAL EM INVÓLUCRO Ithe A ELETROMAGNÉTICO SIM
CORRENTE NOMINAL EM OPERAÇÃO In A TENSÃO NOMINAL DA BOBINA 120 VCA INTERNA
FREQÜÊNCIA NOMINAL fr 60Hz POTÊNCIA DA BOBINA W
REGIME DE CARGA CONTÍNUO ELEVAÇÃO DE TEMPERATURA
CAPAC. NOMINAL ESTABELECIMENTO DE CURTO-CIRCUITO Icm kA TERMINAIS PARA CONEXÕES K
CAPAC. NOMINAL INTERRUPÇÃO MÁXIMA CURTO-CIRCUITO Icu kA Nº DE CICLOS DE OPERAÇÃO COM CORRENTE
CAPAC. NOMINAL INTERRUPÇÃO CURTO-CIRCUITO SERVIÇO Ics kA CONTATOS AUXILIARES NA NF
CORRENTE SUPORTÁVEL NOMINAL DE CURTA DURAÇÃO Icw kA
CURTO RETARDAMENTO RELACIONADO AO Icw s 13.5 TRANSFORMADORES DE CORRENTE PARA INSTRUMENTOS
CATEGORIA DE UTILIZAÇÃO A 13.5.1 TIPO: JANELA QUANTIDADE
TENSÃO DO CIRCUITO DE CONTROLE EXTERNA FABRICANTE
CARACTERÍSTICAS DE PROJETO E CONSTRUÇÃO MODELO / No CATÁLOGO
MECANISMO DE FECHAMENTO RELAÇÃO NOMINAL
DISPOSITIVO MANUAL SIM CORRENTE PRIMÁRIA NOMINAL A
TEMPO DE FECHAMENTO DE CONTATOS ms EXATIDÃO E CARGA NOMINAL (ABNT)
MECANISMO DE ABERTURA FINALIDADE (NOTA 6) P M
TIPO ABERTURA LIVRE TENSÃO MÁXIMA kV
DISPOSITIVO MANUAL SIM 13.5.2 TIPO: JANELA QUANTIDADE
CORRENTE DO MECANISMO ELÉTRICO A NÚMERO NÚCLEOS (NOTA 6) P M
TEMPO DE ABERTURA PARA I > Icw ms FABRICANTE
ELEVAÇÃO DE TEMPERATURA MODELO / No CATÁLOGO
TERMINAIS PARA CONEXÕES K RELAÇÃO NOMINAL (NOTA 6) P M
Nº DE CICLOS DE OPERAÇÃO COM CORRENTE CORRENTE PRIMÁRIA NOMINAL A
CONTATOS AUXILIARES NA NF EXATIDÃO E CARGA NOMINAL (ABNT) (NOTA 6) P
PROTEÇÕES EXATIDÃO E CARGA NOMINAL (ABNT) (NOTA 6) M
TENSÃO MÁXIMA kV
CONTATOS AUXILIARES NA NF
13.18 MÓDULO ELETRÔNICO DE PARTIDA SUAVE
FABRICANTE
13.13 13.13.1 RELÉS AUXILIARES MODELO
QUANTIDADE TENSÃO NOMINAL (V)
FABRICANTE CORRENTE NOMINAL (A)
MODELO FAIXA DE AJUSTE DE TEMPO DE RAMPA (s) -
TENSÃO NOMINAL DA BOBINA (V) LIMITADOR DE CORRENTE MÁXIMA SIM
TEMPO DE COMUTAÇÃO (ms) FAIXA DE AJUSTE DO LIMITADOR DE CORRENTE (%) -
CAPACIDADE DOS CONTATOS (A) EM V REFORÇO DE TORQUE NA PARTIDA SIM
NÚMERO DE CONTATOS NA NF FAIXA DE AJUSTE DO REFORÇO (%) -
13.13.2 RELÉS AUXILIARES PORTA DE INTERFACE DE COMUNICAÇÃO SIM
QUANTIDADE DESCRIÇÃO
FABRICANTE CONTATOR DE BY-PASS NÃO
MODELO
TENSÃO NOMINAL DA BOBINA (V) 13.19 INTERTRAVAMENTOS
CONTATOS AUXILIARES NA NF
14.18 VARIADOR DE FREQÜÊNCIA
FABRICANTE
14.13 14.13.1 RELÉS AUXILIARES MODELO
QUANTIDADE FAIXA DE VARIAÇÃO DE FREQÜÊNCIA (Hz) A
FABRICANTE ENTRADA DE REFERÊNCIA 4 a 20mA
MODELO TENSÃO NOMINAL (V)
TENSÃO NOMINAL DA BOBINA (V) CORRENTE NOMINAL (A)
TEMPO DE COMUTAÇÃO (ms) TIPO DE CONTROLE VETORIAL
CAPACIDADE DOS CONTATOS (A) EM V PORTA DE INTERFACE DE COMUNICAÇÃO SIM
NÚMERO DE CONTATOS NA NF DESCRIÇÃO
14.13.2 RELÉS AUXILIARES
QUANTIDADE
FABRICANTE 14.19 INTERTRAVAMENTOS
MODELO
TENSÃO NOMINAL DA BOBINA (V)
15 LISTA DE CARGAS DAS SEÇÕES DE SAÍDA
POTÊNCIA CORRENTE (A) TEMPO (s)
FATOR FUNCIONAL
ACELER. MÁXIMO UNIFILAR DISPOSITIVO
“TAG” FUNÇÃO PLENA ROTOR DE NÚMERO RIDE THROUGH
OBSERVAÇÕES
kVA kW COM ROTOR SERVIÇO NÚMERO
CARGA TRAVADO
CARGA TRAVADO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
No. REV.
FOLHA DE DADOS
FOLHA:
14 de 17
TÍTULO:
PAINEL DE BAIXA TENSÃO
CENTRO DE CONTROLE DE MOTORES
No. REV.
FOLHA DE DADOS
FOLHA:
15 de 17
TÍTULO:
PAINEL DE BAIXA TENSÃO
CENTRO DE CONTROLE DE MOTORES
16 NORMALIZAÇÃO APLICÁVEL
16.1 ENTIDADES
ABNT IEC
17 ENSAIOS
MÉTODO E CRITÉRIO DE
DESCRIÇÃO DO ENSAIO (NOTA 7) T W R
ACEITAÇÃO
VERIFICAÇÃO DA DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA PETROBRAS N-316
VERIFICAÇÃO DOS CERTIFICADOS DE CALIBRAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO UTILIZADOS INMETRO e ABNT NBR
NOS ENSAIOS (NOTA 8)
MÉTODO E CRITÉRIO DE
DESCRIÇÃO DO ENSAIO (NOTA 7) T W R
ACEITAÇÃO
VERIFICAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO DO PAINEL ESTA FD
VERIFICAÇÃO DA CALIBRAÇÃO E DA OPERAÇÃO DOS RELÉS DE PROTEÇÃO DO PAINEL ESTUDO SELETIVIDADE
VERIFICAÇÃO DOS DISPOSITIVOS DE SINALIZAÇÃO DO PAINEL DOCS. DE REFERÊNCIA
VERIFICAÇÃO DA OPERAÇÃO DOS DISPOSITIVOS DE AQUECIMENTO DO PAINEL PETROBRAS N-316
TESTE DE INTERCAMBIABILIDADE ENTRE UNIDADES FUNCIONAIS DO PAINEL PETROBRAS N-316
OPERAÇÃO SATISFATÓRIA DOS DISPOSITIVOS DE MANOBRA E PARTES EXTRAÍVEIS PETROBRAS N-316
TESTE DE ELEVAÇÃO DE TEMPERATURA DE DISJUNTORES ABNT NBR IEC 60947-2
VERIFICAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS E LIMITES DE TRIP PARA DISJUNTORES ABNT NBR IEC 60947
TESTE DIELÉTRICO PARA DISJUNTORES ABNT NBR IEC 60947
TESTE DE CAPABILIDADE OPERACIONAL PARA DISJUNTORES ABNT NBR IEC 60947
TESTE DE SOBRECARGA PARA DISJUNTORES ABNT NBR IEC 60947
TESTE DE CAPACIDADE DE INTERRUPÇÃO PARA DISJUNTORES ABNT NBR IEC 60947
VERIFICAÇÃO DA CORRENTE SUPORTÁVEL DE CURTA DURAÇÃO PARA DISJUNTORES ABNT NBR IEC 60947
VERIFICAÇÃO DAS CAPACIDADES DE INTERRUPÇÃO E ESTABELECIMENTO PARA CONTATORES ABNT NBR IEC 60947-4-1
MEDIÇÃO DA RESISTÊNCIA DAS BOBINAS DO REATOR IEC 60076-6
MEDIÇÃO DA IMPEDÂNCIA COM CORRENTE NOMINAL CONTÍNUA NO REATOR IEC 60076-6
MEDIÇÃO DAS PERDAS NO REATOR IEC 60076-6
TESTE DE SUPORTABILIDADE DE TENSÃO COM FONTE SEPARADA PARA REATOR IEC 60076-6
TESTE DE SOBRETENSÃO INDUZIDA NO REATOR IEC 60076-6
TESTE DE ELEVAÇÃO DE TEMPERATURA COM CORRENTE NOMINAL CONTÍNUA NO REATOR IEC 60076-6
TESTE DE TENSÃO DE IMPULSO ATMOSFÉRICO PARA REATOR IEC 60076-6
TESTE COM CORRENTE DE CURTA DURAÇÃO PARA REATOR COM MEDIÇÃO DE IMPEDÂNCIA IEC 60076-6
MEDIÇÃO DO NÍVEL ACÚSTICO PARA REATOR IEC 60076-6
ENSAIO DE COORDENAÇÃO DO CONTATOR COM O DISJUNTOR ABNT NBR IEC 60947-4-1
18 NOTAS
NESSA FOLHA DE DADOS DEVEM SER PREENCHIDOS PELO FABRICANTE NA FASE DE
GERAL ITENS ASSINALADOS COMO
APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA TÉCNICA.
1) AS CORRENTES DE CURTO-CIRCUITO DA FONTE DE SUPRIMENTO SÃO AS MÁXIMAS CORRENTES CALCULADAS NO CIRCUITO
(TRIFÁSICO OU FASE TERRA).
2) I”k - VALOR EFICAZ SIMÉTRICO INICIAL DA CORRENTE DE CURTO CIRCUITO, DE ACORDO COM IEC 60909.
VALOR EFICAZ SIMÉTRICO DA CORRENTE DE CURTO CIRCUITO TRIFÁSICO DE PRIMEIRO CICLO, DE ACORDO COM ANSI/IEEE.
3) ip - VALOR MÁXIMO INSTANTÂNEO DA CORRENTE DE CURTO CIRCUITO, DE ACORDO COM IEC 60909.
ISC CREST - VALOR DE PICO MÁXIMO DA CORRENTE DE CURTO CIRCUITO, DE ACORDO COM ANSI/IEEE.
4) Ith - CORRENTE DE CURTO-CIRCUITO EQUIVALENTE POR 1 SEGUNDO, DE ACORDO COM IEC 60909.
5) VALORES PARA REATOR CONSIDERANDO TENSÃO E FREQUÊNCIA NOMINAL.
6) P - PROTEÇÃO; M - MEDIÇÃO; A - AUXILIAR
7) ENSAIOS:
T – TESTE A SER EFETIVAMENTE REALIZADO NO PAINEL A SER FORNECIDO
W – TESTE TESTEMUNHADO POR INSPETOR DA PETROBRAS OU DE EMPRESA DESIGNADA PELA PETROBRAS
R – APRESENTAÇÃO DE RELATÓRIO E ENVIO DE CERTIFICADO DE ENSAIO DE TIPO
8) DEVEM SER FORNECIDOS OS CERTIFICADOS DE CALIBRAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO QUE SERÃO EFETIVAMENTE
UTILIZADOS PARA OS TESTES. ESSES CERTIFICADOS DEVEM ESTAR VÁLIDOS NO PERÍODO DE REALIZAÇÃO DOS TESTES.
9) CASO O FABRICANTE NÃO APRESENTE O RELATÓRIO DE ENSAIO DE IMPULSO, ELE DEVE CONFIRMAR QUE AS DISTÂNCIAS DE
ISOLAMENTO DO PAINEL FORNECIDO ESTÃO DE ACORDO COM O ITEM 10.9.3.5 DA NORMA ABNT NBR IEC 61439-1.
10) O FABRICANTE DEVE APRESENTAR MEMÓRIA DE CÁLCULO COMPROVANDO QUE A CONDIÇÃO MAIS DESFAVORÁVEL DA SEÇÃO DO
PAINEL FORNECIDO NÃO APRESENTA ELEVAÇÃO DE TEMPERATURA SUPERIOR À CONFIGURAÇÃO APRESENTADA NO RELATÓRIO
DE VERIFICAÇÃO DE PROJETO. CASO A CONFIGURAÇÃO DA SEÇÃO DO PROJETO E SEUS DISPOSITIVOS INTERNOS SEJAM
EXATAMENTE RETRATADOS NO RELATÓRIO, ESSA MEMÓRIA DE CÁLCULO NÃO PRECISA SER APRESENTADA.
11) O FABRICANTE DEVE APRESENTAR MEMÓRIA DE CÁLCULO DE ACORDO COM A IEC 60865 -1 CASO OS ARRANJOS E SEÇÕES DE
BARRAMENTOS DO PAINEL FORNECIDO SEJAM MAIS DESFAVORÁVEIS EM RELAÇÃO AS SEÇÕES DO PAINEL PRESENTE NO
RELATÓRIO DE ENSAIO. ESSA MEMÓRIA DE CÁLCULO DEVE COMPROVAR A CAPACIDADE DESSAS SEÇÕES DE SUPORTAR OS
VALORES DAS CORRENTES DE CURTO-CIRCUITO IGUAIS AOS APRESENTADOS NO ITEM 7 DESSA FD.
No. REV.
FOLHA DE DADOS
FOLHA:
15 de 17
TÍTULO:
PAINEL DE BAIXA TENSÃO
CENTRO DE CONTROLE DE MOTORES
19 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
-PÚBLICO-
ÍNDICE DE REVISÕES
REV. A e REV. B
Partes Atingidas Descrição da Alteração
Não existe índice de revisões.
REV. C
Partes Atingidas Descrição da Alteração
REV. D
Partes Atingidas Descrição da Alteração
REV. E
IR 1/1
PÚBLICO
IEC 60073 - Basic and Safety Principles for Man-Machine Interface, Marking and Identification -
Coding Principles for Indicators and Actuators;
IEC 60092-201 - Electrical Installations in Ships - Part 201: System Design - General;
IEC 60092-302 - Electrical Installations in Ships - Part 302: Low-Voltage Switchgear and
Controlgear Assemblies;
IEC 60445 - Basic and Safety Principles for Man-machine Interface, Marking and Identification -
Identification of Equipment Terminals, Conductor Terminations and Conductors;
IEC 60684-1 - Flexible Insulating Sleeving Part 1: Definitions and General Requirements -
Edition 2.0;
IEC 61086-1 - Coatings for Loaded Printed wire Boards (Conformal Coatings) - Part 1:
Definitions, Classification and General Requirements;
IEC 61086-2 - Coatings for Loaded Printed wire Boards (Conformal Coatings) - Part 2: Methods
of Test;
IEC 61892-3 - Mobile and Fixed Offshore Units - Electrical Installations - Part 3:Equipment
Installation;
IEC TR 61641 - Enclosed Low-voltage Switchgear and Controlgear Assemblies - Guide for
Testing Under Conditions of Arcing Due to Internal Fault;
ISO 3864-2 - Graphical Symbols Safety Colours and Safety Signs Part 2: Design Principles for
Product Safety Labels;
ISO 7010 - Graphical Symbols – Safety Colours and Safety Signs – Registered Safety Signs;
ISO 13850 - Safety of Machinery - Emergency Stop Function - Principles for Design;
ASTM F1166 - Standard Practice for Human Engineering Design for Marine Systems,
Equipment, and Facilities;
3
PÚBLICO
*NOTA: o conceito de alta e baixa potência deverá ser definido de acordo com o projeto.
4 Condições Gerais
4.1 Qualquer item não coberto suficientemente por normalização da ABNT deve atender às
normas internacionais IEC e ISO. A impossibilidade de atendimento de qualquer item deve
ser submetida à aprovação da PETROBRAS durante a fase de apresentação de propostas.
4.2 A aplicação das IEC 60092-201, IEC 60092-302 e IEC 61892-3 é restrita a painéis em
instalações marítimas. Para a instalação em navios, (FPSO e FSO), as IEC 60092-201 e IEC
60092-302 têm prioridade sobre as outras.
4.4 Os itens em branco da Folha de Dados do Anexo A devem ser preenchidos pelo fornecedor,
que é o responsável por todas as informações contidas na referida Folha de Dados.
4.5 Quando houver divergências entre a Folha de Dados do Anexo A e esta Norma, prevalecem
as informações contidas na primeira.
4.6 Qualquer alternativa apresentada pelo proponente deve ser explicitamente indicada em sua
proposta, em item próprio intitulado “DESVIOS”. Esses desvios serão analisados pela
PETROBRAS a seu exclusivo critério.
5 Características Construtivas
O painel e seus componentes devem ser projetados e fabricados de acordo com as recomendações
contidas nas normas indicadas na Seção 2 desta Norma e na Folha de Dados do Anexo A.
5.1.2 A menos que indicado em contrário na Folha de Dados do Anexo A, os painéis devem ser
adequados para instalação abrigada.
5.1.3 A menos que indicado em contrário na Folha de Dados do Anexo A, os painéis devem ser do
tipo conjunto fixo.
5.1.4.1 O grau de proteção do painel deve seguir, no mínimo, a Tabela 1, conforme ABNT NBR IEC
60529.
6
PÚBLICO
5.1.4.2 O grau de proteção entre compartimentos adjacentes do painel deve ser, no mínimo, IP21B,
conforme ABNT NBR IEC 60529.
5.1.4.3 O grau de proteção deve ser mantido com as unidades funcionais nas posições de teste e
extraída e durante a transferência de uma posição para a outra.
5.1.5 Os painéis devem ser compostos de partes extraíveis com as seguintes posições:
a) inserida;
b) teste;
c) extraída;
d) removida.
5.1.6 Cada unidade funcional deve ser uma parte extraível separada. As partes extraíveis devem
deslizar sobre trilhos ou guias.
5.1.7 Os disjuntores extraíveis de especificações diferentes devem ter um dispositivo que impeça a
intercambiabilidade errônea entre os mesmos.
5.1.8 Deve-se assegurar a proteção contra choque elétrico por contato direto através de barreiras
protetoras, invólucros e isolação de barramentos.
5.1.9 A proteção contra choque elétrico por contato indireto deve ser assegurada através do
aterramento das partes metálicas, não energizadas, do painel.
5.1.10 O conjunto deve ser projetado e organizado de tal modo que permita inspeção e operações
semelhantes por pessoal autorizado quando o conjunto estiver em serviço e sob tensão.
5.1.11 A menos que indicado em contrário na Folha de Dados do Anexo A, os painéis devem ser
compartimentados de acordo com a forma de separação interna 4b, conforme descrito na
norma ABNT NBR IEC 61439-2.
5.1.12 As conexões elétricas das unidades funcionais para o circuito de entrada principal, o circuito
de saída principal e os circuitos auxiliares devem ser extraíveis (tipo WWW).
5.1.13 A menos que indicado em contrário na Folha de Dados do Anexo A, os painéis devem ser
adequados para instalação em Ambiente A de compatibilidade eletromagnética conforme
ABNT NBR 61439-1.
7
PÚBLICO
5.2.12 O painel deve ser projetado, construído e testado de forma que ele tenha classificação para
arco interno de acordo com os requisitos da IEC TR 61641.
5.2.12.1 O painel deve ter Classe de Arco A, a não ser que uma classe superior seja especificada na
folha de dados do Anexo A.
5.2.12.2 A corrente permissível sob condição de arco (I p arc) para o teste deve ser igual a ou superior
à corrente suportável nominal de curta duração (Icw).
5.2.12.3 A duração permissível do arco (tarc) deve estar de acordo com as características dos
dispositivos de proteção do painel, conforme valor informado na folha de dados do Anexo A.
O tempo mínimo de duração do teste deve ser de 0,1 s para os painéis providos de
sistemas de detecção de arco interno.
5.2.13 Durante os períodos de intervenção com os painéis energizados, os conjuntos devem possuir
um nível de energia incidente inferior ao máximo indicado na N-2830.
5.3.1 O painel deve ser resistente à corrosão causada pela umidade, poluição e atmosfera
características do local de instalação, conforme indicado na Folha de Dados do Anexo A.
Caso previamente aprovado pela PETROBRAS, é permitida a utilização do sistema de
tratamento e pintura padrão do fabricante.
5.3.2 A cor final da pintura de acabamento deve ser conforme indicado na Folha de Dados do
Anexo A.
5.3.3 A cor final das chapas de montagem deve estar de acordo com o código 1867 da
PETROBRAS N-1219 (Munsell 2.5 YR 6/14).
5.3.4 Para instalações marítimas ou sujeitas a ambiente agressivo, todo o material utilizado em
dobradiças, trincos, parafusos, dispositivos de travamento, elementos de fixação estrutural e
elementos de fixação de placas de identificação deve possuir proteção anti-corrosiva, como
bicromatização ou uso de aço inox da série AISI 300.
5.3.5 Os circuitos impressos dos módulos eletrônicos das unidades funcionais devem possuir
tratamento para proteção a ambiente agressivo sujeito a salinidade (tropicalização) e gases
corrosivos (ex. gases contendo enxofre ou cloro), consistindo no mínimo, de aplicação de
resina de proteção reforçada Classe 2 de acordo com IEC 61086-1 e 61086-2 e à prova de
fungos de acordo com ASTM G21. O fabricante deve informar em sua proposta os processos
utilizados para esta proteção, sujeitos à aprovação pela PETROBRAS.
5.4 Intertravamentos
5.4.2 Toda unidade funcional deve permitir a colocação de cadeado a fim de bloquear sua
reenergização. A porta do compartimento deve ficar impossibilitada de ser aberta com a
unidade funcional energizada.
9
PÚBLICO
5.4.4 Todos os painéis devem ser providos de meios físicos para bloqueio de religamento
acidental, como travas para cadeados nos disjuntores, chaves e demais dispositivos de
religamento, imunes também a comandos originados em sistemas supervisórios.
5.4.5 A extração de unidades funcionais até a posição de teste e a inserção somente devem ser
executadas através de manivela, com a porta fechada e com o disjuntor na posição
“desligado”.
5.4.6 Deve haver sinalização no frontal da unidade funcional indicando posição “inserida”, “teste”
ou “extraída”, através de dispositivo mecânico.
5.5 Montagem
5.5.1 Os disjuntores de caixa aberta de entrada e interligação devem ser localizados nas seções
centrais do painel, de modo a possibilitar ampliação futura em ambos os lados.
5.5.4 Cada coluna de um CDC com Dispositivos Eletrônicos Inteligentes (IED), inversores de
frequência e soft starter deve ter uma tomada de serviço 2 P+T de 127 Vca ou 220 Vca,
alimentada pela mesma fonte externa das resistências de aquecimento dos painéis. Esta
tomada é destinada à conexão de notebook utilizado na configuração dos IEDs.
5.5.5 A coluna de entrada de conjuntos tipo CCM deve ter uma tomada de serviço 2 P+T de 127
Vca ou 220 Vca, alimentada pela mesma fonte externa das resistências de aquecimento dos
painéis.
5.5.6 Todo o sistema de controle e proteção dos disjuntores de caixa aberta, a menos que indicado
em contrário na Folha de Dados do Anexo A, deve ser em 125 Vcc. O suprimento de corrente
contínua deve ser feito através dos circuitos indicados nos esquemas unifilar e funcional. O
fabricante deve instalar uma régua de blocos terminais a partir da qual deve executar a
distribuição dentro do painel. Para cada circuito de proteção e/ou controle, deve ser previsto
um dispositivo de proteção seletiva para curto circuito.
5.5.7 A menos que indicado em contrário nos esquemas funcionais, para alimentação das cargas
de corrente contínua dos painéis, devem ser adotados, no mínimo, os seguintes critérios de
segregação, a partir do painel de corrente contínua:
10
PÚBLICO
5.5.8 Os painéis devem possuir supervisão das bobinas de abertura dos disjuntores. Deve ser
previsto alarme remoto e sinalização local, através de lâmpadas brancas. Os contatos para
alarme remoto devem ser individuais para os disjuntores de entrada e de interligação. Devem
ser previstos 2 resumos de alarmes para os disjuntores de saída de uma mesma barra, sendo
um para os disjuntores que alimentam CCM e outro para disjuntores que alimentam as
demais cargas. Os contatos para alarme remoto mencionados podem ser resumidos de
outras formas, de acordo com critérios estabelecidos no projeto básico, enviando alarmes
para o sistema supervisório.
5.5.9 Deve ser previsto alarme remoto para falta de corrente contínua nos circuitos de controle dos
disjuntores.
5.5.10 A menos que indicado em contrário pela PETROBRAS, os diagramas de proteção devem ser
implementados considerando seletividade lógica entre os relés de proteção associados às
saídas e os relés de proteção associados às entradas e à interligação.
5.5.11 Os painéis do tipo CDC devem possuir janelas de inspeção ou monitoração térmica embutida
e contínua com tecnologia de sensoriamento eletrônica ou óptico-eletrônica, de acordo com a
Folha de Dados do Anexo A. Os pontos de monitoramento devem ser as garras dos
extraíveis e os terminais dos cabos de força.
5.5.12 Os painéis do tipo CCM, caso solicitado na Folha de Dados do Anexo A, devem ser
projetados de modo a permitir inspeção através de termografia infravermelha com os painéis
energizados. Os pontos de monitoramento devem ser as garras das gavetas extraíveis.
5.5.13 Caso sejam utilizadas janelas de inspeção nos CDCs ou CCMs que permitam a inspeção
termográfica sem a parada prévia do equipamento, deve ser verificado se o certificado de
arco interno foi emitido considerando ensaios do painel com essas janelas.
5.5.14 Os painéis devem permitir acesso de manutenção aos seus barramentos, aos pontos de
conexão com as garras de inserção das unidades funcionais e aos terminais de conexão dos
cabos de força, a menos que indicado em contrário na Folha de Dados do Anexo A.
5.5.15 Quando instalados em plataformas flutuantes e navios (FPSO e FSO), os painéis devem ser
adequados à operação sujeita a variações de inclinação (estáticas e dinâmicas) especificadas
pela Sociedade Classificadora.
5.5.16 Quando instalados em plataformas flutuantes e navios (FPSO e FSO), os painéis devem ser
adequados à operação conforme os requisitos de vibração e aceleração definidos pela
Sociedade Classificadora.
11
PÚBLICO
6.1.10 O mecanismo de abertura deve ser do tipo “abertura livre” e o de fechamento deve possuir
dispositivo do tipo “anti-pumping”.
6.1.11 Os circuitos de comando, os contatos auxiliares e as chaves limites dos disjuntores devem
ser conectados à parte fixa com “plug”.
6.1.13 A parte frontal dos disjuntores deve ter grau de proteção, no mínimo, igual ao grau de
proteção do invólucro do painel.
6.1.14 Os disjuntores devem ser especificados para regime de carga nominal contínuo, de acordo
com a ABNT NBR IEC 60947-2.
6.1.16 Para as unidades funcionais cujos disjuntores incorporem a função de partida de motores
como contatores, estes devem atender aos requisitos suplementares para disjuntores usados
como contatores de partida dados na ABNT NBR IEC 60947-4-1 para categoria de utilização
AC-3.
6.1.17 No frontal dos disjuntores de caixa aberta deve haver sinalização da sua posição “inserida”,
“teste” ou “extraída”, por meio de dispositivo mecânico.
6.2.1 Os disjuntores devem ser fabricados e testados conforme a ABNT NBR IEC 60947-2 e
atender às características especificadas na Folha de Dados do Anexo A.
6.2.2 Os disjuntores de caixa moldada devem ser tripolares com comando manual por manopla
giratória a ser instalada no frontal da unidade funcional. A manopla deve possuir indicação da
posição fechado ou aberto do disjuntor e, para esta última posição, deve haver possibilidade
da colocação de cadeado.
15
PÚBLICO
6.2.3 Para cargas motóricas, cada disjuntor deve possuir em cada fase, disparador magnético de
ação direta. Para cargas não motóricas cada disjuntor deve possuir em cada fase, disparador
termomagnético de ação direta.
6.2.4 O comando do disjuntor deve ser efetuado por meio de alavanca, pelo lado de fora e sem
necessidade de abrir a porta do compartimento. Esta só pode ser aberta com o disjuntor
desligado, não sendo possível o fechamento do disjuntor estando a porta do compartimento
aberta.
6.2.5 Os disjuntores devem ser providos de dispositivos que neutralizem o efeito da temperatura
ambiente sobre seus disparadores.
6.2.7 Disjuntores de unidades funcionais para alimentação de motores ou outras cargas que não
requerem seletividade devem ter categoria de seletividade A, conforme ABNT NBR IEC
60947-2.
6.2.8 Os disjuntores devem ser especificados para regime de carga nominal contínuo, de acordo
com a ABNT NBR IEC 60947-2.
6.3 Contatores
6.3.2 As bobinas dos contatores devem suportar uma queda de tensão de 30% em relação a sua
tensão nominal sem que haja desligamento de seus contatos principais.
6.3.3 A tensão de alimentação das bobinas dos contatores deve ser proveniente de uma fonte de
alimentação auxiliar dedicada, situada interna ou externamente à unidade funcional.
6.4.2 Os transformadores de potencial e auxiliares devem ser protegidos por disjuntores ou fusíveis
tanto no lado do primário e quanto no lado do secundário. Os fusíveis, se utilizados, devem
estar integrados no conjunto extraível, de modo que a remoção dos fusíveis possa ser
efetuada sem tensão em seus terminais.
6.4.3 Os transformadores de corrente devem ser do tipo seco e especificados conforme a ABNT
NBR 6856. O fabricante deve providenciar meios que permitam a colocação do secundário
dos transformadores de corrente em curto-circuito quando houver necessidade de retirada de
sua carga.
16
PÚBLICO
6.5.9 Os mostradores dos instrumentos de multimedição, dos relés de proteção e dos sinalizadores
instalados nos compartimentos do painel devem ter intensidade de brilho conforme as
recomendações para a iluminação de mostradores da ASTM F1166 e suficiente contraste
para assegurar que a informação requerida seja percebida pelo operador sob todas as
condições esperadas de iluminação do ambiente.
6.6.2 Os relés de bloqueio incorporados aos IEDs só podem permitir rearme local.
6.6.3 Relés auxiliares utilizados para multiplicação de contatos de relés de proteção, com função
de proteção ou intertravamento, devem ser ultrarrápidos com tempo de atuação máximo de
4 ms.
6.6.4 Quando solicitados na Folha de Dados relés de bloqueio eletromecânicos, estes relés devem
ser do tipo rotativo, com rearme manual, com tempo máximo de atuação de 12 ms. Deve
haver supervisão da bobina dos relés de bloqueio para os modos de falha de bobina em
curto-circuito e bobina aberta.
6.7.1 As chaves de comando devem ser adequadas à operação prevista nos esquemas funcionais,
anexos à Folha de Dados do Anexo A. Na ausência dessa documentação, no mínimo devem
ser seguidas as seguintes especificações:
6.7.1.1 Para comandos elétricos, as unidades funcionais do CDC responsáveis pela partida de
motores devem possuir chaves de comando dos disjuntores de caixa aberta com 2 posições:
“neutra” e “desliga”, com retorno por mola à posição “neutra”. As chaves de comando dos
demais disjuntores de caixa aberta (entradas, interligação e saídas não motóricas) devem ter
3 posições: “liga”, “neutra” e “desliga”, com retorno por mola à posição neutra.
6.7.1.3 As unidades funcionais do CDC responsáveis pela partida de motores com contatores devem
possuir unicamente um botão de comando com um botão “desliga” com retenção, atuando no
contator. Os botões de comandos devem ser ligados aos circuitos de comando dos
contatores sem relés de interposição e devem possuir dispositivo de travamento na posição
“desliga”, atendendo aos requisitos de parada de emergência previstos na ISO 13850.
18
PÚBLICO
6.10.7 Caso a Folha de Dados defina que os barramentos e pontos de conexão de barramentos
sejam isolados, os subitens a seguir devem ser aplicados no projeto do painel.
6.10.7.1 O isolamento deve envolver completamente cada barra, exceto nos pontos de ligação com
as unidades adjacentes, nos pontos de conexão com os dispositivos desligadores, ou na
barra de derivação de unidades funcionais extraíveis para TP ou transformador auxiliar.
6.10.7.2 Os materiais isolantes devem ser não inflamáveis e retardantes de chama, de acordo com a
IEC 60684-1, não higroscópicos e não sujeitos ao fenômeno do trilhamento. O índice de
resistência ao trilhamento (CTI em inglês, definido na ABNT NBR IEC 60112) dos materiais
isolantes deve ser superior a 300.
6.10.8 Os barramentos e suas conexões devem ser dimensionados para uma temperatura final
máxima de 105 oC, não sendo permitida a formação de óxidos nas conexões até a
temperatura máxima de projeto. Todas as junções das barras devem ser executadas de tal
forma que garantam um perfeito alinhamento e contato de alta pressão.
6.10.9 Os limites de elevação de temperatura das conexões dos barramentos e dos demais
materiais construtivos dos painéis devem ser selecionados para atender aos limites de
elevação de temperatura fixados na ABNT NBR IEC 61439-1.
6.10.10 Materiais isolantes não higroscópicos, não inflamáveis, retardantes de chamas, conforme IEC
60684-1, e com índice de resistência ao trilhamento superior a 300 devem ser usados para
sustentação dos barramentos. Não deve ser aceito o material Celeron.
6.11.1 Quando solicitado na Folha de Dados o painel deve ser provido de reator limitador de
corrente de curto-circuito em série com seu circuito de entrada, calculado para limitar a
corrente de curto-circuito térmica equivalente calculada (Ith) para 1s em no máximo 18kA.
6.11.3 A impedância do reator deve ser definida considerando iterativamente estudos de curto-
circuito e fluxo de potência.
6.11.4 O reator deve ser instalado na coluna de entrada do painel. A altura dessa coluna deve ser
igual à altura das demais colunas do painel, sendo aceito que essa coluna apresente
profundidade maior que as demais colunas.
6.11.5 O reator deve ser fornecido com base móvel que permita sua retirada do invólucro.
21
PÚBLICO
9.3 Todos os documentos devem ser elaborados de forma legível contendo, no mínimo, as
seguintes informações:
NOTA 1 Do lado direito, próximo e acima do carimbo do fabricante deve ser deixado um retângulo de
dimensões 15 cm x 4 cm para posterior preenchimento pela PETROBRAS.
NOTA 2 Os desenhos, esquemas e diagramas devem ser elaborados no tamanho mínimo A3.
9.4 Documentação mínima que deve ser enviada juntamente com a proposta para análise técnica:
a) desenhos dimensionais das vistas frontal, lateral e seção transversal do painel com
dimensões aproximadas, mostrando a localização de dispositivos de alívio de
sobrepressão, quando existentes;
b) catálogos dos principais componentes do painel contendo todas as informações e
características técnicas;
c) relação de peças sobressalentes, necessárias para um período de operação de 2 anos;
d) Folha de Dados do Anexo A assinada com a identificação do responsável e com os
campos identificados preenchidos;
e) plano de inspeção e testes, indicando as normas aplicáveis e os valores de aceitação;
f) cópias dos certificados das verificações de projeto assinaladas na Folha de Dados;
g) declaração de garantia de disponibilidade de peças sobressalentes, de acordo com
item c, pelo fornecedor;
9.5 Documentação mínima que deve ser enviada para aprovação do projeto do fornecedor:
a) lista de documentos;
b) desenhos dimensionais das vistas e cortes;
c) locação, dimensões e tipo dos dispositivos de içamento e fixação do painel ao piso;
d) área livre para entrada e saída dos cabos;
e) massa e dimensões de cada subconjunto do painel para atender à logística de
transporte e montagem;
f) massa total e centro de gravidade;
g) estimativa, informando a dissipação de calor de cada coluna;
h) desenho dimensional das entradas por dutos de barra, caso aplicável;
i) esquemas unifilares do(s) painel(éis);
j) esquemas trifilares do(s) painel(éis);
k) diagramas funcionais de cada unidade funcional;
l) diagrama lógico de cada unidade funcional quando utilizado dispositivo eletrônico inteligente;
m) esquemas de fiação (interligação) indicando todas as réguas terminais, inclusive aquelas
necessárias à interligação com outros equipamentos fora do fornecimento do fabricante,
mostrando claramente os bornes identificados;
n) curvas de saturação dos transformadores de corrente;
o) estudo de coordenação completo, caso aplicável, considerando o seguinte:
— motores alimentados pelo painel;
— centro(s) de controle de motores alimentados pelo painel;
— este estudo se resume na apresentação de um relatório técnico com a filosofia de
proteção adotada, curvas corrente x tempo em escala “log x log” (coordenogramas),
tabela de valores de ajuste dos diversos dispositivos usados na proteção e catálogos
técnicos destes dispositivos;
p) lista de todos os componentes e materiais aplicados, agrupados por unidade funcional;
q) instruções para embalagem;
r) instruções para transporte;
23
PÚBLICO
NOTA O fabricante do painel deve fornecer as curvas de características corrente x tempo de todos
os dispositivos de proteção mesmo quando o fabricante não for responsável pelo estudo de
coordenação.
9.6 Documentação mínima que deve ser enviada junto com o painel:
a) especificações técnicas para o painel, bem como para todos os componentes e acessórios
solicitados, de conformidade com todos os requisitos da proposta original aprovados, bem
como as revisões que tenham sido feitas na especificação técnica por ocasião de
esclarecimento técnico e/ou parecer técnico;
b) Folha de Dados do Anexo A devidamente preenchida “como comprado” e/ou “como
construído”;
c) procedimentos para armazenagem, içamento e desembalagem do painel, bem como de
qualquer elemento sobressalente;
d) procedimentos para montagem;
e) procedimentos para operação, incluindo inserção e extração das unidades funcionais;
f) procedimentos para manutenção preventiva e corretiva do painel, bem como para todos os
acessórios solicitados;
g) guia para inspeção termográfica segundo a ASTM E1934;
h) guia de localização e diagnóstico de defeitos típicos para cada unidade funcional do painel;
i) guia com procedimentos para expansão futura sob tensão, quando solicitado painel com
estas características;
j) catálogos técnicos com todos os dados característicos dos acessórios solicitados “como
construído”;
k) relatórios de todos os ensaios de rotina aos quais o painel foi submetido após a fabricação;
l) cópia dos certificados dos ensaios de tipo;
m) cópia do certificado de calibração dos medidores de grandezas elétricas emitido por
organismo acreditado pelo Inmetro;
n) cópia do certificado do ensaio de arco interno;
o) tabelas com os parâmetros de configuração de todos os componentes parametrizáveis (relés,
controladores programáveis, conversores de frequência, “soft-starters”, multimedidores etc.),
quando o comissionamento estiver incluído no escopo de fornecimento do painel;
p) listagem com a programação dos controladores programáveis e IHMs (Interfaces Homem-
Máquina).
10.2 O fabricante deve informar a relação de assistências técnicas credenciadas pelo fabricante, no
Brasil e na América do Sul.
24
Nº REV.
FOLHA DE DADOS
FOLHA
2 de
19
TÍTULO:
PAINEL DE BAIXA TENSÃO - CENTRO DE
DISTRIBUIÇÃO DE CARGA
1 IDENTIFICAÇÃO PETROBRAS POSSIBILIDADE DE INSPEÇÃO TERMOGRÁFICA (Nota 10)
ESPESSURA DOS PERFIS ESTRUTURAIS (mm)
3 CARACTERÍSTICAS AMBIENTAIS MASSA (kg)
INSTALAÇÃO AO TEMPO COBERTO DIMENSÕES (LARG. x PROF. x ALT.) (m)
MÁXIMA TEMP. AMBIENTE °C ALTITUDE (m) < 1000 BARRAMENTOS PRINCIPAIS
PROXIMIDADE DO MAR SIM QUANTIDADE
UMIDADE RELATIVA DO AR (%) GRAU DE POLUIÇÃO 3 MATERIAL COBRE ELETROLÍTICO
CATEGORIA DE AMBIENTE EMC 2 ISOLAMENTO
CONDIÇÕES ESPECIAIS CORRENTE NOMINAL DO BARRAMENTO (A)
NÚMERO DE BARRAS POR FASE
4 FABRICANTE DIMENSÃO DA SEÇÃO TRANSVERSAL (mm x mm)
5 TIPO No SÉRIE BARRAMENTO TERRA
6 ANO DE FABRICAÇÃO QUANTIDADE
7 CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA ELÉTRICO SUPRIDOR MATERIAL COBRE ELETROLÍTICO
TENSÃO NOMINAL (V) CORRENTE NOMINAL (A)
FREQUÊNCIA NOMINAL (Hz) 60 NÚMERO DE BARRAS
NÚMERO DE FASES 3 DIMENSÃO DA SEÇÃO TRANSVERSAL (mm x mm)
CORRENTE DE CURTO CIRCUITO (Nota 6) IEC ANSI/IEEE ENSAIO DE ARCO INTERNO CONFORME IEC TR 61641 SIM
VALOR EFICAZ INICIAL SIMÉTRICO (Nota 1)
CORRENTE DE ARCO DE TESTE (kA)
(kA)
VALOR DE CRISTA INSTANTÂNEO (Nota 2)
DURAÇÃO DO TESTE DE ARCO (s)
(kA)
VALOR EFICAZ REG. PERMANENTE (kA) DISPOSITIVO DE MONITORAÇÃO DE ARCO SIM
RELAÇÃO X/R TIPO DE DISPOSITIVO ÓPTICO
ATERRAMENTO DO SISTEMA FORMA DE SEPARAÇÃO INTERNA 4b
8 CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS DO PAINEL CORRIMÃO NAS PORTAS TRASEIRA E FRONTAL NÃO
TENSÃO NOMINAL DE OPERAÇÃO Ue (V) ACESSO TRASEIRO PORTA COM DOBRADIÇA
TENSÃO NOMINAL DE ISOLAMENTO Ui (kV) SEÇÃO ESPECÍFICA PARA INTEGRAÇÃO DE:
TENSÃO SUPORTÁVEL NOMINAL DE IMPULSO INSTRUMENTOS E IED NÃO
Uimp (kV) CONTROLADOR PROGRAMÁVEL NÃO
CORRENTE NOMINAL BARRAMENTO PRINCIPAL
INTERFACE HOMEM-MÁQUINA NÃO
In (A)
CIRCUITO PRINCIPAL TERRA “SWITCHES” NÃO
CORRENTE SUPORTÁVEL NOMINAL DE NÃO
/1 /1
CURTA DURAÇÃO Icw (kA) / DURAÇÃO (s) CATEGORIA DE AMBIENTE DE EMC 2
CORRENTE SUPORTÁVEL NOMINAL DE ILUMINAÇÃO INTERNA AUXILIAR SIM
CRISTA IpK (kA) POTÊNCIA W TENSÃO V
9 CARACTERÍSTICAS DE PROJETO E CONSTRUTIVAS FONTE INTERNA
CHAVE FIM-DE-CURSO SIM
CLASSIFICAÇÃO QUANTO À MOBILIDADE CONJUNTO FIXO POTÊNCIA DISSIPADA A PLENA CARGA (W)
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A EXTRAÇÃO DE UNIDADES POTÊNCIA DISSIPADA A MEIA CARGA (W)
SEÇÕES DE ENTRADA EXTRAÍVEIS DISPOSITIVO SUPERVISOR DE ISOLAÇÃO (DSI) NÃO
SEÇÕES DE INTERLIGAÇÃO EXTRAÍVEIS QUANTIDADE
SEÇÕES DE SAÍDA EXTRAÍVEIS LOCALIZADOR DE FALTA A TERRA NÃO
GRAU DE PROTEÇÃO DO INVÓLUCRO IP - QUANTIDADE
GRAU DE PROTEÇÃO ENTRE COMPARTIMENTOS IP - SINALIZACÃO VISUAL COM LEDS
PADRÃO DE PINTURA CONTATOS AUXILIARES NA NF
COR DO ACABAMENTO Cinza claro - Munsel N 6.5 INIBIDOR VOLÁTIL DE CORROSÃO (VCI)
MODELO / FABRICANTE
OLHAIS DE IÇAMENTO
SIM
NÚMERO DE SEÇÕES DE ENTRADA
NÚMERO DE SEÇÕES DE INTERLIGAÇÃO
NÚMERO DE SEÇÕES DE SAÍDA
SAÍDA PARA CABOS DE FORÇA
SAÍDA PARA CABOS DE CONTROLE
Nº REV.
FOLHA DE DADOS
FOLHA 17 19
de
TÍTULO: PAINEL DE BAIXA TENSÃO - CENTRO DE
DISTRIBUIÇÃO DE CARGA
15 NORMALIZAÇÃO APLICÁVEL
15.1 ENTIDADES
ABNT IEC
16 ENSAIOS
MÉTODO E CRITÉRIO DE
DESCRIÇÃO DO ENSAIO (NOTA 3) T W R
ACEITAÇÃO
VERIFICAÇÃO DA DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA PETROBRAS N-316
VERIFICAÇÃO DOS CERTIFICADOS DE CALIBRAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO
INMETRO e ABNT NBR
UTILIZADOS NOS ENSAIOS (NOTA 6)
VERIFICAÇÃO DOS CERTIFICADOS DE QUALIDADE/CONFORMIDADE DOS
ESTA FD
COMPONENTES INTERNOS
VERIFICAÇÃO DIMENSIONAL ESTA FD
ABNT NBR IEC 61439-1 e
VERIFICAÇÃO VISUAL E DE DADOS DE PLACA E ETIQUETAS
PETROBRAS N-316
PINTURA (COR, ADERÊNCIA E ESPESSURA) PETROBRAS N-1735
VERIFICAÇÃO DA RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS E DAS PARTES ABNT NBR IEC 61439-1
ABNT NBR IEC 61439-1 e
VERIFICAÇÃO DO GRAU DE PROTEÇÃO DOS INVÓLUCROS
ABNT NBR IEC 60529
VERIFICAÇÃO DAS DISTÂNCIAS DE ISOLAMENTO NO AR ABNT NBR IEC 61439-1
VERIFICAÇÃO DOS BORNES PARA CONDUTORES EXTERNOS ABNT NBR IEC 61439-1
17 NOTAS
NESTA FOLHA DE DADOS DEVEM SER PREENCHIDOS PELO FABRICANTE NA FASE DE
GERAL ITENS ASSINALADOS COMO
APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA TÉCNICA.
NOTA 1 I”k - VALOR EFICAZ SIMÉTRICO INICIAL DA CORRENTE DE CURTO CIRCUITO, SEGUNDO IEC. VALOR EFICAZ SIMÉTRICO DA
CORRENTE DE CURTO CIRCUITO TRIFÁSICO DE PRIMEIRO CICLO, SEGUNDO ANSI/IEEE.
NOTA 3 ENSAIOS:
T – TESTE A SER EFETIVAMENTE REALIZADO NO PAINEL A SER FORNECIDO;
W – TESTE TESTEMUNHADO POR INSPETOR DA PETROBRAS OU DE EMPRESA DESIGNADA PELA PETROBRAS;
R – APRESENTAÇÃO DE RELATÓRIO DE ENSAIO DE TIPO.
NOTA 5 AS CORRENTES DE CURTO-CIRCUITO DA FONTE DE SUPRIMENTO SÃO AS MÁXIMAS CORRENTES CALCULADAS NO CIRCUITO
(TRIFÁSICA OU FASE TERRA).
NOTA 6 DEVEM SER FORNECIDOS OS CERTIFICADOS DE CALIBRAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO QUE SERÃO EFETIVAMENTE
UTILIZADOS PARA OS TESTES. ESSES CERTIFICADOS DEVEM ESTAR VÁLIDOS NO PERÍODO DE REALIZAÇÃO DOS TESTES.
NOTA 7 CASO O FABRICANTE NÃO APRESENTE O RELATÓRIO DE ENSAIO DE IMPULSO, ELE DEVE CONFIRMAR QUE AS DISTÂNCIAS DE
ISOLAMENTO DO PAINEL FORNECIDO ESTÃO DE ACORDO COM O O ITEM 10.9.3.5 DA NORMA ABNT NBR IEC 61439-1.
NOTA 8 O FABRICANTE DEVE APRESENTAR MEMÓRIA DE CÁLCULO COMPROVANDO QUE A CONDIÇÃO MAIS DESFAVORÁVEL DA SEÇÃO
DO PAINEL FORNECIDO NÃO APRESENTA ELEVAÇÃO DE TEMPERATURA SUPERIOR À CONFIGURAÇÃO APRESENTADA NO RELATÓRIO
DE VERIFICAÇÃO DE PROJETO. CASO A CONFIGURAÇÃO DA SEÇÃO DO PROJETO E SEUS DISPOSITIVOS INTERNOS SEJAM
EXATAMENTE RETRATADOS NO RELATÓRIO, ESSA MEMÓRIA DE CÁLCULO NÃO PRECISA SER APRESENTADA.
NOTA 9 O FABRICANTE DEVE APRESENTAR MEMÓRIA DE CÁLCULO DE ACORDO COM A IEC 60865 -1 CASO OS ARRANJOS E SEÇÕES DE
BARRAMENTOS DO PAINEL FORNECIDO SEJAM MAIS DESFAVORÁVEIS EM RELAÇÃO AS SEÇÕES DO PAINEL PRESENTE NO RELATÓRIO
DE ENSAIO. ESSA MEMÓRIA DE CÁLCULO DEVE COMPROVAR A CAPACIDADE DESSAS SEÇÕES DE SUPORTAR OS VALORES DAS
CORRENTES DE CURTO-CIRCUITO IGUAIS AOS APRESENTADOS NO ITEM 7 DESSA FD.
NOTA 10 DE ACORDO COM A N-316 HÁ TRÊS OPÇÕES A RESPEITO DA POSSIBILIDADE DE INSPEÇÃO TERMOGRÁFICA NO PAINEL: NÃO
APLICÁVEL, JANELA DE INSPEÇÃO OU SENSORIAMENTO ÓPTICO-ELETRÔNICO. ESSA DEFINIÇÃO DEVE SER FEITA A NÍVEL DE PROJETO.
No. REV.
FOLHA DE DADOS
FOLHA:
2 de 17
TÍTULO:
PAINEL DE BAIXA TENSÃO
CENTRO DE CONTROLE DE MOTORES
1 IDENTIFICAÇÃO PETROBRAS PN- ESPESSURA DOS PERFIS ESTRUTURAIS mm
2 CARACTERÍSTICAS AMBIENTAIS MASSA kg
INSTALAÇÃO ABRIGADA EM SALA DE PAINÉIS DIMENSÕES
MÁXIMA TEMPERATURA AMBIENTE °C ALTITUDE < 1000m (LARG. x PROF. x ALT) m
PROXIMIDADE DO MAR SIM CORRIMÃO NAS PORTAS TRASEIRAS E FRONTAIS NÃO
UMIDADE RELATIVA DO AR % GRAU DE POLUIÇÃO 3 ACESSO TRASEIRO PORTA COM DOBRADIÇA
CATEGORIA DE AMBIENTE EMC 2 BARRAMENTOS PRINCIPAIS
CONDIÇÕES ESPECIAIS QUANTIDADE 1
MATERIAL COBRE ELETROLÍTICO
ISOLAMENTO TERMOCONTRÁTIL
NÚMERO DE BARRAS POR FASE
3 FABRICANTE DIMENSÃO DA SEÇÃO TRANSVERSAL mm x mm
4 TIPO BARRAMENTOS SECUNDÁRIOS
No. SÉRIE QUANTIDADE 1
5 ANO DE FABRICAÇÃO MATERIAL COBRE ELETROLÍTICO
6 CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA ELÉTRICO SUPRIDOR CORRENTE NOMINAL A
TENSÃO NOMINAL 480V ISOLAMENTO TERMOCONTRÁTIL
FREQÜÊNCIA NOMINAL 60Hz NÚMERO DE BARRAS POR FASE 1
NÚMERO DE FASES 3 DIMENSÃO DA SEÇÃO TRANSVERSAL mm x mm
CORRENTES DE CURTO CIRCUITO (NOTA 1) IEC ANSI/IEEE BARRAMENTO DE TERRA
VALOR EFICAZ INICIAL SIMÉTRICO (NOTA 2) (kA) QUANTIDADE 1
VALOR DE CRISTA INSTANTÂNEO (NOTA 3) (kA) MATERIAL COBRE ELETROLÍTICO
VALOR TÉRMICO EQUIVALENTE EM 1s (NOTA 4) (kA) CORRENTE NOMINAL A
RELAÇÃO X/R NÚMERO DE BARRAS 1
ATERRAMENTO DO SISTEMA DIMENSÃO DA SEÇÃO TRANSVERSAL mm x mm
7 CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS DO PAINEL INTEGRAÇÃO COM AUTOMAÇÃO E CONTROLE
TENSÃO NOMINAL DE OPERAÇÃO Ue V INSTRUMENTOS
TENSÃO NOMINAL DE ISOLAMENTO Ui kV IED
TENSÃO SUPORTÁVEL NOMINAL DE IMPULSO Uimp kV CONTROLADOR PROGRAMÁVEL
TENSÃO NOMINAL DO CIRCUITO AUXILIAR Ua V INTERFACE HOMEM-MÁQUINA
CORRENTE NOMINAL DO BARRAMENTO PRINCIPAL In A "SWITCHES" DE REDE
CIRCUITO PRINCIPAL TERRA PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO
17 ENSAIOS
MÉTODO E CRITÉRIO DE
DESCRIÇÃO DO ENSAIO (NOTA 7) T W R
ACEITAÇÃO
VERIFICAÇÃO DA DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA PETROBRAS N-316
VERIFICAÇÃO DOS CERTIFICADOS DE CALIBRAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO UTILIZADOS INMETRO e ABNT NBR
NOS ENSAIOS (NOTA 8)
MÉTODO E CRITÉRIO DE
DESCRIÇÃO DO ENSAIO (NOTA 7) T W R
ACEITAÇÃO
VERIFICAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO DO PAINEL ESTA FD
VERIFICAÇÃO DA CALIBRAÇÃO E DA OPERAÇÃO DOS RELÉS DE PROTEÇÃO DO PAINEL ESTUDO SELETIVIDADE
VERIFICAÇÃO DOS DISPOSITIVOS DE SINALIZAÇÃO DO PAINEL DOCS. DE REFERÊNCIA
VERIFICAÇÃO DA OPERAÇÃO DOS DISPOSITIVOS DE AQUECIMENTO DO PAINEL PETROBRAS N-316
TESTE DE INTERCAMBIABILIDADE ENTRE UNIDADES FUNCIONAIS DO PAINEL PETROBRAS N-316
OPERAÇÃO SATISFATÓRIA DOS DISPOSITIVOS DE MANOBRA E PARTES EXTRAÍVEIS PETROBRAS N-316
TESTE DE ELEVAÇÃO DE TEMPERATURA DE DISJUNTORES ABNT NBR IEC 60947-2
VERIFICAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS E LIMITES DE TRIP PARA DISJUNTORES ABNT NBR IEC 60947
TESTE DIELÉTRICO PARA DISJUNTORES ABNT NBR IEC 60947
TESTE DE CAPABILIDADE OPERACIONAL PARA DISJUNTORES ABNT NBR IEC 60947
TESTE DE SOBRECARGA PARA DISJUNTORES ABNT NBR IEC 60947
TESTE DE CAPACIDADE DE INTERRUPÇÃO PARA DISJUNTORES ABNT NBR IEC 60947
VERIFICAÇÃO DA CORRENTE SUPORTÁVEL DE CURTA DURAÇÃO PARA DISJUNTORES ABNT NBR IEC 60947
VERIFICAÇÃO DAS CAPACIDADES DE INTERRUPÇÃO E ESTABELECIMENTO PARA CONTATORES ABNT NBR IEC 60947-4-1
MEDIÇÃO DA RESISTÊNCIA DAS BOBINAS DO REATOR IEC 60076-6
MEDIÇÃO DA IMPEDÂNCIA COM CORRENTE NOMINAL CONTÍNUA NO REATOR IEC 60076-6
MEDIÇÃO DAS PERDAS NO REATOR IEC 60076-6
TESTE DE SUPORTABILIDADE DE TENSÃO COM FONTE SEPARADA PARA REATOR IEC 60076-6
TESTE DE SOBRETENSÃO INDUZIDA NO REATOR IEC 60076-6
TESTE DE ELEVAÇÃO DE TEMPERATURA COM CORRENTE NOMINAL CONTÍNUA NO REATOR IEC 60076-6
TESTE DE TENSÃO DE IMPULSO ATMOSFÉRICO PARA REATOR IEC 60076-6
TESTE COM CORRENTE DE CURTA DURAÇÃO PARA REATOR COM MEDIÇÃO DE IMPEDÂNCIA IEC 60076-6
MEDIÇÃO DO NÍVEL ACÚSTICO PARA REATOR IEC 60076-6
ENSAIO DE COORDENAÇÃO DO CONTATOR COM O DISJUNTOR ABNT NBR IEC 60947-4-1
18 NOTAS
NESSA FOLHA DE DADOS DEVEM SER PREENCHIDOS PELO FABRICANTE NA FASE DE
GERAL ITENS ASSINALADOS COMO
APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA TÉCNICA.
1) AS CORRENTES DE CURTO-CIRCUITO DA FONTE DE SUPRIMENTO SÃO AS MÁXIMAS CORRENTES CALCULADAS NO CIRCUITO
(TRIFÁSICO OU FASE TERRA).
2) I”k - VALOR EFICAZ SIMÉTRICO INICIAL DA CORRENTE DE CURTO CIRCUITO, DE ACORDO COM IEC 60909.
VALOR EFICAZ SIMÉTRICO DA CORRENTE DE CURTO CIRCUITO TRIFÁSICO DE PRIMEIRO CICLO, DE ACORDO COM ANSI/IEEE.
3) ip - VALOR MÁXIMO INSTANTÂNEO DA CORRENTE DE CURTO CIRCUITO, DE ACORDO COM IEC 60909.
ISC CREST - VALOR DE PICO MÁXIMO DA CORRENTE DE CURTO CIRCUITO, DE ACORDO COM ANSI/IEEE.
4) Ith - CORRENTE DE CURTO-CIRCUITO EQUIVALENTE POR 1 SEGUNDO, DE ACORDO COM IEC 60909.
5) VALORES PARA REATOR CONSIDERANDO TENSÃO E FREQUÊNCIA NOMINAL.
6) P - PROTEÇÃO; M - MEDIÇÃO; A - AUXILIAR
7) ENSAIOS:
T – TESTE A SER EFETIVAMENTE REALIZADO NO PAINEL A SER FORNECIDO
W – TESTE TESTEMUNHADO POR INSPETOR DA PETROBRAS OU DE EMPRESA DESIGNADA PELA PETROBRAS
R – APRESENTAÇÃO DE RELATÓRIO DE ENSAIO DE TIPO
8) DEVEM SER FORNECIDOS OS CERTIFICADOS DE CALIBRAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO QUE SERÃO EFETIVAMENTE
UTILIZADOS PARA OS TESTES. ESSES CERTIFICADOS DEVEM ESTAR VÁLIDOS NO PERÍODO DE REALIZAÇÃO DOS TESTES.
9) CASO O FABRICANTE NÃO APRESENTE O RELATÓRIO DE ENSAIO DE IMPULSO, ELE DEVE CONFIRMAR QUE AS DISTÂNCIAS DE
ISOLAMENTO DO PAINEL FORNECIDO ESTÃO DE ACORDO COM O ITEM 10.9.3.5 DA NORMA ABNT NBR IEC 61439-1.
10) O FABRICANTE DEVE APRESENTAR MEMÓRIA DE CÁLCULO COMPROVANDO QUE A CONDIÇÃO MAIS DESFAVORÁVEL DA SEÇÃO DO
PAINEL FORNECIDO NÃO APRESENTA ELEVAÇÃO DE TEMPERATURA SUPERIOR À CONFIGURAÇÃO APRESENTADA NO RELATÓRIO
DE VERIFICAÇÃO DE PROJETO. CASO A CONFIGURAÇÃO DA SEÇÃO DO PROJETO E SEUS DISPOSITIVOS INTERNOS SEJAM
EXATAMENTE RETRATADOS NO RELATÓRIO, ESSA MEMÓRIA DE CÁLCULO NÃO PRECISA SER APRESENTADA.
11) O FABRICANTE DEVE APRESENTAR MEMÓRIA DE CÁLCULO DE ACORDO COM A IEC 60865 -1 CASO OS ARRANJOS E SEÇÕES DE
BARRAMENTOS DO PAINEL FORNECIDO SEJAM MAIS DESFAVORÁVEIS EM RELAÇÃO AS SEÇÕES DO PAINEL PRESENTE NO
RELATÓRIO DE ENSAIO. ESSA MEMÓRIA DE CÁLCULO DEVE COMPROVAR A CAPACIDADE DESSAS SEÇÕES DE SUPORTAR OS
VALORES DAS CORRENTES DE CURTO-CIRCUITO IGUAIS AOS APRESENTADOS NO ITEM 7 DESSA FD.