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13/08/2021 Zoneamento, Uso e Ocupação do Solo de Fernandópolis - SP

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Versão consolidada, com alterações até o dia 30/04/2021

LEI Nº 1082, DE 06 DE JANEIRO DE 1986.


(Vide Leis nº 3527/2009, nº 3767/2011, nº 4693/2018 e nº 5064/2020)

ESTABELECE NORMAS DE OCUPAÇÃO DO TERRITÓRIO DO


MUNICÍPIO DE FERNANDÓPOLIS E DÁ OUTRAS
PROVIDÊNCIAS.

NEWTON CAMARGO FREITAS, PREFEITO MUNICIPAL DE FERNANDÓPOLIS, ESTADO DE SÃO PAULO, ETC.,
NO USO DAS ATRIBUIÇÕES QUE LHE SÃO CONFERIDAS POR LEI; FAÇO SABER QUE A CÂMARA MUNICIPAL
DECRETA E EU PROMULGO A SEGUINTE LEI:

Capítulo I

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º Todo e qualquer parcelamento de terras, inclusive aquele efetuado a qualquer título ou era
condomínio; as construções, as reformas, as ampliações de edifícios; a ocupação de edifícios ou terrenos;
os desmatamentos e o desmonte de morros, cortes e aterros são regulados pela presente Lei observadas,
no que couberem, as disposições das Leis federais e estaduais pertinentes.

Art. 2º Para fins do disposto nesta Lei considera-se:

I - ALINHAMENTO - a linha divisória entre o terreno de propriedade particular e logradouro publico;

II - ÁREA CONSTRUÍDA - soma de áreas dos pisos utilizáveis cobertos, de todos os pavimentos de uma
edificação;

III - ÁREA DE USO INSTITUCIONAL - o espaço reservado a fins específicos de utilidade publica, tais como:
educação, saúde, cultura, administração;

IV - ÁREA LIVRE DE USO PÚBLICO - o espaço reservado a atividades culturais, cívicas, esportivas e
contemplativas da população, tais como: praças, bosques;

V - ÁREA OCUPADA - a área de projeção horizontal do edifício sobre o terreno;

VI - DESMEMBRAMENTO - considera-se desmembramento a subdivisão de gleba em lotes destinados à


edificação, com aproveitamento do sistema viário existente, desde que não implique na cobertura de
novas vias e logradouros públicos, nem no prolongamento, modificação ou ampliação dos já existentes;

VII - EDIFICAÇÃO EM DESACORDO - aquelas já existentes a data da promulgação desta Lei, com áreas,
recuos, ou taxas de ocupação em discordância com estabelecido no Capitulo II;

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VIII - FAIXA DE ROLAMENTO - cada uma das faixas que compõem a área destinada ao tráfego de veículos
nas vias de circulação;

IX - FRENTE DE LOTE - divisa lindeira à via oficial de circulação;

X - FUNDO DE LOTE - divisa oposta a frente;

XI - GLEBA - a área de terra que ainda não foi objeto de arruamento ou loteamento;

XII - LOTE - a parcela de terreno com pelo menos uma divisa lindeira à via de uso comum do povo,
destinada à circulação de veículos, resultante de qualquer parcelamento, e que apresente área menor do
que o módulo rural estabelecido pelo INCRA, para o Município;

XIII - LOTEAMENTO - considera-se loteamento a subdivisão de gleba em lotes destinados à edificação,


com aberturas de novas vias de circulação, de logradouros públicos ou prolongamento, modificação ou
ampliação das vias existentes;

XIV - OCUPAÇÃO DO IMÓVEL - a execução de qualquer instalação ou edificação em lote ou gleba,


edificados ou não;

XV - PARCELAMENTO - subdivisão de glebas ou lote nas formas de desmembramento ou loteamento;

XVI - PLANTA RETIFICADA DO PARCELAMENTO - planta do parcelamento expressando as características da


área após a implantação de todas as obras a cargo do interessado e incorporando os ajustes que
houverem sido necessários;

XVII - PROFUNDIDADE DO LOTE - distância, medida no horizontal, entre a sua frente e uma paralela a essa
que passa pelo ponto médio de sua divisa de fundos;

XVIII - RECUO - a distancia entre o limite externo da projeção horizontal da edificação e a divisa do lote;

XIX - TAXA DE OCUPAÇÃO - a relação entre a área ocupada e a área total do terreno;

XX - COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO - a relação entre as áreas construídas de edificação e a área do


respectivo terreno;

XX - COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO - a relação entre as áreas construídas de edificação, acima do


nível do solo, e a área do respectivo terreno. (Redação dada pela Lei nº 1094/1986)

XXI - USO DO EDIFÍCIO OU TERRENO - a atividade exercida no edifício, era parte dele ou no terreno;

XXII - USO EM DESACORDO - aquele já existente na data da promulgação desta Lei, em discordância com o
estabelecido no Capítulo II;

XXIII - USO MISTO - a utilização do mesmo lote ou edificação por mais de uma categoria de uso;

XXIV - USO PRINCIPAL - categoria de uso predominante num mesmo lote ou edificação;

XXV - VIA DE CIRCULAÇÃO - o espaço de uso comum do povo é destinado a circulação de veículos e de
pedestres;

XXVI - VIA DE CIRCULAÇÃO INTERROMPIDA - via de circulação de pedestres, da qual uma ou ambas as
extremidades não desemboque em outra via de circulação;

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XXVII - VIA DE CIRCULAÇÃO DE PEDESTRES - via de uso exclusivo de pedestres com largura máxima de
07,00 metros, com uma ou ambas as extremidades interrompidas.

Art. 3ºAs Plantas Base (anexo Nº 01): Nº 01 "uso do Solo do Município"; Nº 02 - "Uso do Solo/Área
Urbana"; Nº 03 - "Sistema Viário Básico"; Nº 04 - "Perfis das Vias"; e Tabela de Uso do Solo, devidamente
assinada pelo Prefeito Municipal e Mesa da Câmara, ficarão fazendo parte integrante desta Lei.

Capítulo II

DO USO E DA OCUPAÇÃO DO SOLO

SEÇÃO I

DA DIVISÃO DO TERRITÓRIO DO MUNICÍPIO EM ZONAS

Art. 4º Dentro do território do Município de Fernandópolis ficam definidas as seguintes zonas:

I - ZONA I - É aquela formada pelos seguintes perímetros:

a) Inicia no entroncamento da Avenida Perimetral Projetada A com a Avenida Projetada R e Rodovia


Euclides da Cunha, seguindo por essa rodovia sentido Fernandópolis - Estrela D`Oeste, aproximadamente
700m até uma linha perpendicular à Rodovia Euclides da Cunha, onde deflete à direita e segue por essa
linha até a Av. Perimetral Projetada daí deflete à direita e segue pela mesma Av. Perimetral Projetada B
até a Av. Projetada R, onde deflete à direita e segue pela mesma Av. Projetada R até o ponto de partida.

b) Inicia no entroncamento da Rodovia Euclides da Cunha com a Av. Perimetral Projetada A e Av.
Projetada R, seguindo por essa Av. Projetada R até o cruzamento com a Av. Perimetral Projetada B, onde
vira e segue a direita pela Av. Perimetral Projetada B até um ponto localizado à 50m antes do cruzamento
do prolongamento da Av. Duque de Caxias, daí vira à direita e segue pela divisa do Corredor Comercial 02
(CC2) paralelo a Av. Duque de Caxias até o cruzamento com a Rua 20, no bairro da Cohab e Santa Cecília,
na divisa da Zona 05 (Z5), daí vira à direita e segue pela mesma Rua, obedecendo a divisa da Zona 05, até
encontrar com a mesma Rua 20, daí vira à esquerda e segue pela mesma Rua até a Av. Projetada C, onde
vira à direita e segue pela mesma Avenida, até a R. Marginal Projetada H1, onde vira à direita e segue pela
mesma Rua até a Av. Maragatins, onde vira a esquerda e segue pela mesma Av. até a Av. Guarani, daí vira
à esquerda e segue pela Av. Projetada E, daí vira a direita pela mesma Av. até a Rua 11, onde vira à
esquerda e segue pela mesma Avenida até a Av. José Gregorini, daí vira à direita e segue pela mesma
Avenida até a Av. Vicente Sisto, onde vira à esquerda e segue pela mesma Avenida até 100m antes da
Rodovia Euclides da Cunha na divisa do Corredor Industrial I, daí vira a direita e segue obedecendo a
divisa do Corredor Industrial I até o ponto de partida.

c) Inicia no entroncamento das linhas divisórias do Corredor Comercial 02, na Rodovia Euclides da Cunha
com a Av. Duque de Caxias, seguindo por uma linha paralela à Avenida localizada a 50m da mesma,
dividindo com o Corredor Comercial 02 até o cruzamento com a Av. Perimetral Projetada B, onde segue a
direita pela Av. Perimetral Projetada B até o cruzamento com a Av. Projetada T, daí vira à direita e segue
pela mesma até o cruzamento com o Córrego Cavalin, na divisa da Zona 05, daí vira a direita e segue pelo
mesmo obedecendo a divisa da Zona 05 até o final do Loteamento Araguaia, onde vira a esquerda e
segue pela mesma divisa da Zona 05, acompanhando a divisa do Loteamento Araguaia ate 100m antes da
Rodovia Euclides da Cunha na divisa do Corredor Comercial 02 (CC2), daí vira a direita e segue paralelo a
Rodovia Euclides da Cunha obedecendo a divisa do Corredor Comercial 02 até o ponto de partida.

d) Inicia no entroncamento da Av. Augusto Cavalim coro a Rua Marginal Projetada D1, no Trevo de Acesso
da Rodovia Fernandópolis - Macedonia, onde segue por esta Rua, paralela a Rodovia Euclides da Cunha
até a Av. dos Eucaliptos, onde deflete a direita e segue pela mesma até a Rua A, onda deflete a direita e
segue pela mesma até a Rua dos Ipês, onde deflete a esquerda e segue pela mesma até a Rua V, onde
deflete a direita e segue pela mesma até a Av. Augusto Cavalim, onde deflete a direita e segue pela

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mesma avenida até o ponto de partida.

e) Inicia no entroncamento com a Av. Projetada D com a Av. Augusto Cavalim, daí segue pela margem
direita da Av. Projetada D, até o cruzamento com a Av. Projetada W, onde vira a direita e segue pela
mesma até a Rua Marginal Projetada F1, daí vira à direita e segue paralela a Rodovia Fernandópolis -
Pedranópolis até 100m antes da Rodovia Euclides da Cunha, onde vira à direita e segue obedecendo a
divisa do Corredor Comercial 02 até a Av. Augusto Cavalim, onde vira e segue a direita até o ponto de
partida.

f) Inicia no entroncamento da Av. Projetada V com a Av. Projetada D, onde segue pela margem direita da
mesma Av. Projetada D até a Av. Perimetral Projetada B, onde deflete à esquerda e segue pela mesma
avenida até a Av, Projetada V, onde deflete à direita e segue pela mesma avenida até o ponto de partida.

g) Inicia no entroncamento da Av. Projetada com a R. São Salvador, onde segue pela Rua São Salvador até
um ponto localizado a 50m, após a R. Brasil, daí vira a direita 90º e segue paralela a R. Brasil, obedecendo
a divisa do Corredor Comercial 02 até a Av. Brasília, seguindo por essa à esquerda até a R. Pernambuco,
onde vira a direita e segue por essa até a R.C, virando por essa a esquerda até o encontro com a Av.
Projetada J1, seguindo por essa à direita até o encontro com o Corredor Comercial 02, localizado 50m
antes da Av. Projetada M, seguindo a esquerda por essa até 50m, antes da Rotatória formada pelas Av.
Perimetral Projetada A, Projetada L e Projetada N, daí segue até 50m, antes da Av. Perimetral Projetada A,
dividindo com o Corredor Comercial 02 e segue por essa divisa a margem esquerda do Córrego Santa Rita,
até o cruzamento com a R. Projetada G1, daí vira a direita aproximadamente 50m, até a Av. Perimetral
Projetada A e segue por essa até a Av. dos Arnaldos, virando por essa a esquerda ate o limite da R. Renato
Cesário Borges, onde segue a direita até a Av. Milton Terra Verdi, seguindo daí por essa a esquerda até a
R. Santa Adelia, daí vira a direita e segue por essa até 25m, antes da Av. Amadeo Biselli, virando por essa a
esquerda e segue pela mesma obedecendo a divisa do Corredor Comercial 03 até o meio das quadras
antes da R. Pernambuco, divisando com a Zona 03, daí vira a esquerda obedecendo a divisa da Zona 03,
até o meio das quadras, após a Av. Pedro Ferrari, daí vira a direita e segue obedecendo a divisa da Zona
03, até a divisa da Zona 08, daí segue a esquerda formando um angulo de aproximadamente 30º em
sentido contrário, até a Rua Arnaldo Rodrigues da Silva, daí segue à direita pela mesma até a Rua
Sebastião Batista, virando a direita e segue por essa até a Av. Projetada, daí vira a esquerda e segue por
essa até o ponto de partida.

g) Inicia no entroncamento do prolongamento da Av. Projetada Raul Gonçalves Junior com a Rua Salvador,
onde segue pela Rua Salvador até um ponto localizado a 50m após a Rua Brasil, daí vira a direita 90º e
segue paralela a Rua Brasil, obedecendo a divisa do Corredor Comercial 2 até a Av. Brasília, seguindo por
essa à esquerda até a Rua Pernambuco, onde vira à direita e segue por essa até a Rua Shiuiti Toril, virando
por essa à esquerda até o encontro com a Av. Projetada J1, seguindo por essa à direita até o encontro
com o Corredor Comercial 2, localizado 50m antes da Av. Projetada Moacir Ferrari, seguindo à esquerda
por essa até 50m antes da rotatória formada pelas Av. Perimetral Projetada A (Aldo Livoratti), Projetada L
e Projetada N, daí segue até 50m antes da Av. Perimetral Projetada A (Aldo Livoratti), dividindo com o
Corredor Comercial 2 e segue por essa divisa à margem esquerda do Córrego Santa Rita, até o
cruzamento com a Rua Projetada G1, daí vira à aproximadamente 50m até a Av. Perimetral Projetada A
(Aldo Livoratti) e segue por essa até 25,00 metros antes da Av. dos Arnaldos, na divisa com o Corredor
Comercial CC-2 ("m"), virando por essa à esquerda até o limite da Rua Renato Cesário Borges, onde segue
à direita, passando e obedecendo o limite do Corredor Comercial CC-2 e Zona Z-2, até a Av. Milton Terra
Verdi, seguindo daí à direita e segue por essa à esquerda até a Rua Santa Adélia, daí vira à direita e segue
por essa até 25m antes da Av. Amadeu Bizelli, virando por essa à esquerda e segue pela mesma
obedecendo a divisa do Corredor Comercial CC-3 até o meio das quadras antes da Rua Pernambuco,
divisando com a Zona Z-3, daí vira à esquerda obedecendo a divisa da Zona Z-3, passando pela Avenida
dos Arnaldos, obedecendo o Corredor Comercial CC-2 ("m"), e após segue até o meio das quadras, após a
Av. Pedro Ferrari, daí vira à direita e segue obedecendo a divisa da Zona 3, até a divisa da Zona 8, daí
segue à esquerda formando um ângulo de 30º em sentido contrário até a Rua Arnaldo Rodrigues da Silva,
daí segue à direita pela mesma até a Rua Sebastião Batista, virando à direita e segue por essa até a Av.
Projetada, daí vira à esquerda e segue por essa até o ponto de partida. (Redação dada pela Lei nº
2350/1998)

g) Inicia no entroncamento do prolongamento Av. Projetada Raul Gonçalves Junior com a Rua
Thessalônico Barbosa, onde segue pela Rua Thessalônico Barbosa até um ponto localizado a 50m após a

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Rua Brasil e 50m antes da Avenida Brasília, daí vira a esquerda e segue paralela a Rua Brasilia,
obedecendo a divisa do Corredor Comercial 2 até um ponto localizado 50m após a Rua Pernambuco,
onde vira a direita 90º e segue por essa divisa até a Rua Shiuiti Toril, virando por essa à esquerda até o
encontro com a Av. Projetada J1, seguindo por essa à direita até o encontro com o Corredor Comercial 2,
localizado 50m, antes da Av. Projetada Moacir Ferrari, seguindo à esquerda por essa até 50m, antes da
rotatória formada pelas Av. Perimetral Projetada A (Aldo Livoratti), Projetada L e Projetada N daí segue até
50m antes da Av. Perimetral Projetada A (Aldo Livoratti), dividindo com o Corredor Comercial 2 e segue
por essa divisa à margem esquerda do córrego Santa Rita, até o cruzamento com a Rua Projetada G1, daí
vira à aproximadamente 50m até à Av. Perimetral Projetada A (Aldo Livoratti) e segue por essa até 25,00
metros antes da Av. dos Arnaldos, na divisa com o Corredor Comercial CC-2 ("m"), virando por essa à
esquerda até o limite da Rua Renato Cesário Borges, onde segue à direita, passando e obedecendo o
limite do Corredor Comercial CC-2 e Zona Z-2 até à Av. Milton Terra Verdi, seguindo daí à direita e segue
por essa à esquerda até a Rua Santa Adélia, daí vira à direita e segue por essa até 25m antes da Av.
Amadeu Bizelli, virando por essa à esquerda e segue pela mesma obedecendo a divisa do Corredor
Comercial CC-3 até o meio das quadras antes da Rua Pernambuco, divisando com a Zona Z-3, daí vira à
esquerda obedecendo a divisa da Zona Z-3, passando pela Avenida dos Arnaldos, obedecendo o Corredor
Comercial CC-2 ("m"), e após segue até o meio das quadras, após a Av. Pedro Ferrari, daí vira à direita e
segue obedecendo a divisa da zona 3, até a divisa da zona 8, daí segue à esquerda formando um ângulo
de 30º em sentido contrário até a Rua Arnaldo Rodrigues da Silva, daí segue à direita pela mesma até a
Rua Porto Alegre e divisa do Corredor comercial CC-2, virando à esquerda e segue por essa até a Rua Rio
de Janeiro, daí vira à esquerda, acompanhando a divisa do Corredor Comercial CC-2 até um ponto
localizado 25m, daí vira à direita e segue abedecendo a divisa do Corredor Comercial CC-2 até 50m antes
da Avenida Projetada Raul Gonçalves Junior, daí vira a esquerda e segue por essa divisa até o ponto de
partida; (Redação dada pela Lei nº 2443/1999)

h) Inicia no entroncamento da Av. Projetada com a Rua São Salvador, onde segue pela mesma rua até 50m
antes da Rodovia Euclides da Cunha, na divisa do Corredor Comercial 02, daí deflete à esquerda e segue
paralelamente à Rodovia Euclides da Cunha, obedecendo a divisa do Corredor Comercial 02 até a Av.
Projetada, daí segue a esquerda formando um angulo de aproximadamente 30º em sentido contrário, que
segue pela Av. Projetada até o ponto de partida.

i) Inicia no entroncamento do limite do Corredor Comercial 02, em um ponto localizado 50m da avenida
existente Afonso Cáfaro com a Av. Perimetral Projetada A, e segue pela Av. Perimetral Projetada A até o
cruzamento com a Av. Amadeo Biselli, onde segue a esquerda até o cruzamento com a Rua Projetada F,
seguindo por essa até 50m, antes do cruzamento com a Av. Afonso Cáfaro, daí vira a esquerda, seguindo
na divisa do Corredor Comercial 02, seguindo por essa até o ponto de partida.

j) Inicia no entroncamento do prolongamento projetado da Avenida dos Arnaldos com a Av. Perimetral
Projetada A e segue pela sua margem esquerda 50m antes, obedecendo a divisa do Corredor Comercial
02, até a Av. Projetada H, daí vira a esquerda e segue por essa aproximadamente 1,100m, até uma linha
imaginária perpendicular a Rodovia Euclides da Cunha, daí vira à esquerda e segue ate a Av. Projetada F,
localizada à margem esquerda da Ferrovia, dobrando à esquerda e seguindo por essa até o
prolongamento projetado da Av. dos Arnaldos, dobrando a esquerda e segue por essa ate o ponto de
partida.

j) Inicia no entroncamento do Corredor Comercial CC-2 ("m"), 25,00 metros antes do prolongamento da
Av. dos Arnaldos, com a Av. Perimetral Projetada A (Aldo Livoratti), e segue por sua margem esquerda
50m antes, obedecendo a divisa do Corredor Comercial 2, até a Av. Projetada H, daí vira à esquerda e
segue por essa aproximadamente 1.100m até uma linha imaginária perpendicular à Rodovia Euclides da
Cunha, daí vira à esquerda e segue até a Av. Projetada F, localizada à margem esquerda da Ferrovia,
dobrando à esquerda e seguindo por essa até 25,00 metros antes do prolongamento da Av. dos Arnaldos,
daí dobrando à esquerda e segue por essa obedecendo o limite do Corredor Comercial CC-2 ("m") até o
ponto de partida. (Redação dada pela Lei nº 2350/1998)

k) Inicia no cruzamento formado entre as Av. Afonso Cáfaro e Perimetral Projetada A, seguindo por essa
obedecendo ao recuo de 25m ao longo da Av. Perimetral, até o encontro com o prolongamento da Av.
Presidente Castelo Branco, onde vira a direita, seguindo por esse mesmo prolongamento até o
cruzamento com a Marginal da Ferrovia, onde segue por essa a direita até a Av. Afonso Cafaro, na divisa
do Corredor Comercial 02 e segue por essa obedecendo a divisa do Corredor Comercial 02 até o ponto de

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partida.

l) Inicia no cruzamento formado entre as Av. Afonso Cáfaro e Av. Perimetral Projetada A, seguindo por
essa, obedecendo ao recuo de 25m, até 25m antes do encontro com o prolongamento da Av. Presidente
Castelo Branco, onde vira a esquerda obedecendo à divisa do Corredor Comercial 02, que segue até 30m,
antes da Rua Francisco Galati, daí vira a esquerda e segue obedecendo a divisa da Zona 05 até a Avenida
da Saudade, onde vira a esquerda e segue pela mesma, até o final do Cemitério Novo, onde vira a direita
e segue pela mesma, até a R. Nossa Senhora Aparecida, daí vira a esquerda e segue até a Rua Santa Luzia,
onde vira à direita e segue pela mesma até 50m, antes da Av. Afonso Cafaro, daí vira a esquerda e segue
obedecendo o recuo de 50m do Corredor Comercial 02, paralelo à Avenida, até o ponto de partida.

m) Inicia no entroncamento do prolongamento da Av. Presidente Castelo Branco e Av. Perimetral


Projetada A, seguindo por essa, obedecendo ao recuo de 50m do Corredor Comercial 01, até o
cruzamento com a Av. Projetada Q, após a Avenida Q segue obedecendo a divisa do Corredor Comercial
02, até 100m antes do cruzamento com a Rodovia Euclides da Cunha, daí vira a esquerda obedecendo a
divisa do Corredor Comercial 02 que segue paralelo a Rodovia Euclides da Cunha numa distância de 100m
da mesma, até 50m antes da Av. Acesso a Brasilândia (Av. 31), onde vira à esquerda e segue obedecendo
a divisa do Corredor Comercial 02, até 50m antes da R. Goiás, onde segue pela mesma a esquerda
obedecendo a divisa do Corredor Comercial 02, até a Av. Projetada Q, onde vira a direita e segue paralela
a Av. Vinte e Oito (Av. Catanduva), numa distancia de 50m, da mesma divisa do Corredor Comercial 01,
até a Rua Bahia, daí vira a esquerda e segue pela mesma R. Bahia, na divisa da Zona 03, até a Av. dos
Mininel (Av. 24), onde deflete a esquerda e segue pela mesma avenida até a Av. Luiz Bácaro, daí deflete à
direita e segue pela mesma até a Rua Pernambuco, onde deflete a esquerda e segue pela mesma até a Av.
Presidente Castelo Branco, onde deflete a esquerda e segue pela mesma até a Rua São Luiz, daí vira à
esquerda e segue pela mesma até a R. Sebastião Cecchine, onde deflete a direita e segue pela mesma até
a Trav. Pio XII, daí deflete a esquerda e segue por essa Travessa até 20m, aproximadamente após a Trav.
Cristiano Mantovani, onde vira a direita e segue por essa ate a Rua José Bonifácio, onde deflete a direita e
segue por essa até a Trav. Planalto, onde deflete a esquerda e segue aproximadamente por essa 100m,
daí deflete à direita obedecendo a divisa do loteamento Jardim Planalto, até 50m, antes do
Prolongamento da Av. Presidente Castelo Branco, onde deflete a esquerda e segue obedecendo a divisa
de 50m, do Corredor Comercial 02, até o ponto de partida.

n) Inicia no entroncamento da Av. Expedicionários Brasileiros com a Av. Belo Horizonte, no limite do
Corredor Comercial 02 e segue por essa obedecendo ao recuo de 25m do Corredor Comercial 02, até o
meio das quadras entre as Ruas Progresso e Rio de Janeiro, daí vira a direita e segue obedecendo a divisa
da Zona 03 até 50m antes da Av. Expedicionários Brasileiros, daí vira e segue a direita obedecendo a divisa
da Zona 03 até a Rua Amapá, após a Rua Amapá segue obedecendo a divisa do Corredor Comercial 02,
até o ponto de partida.

n) Inicia no entroncamento da Avenida Expedicionários Brasileiros com a Avenida Belo Horizonte no limite
do Corredor Comercial CC-2, e segue por essa, obedecendo a divisa do CC-2, até 50m antes do
alinhamento predial da Avenida Getulio Vargas, daí vira à direita, seguindo a divisa do CC-2, até a Avenida
Luiz Bácaro, daí vira à esquerda, passando a Avenida Getulio Vargas, até o alinhamento predial da
margem esquerda, obedecendo a divisa do CC-2, daí vira à direita, e segue pela divisa do CC-2, até a Rua
Amapá, daí vira à esquerda, obedecendo a divisa do CC-2 até o cruzamento com a Rua Progresso, daí vira
à esquerda, 90º, e segue pela divisa do CC-2, até a divisa do mesmo CC-2, antes do alinhamento predial
da Avenida Belo Horizonte, daí vira à direita, e segue obedecendo a divisa do CC-2, até o meio das
quadras entre a Rua Rio de Janeiro e Rua Progresso, na divisa da Zona Z-3, dai vira à direita e segue
obedecendo a divisa da Zona Z-3 até 50m antes da Avenida Expedicionários Brasileiros, daí vira e segue à
direita obedecendo a divisa da Z-3 até a rua Amapá, que após segue obedecendo a divisa do CC-2, até o
ponto de partida. (Redação dada pela Lei nº 2443/1999)

o) Inicia no entroncamento da Av. Projetada Getúlio Vargas com a Av. Belo Horinzonte e segue
obedecendo a divisa do Corredor Comercial 02 até 50m antes da Av. Expedicionários Brasileiros, onde vira
a direita e segue aproximadamente 100m, antes da Rodovia Euclides da Cunha, daí vira a direita e segue
paralela a Rod. Euclides da Cunha, obedecendo a divisa do Corredor Comercial 02 até a Av. Projetada
Getúlio Vargas, onde deflete à direita e segue pela mesma até o ponto de partida.

p) Inicia no entroncamento do limite do Corredor Comercial 02 em um ponto localizado a 50m da Avenida


existente Afonso Cáfaro com a Av. Perimetral Projetada A e segue pela Av. Perimetral Projetada A até o

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prolongamento da Av. Rosalvo Aderaldo, onde deflete a direita e segue pela mesma até a R. John Fritz
Gerald Kennedy daí deflete à esquerda e segue pela mesma 25m, antes da Av. Amadeo Biselli, no limite
do Corredor Comercial 03, onde deflete a direita e segue obedecendo a divisa do Corredor Comercial 03
até o meio das quadras entre a Rua Pernambuco e R. Paraíba, onde deflete a direita e segue obedecendo
a divisa da Zona 03 até 50m antes da Av. Afonso Cáfaro, onde deflete a direita e segue obedecendo a
divisa do Corredor Comercial 02 até o ponto de partida.

q) NO DISTRITO DE BRASITÂNIA: Inicia no entroncamento da Av. Projetada 05, com a Av. Projetada 01,
seguindo por essa até a delimitação com o Corredor Comercial 02, com divisa situada a 100m da faixa não
edificável do DER., daí segue por essa a direita, até a R. Projetada 03, onde segue por essa, à direita, até a
Av. Projetada 05, daí segue por essa, à direita, até o ponto de partida.

r) Também no Distrito de Brasitânia: Inicia no entroncamento da Av. Projetada 05 com a R. Projetada 04,
seguindo por essa até o limite da Zona 04, com divisa localizada a 100m da faixa não edificável do DER.,
paralela a Rodovia Fernandópolis - Água Vermelha, seguindo por essa até o cruzamento com a Av.
Projetada 02, onde segue por essa a direita ate a Av. Projetada 05, daí segue por essa a direita até

s) Também no Distrito de Brasitânia: Inicia no limite do Corredor Comercial 02, a 100m da faixa não
edificável do DER, junto a Rodovia Fernandópolis - Água Vermelha com a Av. Projetada 01, seguindo por
essa até o cruzamento no fundo do vale formado pelo córrego do Engenho e Av. Projetada R, seguindo
por essa a direita acompanhando as margens do mesmo córrego até o cruzamento com a Av. Projetada
02, de onde segue a direita a divisa com a Zona 04, situada a 100m da faixa não edificável do DER, daí
segue por essa, paralela ao eixo da Rodovia Fernandópolis - Água Vermelha, até o ponto de partida.

t) Descrição dos perímetros: GLEBAS 1-A1 e 2A: com área de 73.38,60 ha. "Inicia no vértice 0=PP,
localizado junto à divisa da Avenida Valério Angelucci, com a Avenida Augusto Cavalin; daí segue por esta
divisa até o vértice 1, com azimute de 30º00`44" e extensão de 693,75 metros; daí segue confrontando
com a propriedade da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp, matrícula
38.711, do vértice 1 ao 2, com azimute de 100º51`38" e extensão de 35,13 metros; do vértice 2 ao 3, com
azimute de 138º04`44" e extensão de 85,23 metros; do vértice 3 ao 4, com azimute de 48º04`44" e
extensão de 15,50 metros; do vértice 4 ao 5, com azimute de 318º04`44" e extensão de 75,00 metros; do
vértice 5 ao 6, com azimute de 228º04`44" e extensão de 9,50 metros; do vértice 6 ao 7, com azimute de
318º04`44" e extensão de 12,19 metros; e do vértice 7 ao 8, com azimute de 281º53`44" e extensão de
34,89 metros; daí segue confrontando com a Avenida Augusto Cavalin, do vértice 8 ao 9, com azimute de
30º00`53" e extensão de 491,44 metros; do vértice 9 ao 10, com azimute de 30º22`54" e extensão de
18.73 metros; do vértice 10 ao 11, com azimute de 30º00`05" e extensão de 352,48 metros; do vértice 11
ao 12, com azimute de 29º58`21" e extensão de 100,97 metros; do vértice 12 ao 13, com azimute de
28º54`51" e extensão de 31,18 metros; do vértice 13 ao 14, com azimute de 26º35`43" e extensão de
29,10 metros; do vértice 14 ao 15, com azimute de 24º16`19" e extensão de 21,46 metros; do vértice 15
ao 16, com azimute de 21º57`25" e extensão de 25,32 metros; do vértice 16 ao 17, com azimute de
19º40`51" e extensão de 26,62 metros; e do vértice 17 ao 18, com azimute de 17º49`01" e extensão de
17,61 metros; daí segue até o vértice 19, com azimute de 81º06`26" e extensão de 39,97 metros,
confrontando com a Avenida Claresmindo Soares Vilas Boas; daí segue até o vértice 20, com azimute de
172º24`24" e extensão de 621,20 metros, confrontando com a Área 3, matrícula 26.164, de propriedade
da Prefeitura Municipal de Fernandópolis e com a Avenida Dr. Antonio Milton Zambon, antiga Rua A1; daí
segue até o vértice 21, com azimute de 173º29`50" e extensão de 18,45 metros, confrontando com a
Avenida Dr. Antonio Milton Zambon, antiga Rua A1; daí segue até o vértice 22, com azimute de
172º23`23" e extensão de 180,70 metros, confrontando com a propriedade da Fundação Educacional de
Fernandópolis, matrícula 27.301; daí segue confrontando com a propriedade da Prefeitura Municipal de
Fernandópolis, matrícula 26.162, do vértice 22 ao 23, com azimute de 173º57`05" e extensão de 25,92
metros; do vértice 23 ao 24, com azimute de 172º40`30" e extensão de 305,90 metros; do vértice 24 ao
25, com azimute de 173º56`02" e extensão de 27,62 metros; do vértice 25 ao 26, com azimute de
173º39`05" e extensão de 61,26 metros; do vértice 26 ao 27, com azimute de 171º42`15" e extensão de
29,54 metros; do vértice 27 ao 28, com azimute de 170º25`57" e extensão de 40,93 metros; do vértice 28
ao 29, com azimute de 169º57`19" e extensão de 70,55 metros; do vértice 29 ao 30, com azimute de
168º35`26" e extensão de 49,19 metros; do vértice 30 ao 31, com azimute de 184º45`31" e extensão de
52,05 metros; e do vértice 31 ao 32, localizado na margem esquerda de um Córrego sem denominação,
com azimute de 182º35`56" e extensão de 114,01 metros; daí segue pela margem esquerda do córrego, à

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montante, do vértice 32 ao 33, com azimute de 240º34`29" e extensão de 41,72 metros; do vértice 33 ao
34, com azimute de 278º39`52" e extensão de 16,28 metros; do vértice 34 ao 35, com azimute de
232º37`36" e extensão de 43,25 metros; do vértice 35 ao 36, com azimute de 226º16`11" e extensão de
30,78 metros; do 36 ao 37, com azimute de 220º30`32" e extensão de 28,77 metros; do vértice 37 ao 38,
com azimute de 229º39`23" e extensão de 28,20 metros; do vértice 38 ao 39, com azimute de 246º07`23"
e extensão de 31,69 metros; do vértice 39 ao 40, com azimute de 236º07`11" e extensão de 53,08
metros; do vértice 40 ao 41, com azimute de 257º50`05" e extensão de 20,83 metros; do vértice 41 ao 42,
com azimute de 243º44`13" e extensão de 22,32 metros; do vértice 42 ao 43, com azimute de 226º49`02"
e extensão de 25,34 metros; do vértice 43 ao 44, com azimute de 250º58`19" e extensão de 22,78
metros; e do vértice 44 ao 45, com azimute de 232º15`04" e extensão de 11,24 metros, confrontando
pela outra margem do córrego, do vértice 32 ao vértice 45, com a propriedade de Agropecuária Arakaki
S/A, matrícula 1.804; daí segue até o vértice 46, com azimute de 358º49`49" e extensão de 309,51
metros, confrontando com a propriedade de Vida Nova Empreendimentos e Participações Ltda, matrícula
34.573 e com a Gleba 1-B e 02-B, matrícula 37.198, de propriedade de Waldemar de Mathias e sua
mulher Taeko Nakamoto de Mathias e outros; daí segue até o vértice 47, com azimute de 79º35"54" e
extensão de 72,86 metros, confrontando com a Avenida Valério Angelucci; daí segue por esta divisa até o
vértice 48, com azimute de 47º30`18" e extensão de 68,54 metros; daí segue até o vértice 49, com
azimute de 353º23`36" e extensão de 120,07 metros, confrontando com a Avenida Valério Angelucci, com
a Área Institucional, matrícula 42.526, de propriedade da Prefeitura Municipal de Fernandópolis e com a
Gleba 1-A2 e 1H, matrícula 47.828, de propriedade de Arakaki Empreendimentos Imobiliários Sol
Nascente Ltda; daí segue confrontando com a Gleba 1-A2 e 1H, matrícula 47.828, de propriedade de
Arakaki Empreendimentos Imobiliários Sol Nascente Ltda, do vértice 49 ao 50, com azimute de
282º08`47" e extensão de 158,94 metros; do vértice 50 ao 51, com azimute de 290º35`55" e extensão de
82,59 metros; do vértice 51 ao 52, com azimute de 290º55`38" e extensão de 58,59 metros; do vértice 52
ao 53, com azimute de 309º56`20" e extensão de 52,80 metros; do vértice 53 ao 54, com azimute de
278º58`50" e extensão de 74,48, metros; do vértice 54 ao 55, com azimute de 230º55`56" e extensão de
56,62 metros; do vértice 55 ao 56, com azimute de 221º01`49" e extensão de 52,47 metros; do vértice 56
ao 57, com azimute de 214º14`55" e extensão de 38,56 metros; do vértice 57 ao 58, com azimute de
230º06`19" e extensão de 214,37 metros; do vértice 58 ao 59, com azimute de 205º10`29" e extensão de
18,52 metros; do vértice 59 ao 60, com azimute de 192º00`15" e extensão de 17,93 metros; do vértice 60
ao 61, com azimute de 215º30`48" e extensão de 23,49 metros; e do vértice 61 ao 62, com azimute de
111º39`36" e extensão de 33,35 metros; daí segue até o vértice 63, com azimute de 169º28`08" e
extensão de 68,21 metros, confrontando com o Loteamento Fechado "Residencial Sol Nascente",
matrícula 42.525, de propriedade de Arakaki Empreendimentos Imobiliários Sol Nascente Ltda; daí segue
até o vértice 0=PP, onde teve inicio esta descrição, com azimute de 259º35`54" e extensão de 262,90
metros, confrontando com a Avenida Valério Angelucci. (Redação acrescida pela Lei nº 4004/2012)

II - ZONA 02 - É aquela formada pelos seguintes perímetros:

a) Delimitada pelas vias: Rodovia Fernandópolis - Pedranópolis, partindo do entroncamento na Av.


Projetada W, seguindo pela Via Marginal Projetada F1 aproximadamente 300m, até a divisa da Zona 06,
daí deflete a esquerda e segue obedecendo a divisa da Zona 06, até a margem direita da Av. Projetada D,
onde deflete a esquerda e segue pela mesma Av. Projetada D até a Av. Projetada W, onde deflete a
esquerda e segue pela à esquerda e segue pela mesma Av. Projetada W, até o ponto de partida.

b) Delimitada pelas vias: Rodovia Fernandópolis - Pedranópolis, partindo do entroncamento na Av.


Perimetral Projetada B, onde segue pela mesma, até a margem direita da Av. Projetada D, onde deflete à
esquerda e segue pela mesma Av. Projetada D, aproximadamente 300m, até a divisa da Zona 06, onde
deflete à esquerda e segue obedecendo a divisa da Zona 06, até a R. Marginal Projetada F1, onde deflete
à esquerda e segue pela mesma R. Marginal Projetada F1, até o ponto de partida.

c) Inicia nas confluências da Av. Augusto Cavalin com a Av. Projetada D, daí segue pela Av. Projetada D até
encontrar com a Av. Projetada V, onde deflete a esquerda e segue por essa até a Av. Projetada C, daí
deflete à esquerda e segue pela mesma avenida, até a Av. Projetada Z, onde deflete a direita e segue pela
mesma avenida, até a confluência formada pela Av. Augusto Cavalin com a Av. da Exposição, onde vira em
sentido contrário e segue pela Av. Augusto Cavalim, até o ponto de partida.

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d) Delimitada pelo meio das quadras entre as Av. Expedicionários Brasileiros e Manoel Marques Rosa,
partindo da altura da R, Amapá e segue ao longo da Av. Expedicionários Brasileiros, margeando com o
Corredor Comercial 02, até a Rua Marginal Projetada E1, localizada na faixa não edificável do DER, daí
segue a esquerda, paralela ao eixo da Rodovia, acompanhando a R. Marginal Projetada E1, até o ponto
localizado a 50m, antes da Av. Duque de Caxias seguindo à esquerda, paralelamente a Av. Duque de
Caxias até o encontro com a R. Amapa, seguindo por essa a esquerda, até o ponto de partida.

d) Delimitada pelo meio das quadras entre as Avenidas Expedicionários Brasileiros e Manoel Marques
Rosa, partindo do meio da quadra entre a Rua Amapá e Rua Sergipe, e segue ao longo da Avenida
Expedicionários Brasileiros, margeando o corredor comercial 2-b, até o corredor comercial 2-1, a 50
metros da Rua Marginal Projetada E1, daí segue à esquerda, paralelamente a esta Rua, até o ponto
localizado a 50 metros antes da Avenida Duque de Caxias, daí deflete à esquerda por uma reta paralela à
Avenida Duque de Caxias, até encontrar um ponto da interseção com a outra linha reta que passa pelo
meio das quadras situadas entre as Ruas: Sergipe e Amapá e daí, defletindo à esquerda, segue por esta
reta até o ponto inicial. (Redação dada pela Lei nº 1473/1989)

e) Delimitada pela Av. Rosalvo Aderaldo, partindo do cruzamento com a Rua John Fritz Gerald Kennedy,
seguindo pela Av. Rosalvo Aderaldo até a Av. Projetada A, seguindo por essa a direita até a Av. Amadeo
Biselli, daí segue por essa à esquerda, até a R. Projetada F, seguindo por essa a direita, até a Avenida dos
Arnaldos, daí segue por essa à direita, até a Rua Renato Cezário Borges, seguindo daí a direita, até a Av.
Milton Terra Verdi, de onde segue a esquerda por essa, até a R. Santa Adélia, onde vira a esquerda por
essa, até a Av. Amadeo Biselli, onde vira à direita e segue pela mesma até a Av. John F. G. Kennedy, onde
vira à esquerda e segue pela mesma, até o ponto de partida.

e) Delimitada pela Av. Rosalvo Aderaldo, partindo do cruzamento com a Rua Moacir Ribeiro, seguindo
pela Av. Rosalvo Aderaldo, até a Av. Perimetral Projetada A (Aldo Livoratti), seguindo por essa à direita até
a Av. Amadeu Bizelli, daí segue à esquerda, até a Rua Projetada F, seguindo por essa à direita, até 25,00
metros antes da Av. dos Arnaldos, no limite do Corredor Comercial CC-2 ("m"), daí segue por esse limite à
direita, até o meio da quadra no limite da Zona Z-1, localizado antes da Rua Renato Cesário Borges, daí
segue por essa à direita até a Rua Renato Cesário Borges, seguindo daí à direita, até a Av. Milton Terra
Verdi, de onde segue à esquerda por essa, até a Rua Adélia, onde vira à esquerda por essa, até a Av.
Amadeu Bizelli, onde vira à direita e segue pela mesma até a Rua Moacir Ribeiro, onde vira à esquerda e
segue pela mesma, até o ponto de partida. (Redação dada pela Lei nº 2350/1998)

f) NO DISTRITO DE BRASITÂNIA: Inicia no entroncamento da Av. Projetada 05, com a R. Projetada 03 e


segue por essa até o cruzamento com a Rua Carlos Gomes, daí segue por essa à direita até o cruzamento
com a R. Projetada 04, onde segue por essa a direita até o encontro com a Av. Projetada 05, seguindo por
essa finalmente, até o ponto de partida.

III - ZONA 03 - É aquela formada pelos seguintes perímetros:

a) Tem sua delimitação inicial na divisa da Zona 08, localizada na Av. Duque de Caxias e segue ao longo
dessa avenida a uma distância de 150m, até a confluência da Rua Sergipe, de onde a direita,
acompanhando o eixo da Av. Pedro Ferrari, a uma distância de 50m, até a R. Pernambuco, onde vira a
esquerda a 50m, além da R. Pernambuco, seguindo paralela ao eixo dessa, até o eixo das quadras entre as
Av. Geraldo Roquete e São José, seguindo à esquerda por este eixo, até a R. Bahia, daí vira a direita e
segue por essa até a Ab. Catanduva, onde segue a esquerda por esta até o cruzamento com a Av. Paulo
Pereira Bento, por essa a direita até um ponto localizado 25m após o cruzamento com a R. Rio de Janeiro,
onde a esquerda, paralela ao eixo da R. Rio de Janeiro, até um ponto localizado 50m após o cruzamento
com a Av. José Camargo Arruda, seguindo por essa divisa a direita até o eixo das quadras entre a R.
Sergipe e a R. Amapá, onde segue a esquerda pela mesma até a confluência que se fará pelo eixo das
quadras entre as ruas Boa Esperança e Av. Duque de Caxias, seguindo por essa divisa a direita em
diagonal até o ponto de partida.
b) NO DISTRITO DE BRASITÂNIA: Inicia na confluência da Rua Carlos Gomes com a R. Projetada 03,
seguindo por essa a direita até o limite com o Corredor Comercial 02, onde segue a direita por essa até o
cruzamento com a R. Projetada 04, seguindo por essa a direita até a Rua Carlos Gomes, onde vira à
direita, seguindo por essa a direita, até o ponto de partida.

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IV - ZONA 04-A - É aquela formada pelos corredores:

a) É aquela formada pelo corredor de 50m de largura do lado direito da Rodovia Euclides da Cunha,
localizado a 50m antes do ponto de cruzamento formado pela Rodovia Euclides da Cunha e com a Av.
Duque de Caxias e seguindo acompanhando o eixo da rodovia paralelamente a R. Marginal Projetada D1,
ate o cruzamento com o Trevo da Água Vermelha.

b) É aquela formada pelo corredor de 100m, do lado direito da Rodovia Euclides da Cunha do ponto de
cruzamento do Trevo da Rodovia Água Vermelha com a Rodovia Euclides da Cunha, que segue
acompanhando o eixo da Rodovia Euclides da Cunha, paralelamente a R. Marginal Projetada D1, até o
ponto localizado aproximadamente a 700m, após a Av. Projetada R.

c) É aquela formada pelo corredor de 50m do lado esquerdo da Rodovia Euclides da Cunha do ponto de
cruzamento da Avenida 03, que segue acompanhando o eixo da Rodovia Euclides da Cunha
paralelamente a R. Marginal Projetada E1 numa distância de mais ou menos 650m, daí vira à esquerda e
segue obedecendo a divisa da Zona 05, até o prolongamento da Rua Pernambuco, daí vira a direita
seguindo por essa até a divisa do Jardim Redentor, daí vira a direita e segue obedecendo a divisa da Zona
05 até 50m, antes da Rodovia Euclides da Cunha, daí vira a direita e segue até prolongamento da R.
Pernambuco.

d) Rua Pernambuco, na altura do cruzamento com a Rua Espanha até o cruzamento com a Rua Fernando
Costa, abrangendo no sentido Bairro-Centro, as vias do lado esquerdo, na extensão de 50 metros.
(Redação acrescida pela Lei nº 4124/2013)

V - ZONA 04-B - É aquela formada pelos perímetros:

a) Inicia na Av. Perimetral Projetada A, a um ponto localizado a 25m de seu entroncamento com a Rodovia
Euclides da Cunha, seguindo pela Av. Perimetral Projetada A até o balão de contorno da Av. Projetada M,
seguindo por essa a esquerda até a Av. Projetada J1, seguindo por essa a direita até o cruzamento da R. C.
dobrando a esquerda por essa, até encontrar a Rua Pernambuco, dobrando a esquerda por essa até
encontrar a Rua G, dobrando a direita por essa até encontrar a R. Brasil, dobrando a esquerda por essa
até 25m antes da Rodovia Euclides da Cunha e segue acompanhando o eixo da Rodovia Euclides da Cunha
paralelamente à R. Marginal Projetada E1 até a Avenida 03, dobrando à esquerda por essa, até o
prolongamento da R. Pernambuco, daí dobrando a direita por essa e seguindo pelo prolongamento da R.
Pernambuco até a Rodovia Euclides da Cunha no ponto de partida.

b) NO DISTRITO DE BRASITÂNIA: Inicia no Trevo de acesso ao Distrito de Brasitânia, numa faixa de 100m,
situada de cada lado da Rodovia, respeitando o limite de área não edificável estabelecida pelo DER e
segue em direção a Fernandópolis até 1.000m, após o cruzamento com a Av. Projetada 02.

VI - ZONA 04-C - É aquela formada pelo seguinte perímetro: Inicia no entroncamento da Av. Perimetral
Projetada A, com a Rodovia Euclides da Cunha, seguindo por essa aproximadamente 700m, até uma linha
perpendicular a Rodovia, onde vira à esquerda e segue até a Av. Projetada H, daí vira a esquerda e segue
pela mesma Avenida até a margem direita da Av. Perimetral Projetada A, onde vira à esquerda e segue
pela mesma avenida até o ponto de partida.

VII - ZONA 05 - É aquela formada pelos seguintes perímetros:

a) Inicia no entroncamento da R. Pernambuco com a Avenida 03 e segue por essa até o limite da Zona 04,
localizado em um ponto a 50m recuado da faixa não edificável do DER e segue por essa a esquerda,
paralelamente a Rodovia Euclides da Cunha numa distância de mais ou menos 650m até a divisa da Zona
04, daí vira a esquerda até o prolongamento da R. Pernambuco, daí vira a esquerda e segue por essa até o
ponto de partida.

b) Inicia num ponto formado pelo prolongamento da Rua Pernambuco e Zona 04, seguindo por essa
obedecendo a divisa até um ponto localizado a 50m recuado da faixa não edificável do DER e segue por
essa a esquerda até o encontro com a R. Pernambuco, daí segue a esquerda onde forma um ângulo de
20º em sentido contrário e segue até o ponto de partida.

c) Inicia no cruzamento da Av. Projetada C, hoje Av. Jesus Torrecilha, com Av. José Gregorini, no Jardim

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Ipanema, na divisa com a Zona 04, e segue por esta divisa, ao longo da Av. Projetada C, até o Trevo da
Água Vermelha, onde deflete à esquerda e segue margeando a pista que liga Fernandópolis à Usina de
Água Vermelha, respeitando o limite da faixa não edificável do DER até a divisa com o Clube "Uirapuru
Tênis Clube", no cruzamento com a Av. Maracatins, onde deflete à esquerda e segue por esta via até o
cruzamento com a Av. Guarani, defletindo novamente a esquerda e segue pela Av. Guarani até o
cruzamento com o prolongamento da Av. José Gregorini, defletindo a direita e daí segue por essa fazendo
uma deflexão à esquerda no limite do Jardim Ipanema até o ponto de partida.

d) Inicia no cruzamento da Av. Projetada C, com a margem da faixa não edificável do DER, na Rodovia que
liga Fernandópolis à Água Vermelha e segue pela Av. Projetada C até o cruzamento com a Rua 20 do
loteamento Jardim Vereador Antonio Brandini e segue por esta via até o limite com o loteamento Santa
Cecília seguindo pela divisa deste, até o limite com o Corredor Comercial 02, onde deflete a direita e
segue por esta divisa até o cruzamento com a Zona 04, em um ponto localizado à 50m da Rodovia SP-23,
daí deflete a direita e segue ao longo da divisa da Zona 04, até o Trevo de Água Vermelha, onde vira a
direita e segue respeitando o limite da faixa não edificável do DER, até o ponto inicial.

e) Inicia no limite do cruzamento do Corredor Comercial 02, com a Avenida dos Eucaliptos e segue pala
divisa do Corredor Comercial 02 ao longo da Rodovia SP-23, onde deflete a direita no fim do loteamento
Jardim Araguaia, cruzando com a Avenida dos Tangarás e deflete a direita aproximadamente 20º,
seguindo pela divisa com a Zona 01, na divisa do loteamento até cruzar com a Av. Projetada C, onde segue
mais 50m e deflete a direita, ainda com o limite com a Zona 01, seguindo até cruzar com a Av. dos
Tangarás e deflete a esquerda aproximadamente 20º e segue em direção a Av. Projetada T, onde na
mesma deflete a direita com limite com a Zona 06, até o entroncamento com a Av. Projetada C e ainda
com o limite com a Zona 06, deflete à esquerda mais 100m defletindo a direita pela R. dos Ipês, fazendo
ainda limite com o loteamento Terra das Paineiras e Zona 06, onde na mesma estão localizadas as
Associações Desportivas, terminando esta, começa já o limite com a Zona 01, seguindo até a Rua A, onde
também faz divisa com a Zona 06, onde está localizada a Casa de Portugual (clube), que novamente, faz
limite com a Zona 01, defletindo a direita pela ainda R. A mais 100m, novamente deflete à esquerda, onde
ao longo faz limite com as laterais com a Zona 01 e CAIC, chegando até o Corredor Comercial 02, onde se
deu o ponto inicial.

f) Inicia no entroncamento da Rodovia Euclides da Cunha com a Avenida de Acesso à Brasil ândia (Av. 31)
seguindo por essa numa distancia de 50m obedecendo a divisa do Corredor Comercial 02, até o meio das
quadras após a Rua Goiás, daí vira à esquerda e segue obedecendo a divisa do Corredor Comercial 02, até
25m, antes da Av. 28, onde vira a direita e segue obedecendo a divisa do Corredor Comercial 01, até a Rua
Ceará, onde vira à esquerda e segue até a Av. Paulo Pereira Bento, daí vira à direita e segue pela mesma,
obedecendo a divisa da Zona 03, até o meio das quadra; entre as Rua Rio de Janeiro e Progresso, onde
vira e segue a esquerda obedecendo a divisa da Zona 03, até 50m antes da Av. Belo Horizonte, daí vira a
direita e segue obedecendo a divisa do Corredor Comercial 02, paralela a Av. Belo Horizonte até a Av.
Projetada Getúlio Vargas, onde a direita segue até 100m antes da Rodovia Euclides da Cunha, daí vira a
direita e segue paralelo à rodovia Euclides da Cunha, obedecendo a divisa do Corredor Comercial 02, até
o ponto de partida.

f) Inicia no entroncamento da Rodovia Euclides da Cunha - SP-320, com a Avenida de Acesso a Brasilândia,
Avenida Carlos Barozzi, seguindo por essa numa distância de 50m, obedecendo a divisa do CC-2, até o
meio das quadras após a Rua Goias, daí vira à esquerda e segue obedecendo a divisa do CC-2, até 25m
antes da Avenida Catanduva (Av. 28), onde vira à direita e segue obedecendo a divisa do CC-1, até a Rua
Ceará, onde vira à esquerda e segue até a Avenida Paulo Pereira Bento, daí vira à direita e segue pela
mesma, obedecendo a divisa da Z-3, até o meio das quadras entre a Rua Rio de Janeiro e Rua Progresso,
onde vira e segue à esquerda obedecendo a divisa da Z-3, até 50m antes da Avenida Belo Horizonte, daí
vira à direita e segue obedecendo a divisa do CC-2, paralela a avenida, até a primeira face de 50m antes
da Avenida Projetada Getulio Vargas, na divisa do mesmo CC-2, daí passando e obedecendo a divisa e
limite do CC-2, segue até a divisa do mesmo CC-2, na margem da Avenida Expedicionários Brasileiros, daí
vira à direita e segue até 100m antes da rodovia Euclides da Cunha - SP-320, daí vira à direita e segue
paralelo à rodovia, obedecendo a divisa do CC-2, até o ponto de partida. (Redação dada pela Lei nº
2443/1999)

g) Inicia na R. São Salvador, no entroncamento com o Corredor Comercial 02, na Av. Brasil e segue por
esta rua (São Salvador) até a Av. Projetada e deflete à esquerda e segue por esta mesma avenida, fazendo

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limite com a Zona 01 e defronta com o Corredor Comercial 02, aproximadamente 50m do Trevo de Água
Vermelha e segue por este limite ao longo da Av. Brasil até o ponto de início da descrição.

g) Inicia na Rua São Salvador, no entrocamento com o Corredor Comercial 2, na Avenida Brasil, e segue
por esta rua (São Salvador) até a Av. Projetada e deflete à esquerda e segue por esta mesma Avenida,
fazendo limite com a Zona 1, e defronta com Corredor Comercial 2, aproximadamente 50 m. do Trevo de
Água Vermelha, e segue por este limite ao longo da Av. Brasil, até o ponto de início da descrição;
(Redação dada pela Lei nº 2443/1999)

h) Seu ponto inicial começa na esquina da Rua Pernambuco com a Rua G, que segue através desta,
fazendo divisa com o Parque Industrial, chegando até o Corredor Comercial 02, daí deflete à direita até se
defrontar com a Av. Brasília, onde deflete à direita pela mesma Av. Brasília, até ultrapassar à praça
pertencente ao Parque Vila Nova e deflete à direita pela R. Pernambuco, seguindo onde faz divisa com a
Zona 01 e Zona 04, até o ponto inicial.

h) Seu ponto inicial começa na esquina da Rua Pernambuco com a Rua Santiago Ruiz Garcia, que segue
através desta, fazendo divisa com o Parque Industrial, chegando até o Corredor Comercial CC-2, 50m
antes da Avenida Brasil, daí deflete à direita e segue por essa até se defrontar com a divisa do Corredor
Comercial CC-2, 50m antes da Avenida Brasília, onde deflete à direita e segue acompanhando a divisa do
Corredor Comercial CC-2, até ultrapassar a Praça Paulo Carmelengo, e deflete à direita pela Rua
Pernambuco, seguindo onde faz divisa com a Zona 1 e Zona 4, até o ponto inicial. (Redação dada pela Lei
nº 2443/1999)

i) O ponto inicial localiza-se no limite do Corredor Comercial 02, distante 50m da Av. Afonso Cáfaro, onde
segue divisando com este Corredor até a Zona 03, até o cruzamento com a Rua Pernambuco e que se
deflete à direita aproximadamente 50m, fazendo divisa com à mesma Zona 03, e novamente deflete à
esquerda, segue até a Rua Bahia, onde nesta deflete a direita, fazendo divisa com ainda Zona 03,
seguindo ao longo desta rua, onde chega até a Av. Presidente Castelo Branco e cruzando, ainda segue
respeitando o limite da Zona 03, até a Av. dos Mininel e nesta mesma, se deflete a direita, limitando-se
com a Zona 01 e segue fazendo limite com a divisa do loteamento Jardim Guanabara, terminando este,
onde faz limite com a Zona 01, daí deflete a direita até chegar a Av. Luiz Bacaro, onde nesta deflete a
direita aproximadamente 70m até a R. Pernambuco, onde ainda respeitando o limite da Zona 01, deflete
a esquerda e segue pela citada rua, até se defrontar com a Av. Presidente Castelo Branco, onde ainda
limitando com a Zona 01, deflete a esquerda seguindo pela mesma até a R. São Luiz, onde deflete a
esquerda aproximadamente 100m e novamente se deflete a direita seguindo pela R. Sebastião Cecchini,
fazendo limite com a Praça São Bernardo, chega até a Travessa Pio XII, quando deflete a esquerda pela
mesma, e seguindo ainda limitando com a Zona 01, onde deflete a direita, seguindo, cruza com a Av.
Projetada 03, e segue até a R. José Bonifácio, onde deflete a direita e segue até a Travessa Planalto, onde
nesta, ainda fazendo limite com a Zona 01, deflete à esquerda no fim da divisa do loteamento e segue por
esta divisa até confrontar com a divisa do Corredor Comercial 02, da Av. Pres. Castelo Branco, onde se
deflete a direita, aproximadamente 30m, daí deflete à esquerda, fazendo divisa com a R. Francisco Galatti
e Corredor Comercial 02 e cruzando a Av. Pres. Castelo Branco e segue mais 50m, onde deflete a esquerda
aproximadamente 30m, daí deflete à direita ainda fazendo limite com a Zona 01 e seguindo em direção a
estrada que passa ao lado do Cemitério da Consolação, chegando nesta, deflete a esquerda, seguindo por
esta estrada chega até a divisa do terreno do Cemitério, onde deflete a direita, cruza a estrada fazendo
ainda limite com a Zona 01, seguindo chega ao outro lado do Cemitério, quando deflete a esquerda
aproximadamente 50m obedecendo a divisa do loteamento Corinto, daí deflete a direita e segue por essa
divisa até o ponto de início da descrição.

VIII - ZONA 06 - É aquela formada pelos seguintes perímetros:

a) Inicia no entroncamento do prolongamento da Rua dos Curiós com a Av. Augusto Cavalim e segue por
essa avenida até a confluência com a avenida existente localizada a margem esquerda da exposição
agropecuária, onde segue a esquerda pela mesma até o cruzamento com a Av. Perimetral Projetada B,
seguindo a esquerda por essa, até a Av. Projetada T, onde vira a esquerda e segue pela mesma até a Av.
Projetada C, seguindo por essa a esquerda até o cruzamento com a R. dos Ipês, seguindo por essa a
direita até o cruzamento com o prolongamento da R. dos Curiós, seguindo por essa a esquerda até o
ponto de partida.

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b) Inicia no entroncamento da Av. Projetada C com a Av. Projetada V e segue por essa via até a Av.
Marginal a Exposição Agropecuária, seguindo à esquerda até o cruzamento dessas com a R. Projetada Z,
seguindo por essa até a Av. Projetada C, daí segue por essa a esquerda até o ponto de partida.

c) Inicia aproximadamente a um ponto localizado a 300m após o entroncamento da Av. Projetada W com
a Rodovia Fernandópolis - Pedranópolis, seguindo em direção a Pedranópolis até o leito da confluência do
Córrego da Aldeia, onde margem com a Zona 02, daí segue pelo leito do mesmo, até o encontro com a
margem direita da Av. Projetada D, seguindo por essa a esquerda aproximadamente a um ponto
localizado à 750m, daí vira a esquerda e segue obedecendo a divisa da Zona 02, em linha reta
perpendicular à Rodovia até o ponto inicial.

d) É a faixa de largura variável que inicia na Av. Augusto Cavalim entre as duas pistas da Av. Projetada D,
até a Av. Perimetral Projetada B.

e) É a faixa de largura variável compreendida entre a R. Minas Gerais e Rua Pernambuco, desde a Av. dos
Minines até a R. Marginal Projetada E1.

f) É a faixa variável entre as duas pistas e compreendendo as duas rotatórias da Av. Perimetral Projetada
A, desde a R. Marginal Projetada E1, até aproximadamente 450m após a Av. Amadeo Biselli.

g) É a faixa de largura variável entre as duas pistas da Rua Projetada F, desde a Rua da Sambra, localizada
a margem direita da Estrada de Ferro da FEPASA, até aproximadamente a 400m após a Av. Projetada K.

h) É a faixa de largura variável entre as duas pistas da Av. Projetada A1, desde a R. Projetada C1, até a Av.
Projetada B1.

i) É a rotatória de encontro da Av. Projetada E com a Av. Projetada R.


j) É a faixa de largura variável entre as duas pistas da Av. Projetada M, desde o prolongamento da Rua
Pernambuco até a Rotatória formada pelas Av. Projetada L, M e Av. Perimetral Projetada A.
l) É a faixa de largura variável entre as duas pistas da Av. Projetada J1, desde a Av. Projetada M até a Rua
C.

m) É o triângulo de confluência da Av. Projetada C, com a Av. Projetada E e Rua 11.

n) É a rotatória de encontro das Av. Duque de Caxias, das Tangarás e da Av. Perimetral Projetada B.

o) É a área compreendida pelo clube da Casa de Portugal, localizada a R. Marginal Projetada D1.

p) É a área compreendida pelo Clube Uirapuru Tênis Clube, localizado a R. Marginal Projetada H1.

q) É a área compreendida pelo Zoológico Municipal.

r) É a área compreendida pela Exposição Agropecuária.

IX - ZONA 07 - É aquela formada pelo seguinte perímetro:

a) Inicia no entroncamento da Rua Projetada C1, com a Av. dos Arnaldos, seguindo por essa até o
cruzamento com a Av. Projetada B1, seguindo por essa avenida a esquerda até encontrar com a Av.
Projetada A1, seguindo por essa avenida até o encontro com a R. Projetada C1, daí vira a esquerda e
segue pela mesma avenida, margeando a ferrovia até o ponto de partida.

b) Inicia no entroncamento formado pela R. Projetada F e Av. Afonso Cafaro, seguindo por essa avenida
até o cruzamento com a Rua da Sambra, daí vira a esquerda e segue pela mesma rua até a R. Projetada F,
onde vira a esquerda e segue pela mesma rua, até o ponto de partida.

X - ZONA 08 - É aquela formada pelo seguinte perímetro:

a) Inicia no entroncamento da R. Arnaldo Rodrigues da Silva com a R. Joaquim Arnaldo da Silva, seguindo
por esta rua até o cruzamento com a R. Cerqueira César, daí segue por essa a esquerda no mesmo
alinhamento da via até a Rodovia Euclides da Cunha, daí vira a esquerda e segue pela rodovia até o
cruzamento da R. São Salvador, seguindo daí por essa, até a Av. Projetada, daí vira a esquerda e segue por
esta até a R. Sebastião Batista, daí vira e segue à direita até a R. Arnaldo Rodrigues da Silva, seguindo por
essa a esquerda até o cruzamento com a Rua Joaquim Arnaldo da Silva, no ponto de partida.

a) Inicia no entroncamento da Rua Arnaldo Rodrigues da Silva com a Rua Joaquim Arnaldo da Silva,
seguindo por esta rua até o cruzamento com a Rua Cerqueira Cesar, daí segue por essa à esquerda no
mesmo alinhamento da via até à divisa do Corredor Comercial CC-2, as margens da rodovia Euclides da
Cunha - SP-320, daí vira à esquerda e segue por esta divisa 50m antes do cruzamento da Rua Thessalônico
Barbosa, na divisa do Corredor Comercial CC-2, seguindo daí, por essa divisa, até a Rua Porto Alegre, daí

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vira e segue à direita até a Rua Arnaldo Rodrigues da Silva, seguindo por essa, à esquerda até o
cruzamento com a Rua Joaquim Arnaldo da Silva, no ponto de partida. (Redação dada pela Lei nº
2443/1999)

XI - CORREDOR COMERCIAL 01 - CC1 - o seguinte: (Vide Leis nº 3219/2007, nº 3260/2007, nº 3384/2008 e


nº 3385/2008)

a) Inicia no cruzamento da Av. Afonso Cáfaro com a Av. Perimetral Projetada A e segue por ela a 50m de
cada lado dessa Avenida, a contar do limite do alinhamento predial até o cruzamento com a Av. Projetada
Q.

b) Inicia no cruzamento da Av. Expedicionários Brasileiros com a Av. Libero de Almeida Silvares e segue
por ela a 25m de cada lado a contar do alinhamento predial até a Av. Catanduva, onde vira e segue
acompanhando a mesma avenida, até a Rua Goiás.

XII - CORREDOR COMERCIAL 02 - CC2 - os seguintes:

a) Inicia no cruzamento da Av. Projetada Q com a Av. Perimetral Projetada A e segue por essa a 50m de
cada lado da avenida a contar do limite do alinhamento predial até o cruzamento com a Rodovia Euclides
da Cunha, daí segue por essa a esquerda em uma faixa de 100m de cada lado da rodovia, respeitando o
afastamento previsto da área não edificável do DER, até o trevo de acesso da Av. Expedicionários
Brasileiros.

b) Inicia no limite da Zona 03, entre as Ruas Sergipe e Amapá e segue ao longo da Av. Expedicionários
Brasileiros com uma largura de 50m de cada lado da via com limite no alinhamento predial, e segue
paralela a avenida até o encontro com o mesmo Corredor Comercial 02, localizado em uma faixa de
100m, ao longo da Rodovia Euclides da Cunha.

b) inicia no limite da Zona 3, entre as Ruas Sergipe e Amapá, e segue ao longo da Av. Expedicionários
Brasileiros com uma largura de 100m. de cada lado da via com limite no alinhamento predial, e segue
pararela à avenida até o encontro com o mesmo Corredor Comercial 2, localizado em uma faixa de 100m.
ao longo da Rodovia Euclides da Cunha; (Redação dada pela Lei nº 2319/1998)

b) fica ampliado, iniciando no limite da Zona 3, na Rua Pernambuco com a Avenida Afonso Cáfaro, segue
por esta com 100m. (cem metros) de cada lado da Avenida com limite do alinhamento predial, do lado
esquerdo sentido bairro - centro até a divisa do Condomínio Edifício 22 de Maio, na quadra 72, seguindo
o alinhamento da divisa em direção a Avenida Expedicionários Brasileiros até o limite do Corredor
Comercial 1 - CC1 da Avenida Líbero de Almeida Silvares. A largura da faixa da parte existente deste
Corredor Comercial 2 passará para 100m. (cem metros) de largura em toda a sua extensão; (Redação
dada pela Lei nº 3774/2011)

c) Inicia no limite do mesmo Corredor Comercial 02, localizado em uma faixa de 50m da Av.
Expedicionários Brasileiros com a Av. Belo Horizonte, e segue por essa a 50m, de cada lado da Av. Belo
Horizonte, a contar do limite do alinhamento predial até a divisa do Corredor Comercial 01 a 25m, antes
da Av. Líbero de Almeida Silvares.

d) Inicia no limite do Corredor Comercial 01, localizado em uma faixa de 25m, da Av. Catanduva com a R.
Goiás e segue por essa a 50m, de cada lado da R. Goiás a contar do alinhamento predial até a Avenida de
acesso a Brasilândia (Av. 31), onde vira a direita e segue pela mesma ate o encontro com o mesmo
Corredor Comercial 02, localizado em uma faixa de 100m ao longo da Rodovia Euclides da Cunha.

e) Inicia no limite da Zona 03 na Rua Pernambuco com a Av. Afonso Cáfaro, segue por essa a 50m de cada
lado da avenida com o limite no alinhamento predial até a R. Projetada F, que a partir desta segue pelo
lado direito até a Fepasa.

f) Inicia no entroncamento da Avenida dos Arnaldos com a Av. Perimetral Projetada A, onde segue pela
mesma avenida na sua margem esquerda a 50m a contar do alinhamento predial até a Av. Projetada H.

g) Inicia no entroncamento da R. Projetada G1 com a Av. Perimetral Projetada A, onde segue pala mesma
avenida na sua margem direita numa faixa de 50m a contar do alinhamento predial até o cruzamento com
a Av. Projetada M, onde vira à direita e segue pela sua margem direita até a Av. Projetada J1.

h) Inicia no entroncamento da R. São Salvador com a Rua Brasil, onde segue pela mesma R. Brasil numa
faixa de 50m de ambos os lados a contar do alinhamento predial até a Rua G, após a Rua G, segue na sua

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margem direita da Avenida de acesso acompanhando a curva para a direita até a margem da Rodovia
Euclides da Cunha e segue pela margem da mesma até o prolongamento da R. São Salvador.

i) Inicia no entroncamento da Rodovia Euclides da Cunha com a Av. Duque de Caxias, onde segue pela
mesma avenida numa faixa de 50m de ambos os lados a contar do alinhamento predial até o balão
formado pelas Av. Perimetral Projetada B e Avenida das Tangarás.

j) Inicia na Avenida dos Eucaliptos com a R. Marginal Projetada D1, do lado direito da Rodovia Euclides da
Cunha, onde segue numa faixa de 100m a contar do alinhamento predial, que segue paralelo a Rodovia
Euclides da Cunha até o encontro com o mesmo Corredor Comercial 02 localizado em uma faixa de 50m
ao longo da Av. Duque de Caxias.

k) Inicia no cruzamento da R. Francisco Galatti com a Av. Presidente Castelo Branco, segue por essa
Avenida a 50m de cada lado a contar do limite do alinhamento predial até 25m, antes da Av. Perimetral
Projetada A, na divisa do Corredor Comercial 01.

l) inicia em um ponto na divisa com o corredor comercial 2-b, a 50 metros da Rua Marginal Projetada E1 e
segue paralela a 50 metros do alinhamento predial desta Rua, até um ponto a 50 metros da Avenida
Duque de Caxias, na divisa da Zona 8, daí deflete à direita e vai por esta divisa, até um ponto junto ao
alinhamento predial da Rua Marginal Projetada E1, daí deflete à direita e vai por este alinhamento predial
até a divisa do corredor comercial 2-b, e daí defletindo à direita e com esta divisa até o ponto inicial.
(Redação acrescida pela Lei nº 1473/1989)

l) Inicia no limite do mesmo Corredor Comercial CC-2, localizado em uma faixa de 50m da margem da
Rodovia Euclides da Cunha no trevo de Água Vermelha com a Avenida Projetada Raul Gonçalves Junior, e
segue por essa a 50m de cada lado da Avenida Projetada Raul Gonçalves Junior, a contar do limite do
alinhamento predial até a divisa da Zona Z-8, na Rua Porto Alegre. (Redação dada pela Lei nº 2443/1999)

l) fica ampliada a área de ocupação do território do Município de Fernandópolis destinada para "Corredor
Comercial", passando a abranger, também a extensão da Rua Pará, compreendida entre o limite do
Corredor Comercial 2 - CC2 da Avenida dos Arnaldos até o limite do Corredor Comercial 3 - CC3 da
Avenida Amadeu Bizelli, em uma faixa de 50m. (cinqüenta metros) de largura de ambos os lados do
logradouro público, a partir dos alinhamentos prediais. (Redação dada pela Lei nº 3774/2011)

m) Inicia no cruzamento da Rua Projetada "F" com a Avenida dos Arnaldos, daí segue por essa a 50,00
metros de ambos os lados da avenida, a contar do limite do alinhamento predial, até a divisa da Zona Z-3,
localizada no meio das quadras entre a Rua Paraíba e Rua Pernambuco. (Redação acrescida pela Lei nº
2350/1998)

m) Inicia no limite do mesmo Corredor Comercial CC-2, localizado em uma faixa de 50m da margem da
Avenida Projetada Raul Gonçalves Junior com a Rua Porto Alegre, e segue por essa a 25m de um lado da
Rua Porto Alegre, localizado entre a Rua Recife, na quadra 16 do Parque Vila Nova, a contar do limite do
alinhamento predial até a divisa da Zona Z-1, na Rua Rio de Janeiro. (Redação dada pela Lei nº 2443/1999)
(Vide Lei nº 4289/2014)

n) Inicia no limite do mesmo Corredor Comercial CC-2, localizado em uma faixa de 50m da margem da
Avenida Getulio Vargas, com a Avenida Belo Horizonte, e segue por essa a 50m de ambos os lados da
Avenida Getulio Vargas, obedecendo o alinhamento predial, até à Avenida Luiz Bácaro, após a Avenida
Luiz Bácaro, segue em uma faixa de um lado, ou seja, do lado esquerdo, mantendo a faixa de 50m, até a
Rua Amapá. (Redação acrescida pela Lei nº 2443/1999)

o) Inicia no limite do mesmo Corredor Comercial CC-2, localizado em uma faixa de 50m da margem da
Avenida Getulio Vargas, com a Avenida Belo Horizonte, e segue por essa a 50m de ambos os lados da
Avenida Getulio Vargas, obedecendo o alinhamento predial, até a mesma divisa do CC-2, localizado 100m
da margem da Rodovia Euclides da Cunha - SP-320, (Avenida Luiz Brambatti. (Redação acrescida pela Lei
nº 2443/1999)

p) Avenida Perimetral Aldo Livoratti, do cruzamento com a Avenida Afonso Cáfaro até a Avenida dos
Arnaldos, abrangendo 25 (vinte e cinco) metros das vias do lado esquerdo no sentido acima. (Redação
acrescida pela Lei nº 4124/2013)

q) Avenida Ângelo Del Grossi, da altura da Rua Sergipe, estendendo-se até à Avenida Marginal Luiz
Brambati, abrangendo 25 (vinte e cinco) metros de ambos os lados no sentido acima. (Redação acrescida
pela Lei nº 4124/2013)

r) Avenida Eurípedes José Ferreira, da altura da Rua Brasil, estendendo-se até a Rua Sergipe, abrangendo
25 (vinte e cinco) metros de ambos os lados no sentido acima. (Redação acrescida pela Lei nº 4124/2013)

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s) Avenida Carlos Barozzi, da altura da Rua Goiás, estendendo-se até Rua Joaquim Bernardino Silva
Pereira, abrangendo 25 (vinte e cinco) metros de ambos os lados no sentido acima. (Redação acrescida
pela Lei nº 4124/2013)

t) Rua Eládia Esser, iniciando-se no entroncamento com a Avenida dos Arnaldos, estendendo-se até a Rua
Juvenal Flávio Borges, abrangendo 25 (vinte e cinco) metros de ambos os lados no sentido acima.
(Redação acrescida pela Lei nº 4124/2013)

u) Rua Antonio Nogueira Barbosa, iniciando-se na Rua Luiz Domingues Pires de Matos estendendo-se até
a Avenida Aldo Livorati, abrangendo 25 (vinte e cinco) metros de ambos os lados no sentido acima.
(Redação acrescida pela Lei nº 4124/2013)

v) Rua Professora Dasdores Maria do Carmo Del Grossi, iniciando-se no entroncamento com a Rua Shiuiti
Toril, estendendo-se até a Avenida Moacir Ferrari, abrangendo 25 (vinte e cinco) metros de ambos os
lados no sentido acima. (Redação acrescida pela Lei nº 4124/2013)
x) Rua Pernambuco, na altura do cruzamento com a Rua Shiuiti Torii até o cruzamento com a Avenida
Pedro Ferrari, abrangendo no sentido Bairro-Centro, as vias ambos os lados, na extensão de 50 metros,
bem como do cruzamento com a Avenida Brasília; dando seqüência ao Corredor Comercial existente.
(Redação acrescida pela Lei nº 4289/2014)

w) Rua Jacob de Angelis Gaeti, do cruzamento com a Avenida Vicente Sisto até a Avenida Ermando
Guimarães, abrangendo 50 (cinquenta) metros da via do lado esquerdo no sentido acima e do lado direito
até o limite da Zona 4 na mesma extensão. (Redação acrescida pela Lei nº 4289/2014)

XIII - CORREDOR COMERCIAL 03 - CC3 - os seguintes:

a) Inicia no cruzamento da Av. Pedro Ferrari com a Rua Rio de Janeiro, e segue por essa a 25m, de cada
lado da rua a contar do limite do alinhamento predial até o cruzamento com a Av. Expedicionários
Brasileiros.

b) Inicia no cruzamento da R. Rio de Janeiro com a Av. Amadeo Biselli, e segue por essa a 25m de cada
lado da avenida a contar do limite do alinhamento predial até o cruzamento com a R. Santa Adélia.

b) Fica ampliado, iniciando no limite do Corredor Comercial 3 - CC3 na Rua Santa Adélia com a Avenida
Amadeu Bizelli, segue por esta com 25m. (vinte e cinco metros) de um lado da Avenida Amadeu Bizelli
com limite no alinhamento predial, somente do lado direito sentido Centro-Bairro até a Avenida Aldo
Livoratti. (Redação dada pela Lei nº 3774/2011)

c) Cruzamento da Rua Pernambuco com a travessa Apolinário de Matos até à Avenida dos Arnaldos;
(Redação acrescida pela Lei nº 4124/2013)

SEÇÃO II

DA CLASSIFICAÇÃO DOS USOS

Art. 5º Para os efeitos desta Lei, ficam instituídas as seguintes classes de usos:

I - Uniresidencial (R1) - Utilização de um lote por uma habitação;

II - Multiresidencial (R2) - Utilização de um lote por mais de uma habitação;

III - Comercial de Utilização Frequente (Cf) - Estabelecimentos como: quitandas, empórios,


supermercados, farmácias, açougues, peixarias, salões de beleza, atividade econômica do lar, oficinas
para reparação de pequenos aparelhos, exceto aqueles relacionados com veículos automotores, assim
como outros similares, a critério da Prefeitura;

IV - Comercio Ocasional (Co) - Estabelecimentos como: comércio varejista em geral, escritórios em geral,
bancos, hospedagem de alimentação, pequenas firmas de confecções, reparo de móveis estofados, assim
como outros similares, a critério da Prefeitura;

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V - Comércio e Serviços Automobilísticos Ca - Estabelecimentos como: torno, solda, funilaria mecânica,


autopeças, pneus, ferramentas, serralheria, assim como outros similares, a critério da Prefeitura;

VI - Comércio Especial (Ce) - Estabelecimentos tais como: oficinas de automotores, postos de


abastecimentos e lavagem, garagem de caminhões e ônibus, transportadoras, atacadistas, depósitos,
estabelecimentos que geram ou atraem tráfego pesado ou comercializam com materiais grosseiros, tais
como: cereais, materiais de construção, assim como outros similares a critério da Prefeitura, bem como
estabelecimentos industriais com menos de 100,00m² e que utilizam até 0,2 DP (dois décimos de Unidade
Padrão de combustível) e com potencial poluidor baixo;

VI - Comércio Especial (Ce) - Estabelecimentos, tais como: oficinas de auto-motores, postos de


abastecimento e lavagem, garagem de caminhões e ônibus, transportadoras, atacadistas, depósitos,
estabelecimentos que geram ou atraem tráfego pesado ou comercializam com materiais grosseiros, tais
como: cereais, materiais de construção, assim como outros similares, a critério da Prefeitura, bem como
estabelecimentos industriais com menos de 250,00m², localizados nas avenidas internas da cidade, e até
80% da taxa de ocupação dos terrenos, para os imóveis localizados nas avenidas marginais das rodovias
que cruzam o perímetro urbano da cidade, e que utilizem até 0,2 UP (dois décimos de Unidade Padrão de
combustível), e com potencial poluidor baixo; (Redação dada pela Lei nº 2418/1999)

VI - Comércio Especial (Ce) - Estabelecimentos, tais como: oficinas de automotores, postos de


abastecimento e lavagem, garagem de caminhões e ônibus, transportadoras, atacadistas, depósitos,
estabelecimentos que geram ou atraem trafego pesado ou comercializam materiais grosseiros, tais como:
cereais, materiais de construção, assim como outros similares, a critério da Prefeitura, bem como
estabelecimentos industriais com até 500 m² (quinhentos metros quadrados), localizados nas avenidas
internas da cidade; e até 80% (oitenta por cento) de Taxa de Ocupação dos terrenos para imóveis
localizados nas Avenidas Marginais das rodovias que cruzam o Perímetro Urbano da cidade, e que
utilizem até 0,2 UP (dois décimos de Unidade Padrão de Combustível), e com potencial poluidor baixo.
(Redação dada pela Lei nº 3774/2011)

Parágrafo único. poderá ser concedido ALVARÁ DE LICENÇA DE FUNCIONAMENTO municipal para
estabelecimentos industriais, com Potencial Poluidor Baixo, localizados nas avenidas internas da cidade,
com mais de 500 m² (quinhentos metros quadrados), em CARATER PRECÁRIO pelo período de 18 meses,
podendo ser renovado por mais somente uma vez, pelo mesmo período. (Redação acrescida pela Lei nº
3774/2011)

VII - Industrial (I):

a) I1 - Estabelecimentos industriais com mais de 100m² (cem metros quadrados), que utilizam até 0,2 UP
(dois décimos de Unidade Padrão de Combustível) e/ou com potencial poluidor baixo;

b) I2 - Estabelecimentos industriais que utilizam até 0,35 UP (trinta e cinco décimos de Unidade Padrão de
Combustível) e/ou com potencial poluidor médio;

c) I3 - Estabelecimentos industriais que utilizam até 35 UP (trinta e cinco Unidades Padrão de


Combustível) e/ou com potencial poluidor alto.

§ 1º A Unidade Padrão de Combustível é aquela dada pela seguinte fórmula:

(UP) = (X) x (FC)

Onde:

UP = Unidade Padrão de Combustível;

X = Quantidade de Combustível a ser queimado em metros cúbicos por dia, para combustível líquidos e
gasosos, em toneladas por dia, para combustíveis sólidos;

FC = Fator de conversão listado no Quadro seguinte;

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13/08/2021 Zoneamento, Uso e Ocupação do Solo de Fernandópolis - SP

Quadro para enquadramento das atividades industriais pelo combustível utilizado.

_____________________________________________________________________________________

| TIPO DE COMBUSTÍVEL | FATOR DE CONVERSÃO |DENSIDADE ADOTADA|

|=========================================|=========================|=================|

|Líquido m³/dia |BPF | 1,0| 0,98 t/m³|

| |----------------------|-------------------------|-----------------|

| |BTE | 0,26| 0,92 t/m³|

| |----------------------|-------------------------|-----------------|

| |Diesel | 0,26| 0,84 t/m³|

| |----------------------|-------------------------|-----------------|

| |AC-4 | 0,38| 0,87 t/m³|

| |----------------------|-------------------------|-----------------|

| |MIST. 75 | 0,55| 0,90 t/m³|

| |----------------------|-------------------------|-----------------|

| |MIST. 50 | 0,63| 0,93 t/m³|

| |----------------------|-------------------------|-----------------|

| |MIST. 25 | 0,71| 0,96 t/m³|

|------------------|----------------------|-------------------------|-----------------|

|Gasoso t/dia |GPL | 0,0056| ---------|

| |----------------------|-------------------------|-----------------|

| |PROPANO | 0,0056| ---------|

|------------------|----------------------|-------------------------|-----------------|

|Sólido t/dia |COQUE | 0,38| 0,56 t/m³|

| |----------------------|-------------------------|-----------------|

| |ANTRACITO | 0,38| 0,56 t/m³|

| |----------------------|-------------------------|-----------------|

| |LENHA | 0,049| 0,56 t/m³|

|__________________|______________________|_________________________|_________________|

§ 2º O potencial poluidor (PP) é baseado na estimati­va de emissão para Material Particulado (MP)
conforme quadro abaixo:

_____________________________________________

| POTENCIAL POLUIDOR | ESTIMATIVA DE EMISSÃO |

|====================|========================|

|Alto |É maior que 0,7 t/dia |

|--------------------|------------------------|

|Médio |É entre 0,2 e 0,7 t/dia |

|--------------------|------------------------|

|Baixo |É menor que 0,2 t/dia |

|____________________|________________________|

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§ 3º Para determinação da Estimativa de Emissão (E) de uma atividade poluidora, deve seguir-se o
seguinte procedimento:

a) estimar a emissão de cada fonte que constituir a atividade poluidora, utilizando-se para tanto, os
fatores de emissão publicados pelo órgão estadual de controle ambiental;

b) a estimativa acima não deve considerar a edição de sistemas de controle na fonte considerada;

c) através de somatória das emissões de cada fonte determinada conforme o item "a", determina-se a
Estimativa de Emissão (E) para entrada no quadro no parágrafo anterior.

VIII - Institucional (E1) - Estabelecimentos destinados a escolas, parques infantis, clubes recreativos,
centros de saúde, asilos, creches, orfanatos, igrejas, faculdades, hospitais, administrações regionais,
delegacias de policia, auditórios pavilhões para feiras, estádios, aeroportos, assim como outros similares,
a critério da Prefeitura;

IX - Institucional (E2) - Estabelecimentos destinados a recreação particular, tais como: clubes, chácaras de
recreio, bem como aqueles destinados a recreação pública, tais como: clubes populares, teatros
municipais, parques de esportes, museus, bosques, assim como outros similares, a critério da Prefeitura;

X - Institucional (E3) - Estabelecimentos destinados à recreação pública, tais como: clube popular, teatro
municipal, parque de esportes, museu, bosques, etc.

Art. 6º Nas zonas a que se refere o Art. 4º da presente Lei, os usos permitidos e as restrições a que estão
sujeitos são os estabelecimentos no Quadro seguinte:

Art. 6º Nas zonas a que se refere o artigo 4º, desta lei, os usos permitidos e as restrições a que estão
sujeitos são os estabelecidos no quadro seguinte: (Redação dada pela Lei nº 2711/2002)

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________________________________________________________________________________________________________________
_________________________________________

|ZONAS| USOS | OUTRAS RESTRIÇÕES | RECUOS | TAXA DE OCUPAÇÃO


| Coeficiente de | Lote em que se |

| | | |------------------+------------------+------------------|
| aproveitamento | permite |

| | | | Frente (M) | Laterais (M) | Fundos (M) |


| | |

|=====|======|=======================|==================|==================|==================|==================
|==================|=====================|

|Z1 |R1 |Acima de 03 pavimentos|4,00 p/ R1 e R2 |1,50 Quando tiver| |0,7 p/ R1 e R2 -


|03 Vide § 2º |250m² |10,00 p/ |

| |------|o recuo lateral será de| |abertura | |Áreas já loteadas


| | |R1 e Cf |

| |R2 |3m de ambos os lados | | | |


| | | |

| |------| | | | |
| | | |

| |Cf | | | | |
| | | |

| |------| | | | |------------------
| |-----------|---------|

| |E1 | | | | |0,8 p/ Cf e Co
| |500m² p/ E1| 20|

| |------|-----------------------| | | |
| | | |

| |Co |Para loteamentos| | | |


| | | |

| | |futuros | | | |------------------
| | | |

| | | | | | |0,6 p/ R1 e R2
| | | |

|-----|------|-----------------------|------------------|------------------|------------------|------------------
|------------------|-----------|---------|

|Z2 |E1 | | 4|1,50 Quando tiver| |0,6 loteamentos


|02 Vide § 4º |360m² | 12|

| |------| | |abertura | |atuais


| | | |

| |R1 | | | | |
| | | |

| |------| | | | |
| | | |

| |R2 | | | | |
| | | |

| |------| | | | |------------------
| |-----------|---------|

| | | | | | |0,8 p/ Cf
| | | |

| |------|-----------------------| | | |
| | | |

| |Cf |Somente em áreas| | | |


| | | |

| | |previamente | | | |
| | | |

| | |determinadas em projeto| | | |
| | | |

| | |de loteamentos | | | |
| | | |

| |------|-----------------------| | | |
| | | |

| | |Loteamentos futuros | | | |
| | | |

| | | | | | |------------------
| | | |

| | | | | | | 0,5
| | | |

|-----|------|-----------------------|------------------|------------------|------------------|------------------
|------------------|-----------|---------|

|Z3 |R1 |Acima de 03 pavimentos|4,00 p/ R1 e R2 |1,50 Quando tiver|3,00 acima de 03|0,7 p/ R1 e R2


|03 Vide § 6º |250m² | 10|

| |------|o recuo lateral será de| |abertura |pavimentos |


| | | |

| |R2 |3m de ambos os lados | | | |


| | | |

| |------| | | | |
| | | |

| | | | | | |
| | | |

| |------|-----------------------|------------------| | |------------------
| | | |

| |Cf |P/ Cf e Co o recuo| | | |0,8 p/ Cf e Co

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| | | |

| | |frontal será| | | |
| | | |

| |------|considerado a partir do|------------------| | |


| | | |

| |Co |2º pavimento com mínimo|Sem recuo para Cf| | |


| | | |

| | |de 3m |e Co | | |
| | | |

|-----|------|-----------------------|------------------|------------------|------------------|------------------
|------------------|-----------|---------|

|Z4 |I |Para Cf e Co - Restrito| 8| 3| 8| 0,5


| 1|1,000m² | 20|

| |------|ao uso interno das| | | |


| | | |

| |Cf |indústrias | | | |
| | | |

| |------| | | | |
| | | |

| |Co | | | | |
| | | |

| |------| | | | |
| | | |

| | | | | | |
| | | |

| |------| |------------------|------------------| |------------------


| | | |

| |Ce | | 10| 1,5| | 0,8


| | | |

|-----|------|-----------------------|------------------|------------------|------------------|------------------
|------------------|-----------|---------|

|Z5 |R1 | | 2|1,50 Quando tiver| |0,7 p/ R1


|03 Vide § 2º |125m² | 5,00m|

| |------| | |abertura | |
| | | |

| |R2 | | | | |
| | | |

| |------| | | | |
| | | |

| |Cf | | | | |
| | | |

| |------| | | | |------------------
| | | |

| |Co | | | | |0,8 p/ Cf e Co
| | | |

| |------| | | | |
| | | |

| | | | | | |
| | | |

| |------|-----------------------|------------------|------------------|------------------|------------------
|------------------+-----------|---------|

| |E1 | | 4|1,50 Quando tiver| | 0,4


| |500m² | 10,00m|

| | | | |abertura | |
| | | |

|-----|------|-----------------------|------------------|------------------|------------------|------------------
|------------------|-----------|---------|

|Z6 |E1 | | 10| 3| 10| 0,4


| 1|1,000m² | 20|

| |------| | | | |
| | | |

| |E2 | | | | |
| | | |

| |------| | | | |
| | | |

| |E3 | | | | |
| | | |

| |------|-----------------------|------------------|------------------|------------------|------------------
|------------------|-----------|---------|

| |Co | | 4|1,50 Quando tiver| | 0,5


|01 Vide § 4º |450m² | 15|

| |------| | |abertura | |
| | | |

| |R1 | | | | |
| | | |

| |------| | | | |
| | | |

| |R2 | | | | |
| | | |

|-----|------|-----------------------|------------------|------------------|------------------|------------------
|------------------|-----------|---------|

|Z7 |R1 | | 10|1,50 Quando tiver| 10| 0,5


| 1|5,000m² | 20|

| |------| | |abertura | |
| | | |

| | | | | | |
| | | |

| |------|-----------------------|------------------|------------------|------------------|------------------
| |-----------|---------|

| |Ce | | 4|1,50 Quando tiver| | 0,6

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| |250m² | 10|

| | | | |abertura | |
| | | |

|-----|------|-----------------------|------------------|------------------|------------------|------------------
|------------------|-----------|---------|

|Z8 |E1 |Não será permitida a| |1,50 Quando tiver| |0,8 p/ Cf


|02 Vide § 4º |250m² | 10|

| |------|instalação de| |abertura | |


| | | |

| |E3 |edificações de madeira| | | |


| | | |

| |------|ou materiais que não| | | |


| | | |

| |Cf |atendam as normas do| | | |


| | | |

| |------|Código de Obras| | | |------------------


| | | |

| |Co |Municipais | | | |0,7 p/ Co


| | | |

| |------| | | | |
| | | |

| | | | | | |
| | | |

| |------| |------------------| |------------------|------------------


|------------------+ | |

| |R1 | | 4| | |0,6 p/ R1
| | | |

| | | | | | |
| | | |

| | | | | | |
| | | |

|-----|------|-----------------------|------------------|------------------|------------------|------------------
|------------------|-----------|---------|

|CC1 |R1 |Acima de 03 pavimentos|4,00 p/ R1 |1,50 Quando tiver| |0,7 p/ R1


|03 Vide § 2º |250m² | 10|

| | |o recuo será de 3m de| |abertura | |


| | | |

| | |ambos os lados | | | |
| | | |

| |------|-----------------------|------------------| | |------------------
| | | |

| |Co |p/ Co, Ca e Cf o recuo|Sem recuo p/ Co,| | |0,8 p/ Co, Ca, Cf


| | | |

| |------|frontal será|Ca e Cf | | |e Ce
| | | |

| |Ca |considerado a partir do| | | |


| | | |

| |------|2º pavimento com mínimo| | | |


| | | |

| |Cf |de 3m | | | |
| | | |

| |------|-----------------------|------------------| | |
| |-----------|---------|

| |Ce | | 10| | |
| |1.000m² | 20|

|-----|------|-----------------------|------------------|------------------|------------------|------------------
|------------------|-----------|---------|

|CC2 |R1 |Acima de 03 pavimentos|4,00 p/ R1 |1,50 Quando tiver| |0,7 p/ R1


|03 Vide § 2º |1.000m² | 20|

| | |o recuo será de 3m de| |abertura | |


| | | |

| | |ambos os | | | |
| | | |

| |------|-----------------------|------------------| | |------------------
| | | |

| |Ce |p/ Ce, Cf e Ca o recuo|Sem recuo p/ Ce,| | |0,8 p/ Ce, Cf e Ca


| | | |

| |------|frontal será|Cf e Ca | | |
| | | |

| |Cf |considerado a partir do| | | |


| | | |

| |------|2º pavimento com mínimo| | | |


| | | |

| |Ca |de 3m | | | |
| | | |

|-----|------|-----------------------|------------------|------------------|------------------|------------------
|------------------|-----------|---------|

|CC3 |Cf |p/ Cf e Co o recuo|Sem recuo |1,50 Quando tiver|3,00 acima de 03| 0,8
|03 Vide § 6º |250m² | 10|

| | |frontal será| |abertura |pavimentos |


| | | |

| |------|considerado a partir do| | | |


| | | |

| |Co |2º pavimento com mínimo| | | |


| | | |

| | |de 3m | | | |
| | | |

| |------|-----------------------|------------------| | |------------------
| | | |

| |R1 |Acima de 03 pavimentos| 4| | |0,7 p/ R1

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| | | |

| | |o recuo será de 3m de| | | |


| | | |

| | |ambos os lados | | | |
| | | |

|_____|______|_______________________|__________________|__________________|__________________|__________________
|__________________|___________|_________|

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________________________________________________________________________________________________________________
_________________________________________

| | | | RECUOS |
| | LOTE EM QUE SE |

| | | | |
| COEFICIENTE DE | PERMITE |

|ZONAS| USOS | OUTRAS RESTRIÇÕES |------------------+------------------+------------------| TAXA DE OCUPAÇÃO


| APROVEITAMENTO |-----------+---------|

| | | | FRENTE (M) | LATERAIS (M) | FUNDOS (M) |


| |ÁREA MÍNIMA| FRENTE |

| | | | | | |
| | | MÍNIMA |

|=====|======|=======================|==================|==================|==================|==================
|==================|===========|=========|

|Z1 |R1 |Acima de 03 pavimentos|mínimo de 3,00m de|1,50 Quando tiver| |0,7 p/ R1 e R2 -


|03 Vide § 2º |250m² |10,00 p/| (Redação dada pela Lei nº 2507/1999)

| |------|o recuo lateral será de|recuo p/ lotes de|abertura | |Áreas já loteadas


| | |R1 e Cf |

| |R2 |3m de ambos os lados |esquina e 2,00m de| | |


| | | |

| |------| |recuo p/ lotes| | |


| | | |

| |Cf | |subsequentes da| | |


| | | |

| | | |esquina vide art.| | |


| | | |

| | | |1º desta Lei | | |


| | | |

| | | |4,00 p/ R1 e R2 | | |
| | | |

| |------| |------------------| | |------------------


| |-----------|---------|

| |E1 | | 2,00m| | | 0,7


| |500m² p/ E1| 20| (Recuo frontal e Taxa de Ocupação estabelecidos pela Lei nº 2809/2003)

| | | | | | |0,8 p/ Cf e Co
| | | |

| |------|-----------------------| | | |------------------
| | | |

| |Co |Para loteamentos futu-| | | |0,6 p/ R1 e R2


| | | |

| | |ros | | | |
| | | |

|-----|------|-----------------------|------------------|------------------|------------------|------------------
|------------------|-----------|---------|

|Z2 |E1 | | 2,00m|1,50 Quando tiver| | 0,7


|02 Vide § 4º |360m² | 21| (Recuo frontal e Taxa de Ocupação estabelecidos pela Lei nº 2809/2003)

| |------| |mínimo de 3,00m de|abertura | |0,6 loteamentos


| | | | (Redação dada pela Lei nº 2507/1999)

| |R1 | |recuo p/ lotes de| | |atuais


| | | |

| |------| |esquina e 2,00m de| | |


| | | |

| |R2 | |recuo p/ lotes| | |


| | | |

| |------| |subsequentes da| | |


| |-----------|---------|

| | | |esquina vide art.| | |


| | | |

| |------|-----------------------|1º desta Lei | | |------------------


| | | |

| |Cf |Somente em áreas| 4,00| | |0,8 p/ Cf


| | | |

| | |previamente | | | |
| | | |

| | |determinadas em projeto| | | |
| | | |

| | |de loteamentos | | | |
| | | |

| |------|-----------------------| | | |
| | | |

| | |Loteamentos futuros | | | |
| | | |

| | | | | | |------------------
| | | |

| | | | | | | 0,5
| | | |

|-----|------|-----------------------|------------------|------------------|------------------|------------------
|------------------|-----------|---------|

|Z3 |R1 |Acima de 03 pavimentos|mínimo de 3,00m de|1,50 Quando tiver|3,00 acima de 03|0,7 p/ R1 e R2
|03 Vide § 6º |250m² | 10| (Redação dada pela Lei nº 2507/1999)

| |------|o recuo lateral será de|recuo p/ lotes de|abertura |pavimentos |

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| | | |

| |R2 |3m de ambos os lados |esquina e 2,00m de| | |


| | | |

| |------| |recuo p/ lotes| | |


| | | |

| | | |subsequentes da| | |
| | | |

| | | |esquina vide art.| | |


| | | |

| | | |1º desta Lei | | |


| | | |

| | | |4,00 p/ R1 e R2 | | |
| | | |

| |------|-----------------------|------------------| | |------------------
| | | |

| |Cf |P/ Cf e Co o recuo| | | |0,8 p/ Cf e Co


| | | |

| | |frontal será| | | |
| | | |

| |------|considerado a partir do|------------------| | |


| | | |

| |Co |2º pavimento com mínimo|Sem recuo para Cf| | |


| | | |

| | |de 3m |e Co | | |
| | | |

| |------|-----------------------|------------------| | |------------------
| | | |

| |E1 | | 2,00m| | | 0,7


| | | | (Redação acrescida pela Lei nº 2809/2003)

|-----|------|-----------------------|------------------|------------------|------------------|------------------
|------------------|-----------|---------|

|Z4 |I |Para Cf e Co - Restrito| 8,00| 3,00| 8,00| 0,5


| 1|1.000m² | 20|

| |------|ao uso interno das|------------------|------------------|------------------|


| |-----------|---------|

| |Cf |indústrias | 5,00| 2,00| 2,00|


| |450m² | 15| (Redação acrescida pela Lei nº 2418/1999)

| |------| | | | |
| | | |

| |Co | | | | |
| | | |

| |------| | | | |
| | | |

| | | | | | |
| | | |

| |------| |------------------|------------------|------------------|------------------
| | | |

| |Ce | | 10,00| 1,5| 2,00| 0,8


| | | | (Redação acrescida pela Lei nº 2418/1999)

| | | | 10,00| 1,5| |
| | | |

|-----|------|-----------------------|------------------|------------------|------------------|------------------
|------------------|-----------|---------|

|Z5 |R1 | |mínimo de 3,00m de|1,50 Quando tiver| |0,7 p/ R1 e R2


|03 Vide § 2º |125m² | 5,00m| (Redação dada pela Lei nº 2507/1999)

| |------| |recuo p/ lotes de|abertura | |


| | | |

| |R2 | |esquina e 2,00m de| | |


| | | |

| |------| |recuo p/ lotes| | |


| | | |

| |Cf | |subsequentes da| | |


| | | |

| |------| |esquina vide art.| | |------------------


| | | |

| |Co | |1º desta Lei | | |0,8 p/ Cf e Co


| | | |

| |------| | 2,00| | |
| | | |

| | | | | | |
| | | |

| |------|-----------------------|------------------|------------------|------------------|------------------
|------------------+-----------|---------|

| |E1 | | 2,00m|1,50 Quando tiver| | 0,7


| |500m² | 10,00m| (Recuo frontal e Taxa de Ocupação estabelecidos pela Lei nº 2809/2003)

| | | | 4,00|abertura | | 0,4
| | | |

|-----|------|-----------------------|------------------|------------------|------------------|------------------
|------------------|-----------|---------|

|Z6 |E1 | | 10,00| 3,00| 10| 0,4


| 1|1.000m² | 20|

| |------| | | | |
| | | |

| |E2 | | | | |
| | | |

| |------| | | | |
| | | |

| |E3 | | | | |
| | | |

| |------|-----------------------|------------------|------------------|------------------|------------------

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|------------------|-----------|---------|

| |Co | | 4,00|1,50 Quando tiver| | 0,5


|01 Vide § 4º |450m² | 15|

| |------| | |abertura | |
| | | |

| |R1 | | | | |
| | | |

| |------| | | | |
| | | |

| |R2 | | | | |
| | | |

|-----|------|-----------------------|------------------|------------------|------------------|------------------
|------------------|-----------|---------|

|Z7 |Co | | 10,00|1,50 Quando tiver| 10,00| 0,5


| 1|5.000m² | 20|

| |------| | |abertura | |
| | | |

| | | | | | |
| | | |

| |------|-----------------------|------------------|------------------|------------------|------------------
| |-----------|---------|

| |R1 | | 4,00|1,50 Quando tiver| | 0,6


| |250m² | 10|

| | | | |abertura | |
| | | |

|-----|------|-----------------------|------------------|------------------|------------------|------------------
|------------------|-----------|---------|

|Z8 |E1 |Não serão permitidos | |1,50 Quando tiver| |0,6 p/ R1


|02 Vide § 4º |250m² | 10|

| |------|a implatação de| |abertura | |


| | | |

| |E3 |edificações de madeira| | | |


| | | |

| |------|ou materiais que não| | | |


| | | |

| |Cf |atendam as normas do| | | |


| | | |

| |------|Código de Obras| | | |------------------


| | | |

| |Co |Municipais | | | |0,7 p/ Co


| | | |

| |------| | | | |
| | | |

| | | | | | |
| | | |

| |------| |------------------| |------------------|------------------


|------------------+ | |

| |R1 | | 4,00 p/ R1| | |0,8 p/ Cf


| | | |

| | | | | | |
| | | |

| | | | | | |
| | | |

|-----|------|-----------------------|------------------|------------------|------------------|------------------
|------------------|-----------|---------|

|CC1 |R1 |Acima de 03 pavimentos|mínimo de 3,00m de|1,50 Quando tiver| |0,7 p/ R1


|03 Vide § 2º |250m² | 0,0| (Redação dada pela Lei nº 2507/1999)

| | |o recuo será de 3m de|recuo p/ lotes de|abertura | |


| | | |

| | |ambos os lados |esquina e 2,00m de| | |


| | | |

| | | |recuo p/ lotes| | |
| | | |

| | | |subsequentes da| | |
| | | |

| | | |esquina vide art.| | |


| | | |

| | | |1º desta Lei | | |


| | | |

| | | |4,00 p/ R1 | | |
| | | |

| |------|-----------------------|------------------| | |------------------
| | | |

| |Co |p/ Co, Ca e Cf o recuo|Sem recuo p/ Co,| | |0,8 p/ Co, Ca, Cf


| | | |

| |------|frontal será|Ca e Cf | | |e Ce
| | | |

| |Ca |considerado a partir do| | | |


| | | |

| |------|2º pavimento com mínimo| | | |


| | | |

| |Cf |de 3m | | | |
| | | |

| |------|-----------------------|------------------| | |
| |-----------|---------|

| |Ce | | 10,00| | |
| |1.000m² | 20|

| |------| |------------------| | |------------------


| | | |

| |E1 | | 2,00m| | | 0,7

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| | | | (Redação acrescida pela Lei nº 2809/2003)

|-----|------|-----------------------|------------------|------------------|------------------|------------------
|------------------|-----------|---------|

|CC2 |R1 |Acima de 03 pavimentos|mínimo de 3,00m de|1,50 Quando tiver| |0,7 p/ R1


|03 Vide § 2º |500m² | 12| (Redação dada pela Lei nº 2443/1999) (Recuo frontal dado pela Lei nº
2507/1999)

| | |o recuo será de 3m de|recuo p/ lotes de|abertura | |


| |1.000m² | 20|

| | |ambos os |esquina e 2,00m de| | |


| | | |

| | | |recuo p/ lotes| | |
| | | |

| | | |subsequentes da| | |
| | | |

| | | |esquina vide art.| | |


| | | |

| | | |1º desta Lei | | |


| | | |

| | | |4,00 p/ R1 | | |
| | | |

| |------|-----------------------|------------------| | |------------------
| | | |

| |Ce |p/ Ce, Cf e Ca o recuo|Sem recuo p/ Ce,| | |0,8 p/ Ce, Cf e Ca


| | | |

| |------|frontal será|Cf e Ca | | |
| | | |

| |Cf |considerado a partir do| | | |


| | | |

| |------|2º pavimento com mínimo| | | |


| | | |

| |Ca |de 3m | | | |
| | | |

| |------| |------------------| | |------------------


| | | |

| |E1 | | 2,00m| | | 0,7


| | | | (Redação acrescida pela Lei nº 2809/2003)

|-----|------|-----------------------|------------------|------------------|------------------|------------------
|------------------|-----------|---------|

|CC3 |Cf |Acima de 03 pavimentos|mínimo de 3,00m de|1,50 Quando tiver|3,00 acima de 03| 0,8
|03 Vide § 6º |250m² | 10| (Recuo frontal dado pela Lei nº 2507/1999)

| | |o recuo será de 3m de|recuo p/ lotes de|abertura |pavimentos |


| | | |

| |------|ambos os lados |esquina e 2,00m de| | |


| | | |

| |Co | |recuo p/ lotes| | |


| | | |

| | | |subsequentes da| | |
| | | |

| | | |esquina vide art.| | |


| | | |

| | | |1º desta Lei | | |


| | | |

| | | |Sem recuo | | |
| | | |

| |------|-----------------------|------------------| | |------------------
| | | |

| |R1 |p/ Cf e Co o recuo| 4,00| | |0,7 p/ R1


| | | |

| | |frontal será| | | |
| | | |

| | |considerado a partir do| | | |


| | | |

| | |2º pavimento com mínimo| | | |


| | | |

| | |de 3m | | | |
| | | |

| |------| |------------------| | |------------------


| | | |

| |E1 | | 2,00m| | | 0,7


| | | | (Redação acrescida pela Lei nº 2809/2003)

|_____|______|_______________________|__________________|__________________|__________________|__________________
|__________________|___________|_________| (Redação dada pela Lei nº 2127/1996)

§ 1º Na Zona 01 são permitidas construções com coeficientes de aproveitamento 4,0, desde que

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obedecida à taxa máxima de ocupação de 0,30.

§ 1º A taxa de ocupação somente se refere a edificação principal, sendo a secundária permitida em até
25% (vinte e cinco por cento) da principal. (Redação dada pela Lei nº 1094/1986)

§ 2º Ficam excetuadas das exigências de recuo frontal as edificações para fins comerciais.

§ 2º Na Zona 1 (Z1), Corredor Comercial 1 (CC1) e Corredor Comercial 2 (CC2) são permitidas construções
com coeficiente de aproveitamento 4,5, desde que obedecida a taxa máximo de ocupação de 0,40.
(Redação dada pela Lei nº 1094/1986)

§ 3º Na Zona 06, Zona 08 e Zona 02 serão permitidas construções com coeficientes de aproveitamento
3,0, desde que obedecida a taxa máxima de ocupação de 0,30.

§ 3º Ficam excetuadas das exigências de recuo frontal, em qualquer hipótese, as edificações para fins
comerciais. (Redação dada pela Lei nº 1094/1986)

§ 4º Ficam excetuadas das restrições quanto a frente e áreas mínimas, os lotes componentes de
loteamentos já aprovados.

§ 4º Na Zona 2 (Z2), Zona 6 (26) e Zona 8 (Z8) são permitidas construções com coeficiente de
aproveitamento 3.5, desde que obedecida a taxa máxima de ocupação de 0,35. (Redação dada pela Lei nº
1094/1986)

§ 5º Na Zona 03 são permitidas construções com coeficiente de aproveitamento 4,5, desde que
obedecida a taxa máxima de ocupação de 0,30, a partir de 2º pavimento.

§ 5º Ficam excetuadas das restrições, quanto à frente o áreas mínimas, os lotes componentes de
loteamentos já aprovados. (Redação dada pela Lei nº 1094/1986)

§ 6º Na Zona 3 (Z3) e Corredor Comercial 3 (CC3) são permitidas construções com coeficiente de
aproveitamento 6,0, desde que obedecida a taxa máxima de ocupação de 0,60, a partir do 3º pavimento,
excluídos os que se localizarem abaixo do nível do solo, quando se tratar de edificações para fins
comerciais e nos demais casos são permitidas construções com coeficiente de aproveitamento 4,5, desde
que obedecida a taxa máxima de ocupação de 0,45. (Redação acrescida pela Lei nº 1094/1986)

§ 7º Em toda e qualquer construção com mais de 3 (três) pavimentos, acima do nível do solo será
obrigatório recuo lateral de, no mínimo, 1,5m (um metro e meio), quando não houver abertura, e de, no
mínimo, de 3m (três metros) quando houver. (Redação acrescida pela Lei nº 1094/1986)

Art. 7º Qualquer empréstimo de terra ou desaterro, seja para qualquer fim e em qualquer localização no
território do Município, deverá requerer a aprovação pela Prefeitura através do competente alvará,
devendo os projetos:

I - não atingir terrenos com declividade superior a 45% (quarenta e cinco por cento);

II - ter cobertura vegetal recomposta pelo menos com gramíneas, na medida em que se processa a
exploração.

Art. 8º Sem prejuízo aos dispositivos desta Lei, as indústrias, oficinas, depósitos ou estabelecimentos
congêneres que pela atividade desenvolvida, ofereçam ou possam oferecer perigo a saúde, à vida, à
integridade física ou ao patrimônio de terceiros, ficam sujeitos a suspensão do alvará de funcionamento e
paralização das atividades, até sua regularização, a critério da Prefeitura.

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Parágrafo único. Sujeitar-se-ão, igualmente às mesmas exigências, os estabelecimentos que, pela


atividade desenvolvida, provoquem excessiva quantidade de pó, fuligem, mau cheiro, ruídos, trepidação,
clarões e qualquer outros incômodos.

Art. 9ºO uso misto, para efeito desta Lei, será analisado do ponto de vista de cada atividade que compõe
e será proibido quando, na localização pretendida, ao menos uma delas corresponder a um uso não
permitido.

Art. 10 Não serão permitidas reconstruções ou ampliações que visem melhor utilização e durabilidade,
seja de instalações, seja de edificações, nos casos de usos em desacordo.

Parágrafo Único - Excetuam-se de impedimento de funcionamento as edificações em desacordo,


existentes anteriormente à aprovação desta Lei, desde que obedeçam as restrições do Art. 9º.

Parágrafo Único - Excetuam-se de impedimento de funcionamento as edificações em desacordo,


existentes anteriormente a aprovação desta lei, desde que obedecido o disposto no artigo 8º. (Redação
dada pela Lei nº 1094/1986)

SEÇÃO III

DA PRESERVAÇÃO

Art. 11 Ficam declarados imóveis de interesse público, os abaixo relacionados, conforme sua importância
histórica, turística e arquitetônica:

a) Igreja Matriz do bairro de Brasilândia (interesse histórico);

b) Praça Joaquim Antônio Pereira (interesse histórico);

c) Lago situado ao lado da Rodovia Fernandópolis - Macedônia, no trecho entre a Rodovia SP-320 e
Recinto da Exposição Agropecuária e Industrial (interesse turístico);

d) Imóvel comercial situado a Avenida 32, Nº 620, esquina com a Rua Piauí, bairro de Brasilândia
(interesse histórico);

e) Imóvel residencial situado a Av. Paulo Saravalli, Nº 554, esquina com a Rua São Paulo, Centro (interesse
histórico e arquitetônico); (Revogada pelas Leis nº 1094/1986 e nº 1473/1989)

f) Imóvel residencial situado à Avenida dos Arnaldos, Nº 526, esquina com a R. São Paulo, Centro
(interesse histórico e arquitetônico); (Revogada pela Lei nº 1094/1986)

g) Edifício de apartamentos denominado "Edifício Fernandópolis", situado a R. Espirito Santo, Nº 770


(interesse histórico); (Revogada pela Lei nº 1094/1986)

h) Quadra Nº 53, no bairro Coester, incluindo as edificações e vegetação existentes (interesse histórico).
(Revogada pela Lei nº 1473/1989)

Art. 12 Não serão permitidas construções, reconstruções, ampliações ou reforma dos imóveis acima
relacionados sem prévia analise e anuência da Prefeitura Municipal de Fernandópolis, ficando sujeito, em
caso de infração, as penalidades previstas no Art. 45.

Capítulo III

DO PARCELAMENTO DO SOLO

SEÇÃO I

DAS NORMAS TÉCNICAS

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Art. 13 No parcelamento, a proporção mínima entre a sua área total e as áreas de uso publico
transferidas ao patrimônio municipal será de:

I - Áreas de VIAS - o necessário para atender ao disposto neste Capítulo e, quando for o caso, para a
reserva de área relativa ao sistema viário básico do Município;

I - ÁREAS DE VIAS: o necessário para atender ao disposto neste Capítulo e, quando for o caso, para a
reserva de área relativa ao sistema viário básico do Município, assegurando-se nos novos loteamentos
residenciais, comerciais e industriais espaços adequados com sistema de recuo próprio para parada de
ônibus, conforme padronização e diretrizes a serem estabelecidas pela Municipalidade; (Redação dada
pela Lei nº 3683/2010)

II - ÁREAS LIVRES:

a) o necessário para a preservação ou aproveitamento de áreas de interesse público, conforme definidas


no Art. 29, conforme a necessidade;

b) o necessário a implantação de equipamentos urbanos e comunitários, bem como a espaços livres de


uso público, proporcionais à densidade de ocupação prevista para a gleba, ressalvado o previsto no
parágrafo 2º deste Artigo.

§ 1º Somente serão aceitas como livres de uso publica as áreas que apresentarem declividade inferior a
15% em pelo menos, 30% de sua superfície e tiverem preferencialmente, no máximo 30% de seu
perímetro confrontando com o terreno de propriedade privada.

§ 2º A porcentagem de áreas públicas previstas no inciso II, letra "b", deste Artigo, não poderá ser inferior
a 10% e nem inferior a 35% de gleba, nos casos dos incisos I e II, salvo nos parcelamentos destinados ao
uso industrial, em que os lotes forem maiores do que 15.000m² (quinze mil metros quadrados), caso em
que as porcentagens serão reduzidas a 5% e 20% respectivamente.

§ 2º A porcentagem de áreas públicas previstas no inciso II, letra "b", deste artigo, não poderá ser inferior
a 5% (cinco por cento) e nem inferior a 30% (trinta por cento) de gleba, nos casos dos incisos I e II, salvo
nos parcelamentos destinados ao uso industrial, caso em que as porcentagens serão reduzidas a 0 (zero) e
15% (quinze por cento) respectivamente, assegurando-se, porém, de qualquer forma, nos novos
loteamentos industriais, a reserva de área de 2.000m² (dois mil metros quadrados), com frente mínima de
30m (trinta metros), dentro do Distrito Industrial, destinada à construção e instalação de creche mantida
pela Municipalidade para atendimento aos filhos dos trabalhadores. (Redação dada pela Lei nº
3683/2010)

§ 2º A porcentagem de áreas públicas previstas no inciso II, letra "b", deste artigo, não poderá ser inferior
a 5% (cinco por cento) e nem inferior a 30% (trinta por cento) de gleba, nos casos dos incisos I e II, salvo
nos parcelamentos destinados ao uso industrial, caso em que as porcentagens serão reduzidas a 0 (zero) e
15% (quinze por cento) respectivamente, assegurando-se, porém, de qualquer forma, nos novos
loteamentos industriais, a reserva de área de 2.000m² (dois mil metros quadrados), com frente mínima de
30m (trinta metros), dentro do Distrito Industrial, destinada à construção e instalação de creche mantida
pela Municipalidade para atendimento aos filhos dos trabalhadores, em casos necessários e adequados, a
critério da Administração, podendo a área ser liberada para outro fim, de acordo com o planejamento
urbano. (Redação dada pela Lei nº 5050/2020)

§ 3º Nos parcelamentos cuja área total seja inferior a 5.000m² (cinco mil metros quadrados), respeitando
o previsto no inciso II, letra "a", a transferência ao patrimônio municipal será de 5% do total da gleba,
para efeitos da letra "b" do mesmo inciso.

§ 4º A critério do Município, comprovado o interesse público, poderão ser substituídas as destinações de


áreas institucionais dos loteamentos em aprovação por execução de obras em áreas reservadas ao

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domínio público, no valor de mercado equivalente à totalidade das áreas reservadas ao atendimento de
finalidades institucionais, cujas obras consistirão em creches/escolas, unidades de saúde e/ou áreas de
lazer, conforme a real necessidade prioritária da localidade para o atendimento da demanda existente.
(Redação acrescida pela Lei nº 4299/2014)

§ 4º O Município, atendendo o interesse público, poderá substituir até 3/5 (três quintos), das áreas que
deveriam ser destinadas como institucionais, pela realização de obras e serviços de engenharia em áreas
públicas, cujo custo, segundo tabelas oficiais, no mínimo, equivalha ao valor de mercado das áreas
institucionais. (Redação dada pela Lei nº 4388/2015)

§ 5º A localização da totalidade das áreas institucionais nos loteamentos deverão ser projetadas nas áreas
centrais do loteamento e devem constar na proposta do Projeto de Urbanismo a ser aprovada
previamente. (Redação acrescida pela Lei nº 4299/2014)

§ 5º Entre as obras mencionadas no parágrafo anterior inclui-se a implantação de infraestrutura básica,


quais sejam equipamentos urbanos de escoamento das águas pluviais, iluminação pública, esgotamento
sanitário, abastecimento de água potável, energia elétrica pública e domiciliar e vias de circulação, em
loteamentos aprovados ao tempo em que a legislação não exigia tais obras. (Redação dada pela Lei nº
4388/2015)

§ 6º A localização da totalidade das áreas institucionais nos loteamentos deverá ser projetada nas áreas
centrais do loteamento, bem como constar na proposta do Projeto de Urbanismo a ser aprovada
previamente. (Redação acrescida pela Lei nº 4388/2015)

§ 6º A localização das áreas institucionais nos loteamentos será escolhida a critério do Poder Executivo
Municipal, por meio do Grupo de Análise de Empreendimentos, ficando o empreendedor obrigado a fazer
constar no Projeto de Urbanismo a ser objeto de aprovação prévia pelo referido órgão.  (Redação dada
pela Lei nº 4972/2020)

§ 7º As normas do § 4º e do § 6º não se aplicam aos loteamentos fechados e condomínios horizontais de


lotes, instituídos pela Lei Municipal nº 4.346, de 11 de março de 2015. (Redação acrescida pela Lei nº
4388/2015)

§ 8º A definição do valor de mercado das áreas institucionais deve considerar a conclusão das obras de
infraestrutura e será realizada pela comissão de avaliação vinculada à Secretaria Municipal de Obras.
(Redação acrescida pela Lei nº 4388/2015)

§ 9º Fica constituído o Grupo de Análise de Empreendimentos que deverá ser o responsável pela análise,
elaboração e expedição das diretrizes ambientais e urbanísticas e pré-aprovação de projetos de
parcelamento do solo e empreendimentos de grande porte. (Redação acrescida pela Lei nº 4388/2015)

I - O Grupo de Análise de Empreendimentos será composto pelos Secretários Municipais das seguintes
secretarias, como segue: (Redação acrescida pela Lei nº 4388/2015)

a) Secretaria Municipal de Obras, Habitação e Urbanismo; (Redação acrescida pela Lei nº 4388/2015)

b) Secretaria Municipal de Meio Ambiente; (Redação acrescida pela Lei nº 4388/2015)

c) Secretaria Municipal de Assuntos Jurídicos; (Redação acrescida pela Lei nº 4388/2015)

d) Secretaria Municipal de Trânsito, Transporte e Postura Urbana; (Redação acrescida pela Lei nº
4388/2015)

e) Secretaria Municipal de Planejamento; (Redação acrescida pela Lei nº 4388/2015)

f) Secretaria Municipal de Saúde; (Redação acrescida pela Lei nº 4388/2015)


g) Secretaria Municipal de Educação. (Redação acrescida pela Lei nº 4388/2015)

I - O Grupo de Análise de Empreendimentos será composto por 01 (um) representante das seguintes
secretarias, a ser indicado pelo Secretário Municipal da respectiva pasta:

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a) Secretaria Municipal de Obras, Habitação e Urbanismo;

b) Secretaria Municipal de Meio Ambiente;

c) Secretaria Municipal de Assuntos Jurídicos;

d) Secretaria Municipal de Trânsito, Transporte e Postura Urbana;

e) Secretaria Municipal de Planejamento;

f) Secretaria Municipal de Saúde;

g) Secretaria Municipal de Educação. (Redação dada pela Lei Complementar nº 165/2018)

II - O Grupo de que trata este parágrafo poderá convidar, a critério de seus membros, outras secretarias
ou departamentos municipais ou outros órgãos, para contribuir nas diretrizes, em especial quando se
tratar de empreendimento de interesse social ambiental. (Redação acrescida pela Lei nº 4388/2015)

III - Ficará a cargo do Grupo de Análise estabelecer padrões de procedimentos dos processos a serem
analisados, cujos padrões deverão ser regulamentados por ato de iniciativa do Executivo. (Redação
acrescida pela Lei nº 4388/2015)

Art. 14 As dimensões mínimas dos lotes permitidos nos parcelamentos são aquelas constantes do Art.
6º, de acordo com as zonas e usos.

Art. 15 Não será permitido o parcelamento do solo:

I - em terrenos baixos, alagadiços ou sujeitos a inundações, antes de tomadas, pelo interessado, as


providências necessárias para assegurar ou regular o escoamento das águas;

II - em terrenos que tenham sido aterrados com material nocivo a saúde pública, sem que previamente
saneados;

III - em terrenos com declividade igual ou superior a 30% salvo se atendidas as exigências específicas,
baixadas pela Prefeitura Municipal em cada caso;

IV - em terrenos onde as condições geológicas não aconselham a edificação;

V - em áreas de preservação ecológicas ou naquelas onde a poluição impeça condições sanitárias


suportáveis, até a sua correção;

VI - em outros casos que, a critério do órgão competente da Prefeitura, não for indicado o parcelamento
e, constante de decreto específico.

Art. 16 Em cada parcelamento, a Prefeitura Municipal poderá segundo as condições e necessidades,


exigir a reserva de faixa "non edificandi", destinada a equipamentos urbanos e na medida das reais
necessidades.

Art. 17 O desmatamento e a terraplenagem são permitidos apenas para o atendimento ao Artigo


anterior ou para a execução das obras de implantação das vias de circulação, devendo ser mantida a
cobertura vegetal existente nos restantes da área.

Parágrafo único. Os empréstimos de terra que se fizerem necessários devem atender ao disposto no Art.
8º.

Art. 18 É vedada a interrupção de cursos d`água permanentes ou intermitentes, assim como talvegues e
leitos secos, sem obras que permitam o afastamento das águas de drenagem.

Parágrafo único. Em zonas de declividades acima de 45%, tais obras deverão ser providas de dispositivos

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de redução de velocidade de escoamento das águas.

As vias de circulação e as vias de circulação de pedestres serão providas de sistema de drenagem


Art. 19
de águas e de proteção contra inundações, atendidas as normas técnicas ditadas pela Prefeitura
Municipal e de proteção contra a erosão, mediante manutenção e recomposição da cobertura vegetal.

Art. 20 As servidões que, porventura, gravem as áreas de parcelar, deverão ser transformadas em via de
circulação, quando for o caso, e mantidas nos casos de impossibilidade de conversão.

Parágrafo único. A Prefeitura poderá optar por outro acesso, desde que esse ofereça melhores condições
que a servidão referida neste Artigo, liberando-a.

Art. 21 Nenhuma via de circulação, qualquer que seja sua categoria, será aberta em terreno com
declividade superior a 60%, sem execução de obras de arte.

§ 1º Os taludes resultantes de corte terão declividade o mais próximo possível de 2:1 (200% - duzentos
por cento), altura máxima de 03 (três) metros de cada degrau e em todos os casos será exigida a
recomposição vegetal da superfície atingida.

§ 2º A Prefeitura poderá exigir do interessado muros de arrimo ou ainda, parecer técnico do IPT quando a
estabilidade de maciço atingido pela intervenção.

Art. 22As vias de circulação serão compostas por uma parte destinada ao trafego de veículos e por uma
parte destinada ao trafego de pedestres, obedecendo às seguintes características:

I - a parte destinada ao tráfego de veículos será composta por faixas de rolamento, com 3,5 (três e meio)
cada uma;

I - a parte destinada ao tráfego de veículos será composta por faixas de rolamento, de forma que a
largura, nas Vias Arteriais, a Caixa da Via deverá ter 24 (vinte e quatro) metros, sendo que a Pista de
Rolamento deverá possuir 18 (dezoito) metros, porém nas Vias Coletoras, a Caixa da Via terá 18 (dezoito)
metros e a Pista de Rolamento 12 (doze) metros, e em se tratando de Vias Locais, a Caixa da Via terá 13
(treze) metros sendo a Pista de Rolamento de 07 (sete) metros; (Redação dada pela Lei nº 3725/2010)

I - a parte destinada ao tráfego de veículos será composta por faixas de rolamento, de forma que a
largura, nas Vias Arteriais, a Caixa da Via deverá ter 23 (vinte e três) metros, sendo que a Pista de
Rolamento deverá possuir 18 (dezoito) metros, porém nas Vias Coletoras, a Caixa da Via terá 17
(dezessete) metros e a Pista de Rolamento 12 (doze) metros, e em se tratando de Vias Locais, a Caixa da
Via terá 13 (treze) metros sendo a Pista de Rolamento de 08 (oito) metros; (Redação dada pela Lei nº
4035/2012)

I - a parte destinada ao tráfego de veículos será composta por faixas de rolamento, de forma que a
largura, nas Vias Arteriais, a Caixa da Via deverá ter 23 (vinte e três) metros, sendo que a Pista de
Rolamento deverá possuir 18 (dezoito) metros, porém, nas Vias Coletoras, a Caixa da Via terá 17
(dezessete) metros e a Pista de Rolamento 12 (doze) metros, e em se tratando de Vias Locais, a Caixa da
Via terá 15 (quinze) metros, sendo a Pista de Rolamento de 10 (dez) metros; (Redação dada pela Lei nº
4746/2018)

I - A parte destinada ao tráfego de veículos será composta por faixas de rolamento da seguinte forma:

a) Vias Arteriais - A caixa da via deverá ter no mínimo 29 (vinte e nove) metros e um canteiro central,
sendo que cada uma das pistas de rolamento possuir 10 (dez) metros. A largura mínima do canteiro
central será de 4 (quatro) metros;
b) Vias Coletoras - A caixa da via terá no mínimo 17 (dezessete) metros e a pista de rolamento 12 (doze)
metros;

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c) Vias Locais - A caixa da via terá no mínimo 13 (treze) metros, sendo a pista de rolamento de 8 (oito)
metros;

d) O Grupo de Análise de Empreendimentos terá primazia na definição do tipo de via e na adoção de


parâmetros maiores que os mínimos estabelecidos. (Redação dada pela Lei nº 5067/2020)

II - a parte destinada ao tráfego de pedestres será composta por faixas de passeios, tendo cada largura tal
que somadas, correspondam a 70% da parte referida no inciso anterior.

II - a parte destinada ao tráfego de pedestres será composta por faixas de passeios, tendo cada uma,
largura mínima de 03 (três) metros. (Redação dada pela Lei nº 3725/2010)

II - a parte destinada ao tráfego de pedestres será composta por faixas de passeios, tendo cada uma,
largura mínima de 2,50 (dois e cinquenta) metros. (Redação dada pela Lei nº 4035/2012)

III - Nos loteamentos de interesse social nas vias locais a caixa da via terá 11 (onze) metros sendo a pista
de rolamento de 7 (sete) metros. (Redação acrescida pela Lei nº 4036/2012)

III - Nos loteamentos de interesse social, nas Vias Locais, a Caixa da Via terá 13 (treze) metros, sendo a
Pista de Rolamento de 8 (oito) metros. (Redação dada pela Lei nº 4746/2018)

IV - Fica doravante obrigatório deixar ponto de parada de ônibus, conforme croqui anexo a presente Lei,
podendo a mesma ser parte integrante do percentual de 5% reservado para área institucional. (Redação
acrescida pela Lei nº 4036/2012)

§ 1º São permitidas vias de circulação com 09 (nove) metros de largura, com 5,50m (cinco metro e
cinquenta centímetros) de faixa destinada ao tráfego de veículos, desde que atendido o Art. 26 e não
apresentem cruzamento e tenham, no máximo, 100,00 metros de comprimento.

§ 2º No caso de vias de circulação interrompidas, serão previstas praças de manobra que possam conter
um círculo de diâmetro mínimo de 20,00 metros.

§ 3º Em áreas distantes de mais de 1.000,00 metros das áreas já urbanizadas e sem prejuízo do sistema
de drenagem de águas pluviais, a Prefeitura poderá determinar que nas vias de circulação de maior
largura sejam implantadas apenas 02 (duas) faixas de rolamento, reservando o restante da faixa de uso
público para futuros alargamentos.

Art. 23 As declividades das faixas de rolamento são as seguintes:

a) declividade longitudinal: de 0,5% (cinco décimos por cento) a 10% (dez por cento);

b) declividade transversal: de 1% (um por cento) a 3% (três por cento), contados do eixo às guias.

Parágrafo único. Em vias de duas faixas de rolamento ou menor largura podem ser realizadas declividades
longitudinais, de até 15% (quinze por cento) em trechos de comprimento inferior a 70,00 metros.

Art. 24 As vias de circulação de pedestres serão compostas somente por faixas de passeio e deverão
obedecer as seguintes características:

I - ter no máximo 60,00 metros de comprimento e no mínimo 4,00 metros de largura;

II - não servir de acesso único aos lotes;

III - ter seus extremos em vias de circulação;

IV - não ter cruzamento;

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V - não ser interrompidas;

VI - ter escadarias, construídas segundo padrão da Prefeitura, para vencer os trechos de declividade
superior a 12% (doze por cento).

Art. 25 O acesso às áreas livres de uso público e as áreas institucionais devem ser providas por:

I - áreas livres de uso público, conforme definidas no Art. 28, acesso por via de circulação, com pelo
menos três faixas de rolamento e perpendiculares ao perímetro da área a cada 200,00 metros, no
máximo;

II - demais áreas livres de uso público, acesso por via de circulação de pelo menos, três faixas de
rolamento.

§ 1º As vias definidas no inciso II deste Artigo serão interrompidas no perímetro da área por praças de
manobras.

§ 2º A soma das áreas das praças de manobras referidas no parágrafo anterior deve corresponder a 10%
do total da área de interesse público.

Art. 26 O parcelamento deve:

I - assegurar que as vias dos loteamentos se articulem com as vias adjacentes oficiais existentes ou
projetadas, garantindo a sua continuidade e a harmonia topográfica local, a não serem nos casos que
existam, para integração, praças de manobras;

II - ter vias de circulação dispostas de tal forma que a maior distância a percorrer desde qualquer ponto
do eixo de uma via considerada até uma via de maior largura, seja:

a) 60,00 metros nas vias previstas no § 1º, do Art. 22 e nas vias interrompidas de acordo com o § 2º do
Art. 22;

b) 125,00 metros nas vias de duas faixas de rolamento;

c) 250,00 metros nas vias de três faixas de rolamento.

III - garantir que, entre as frentes de dois lotes quaisquer considerados, a distância a percorrer pelas vias
de circulação ou vias de circulação de pedestres seja de no máximo quatro vezes aquela a percorrer em
linha reta.

§ 1º Os acessos ao parcelamento, a partir do sistema viário básico do município, ou a partir de estrada


municipal, estadual ou federal, existente, devam ser realizados através de suas vias de maior largura.

§ 2º As vias de circulação com menos de três faixas de rolamentos devem convergir para vias de maior
largura, não as ultrapassando.

§ 3º No caso do parágrafo anterior, os eixos das vias com menos de três faixas de rolamento, distanciarão
entre si, de no mínimo, 40,00 metros, contados sobre o eixo da via de maior largura.

Art. 27 O SISTEMA VIÁRIO BÁSICO é composto por:

I - A RÓTULA CENTRAL e formada palas vias: Av. Pedro Ferrari, Rua Pernambuco, Av. Expedicionários
Brasileiros e R. Sergipe, todas existentes. A Rótula tem como ponto de partida, a confluência projetada
das Av. Duque de Caxias e Av. Pedro Ferrari, com o seguimento natural em linha reta da Av. Duque de
Caxias, cortando parte da quadra Nº 137; daí segue pela Rua Sergipe até a Av. Expedicionários Brasileiros,
seguindo por essa à direita até a Rua Pernambuco; daí segue por essa à direita até a Av. Pedro Ferrari e

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finalmente por essa à direita até o ponto de partida.

II - VIAS INTERBAIRROS são formadas por vias existentes e vias projetadas e partem da Rótula Central,
fazendo ligação com bairros. São elas: 01) Av. Expedicionários Brasileiros, seguida pela Av. Augusto
Cavalim (ambas existentes), partindo do entroncamento da R. Sergipe com Av. Expedicionários Brasileiros,
seguindo pela mesma até o cruzamento com a Rodovia Euclides da Cunha; daí segue após o cruzamento,
com a denominação de Av. Augusto Cavalim, até a ligação com o recinto da Exposição Agropecuária e
Industrial; 02) Av. Libero de Almeida Silvares, que parte da Rótula Central e segue até a Av. Catanduva
(antiga Av. 28); daí segue por esta a direita com alargamento projetada até a R. Goiás, de onde se fará
uma confluência e seguirá a direita, em direção diagonal, a quadra Nº 28, com a Av. Projetada Q, até o
cruzamento com a Av. Projetada Perimetral A. A partir do entroncamento da Av. Catanduva e R. Goiás,
seguirá por esta a esquerda com alargamento projetado até a ligação com a Avenida de Acesso, seguindo
por esta à direita, até o cruzamento com a Rodovia Euclides da Cunha, daí segue após o cruzamento pela
Rodovia Fernandópolis - Pedranópolis, até a Av. Projetada W, seguindo por esta à esquerda, até o
cruzamento com a Av. Perimetral B; 03) Av. Afonso Cáfaro, existente, que parte da Rótula Central a partir
do entroncamento com a Av. Líbero de Almeida Silvares, até a Estação da Estrada de Ferro - FEPASA; 04)
Av. dos Arnaldos, a partir da Rótula Central, seguindo pela mesma direção até cruzar por sobre a ferrovia,
como via projetada, até a ligação com a Av. Projetada B1; 05) R. Pernambuco, que parte da Rótula Central,
na confluência com a Av. Eurípedes José Ferreira e segue até o cruzamento com a Av. Projetada M; daí
segue por essa, a esquerda, realizando uma rotatória no cruzamento com a Av. Perimetral Projetada A;
daí seguindo na mesma direção pela Av. Projetada L ate a ligação com a R. Projetada F; no cruzamento
com a R. Pernambuco, Avenida M e Avenida Três, prossegue o sistema de interligação pela R. Pernambuco
até a Rodovia Euclides da Cunha, na confluência com a Av. Perimetral A, seguindo após o cruzamento pela
Av. Projetada R em diagonal, direita à Rodovia, fazendo uma rotatória e seguindo na mesma direção até a
ligação com a Av. Perimetral Projetada B; 06) Av. Duque de Caxias, parte da confluência da R. Sergipe e Av.
Eurípedes José Ferreira, seguindo até o cruzamento com a Rodovia Euclides da Cunha, na altura do Bairro
Ubirajara após o cruzamento, na mesma direção pelo leito existente e daí segue projetada,
acompanhando o leito da estrada existente que a liga ao município da Macedônia, até a ligação com a Av.
Perimetral Projetada B.

III - VIAS DE INTERLIGAÇÃO: fazem a interligação com as demais vias projetadas e existentes: 01) AVENIDA
PROJETADA E - inicia-se na confluência com a Av. Projetada C, formando uma praça central de forma
triangular, seguindo pela margem do Córrego do Fim, até formar uma rotatória no cruzamento com a Av.
Projetada R, seguindo na mesma direção aproximadamente 800,00 metros, onde se fará seu término com
possibilidade de continuação futura; 02) AVENIDA PROJETADA C - inicia-se com a confluência com a Av.
Projetada E, formando uma praça Central de formato triangular, até se encontrar com a Avenida existente
Jesus Torrecilha, com sentido paralelo a Rodovia Euclides da Cunha, até o cruzamento com a Av. Projetada
R, seguindo na mesma direção aproximadamente 700,00 metros onde se fará seu término, com
possibilidades de continuação futura; 03) AVENIDA PROJETADA S - é prolongamento da Avenida existente
Ermando Guimarães, seguindo com sentido paralelo a Rodovia Água Vermelha até o cruzamento com a
Av. Perimetral B; 04) AVENIDA PROJETADA C - é prolongamento da confluência da Avenida Projetada E e
Av. Projetada C, Após o cruzamento da Rodovia Água Vermelha, seguindo projetada até o cruzamento
com a Estrada existente para a Brasitânia, seguindo no mesmo sentido até o cruzamento com a Av. dos
Tangarás, seguindo a linha de alta tensão até a Av. Augusto Cavalim; 05) Av. DOS TANGARÁS -
prolongamento da Rua dos Tangarás, existe, seguindo projetada no mesmo sentido, seguindo o fundo de
vale, até o cruzamento com a Av. Perimetral B; 06) Av. PROJETADA T - prolongamento existente da Rua dos
Eucaliptos, seguindo projetada no mesmo leito de uma estrada existente, até o encontro com a Av.
Perimetral B; 07) RUA MARGINAL PROJETADA H1 - R. Projetada seguindo margeando a Rodovia Água
Vermelha, até o cruzamento com a Av. Perimetral B; 08) AVENIDA PROJETADA D - segue pelo fundo de
Vale, seguindo projetada no leito do Córrego da Aldeia com duas vias de interligação com um canteiro
central, para canalização do Córrego da Aldeia, seguindo até o cruzamento com a Av. Projetada V,
seguindo o leito do córrego até o cruzamento com a Av. Projetada W, continuando ainda no mesmo
sentido até o encontro com a Av. Perimetral B; 09) AVENIDA PROJETADA C - começa projetada na avenida
existente Augusto Cavalim, sentindo a linha de alta tensão existente e cruzando com a R. Projetada Z, logo

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após com a Av. Projetada seguindo ainda a linha de alta tensão, cruzando com a Av. Projetada W, até o
encontro para seu término com a Av. Projetada D; 10) AVENIDA PROJETADA V - inicia-se no encontro da
Rodovia Euclides da Cunha com a Rodovia para Pedranópolis, seguindo projetada pelo leito da estrada
existente até o recinto da Exposição Agropecuária, cruzando primeiramente com a Av. Projetada C, até
chegar ao seu término, que será o encontro com a Av. Perimetral B; 11) RUA PROJETADA Z - inicia-se na
Av. Projetada D, seguindo paralelo, pela esquerda, com a Av. Projetada V, cruzando com a Av. Projetada C,
seguindo ainda pelo mesmo sentido até o seu término, que será o recinto da Exposição Agropecuária; 12)
MARGINAL PROJETADA - inicia-se no entroncamento com a Rodovia Euclides da Cunha, seguindo
margeando pela esquerda, a Rodovia para Pedranópolis, até o encontro com a Av. Perimetral B; 13) RUA
MARGINAL PROJETADA G2 - inicia-se no entroncamento com a Rodovia Euclides da Cunha, seguindo
margeando pela direita, a Rodovia para Pedranópolis, até o encontro com a Av. Perimetral B; 14) RUA
MINAS GERAIS prolongamento da R. Minas Gerais existente, seguindo pelo leito do córrego do Gatinho
ladeado pelo lado direito por um canteiro para canalização do córrego, cruzando em seu centro pela Av.
Projetada Q, seguindo seu mesmo sentido até o seu encontro com a Rodovia Euclides da Cunha, que será
seu término; 15) RUA PERNAMBUCO - prolongamento da R. Pernambuco existente, sendo prolongada
pela R. Projetada, que seguirá o leito do Córrego do Gatinho, paralelamente com a R. Minas Gerais,
projetada cruzando com a Av. Projetada Q, seguindo pelo mesmo sentido, tendo seu término no encontro
com a Rodovia Euclides da Cunha; 16) RUA PROJETADA J - será o prolongamento da Rua existente José de
Anchieta. A R. Projetada J terá o mesmo sentido seguindo o fundo de vale até cruzar com a Av. Projetada
P, continuando na mesma direção, cruzando com a Av. Projetada Q, seguindo até seu término, que será a
confluência com a Rodovia Euclides da Cunha; 17) AVENIDA PROJETADA P - será o prolongamento da
existente Av. 24, seguindo projetada no mesmo sentido até cruzar com a R. Projetada J, continuando na
mesma direção ate cruzar a Av. Perimetral A, na qual terá seu término; 18) AVENIDA PRESIDENTE
CASTELO BRANCO - será o prolongamento da existente Av. Presidente Castelo Branco, continuando
projetada no mesmo sentido até cruzar com a Av. Perimetral A, na qual terá seu término; 19) RUA
PROJETADA F - tem início na Estação da FEPASA, seguindo com via dupla dividida por um canteiro central
seguindo a estrada de ferro pelo seu lado direito, tendo seu primeiro cruzamento com a Av. Amadeu
Biselli, seguindo no mesmo sentido, terá seu segundo cruzamento após 300 (trezentos) metros com a Av.
Projetada Ávidos Arnaldos; contornando ainda a estrada de ferro, terá um entroncamento após 1.100
metros, com a Av. Projetada N, seguindo em mesmo sentido, após 1.300 metros, terá um entroncamento
com a Av. Projetada L, tendo seu final após 1.000 metros, onde se dá o entroncamento com a Av.
Projetada K; 20) AVENIDA PROJETADA H - inicia-se em um entroncamento com a primeira rotatória da Av.
Perimetral A, seguindo paralelamente com a Rodovia Euclides da Cunha, sentido para Jales, 900 metros;
21) AVENIDA PROJETADA K - inicia-se em um entroncamento com a primeira rotatória da Av. Perimetral A,
descendo em sentido reto, cruzando com a R. Projetada G, seguindo o mesmo sentido até o seu término
na R. Projetada F; 22) AVENIDA PROJETADA N - inicia-se em um entroncamento com a segunda rotatória
da Av. Perimetral A, seguindo até o entroncamento inicial da R. Projetada G, seguindo em linha reta até
seu término, que será na R. Projetada F; 23) RUA PROJETADA G1 - prolongamento da Rua G, existente,
projetando-se na mesma direção, cruzando com a Av. Projetada J1, seguindo até seu término, que se dará
em um entroncamento com a Av. Perimetral A, formando uma praça de formato triangular; 24) AVENIDA
PROJETADA J1 - prolongamento da rua existente sem denominação, projetando em via dupla, com
canteiro central, seguindo paralelamente a R. Pernambuco, sentido Oeste, cruzando a Rua Projetada G1,
continuando na mesma direção até o seu término, que será no entroncamento com a Av. Projetada M;
25) AVENIDA AMADEO BISELLI - prolongamento da Av. Amadeo Biselli, existente, projetando-se em
mesmo sentido 700 metros após cruzar a estrada de ferro, terminando no encontro com a Av. Projetada
B1; 26) RUA PROJETADA C1 - inicia-se no entroncamento com a Av. dos Arnaldos, seguindo paralelamente
a estrada de ferro, sentido para a direita, cruzando com a Av. Projetada Amadeo Biselli, seguindo o
mesmo sentido, havendo um entroncamento com a R. Projetada Y, pelo lado Sul, seguindo ainda até o seu
término que será nas proximidades da FEPASA, entroncamento com a Av. Projetada A1; 27) RUA
PROJETADA Y - inicia-se a 500 metros a Leste da Av. Projetada Amadeo Biselli, seguindo para o Sul, pelo
fundo de vale, existente, até a Av. Projetada B1, na qual será seu término; 28) AVENIDA PROJETADA D -
inicia-se no entroncamento final da R. Projetada C, seguindo para Sudeste em duas vias formando uma
praça triangular, até encontrar com a Av. Projetada B, que será seu término; 29) AVENIDA PROJETADA B1 -
inicia-se no final da projetada Av. dos Arnaldos, seguindo para Leste até o entroncamento com a Av.

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Amadeo Biselli, seguindo em mesmo sentido contornando o fundo de vale existente, tendo um
entroncamento com a R. Projetada Y, seguindo ainda até a Av. Projetada A1, que será seu término; 30) RU
PROJETADA K1 - inicia-se na marginal Projetada G2, aproximadamente 500 metros a esquerda da Av.
Perimetral Projetada B e segue até o encontro com a Av. Perimetral Projetada A; 31) AVENIDA PROJETADA
GETÚLIO VARGAS - inicia-se no entroncamento da Av. Getúlio Vargas com a R. Belo Horizonte e segue
como prolongamento da Av. Getílio Vargas pelo fundo de vale natural, cruzando a Rodovia Euclides da
Cunha até o entroncamento com a Av. Projetada D.

IV - ANEL VIÁRIO:

a) AVENIDA PERIMETRAL A - inicia-se no entroncamento com a Rodovia Euclides da Cunha e com a Av.
Projetada R, segue em duas vias com um canteiro central, descendo 600 metros para o Sul, formando
uma rotatória com a Av. Projetada W e Av. Projetada K, ainda seguindo pelo fundo do Córrego Santa Rita,
desce ainda 800 metros até a próxima rotatória com as Av. Projetada M, Projetada L e Projetada N,
continuando ainda pelo leito do córrego Santa Rita, tendo um entroncamento pela via superior com a Rua
Projetada G, seguindo ainda pelo fundo de vale cruzando com a projetada Avenida dos Arnaldos; a seguir,
ainda em duas vias, até a distancia de 300 metros, unindo-se então numa via única, seguindo em frente,
cruzando com a existente Av. da Estação, continuando seu trajeto, tendo um entroncamento com a
projetada Av. Presidente Castelo Branco, subindo em sentido da Rodovia Euclides da Cunha, dividindo-se
em duas vias novamente à partir do entroncamento da Av. Projetada P, seguindo em frente, entroncando-
se com a Av. Projetada Q, subindo até a Rodovia Euclides da Cunha, cruzando-a e seguindo paralelamente
com a Rodovia para Pedranópolis até o seu final na Av. Perimetral B;

b) AVENIDA PERIMETRAL B - inicia-se no final da Av. Projetada Perimetral A, após 600 metros, cruzando a
rodovia para Pedranópolis, seguindo o fundo de vale, passando pelos términos das avenidas,
sucessivamente: Av. Projetada D, após 600 metros; após 2.000 metros da Avenida Projetada W, após
1.100 metros passando por trás da Exposição Agropecuária, após 690 metros pela Av. Projetada Augusto
Cavalira, após 1.100 metros com a Av. Projetada dos Tangarás, após 800 metros com a Av. Projetada
Duque de Caxias, após 600 metros, cruzando com a Rodovia Água Vermelha, após 700 metros, passando
pelo término da Av. Projetada S, após 900 metros, passando pelo término da Av. Projetada R, seguindo
ainda pelo fundo de vale 1.600 metros, até o seu término, com possibilidade de continuação.

V - NO DISTRITO DE BRASITÂNIA:

01) AVENIDA PROJETADA 01 - inicia-se no cruzamento com a Av. Projetada 05, na confluência do Córrego
do Pulador com o córrego do Engenha e segue nas margens desse, cruzando a Rodovia Fernandópolis/
Água Vermelha, e segue após o cruzamento até se encontrar com a Av. Projetada 07;

02) AVENIDA PROJETADA 02 - inicia-se no cruzamento com a Av. Projetada 05, seguindo pelo leito de uma
estrada existente e segue por essa, cruzando a antiga Estrada Fernandópolis/Brasitânia e a Rodovia
existente, seguindo até o encontro com a Av. Projetada 07;

03) AVENIDA PROJETADA 03- inicia-se no leito da Rua existente Antônio Sebastião Filho e segue nos dois
sentidos até se encontrar com a Av. Projetada 05, por um lado e Rodovia Fernandópolis/Brasitânia pelo
outro;

04) RUA PROJETADA 04 - inicia-se no leito da rua existente Francisco Dutra e segue nos dois sentidos até
se encontrar com a Av. Projetada 05, por um lado, e Rodovia Fernandópolis/Brasitânia pelo outro;

05) AVENIDA PROJETADA 05 - inicia-se no cruzamento com a Av. Projetada 02 e segue à margem do
Córrego do Pulador até o cruzamento com a Av. Projetada 01;

06) AVENIDA PROJETADA 06 - inicia-se no entroncamento com a Av. Projetada 02 a 400 metros
aproximadamente da Rodovia, considerando-se o lado direito em sentido para a Usina de Água Vermelha
e segue até o cruzamento com a Av. Projetada 01, aproximadamente 1.000 metros da Rodovia;

07) AVENIDA PROJETADA 07 - inicia no entroncamento com a Av. Projetada 02 e segue pela margem do
Córrego do Engenho até o cruzamento com a Av. Projetada 01.

SEÇÃO II

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DAS ÁREAS DE INTERESSE PÚBLICO

Art. 28 Para os efeitos da presente Lei, consideram-se áreas de interesse público:

I - aquelas possuidoras de fontes de águas minerais, vegetação densa, rios e córregos, nascentes e outras
a critério da Prefeitura Municipal;

II - em qualquer zona:

a) ao longo dos rios ou de qualquer curso d`água, num raio de 30 metros, com centro em cada olho ou
ponto de afloramento de água.

III - outras áreas que possam ser consideradas responsáveis pela preservação dos mananciais e do meio
ambiente;

IV - áreas arborizadas, bosques ou florestas nativas;

V - áreas de terras, compreendidas pela Zona 06, conforme mapa Nº 02 anexo e conforme descrição do
Art. 42 Capítulo II inciso VII;

VI - outras áreas que sejam necessárias à implantação de projetos de interesse público.

Parágrafo único. Qualquer desmatamento, obra ou modificação de condições naturais nas áreas referidas
no presente Artigo deverá ser autorizado pela Prefeitura Municipal, mediante licença especial, após
verificação no local, respeitadas as legislações federal e estadual, e desde que as mesmas não constem de
nenhum plano de aproveitamento.

SEÇÃO III

DO PROJETO DE PARCELAMENTO E SUA APROVAÇÃO

Art. 29 Antes da elaboração do projeto definitivo o interessado deverá apresentar a planta do imóvel em
duas vias, requerer o estabelecimento de diretrizes pela Prefeitura Municipal. A planta conterá:

I - as divisas da gleba a ser loteadas;

II - a localização dos cursos d`água, bosques e construções existentes;

III - a indicação dos arruamentos contínuos a todo perímetro, a localização das vias da comunicação das
áreas livres, dos equipamentos urbanos e comunitários existentes no local ou em suas adjacências, com
as respectivas distâncias da área a ser loteada;

IV - o tipo de uso predominante a que o loteamento se destina, obedecendo as zonas já estabelecidas,


quando for o caso;

V - as características, dimensões e localização das zonas de uso contíguas;

VI - curva de nível de metro em metro de toda a gleba;

VII - outras indicações que julgar convenientes.

§ 1º Fica todo loteador responsável pela instalação de rampas que garantam a acessibilidade em todos os

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loteamentos aprovados, doravante, ficando a cargo da Diretoria Municipal de Obras e Serviços Públicos a
anuência do tipo de material empregado nas mesmas, de forma a evitar prejuízos aos cofres públicos por
conta de manutenções, e até a substituição das referidas rampas. (Redação acrescida pela Lei nº
3725/2010)

§ 2º O loteador fica responsável pela execução das calçadas em todo loteamento novo, nas áreas verdes e
institucionais, dentro do padrão descrito nesta lei, podendo ser regulamentado por decreto, devendo
ainda, sob o crivo da Prefeitura Municipal de Fernandópolis, a execução de acesso pela guia rebaixada,
ser executado o piso estrutural de forma a garantir a passagem de veiculo com no mínimo 40 (quarenta)
toneladas, sendo porém, obrigados a pavimentar o passeio público destinando no mínimo de 30% (trinta
por cento), desconsiderando as entradas para garagens, livre para permeabilidade do solo. (Redação
acrescida pela Lei nº 3725/2010)

§ 2º O Loteador fica responsável pela execução das calçadas de todas as quadras dos novos loteamentos,
dentro do padrão descrito nesta lei, podendo ser regulamentado por decreto, devendo ainda, sob o crivo
da Prefeitura Municipal de Fernandópolis, a execução de acesso pela guia rebaixada, ser executado o piso
estrutural de forma a garantir a passagem de veiculo com no mínimo 40 (quarenta) toneladas, sendo
porém, obrigados a pavimentar o passeio público destinando no mínimo de 30% (trinta por cento),
desconsiderando as entradas para garagens, livre para permeabilidade do solo. (Redação dada pela Lei nº
4299/2014)

§ 3º O piso das calçadas de que trata o parágrafo anterior deverá ser nos materiais: (Redação acrescida
pela Lei nº 3725/2010)

I - concreto desempenado com armadura dupla; (Redação acrescida pela Lei nº 3725/2010)

II - piso hidráulico; (Redação acrescida pela Lei nº 3725/2010)

III - piso intertravado, de forma a garantir a acessibilidade, devendo neste caso valer para toda construção
nova independente da data da aprovação do loteamento. (Redação acrescida pela Lei nº 3725/2010)

§ 4º A porcentagem mínima prevista no parágrafo 2º deste artigo tem o intuito de dar sustentabilidade ao
selo verde/azul do Município, devendo as áreas de permeabilidade ter o plantio de gramas e plantas
rasteiras, desde que permitam a acessibilidade e o livre trânsito de pedestres, inclusive portadores de
deficiências e/ou mobilidade reduzida. (Redação acrescida pela Lei nº 3725/2010)

§ 5º Entre imóveis lindeiros, em sua continuidade e ligação quando da execução da calçada, não poderá
em hipótese alguma existir degraus, e deverá ser executado em concordância entre os proprietários com
relação a rampa e padrão de sequência nos padrões das normas técnicas de acessibilidade da Associação
Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. (Redação acrescida pela Lei nº 3725/2010)

§ 6º Deverá o loteador, monitorado pela Diretoria Municipal de Meio Ambiente, promover a poda, bem
como, a limpeza geral das áreas verdes e Institucionais, antes de transferi-las ao Poder Público, ficando o
mesmo responsável pela manutenção e cuidado das referidas áreas até a transferência definitiva ao Poder
Público. (Redação acrescida pela Lei nº 3725/2010)

§ 7º Fica a cargo do loteador para os loteamentos novos realizar a identificação do logradouro público,
promover a sinalização de solo como faixa para travessia de pedestre, bem como sinalização aérea e
ainda a implantação de iluminação pública em todas as ruas do loteamento, não somente nas testadas
dos lotes, tudo de acordo com padrão determinado pela Prefeitura Municipal de Fernandópolis. (Redação
acrescida pela Lei nº 3725/2010)

§ 7º Fica a cargo do Loteador para os loteamentos novos a identificação do logradouro público,


sinalização aérea e ainda a implantação de iluminação pública com lâmpadas de LED. (Redação dada pela

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Lei nº 4299/2014)

§ 7º Fica a cargo do loteador, para os loteamentos novos a serem aprovados, a obrigatoriedade de


identificação dos logradouros públicos com fixação de placas de denominação nas esquinas, bem como
sinalização aérea de trânsito e, ainda, a implantação de iluminação pública com lâmpadas de LED (Light
Emitting Diode). (Redação dada pela Lei nº 4661/2017)

Art. 30 A Prefeitura Municipal, em suas diretrizes, indicará na via da planta apresentada e que será
desenvolvida:

I - as ruas ou estradas existentes ou projetadas, que compõem o sistema viário da cidade e do município,
relacionadas com o loteamento pretendido e a serem respeitadas;

II - o traçado básico do sistema viário principal;

III - as faixas sanitárias do terreno necessárias ao escoamento das águas pluviais e as faixas não
edificáveis, quando for o caso;

IV - a zona ou zonas de uso predominante da área, com indicação de usos compatíveis;

V - a localização aproximada dos terrenos destilados e equipamentos comunitários e das áreas livres de
uso público;

VI - as áreas de interesse público, conforme estabelecido no Art. 28, quando for o caso;

VII - os equipamentos urbanos e melhoramentos que deverão ser projetados e executados pelo
interessado, os quais serão:

a) execução das vias de circulação do loteamento, demarcação dos lotes, quadras e logradouros e das
obras de escoamento das águas pluviais (guias, sarjetas e galerias);

a) execução das vias de circulação do loteamento, demarcação dos lotes, quadras e logradouros e das
obras de escoamento das águas pluviais; (Redação dada pela Lei nº 2634/2001)

a) execução das vias de circulação do loteamento com identificação das mesmas em suas confluências,
demarcação dos lotes, quadras e logradouros e das obras de escoamento das águas pluviais; (Redação
dada pela Lei nº 2952/2005)

a) execução das vias de circulação do loteamento com identificação das mesmas em suas confluências,
demarcação dos lotes, das quadras e dos logradouros com identificação das divisas laterais, do número do
lote e do número da quadra, gravados expressamente nas guias/sarjetas de testada do imóvel, além da
fixação dos marcos em todas as divisas e confrontações dos lotes, bem como execução das obras
necessárias para o escoamento das águas pluviais; (Redação dada pela Lei nº 4292/2014)

b) rede de distribuição de energia elétrica propicia a iluminação publica e rede domiciliar.

b) rede de distribuição de energia elétrica, iluminação pública, rede de égua e esgoto, asfalto e condições
para a instalação de rede domiciliar de energia elétrica, água e esgoto. (Redação dada pela Lei nº
1473/1989)

b) rede de distribuição de energia elétrica, iluminação pública, rede de água e esgoto e condições para a
instalação de rede domiciliar de energia elétrica, água e esgoto. (Redação dada pela Lei nº 1527/1990)

b) rede de distribuição de energia elétrica, iluminação pública (luminárias), rede de distribuição de água e
coleta de esgoto, guias, sarjetas e asfalto nas vias de circulação do loteamento. (Redação dada pela Lei nº
2280/1998)

b) rede de distribuição de energia elétrica, iluminação pública (luminárias), rede de distribuição de água e
de coleta de esgoto, rede domiciliar de água e de esgoto da rede principal até a testada de cada lote,
guias, sarjetas e asfalto. (Redação dada pela Lei nº 2634/2001)

b) rede de distribuição de energia elétrica, iluminação pública (luminárias) em todas as faces das quadras,
rede de distribuição de água e de coleta de esgoto, rede domiciliar de água e de esgoto da rede principal

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até a testada de cada lote, guias, sarjetas e asfalto. (Redação dada pela Lei nº 2952/2005)

c) confecção e colocação de placas de identificação das vias públicas, com as respectivas denominações
próprias definitivas, a serem aprovadas pela Câmara Municipal, mantendo-se a mesma denominação em
caso de prolongamento de via pública já denominada oficialmente, cujas placas de denominação deverão
obedecer à padronização e normas técnicas estabelecidas pelo Poder Executivo. (Redação acrescida pela
Lei nº 3737/2010)

d) execução do calçamento dos passeios públicos em toda extensão ao entorno das áreas verdes e
institucionais, bem como dos demais espaços públicos destinados à construção de praças de esportes,
lazer e/ou entretenimento. (Redação acrescida pela Lei nº 4371/2015)

e) execução de canaletas com balanço, construídas com blocos de concreto intertravado, nas esquinas das
vias públicas em que forem consideradas necessárias e imprescindíveis, a critério da Administração
Pública Municipal, para melhor escoamento das águas pluviais. (Redação acrescida pela Lei nº
4992/2020)

§ 1º Fica o Poder Executivo autorizado à regulamentar por Decreto, as especificações técnicas para
execução do asfalto, no prazo de trinta (30) dias. (Redação acrescida pela Lei nº 2952/2005) (Parágrafo
Único transformado em § 1º pela Lei nº 3227/2007)

§ 2º Para garantir o cumprimento das especificações técnicas para a execução de pavimentação asfáltica
em vias de circulação urbana, nos futuros loteamentos que vierem a ser empreendidos no Município de
Fernandópolis, as pessoas físicas ou jurídicas proprietárias dos mesmos deverão contratar, às suas
expensas, um laboratório idôneo para realizar os ensaios necessários para a execução do sub-leito, base e
capa de rolamento, o qual deverá atestar o atendimento aos termos do decreto regulamentar de que
trata o parágrafo anterior. (Redação acrescida pela Lei nº 3227/2007)

§ 3º A pessoa física ou jurídica responsável pela execução dos serviços e também o laboratório
responsável pela fiscalização desses serviços deverão recolher a respectiva guia de A.R.T. (Redação
acrescida pela Lei nº 3227/2007)

§ 4º O Relatório Técnico Final da execução das obras de pavimentação asfáltica deverá ser encaminhado
ao Departamento de Obras e Serviços Públicos da Prefeitura Municipal de Fernandópolis. (Redação
acrescida pela Lei nº 3227/2007)

§ 5º O loteador se responsabilizará pela execução de eventuais reparos e/ou reconstrução das obras de
infraestrutura urbana (pavimentação asfáltica, guias, sarjetas e galerias de captação de águas pluviais)
durante o transcorrer do prazo de 5 (cinco) anos, a contar da data da efetiva entrega do empreendimento
à Municipalidade. (Redação acrescida pela Lei nº 4632/2017)

§ 6º Os componentes do sistema de iluminação pública (postes com luminárias) nas avenidas com 2
(duas) vias de direção, nos futuros loteamentos, deverão ser instalados nos canteiros centrais das
avenidas ou nos dois passeios públicos laterais, de ambos os lados das vias públicas. (Redação acrescida
pela Lei nº 5039/2020)

§ 7º Os futuros loteamentos deverão ser dotados de implantação do sistema de fiação subterrâneo,


totalmente às expensas e sob inteira responsabilidade dos empreendedores interessados, vedada a
aprovação de novos loteamentos com fiação exposta e/ou aparente em contrariedade ao estabelecido
neste dispositivo. (Redação acrescida pela Lei nº 5126/2021)

VIII - o prazo máximo para execução inicial das obras mínimas previstas no inciso anterior, letras "a" e "b".

Parágrafo único. As diretrizes expedidas vigorarão pelo prazo máximo de 02 (dois) anos, o que não eximirá
o interessado de se adaptar as novas condições, caso haja alteração na legislação competente, o que lhe
será comunicado, desde logo.

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Art. 31Orientado pelo traçado e diretrizes indicadas, o interessado após a aprovação ou anuência prévia
dos órgãos federais e estaduais competentes, na forma da legislação aplicável, apresentará o projeto à
Prefeitura Municipal, acompanhado de requerimento e instruído com os seguintes documentos:

I - título de proprietário do imóvel;

II - certidão imobiliária de ônus e alienação;

III - certidão negativa de tributos municipais relativos ao imóvel e ao proprietário.

Parágrafo único. Os elementos que compõem o projeto definitivo serão aqueles definidos em decreto do
Poder Executivo Municipal.

Art. 32 Para os casos específicos de desmembramento, o interessado apresentará requerimento a


Prefeitura Municipal, acompanhado do título de propriedade, certidão negativa de tributos municipais
relativos ao imóvel e proprietários, assim como planta do imóvel a ser desmembrado, contendo:

Art. 32. Para os casos específicos de desmembramento, o interessado apresentará requerimento à


Prefeitura Municipal, acompanhado do título de propriedade, certidão negativa de tributos municipais
relativos ao imóvel, assim como planta do imóvel a ser desmembrado, contendo: (Redação dada pela Lei
nº 5082/2021)

I - a indicação das vias existentes e dos loteamentos próximos;

II - a indicação da divisão de lotes pretendida na área;

III - a localização aproximada das áreas destinadas ao Poder Publico Municipal.

§ 1º Os lotes resultantes de desmembramentos deverão obedecer as especificações das zonas onde se


situam, nos termos do que dispõe o Art. 6º.

§ 2º Aos desmembramentos aplicaram-se, no que couberem, as disposições urbanísticas exigidas para os


loteamentos.

Art. 33Apresentado o projeto de loteamento com todos os seus elementos, a Prefeitura Municipal terá o
prazo de 90 (noventa) dias para apreciá-lo, aprovando ou rejeitando.

§ 1º Escoado o prazo sem decisão, o projeto reputar-se-á rejeitado.

§ 2º O funcionário que der causa à não decisão, em tempo do projeto, por culpa sua, será responsável
pelos prejuízos que resultaram para a Prefeitura, além das demais sanções administrativas aplicáveis por
falta grave.

§ 3º Ao apresentar o projeto definitivo, o interessado declarará, também, se executará de imediato o


previsto no Art. 30, inciso VII. Caso contrário, apresentará cronograma de execução em etapas, com
duração máxima de dois anos e nos termos do inciso VIII, do Art. 30, comprometendo-se também a
prestar, oportunamente, a garantia que for exigida ou aceita.

Art. 34 No caso de execução imediata do previsto no Art. 30, inciso VII, a Prefeitura Municipal expedirá
Alvará de Licença, fixando o prazo necessário para a efetivação das obras e serviços. Após concluídos, o
interessado comunicará à Prefeitura Municipal, solicitando verificação.

Art. 35A Prefeitura Municipal, através de seu órgão competente, verificara a fidelidade das obras ao
projeto autorizando, bem como a correspondência da planta definitiva ao parcelamento implantado,

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lavrando termo circunstanciado da verificação e opinando pela aprovação ou não do projeto,


considerados todos os demais elementos necessários.

Art. 36 Para a execução em etapas, o interessado deverá fazer constar do cronograma:

I - a execução inicial no prazo que for determinado, das obras mínimas exigidas pelo Art. 30, inciso VII,
letra "A";

II - a relação especificada e completa de todas as demais obras a serem executadas, com fixação dos
prazos e estimativa dos custos;

III - declaração firmada por quem executaria tais obras, no valor declarado e prazos fixados,
comprometendo-se à execução, sob pena de responder por perdas e danos. Para eximir-se dessa
responsabilidade, o interessado deverá comunicar por escrito a Prefeitura Municipal, que não lhe foi
determinado o início dos serviços no prazo previsto no cronograma, quarenta e oito horas após o seu
escoamento.

Parágrafo único. O cronograma apresentado poderá ser recusado ou modificado pela Prefeitura
Municipal. Nesse caso, oferecerá cronograma que melhor se adapte às necessidades e interesses do
Município, com o qual deverá concordar o interessado. No caso de discordância, o projeto será rejeitado.

Art. 37 A Prefeitura Municipal exigirá do interessado na execução de loteamento, a garantia do


cumprimento do cronograma aprovado, a qual poderá ser dada mediante:

I - caução com direito à adjudicação compulsória de tantos lotes quantos forem necessários para a efetiva
execução das obras e melhoramentos que garante, conforme os prazos fixados;

II - fiança idônea, a critério da Administração;

III - emissão de notas promissórias, devidamente avalizadas, cujos garantes sejam julgados
economicamente idôneos, ou titulares de domínio imobiliário no município, suficientes para o valor da
garantia e nos termos que for estabelecido o respectivo termo;

IV - seguro específico, garantidor do cronograma;

V - bloqueio e recebimento de prestações vincendas dos adquirentes dos lotes, até o valor real
dispendido nas obras executadas pela Prefeitura Municipal para suprir a omissão do responsável;

VI - outra garantia qualquer, julgada necessária e suficiente e que possa, em melhores condições, garantir
o cronograma.

Parágrafo único. Em qualquer hipótese, a garantia será feita por termo assinado pelas partes,
especificando-se todas as condições do acordo efetivado.

Art. 38 A Prefeitura Municipal somente concordará com alteração ou cancelamento parcial do


loteamento registrado, quando do ato não lhe resultar qualquer inconveniência ou prejuízo.

Art. 39 Para os fins previstos no Artigo anterior, o interessado encaminhará requerimento a Prefeitura
Municipal solicitando a alteração ou cancelamento parcial, acompanhado da planta da alteração e do
acordo firmado entre ele e os adquirentes de lotes atingidos.

Art. 40 Após examinado o pedido e com pareceres favoráveis dos órgãos competentes, será aprovado
pelo Prefeito Municipal.

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Art. 41Nos projetos de desmembramento, o interessado deverá executar, de imediato, todas as obras e
melhoramentos necessários, conforme o previsto no Art. 30, inciso VII "a", para que a Prefeitura expedirá
o alvará de licença, logo após o requerimento de pedido de aprovação, fixando prazo para a execução
conforme a necessidade.

Parágrafo único. Executadas as obras, o interessado requererá a verificação a Prefeitura Municipal, que
lavrará o termo competente.

Art. 42 Não caberá a Prefeitura Municipal qualquer responsabilidade pelas diferenças de medidas dos
lotes ou quadras que o interessado venha a encontrar em relação à planta aprovada.

Art. 43 Os pedidos de loteamentos e desmembramentos serão sempre aprovados pelo Prefeito


Municipal que expedirá o ato competente e, quando for o caso, aprovará o cronograma acompanhado do
termo de garantia.

Art. 44 A Prefeitura Municipal poderá solicitar em qualquer das fases do processo, além dos documentos
exigidos nesta Lei, informações ou documentos que julgar necessário a perfeita elucidação do projeto.

§ 1º A solicitação prevista neste Artigo será feita por notificação pessoal ou carta com "AR" ao
interessado.

§ 2º Se o interessado, após a fixação do prazo, o deixar escoar sem o fornecimento do solicitado, o


processo de parcelamento será sobrestado por 30 (trinta) dias, findo os quais será arquivado.

§ 3º O interessado poderá, após o arquivamento, solicitar o prosseguimento do processo de


parcelamento, desde que cumpra a solicitação que lhe foi feita anteriormente, formulando requerimento
à Prefeitura Municipal, devidamente instituído com as informações e documentos.

Capítulo II

SEÇÃO I

DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES

Art. 45 Nos casos de infrações a quaisquer dos dispositivos desta Lei, serão aplicadas aos infratores as
seguintes penalidades:

§ 1º Nas construções de ate 100m², multa equivalente a 01 (uma) ORTN:

de mais de 100m² até 200m² - 02 (duas) ORTN`s;

de mais de 200m² até 300m² - 03 (três) ORTN`s;

de mais de 300m² até 500m² - 04 (quatro) ORTN`s;

acima de 500m² - 10 (dez) ORTN`s.

§ 2º Além da exigência da multa, será o infrator intimado para, no prazo de 15 a 30 dias, sanar a
irregularidade e nos casos de construção civil em desacordo com que estabelece esta Lei, o imediato
embargo da obra e demolição de parte irregular.

§ 3º Se decorrido o prazo concedido, ainda perdurar a irregularidade, será iniciada ação judicial de
demolição da obra.

§ 4º os casos não constantes do parágrafo 1º deste Artigo, a multa a ser aplicada nunca será inferior a 05

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(cinco) ORTN`s.

§ 5º O infrator poderá recorrer no prazo de 10 (dez) dias, de penalidade e exigência que lhe foram
aplicadas, juntando ao recurso toda e qualquer prova que considere de interesse da sua defesa.

§ 6º O valor da ORTN que trata este Artigo será o do mês em que se der a infração.

SEÇÃO II

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 46 Para fins fiscais independentemente da localização no município entenda-se como zonas urbanas
as definidas em ato do Poder Executivo, observado o requisito mínima da existência de pelo menos dois
dos seguintes melhoramentos:

a) meio fio ou calçamento, com canalização de águas pluviais;

b) abastecimento de água;

c) sistema de esgotos sanitários;

d) rede de iluminação pública, com ou sem posteamento para distribuição domiciliar;

e) escola primária, posto de saúde ou estabelecimentos públicos de quaisquer espécies a uma distância
máxima de 03 (três) quilômetros do imóvel considerado.

f) Áreas para abrigar empreendimentos para geração de emprego e renda e que o governo municipal
considere o pleno atendimento do interesse público e coletivo. (Redação acrescida pela Lei nº 3741/2010)

Art. 47 Considera-se perímetro urbano da cidade de Fernandópolis a área compreendida entre as vias
públicas de circulação, existentes ou projetadas, extremas, na conformidade desta Lei e mapa a ela anexo
03 (três), com exceção da área compreendida entre as vias: Rodovia Fernandópolis/Pedranópolis, Avenida
Perimetral Projetada A, Avenida Perimetral Projetada B e Rodovia Euclides da Cunha.

Art. 47 Considera-se perímetro urbano da cidade de Fernandópolis a área compreendida entre as vias
públicas de circulação, existentes ou projetadas, extremas, na conformidade desta lei e Anexo Nº 03
(três). (Redação dada pela Lei nº 1473/1989)

Art. 48Considera-se zona de expansão urbana da cidade de Fernandópolis as áreas compreendidas além
das vias públicas de circulação, existentes ou projetadas, extremas, até um raio de 100 (cem) metros,
contados a partir do eixo da via.

Art. 49O proprietário do imóvel informará aos compradores de lotes sobre as restrições e obrigações a
que os mesmos estejam sujeitos em decorrência desta Lei.

Parágrafo único. A Prefeitura Municipal poderá exigir, a qualquer momento, a comprovação do


cumprimento do disposto neste Artigo.

Art. 50 A Prefeitura não assume qualquer responsabilidade pelos prejuízos eventualmente causados a
terceiros em consequência da execução de planos autorizados.

Art. 51 O loteador poderá ainda, estabelecer restrições urbanísticas para o loteamento, desde que as
mesmas não infrinjam quaisquer disposições desta Lei.

Art. 52Após a aprovação do projeto de loteamento ou de desmembramento, o loteador deverá


submetê-lo ao registro imobiliário dentro de 180 (cento e oitenta) dias, sob pena de caducidade de
aprovação.

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Os casos omissos serão resolvidos pelo Poder Executivo Municipal, que quando entender
Art. 53
necessário convocará uma comissão de zoneamento, obras e urbanismo que funcionará como órgão
consultivo.

A Comissão de Zoneamento, Obras e Urbanismo quando necessária será composta dos seguintes
Art. 54
membros:

- Um representante do Departamento de Planejamento da Prefeitura;

- Um representante do Departamento Jurídico da Prefeitura;

- Um representante do Departamento de Obras e Serviços Públicos;

- Um representante da Câmara de Vereadores;

- Um representante da Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de Fernandópolis;

- Um representante do Departamento de Energia Elétrica de Fernandópolis (CESP);

- Um representante do Departamento de Água e Esgoto (SABESP).

§ 1º O representante da Câmara Municipal será indicado pela mesma.

§ 2º Os representantes dos demais órgãos serão indicados pelas respectivas entidades.

§ 3º Na instalação, a comissão indicará o Presidente e o relator.

§ 4º São encargos do relator:

- Manter o registro das matérias estudadas e discutidas;

- Organizar e manter um arquivo das matérias estudadas e discutidas.

§ 5º O Presidente somente usará o direito de voto para desempate de votação.

§ 6º As decisões serão por maioria de votos.

Art. 55 Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições contrárias.

Fernandópolis, 06 de janeiro de 1986.

NEWTON CAMARGO FREITAS

Prefeito Municipal

Registrada, afixada na Prefeitura Municipal no lugar de costume e publicada pela Imprensa local.

JULIO CESAR CAMARGO FREITAS

Assessor Municipal de Administração

Visualizar Ato na Íntegra: Lei nº 1082/1986 - Fernandopolis-SP

Data de Inserção no Sistema LeisMunicipais: 05/05/2021

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