Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1
In http://www.stf.jus.br/arquivo/cms/noticiaNoticiaStf/anexo/ADPF323.pdf, consultado em
08/01/2017, às 23h30min.
2
Íntegra da decisão: http://www.stf.jus.br/arquivo/cms/noticiaNoticiaStf/anexo/ADPF323.pdf,
consultado em 30/11/2016, às 10h30min.
3
Íntegra da decisão: http://www.stf.jus.br/arquivo/cms/noticiaNoticiaStf/anexo/ADPF323.pdf,
consultado em 30/11/2016, às 10h30min.
4
CLT, artigo 1º.
1
1943. Como é sabido, uma Consolidação difere de um Código, posto que a
primeira reúne legislação esparsa sobre determinada matéria 5, ao passo que o
segundo representa um arcabouço normativo escrito em lei única.
2
adotado pelo já referido sistema norte-americano 6. No campo do Direito
Processual do Trabalho, podem ser citados como ferramentas de
uniformização os institutos de IRDR7, IUJ8 e Súmulas (inclusive as Vinculantes,
oriundas do Supremo Tribunal Federal), as quais podem ser editadas pelo
Tribunal Superior do Trabalho (estas, contudo, sem caráter vinculante).
6
Vide artigos 926 a 928 do NCPC.
7
Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas.
8
9
Süssekind, Arnaldo “Curso de Direito do Trabalho”. 2ª edição, revisada e atualizada, Rio de
Janeiro: Renovar, 2004, p. 125.
3
Art. 611. Convenção Coletiva de Trabalho é o acordo de caráter
normativo, pelo qual dois ou mais Sindicatos representativos de
categorias econômicas e profissionais estipulam condições de
trabalho aplicáveis, no âmbito das respectivas representações, às
relações individuais de trabalho.
Art. 7º. São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros
que visem à melhoria de sua condição social:
(...)
XXVI – reconhecimento das convenções e acordos coletivos de
trabalho;
4
Alteração posterior (Resolução nº 121/2003 do TST) estruturou a
Súmula em incisos e incluiu a menção a acordos e convenções coletivas no
inciso I:
5
Além da insegurança jurídica criada, em face, p.ex., de não existir um
horizonte próximo de alteração da norma (que, por ser bilateral, demanda uma
confluência de vontades), aparentemente não foram considerados os impactos
em situações concretas do dia-a-dia, como a recusa do Sindicato em negociar
as próximas normas coletivas, ou retardar a sua entabulação.
11
In: http://jota.info/justica/para-gilmar-tst-tem-agido-com-intervencionismo-talvez-exagerado-
nas-relacoes-trabalho-18102016, consultado em 22/12/2016, às 19h08min.
12
Íntegra da decisão: http://www.stf.jus.br/arquivo/cms/noticiaNoticiaStf/anexo/ADPF323.pdf,
consultado em 09/01/2017, à 00h11min.
6
prevalência do acordado sobre o legislado, na seara das relações
trabalhistas.
14
In: http://www.tst.jus.br/pmnoticias/-/asset_publisher/89Dk/content/id/23068347, consultado
em 26/12/2016, às 11h00.
15
In: http://aplicacao4.tst.jus.br/consultaProcessual/resumoForm.do?
consulta=1&numeroInt=140960&anoInt=2013&qtdAcesso=118631889, consultado em
26/12/2016, às 11h37.
7
princípio constitucional da separação dos poderes, não podendo,
igualmente, gerar insegurança jurídica. E que, ao se deparar com situações
nas quais considere que o Tribunal Superior do Trabalho extrapolou sua
competência, maculando a Carta Magna, irá intervir, determinando o
desfazimento do quanto emanado pelo TST.
16
Já aos 21/11/2016, ao proferir decisão no primeiro julgamento de recursos repetitivos do
TST, a sua Sessão de Dissídios Individuais 1 resolveu restaurar a redação da Súmula nº 124
do Tribunal, alterada também em 2012, quanto ao divisor de horas dos bancários, para retomar
a interpretação da cláusula normativa repetida por, pelo menos, 20 anos, e defendida pelos
empregadores, no sentido, em suma, de que a norma coletiva não alterou a natureza dos
sábados para os bancários, não se tratando de dia de repouso remunerado, mas sim de dia útil
não trabalhado.