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“Quando o dinheiro entra pela porta, o amor pula a janela”. Já ouviu essa
frase? Não é senso comum. A literatura clínica da Psicologia aponta que boa
parte das brigas entre casais advém do assunto finanças. Quando as finanças
não vão bem, é natural que o casal brigue, que ocorram acusações de que um
ou outro não sabe gerenciar as despesas, de não ganhar o suficiente para con-
tribuir com as despesas e de não contribuir para o alcance dos sonhos do casal
ou da família. Quando há harmonia financeira, muitos problemas podem ser
evitados entre os casais.
Por fim, é imperioso ressaltar que o casal deve sempre dialogar sobre as
finanças da casa, da família, do casal e evitar a infidelidade financeira, na qual
um parceiro mente para o outro, ou se percebe em um contexto no qual tenha
que omitir, mentir ou alterar informações sobre sua realidade financeira,
receitas, despesas e até seus sonhos. Essas situações exigem reflexão sobre o
contexto da relação, seus antecedentes e as consequências para o relaciona-
mento.
Não esconda do seu parceiro sua realidade financeira, não entre em uma
onda frenética de gastos para agradar ou acompanhar o outro. Não entre em
uma situação de inadimplemento, endividamento ou superendividamento
para agradar o outro e esquecer de si mesmo(a). O acordado não sai caro e
mantêm as relações mais saudáveis e felizes.