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Esqueminha que peguei em alguns comentários aqui no QC e tem ajudado muito a resolver
as questões de bens:
Terras devolutas
Regra: Estados.
Regra: Estados;
Regra: Estados.
Regra: Estados.
Exceção: União - se banhar mais de um estado; se fizer limite com países, se estenderem ou
provinham deles; terrenos marginais e praias fluviais;
Municípios: Quando for sede de município (salvo se afetada por serviço público ou unidade
ambiental federal - será da União);
"C" = Civil
"A" = Agrário
"P" = Penal
"A" = Aeronáutico
"C" = Comercial
Obs:
"E" = Eleitoral
"E" = Espacial
"DE" = Desapropriação
"P" = Processual
Obs:
"M" = Marítimo
"S" = Seguridade Social
Obs:
"P" = Penitenciário
"U" = Urbanístico
"F" = Financeiro
"E" = Econômico
"T" = Tributário
"O" = Orçamento
É possível, em tese, que seja proposta ADPF contra decisão judicial?
SIM. Segundo o art. 1º da Lei nº 9.882/99, a ADPF será proposta perante o STF, e terá por
objeto evitar ou reparar lesão a preceito fundamental, resultante de ATO DO PODER
PÚBLICO.
Quando a lei fala em "ato do poder público" abrange não apenas leis ou atos normativos,
mas também outros atos do poder público, como uma decisão judicial. Nesse sentido:
(STF. Decisão Monocrática. ADPF 127, Rel. Min. Teori Zavascki, julgado em 25/2/2014)
É possível que seja proposta ADPF contra decisão judicial mesmo que já tenha
havido trânsito em julgado?
STF. Decisão monocrática. ADPF 81 MC, Rel. Min. Celso de Mello, julgado em 27/10/2015
(Info 810).
NÃO.
(Procurador BACEN 2009 CESPE) Segundo posicionamento atual do STF, não se revela
viável o controle de constitucionalidade de normas orçamentárias, por serem estas normas
de efeitos concretos. (ERRADO)
Vale ressaltar, no entanto, que se terminar o exercício financeiro a que se refere a lei sem
que a ADI tenha sido julgada, haverá perda superveniente do objeto. Ex: foi proposta ADI
contra a LDO relativa a 2014, mas terminou o ano sem que ela tenha sido julgada. Haverá,
portanto, perda do objeto. Nesse sentido: STF. Plenário. ADI 4663 MC-Ref, Rel. Min. Luiz
Fux, julgado em 15/10/2014.
Art. 35. O Estado não intervirá em seus Municípios, nem a União nos Municípios
localizados em Território Federal, exceto quando:
I - deixar de ser paga, sem motivo de força maior, por dois anos consecutivos, a dívida
fundada;
III - não tiver sido aplicado o mínimo exigido da receita municipal na manutenção e
desenvolvimento do ensino e nas ações e serviços públicos de saúde;
ATENÇÃO
Admite-se reclamação para o STF contra decisão relativa à ação direta que, proposta em
tribunal estadual, reconheça a inconstitucionalidade do parâmetro de controle estadual em
face da CF. Errado.Aqui cabe um recurso extraordinário e não reclamação( revisar esse
tema).
Se a demanda versar exclusivamente sobre direitos disponíveis, é vedado ao juiz
declarar de ofício a inconstitucionalidade de lei, sob pena de violação do princípio
da inércia processual. Errada!!!