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REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

M I N I S T É R I O D O S T R A N S P O R T E S
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO ESTADO DA PARAÍBA

PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA


OBRAS DE RESTAURAÇÃO RODOVIÁRIA E
ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES

Objeto : Elaboração de Projeto Executivo


Rodovia : BR-230 PB
Trecho : CABEDELO – Div. PB/CE
Subtrecho : Entr. BR-230 – Campina Grande (Acesso Oeste)
Segmento : km 0,0 – km 3,2
Extensão : 3,2 km
Código PNV : 230BPB9010

VOLUME 3A – ESTUDOS GEOTÉCNICOS

MARÇO – 2013
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
M I N I S T É R I O D O S T R A N S P O R T E S
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO ESTADO DA PARAÍBA

PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA OBRAS DE


RESTAURAÇÃO RODOVIÁRIA E ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES

Objeto : Elaboração de Projeto Executivo


Rodovia : BR-230 PB
Trecho : CABEDELO – Div. PB/CE
Subtrecho : Entr. BR-230 – Campina Grande (Acesso Oeste)
Segmento : km 0,0 – km 3,2
Extensão : 3,2 km
Código PNV : 230BPB9010

Objeto : Estabilização de Taludes


Rodovia : BR-230 PB
Trecho : CABEDELO – Div. PB/CE
Subtrecho : Entr. BR-230 – Campina Grande (Acesso Oeste)
Segmento : km 0,6
Extensão : 0,6 km
Código PNV : 230BPB9010

VOLUME 3A - ESTUDOS GEOTÉCNICOS

Local: Mês: Ano: Período:

Campina Grande-PB Março 2013 17/12/12 a 16/01/13


REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES – MT
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTE
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO ESTADO DA PARAÍBA

SUMÁRIO

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Volume 3A - Estudos Geotécnicos BR-230/PB
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DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTE
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Sumário

1. APRESENTAÇÃO .............................................................................................................................. 4
1.1. MAPA DE LOCALIZAÇÃO E DE SITUAÇÃO DO TRECHO .................................................... 7
1.2. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E OPERACIONAIS DO TRECHO ......................................... 9
2. ESTUDOS GEOTÉCNICOS ............................................................................................................. 11
2.1. ESTUDOS DA ESTRUTURA DO PAVIMENTO E SUBLEITO ...................................................... 11
2.2. ESTUDOS DAS CARACTERÍSTICAS DO PAVIMENTO EXISTENTE ....................................... 16
2.3. DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA ....................................................................................... 18
3. ESTUDOS PARA ANÁLISE DA ESTABILIDADE ............................................................................. 20
3.1. CARACTERIZAÇÃO DO SOLO DO ATERRO ......................................................................... 20
3.2. SONDAGEM À PERCUSSÃO .................................................................................................... 21
4. ESTUDOS DE OCORRÊNCIA DE MATERIAIS .............................................................................. 25
4.1. MATERIAIS DE EMPRÉSTIMO .................................................................................................... 25
4.2. MATERIAIS PARA PAVIMENTAÇÃO. ...................................................................................... 28
4.2.1. JAZIDA DE BASE .................................................................................................................... 28
4.2.2. AREAL ...................................................................................................................................... 31
4.2.3. PEDREIRA................................................................................................................................. 34
4.3. ESQUEMA LINEAR DE OCORRÊNCIA DE MATERIAIS ......................................................... 37
5. TERMO DE ENCERRAMENTO ........................................................................................................ 39

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APRESENTAÇÃO

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1. APRESENTAÇÃO

A JM ENGENHEIROS CONSULTORES LTDA apresenta ao DNIT – DEPARTAMENTO


NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTE, o Volume 3A – Estudos
Geotécnicos do Projeto Executivo de Engenharia para Obras de Restauração
Rodoviária e Estabilização de Taludes da Rodovia BR-230/PB.

O segmento em estudo tem 3,2km e refere-se ao Trecho CABEDELO – DIVISA


PB/CE, subtrecho Entroncamento BR-230 – cidade de Campina Grande,
denominado de Acesso Oeste com código do PNV de 230BPB9010.

O Acesso Oeste da cidade de Campina Grande interliga a malha urbana da


cidade a atual Rodovia BR-230 no distrito de Lagoa de Dentro, distando 06 km
do centro da cidade.

Os estudos do segmento tiveram seu início no Giradouro de Lagoa de Dentro,


deslocando-se no sentido centro da cidade com seu término no km 3,2 no
bairro de Bodocongó nas proximidades da Indústria ROVSA – Refinaria de
Óleos Vegetais S.A.

A altura do Km 1 – Est. 50 deverá ser avaliado as condições de Estabilidade do


Talude da encosta do lado direito – sentido do Giradouro/Centro, onde por
ocasião das chuvas do ano de 2010 houve uma ruptura do talude, deixando a
rodovia com tráfego reduzido por um período de aproximadamente 6 meses.

Os projetos relativos aos estudos diretamente relacionados a Estabilidade de


Taludes fazem parte do escopo do Projeto de Restauração da Rodovia com o
mesmo Trecho e Subtrecho na localização do km 0.6 com mesmo Código de
PNV: 230BPB9010.

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O termo de referência do edital deste projeto, apresenta a seguinte divisão


para o relatório final do Projeto Executivo:

Volume 1 – Relatório de Projeto e Documentos para concorrência;


Volume 2 – Projeto de Execução;
Volume 3 – Memória Justificativa;
Volume 3A – Estudos Geotécnicos;
Volume 3B – Notas de Serviço e Cálculo de Volumes;

Volume 4 – Orçamento e Plano de Execução da Obra.

A Tabela 1 mostra a descrição e os problemas de dois pontos com


possibilidades de ruptura de talude, sendo um apresentado no Edital de
Licitação, localizado na Estaca 50+0, Km 1+0 e um segundo posicionado na
Estaca 119+0, Km 2+380 com fortes indícios de ruptura por escorregamento de
cunha de talude, já avaliados pela fiscalização.

Tabela 1 - Descrição e identificação dos pontos que são objeto de projeto de estabilização.

Ponto Localização (km) Descrição do Problema

Trincas longitudinais no talude,


01 1+000 D
ruptura reconformada recente

Recalque por deformação parcial


02 2+380 E com evidência de cunha de ruptura
por escorregamento

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Os dados contratuais sintetizados referentes aos Projetos estão apresentados


no Quadro abaixo:

Tabela 2 - Síntese dos dados contratuais

Empresa JM Engenheiros Consultores LTDA.

SR SR/PB
Relatório Preliminar
RPP
de Projeto
Contrato No: SR-PB-0862/2012-00

Data de Assinatura: 10/12/2012

Data de Publicação no DOU: 17/12/2012

Numero do Processo: 50613.000328/2009-32


Objeto:
Elaboração de Projeto Executivo de Engenharia para Obras
de Restauração Rodoviária e Estabilização de Taludes da
Rodovia BR-230/PB, Trecho Cabedelo – Div. PB/CE, sendo:
 Elaboração de Projeto Executivo
Subtrecho: Entr. BR230 – Campina Grande (Acesso
Oeste)
Segmento: km 0,0 – km 3,2
Extensão: 3,2 km
Código do PNV: 230BPB9010

Subtrecho: Entr. BR230 – Patos (Acesso Oeste)


Dados Contratuais
Segmento: km 0,0 – km 1,6
Extensão: 1,6 km
Código do PNV: 230BPB9020

 Estabilização de Taludes
Subtrecho: Entr. BR230 – Campina Grande (Acesso
Oeste)
Segmento: km 0,6
Extensão: 0,6 km
Código do PNV: 230BPB9010
Prazo de Execução: 120 (cento e vinte) dias consecutivos

Ordem dos Serviços: No 028/2012-S.E. - SR/PB

Data da Ordem dos Serviços: 17/12/2012

Data da Licitação:
Data de Publicação do Resultado da Licitação no
DOU:17/12/2012
Período de Execução 17/12/2012 a 16/01/2013

Nome: Francisco de Assis Mendes Leite.


Coordenação Geral
Assinatura:

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1.1. MAPA DE LOCALIZAÇÃO E DE SITUAÇÃO DO TRECHO

CAMPINA GRANDE


 

Início do Segmento
km 0,00

Final do Segmento
km 3.20

Rodovia : BR 230 PB Projeto Executivo de Engenharia para Obras de


Trecho : Cabedelo - Div.PB/CE Restauração Rodoviária e Estabilização de Taludes
Subtrecho : Entr. BR-230 - Campina Grande (Acesso Oeste)
Segmento : Km 0,0 - Km 3,2
Extensão : 3,2 Km MAPA DE SITUAÇÃO

Figura 1 - Mapa de Situação do Trecho

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S
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PA 0
-23

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ES
SU 0
3
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-2
BR
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TRECHO DA
ESTABILIZAÇÃO
DE TALUDE
TE)
OESO
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30 (A
BR-2

SÃO JANUÁRIO

FAIXA D
A LINHA
DE TRA
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ÃO DA
CHESF
A
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AD
M
RA

NOVO BODOCONGÓ

Figura 2 - Situação do Trecho da Estabilização de Talude

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1.2. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E OPERACIONAIS DO TRECHO

Tabela 3 - Quadro de Características Técnicas e Operacionais

EXTENSÃO (m) 3.200,00


REGIÃO ONDULADA
TRAÇADO EM PLANTA

CLASSE CLASSE II - AP
FAIXA DE DOMÍNIO (m) 35,00
EXTENSÃO EM CURVA (m) 1169,81
PERCENTAGEM DE EXTENSÃO EM CURVA (%) 36,56
RAIOS DE CURVAS (m) EXTENSÃO (m) FREQUENCIA
0 - 200 148,06 2
201 - 400 912,41 5
401 - 1000 109,34 1
1001 - 2000 0,00 0
>2000 0,00 0
NÚMERO DE CURVAS POR km 2,50
EXTENSÃO DA MENOR TANGENTE (m) 114,19
ENTENSÃO DA MAIOR TANGENTE (m) 531,49
VELOCIDADE DIRETRIZ (km/h) 70,00
DISTANCIA DE VISIBILIDADE (m) 90,00
DECLIVIDADE MÁXIMA (%) 6,68
COMPRIMENTO TOTAL EM DECLIVIDADE MÁXIMA (m) 210,00
PERCENTAGEM DO TRAÇADO SOB DECLIV. MÁXIMA (%) 6,56
EXTENSÃO DA MAIOR RAMPA EM DECLIV. MÁXIMA (m) 30,00
RAMPA (%) Extensão (m) %
0,1 - 1,0 0,00 0,00
1,1 - 2,0 0,00 0,00
TRAÇADO EM PERFIL

2,1 - 3,0 350,00 10,94


3,1 - 4,0 190,00 5,94
4,1 - 5,0 130,00 4,06
ACLIVE
5,1 - 6,0 0,00 0,00
6,1 - 7,0 0,00 0,00
RAMPAS

7,1 - 8,0 0,00 0,00


8,1 - 9,0 0,00 0,00
>9,0 0,00 0,00
NÍVEL 0 0,00 0,00
0,1 - 1,0 0,00 0,00
1,1 - 2,0 320,00 10,00
2,1 - 3,0 0,00 0,00
3,1 - 4,0 480,00 15,00
4,1 - 5,0 390,00 12,19
DECLIVE
5,1 - 6,0 1.130,00 35,31
6,1 - 7,0 210,00 6,56
7,1 - 8,0 0,00 0,00
8,1 - 9,0 0,00 0,00
>9,0 0,00 0,00

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ESTUDOS REALIZADOS

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2. ESTUDOS GEOTÉCNICOS

Os estudos geotécnicos foram desenvolvidos com a finalidade de fornecer


elementos necessários à elaboração do Projeto Executivo e Executivo no que
trata dos projetos geométrico, de terraplenagem e de pavimentação. Os
dados obtidos permitiram identificar, de maneira satisfatória, as características
dos solos existentes da região. Neste sentido foram realizados estudos do
subleito e de ocorrências de materiais, tais como: empréstimos, saibreiras,
areais e pedreiras. Estas ocorrências deverão suprir, com folga, as
necessidades dos serviços de terraplenagem, drenagem e pavimentação a
serem realizados durante a construção da rodovia em restauração.

Os estudos geotécnicos foram realizados segundo a Instrução de Serviço 206


(IS=206/DNIT – Fase Preliminar e de Projeto Executivo).

2.1. ESTUDOS DA ESTRUTURA DO PAVIMENTO E SUBLEITO

Foram realizados 10 poços de inspeção a cada 340m, alternados, para coleta


de materiais do pavimento e subleito. O primeiro na estaca0+0,00 e o ultimo
na estaca152+0,00, totalizando 30 amostras de solo. Para evitar maiores danos
ao pavimento e sem interferência no trafego circulante, os poços de inspeção
e coleta, foram abertos na junção acostamento/pista de rolamento.

Os resultados de ensaios indicam que a estrutura do pavimento é constituída


de um mesmo tipo de solo, do tipo A1, variando entre A-1-a e A-1-b pela
classificação do HRB, composto basicamente de uma areia pedregulhosa de
cor clara com baixa plasticidade.

Nos mesmos locais, foram efetuadas no pavimento, ensaios de densidade


“insitu”, para medidas do grau de compactação e densificação das diversas
camadas.

A seguir resumo dos materiais coletados do Subleito na forma de tabela de


classificação dos solos e resultados dos ensaios de caracterização.

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Tabela 4 - Boletim de Sondagem para identificação das camadas do Pavimento Existente

BOLETIM DE SONDAGEM
Obra: RESTAURAÇÃO RODOVIÁRIA E ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES
Local: ENTR. BR230 – CAMPINA GRANDE (ACESSO OESTE)
Procedência: MAT. DA ESTRUTURA EXIST. DO PAVIMENTO Data: 09/01/2013

Profundidade (cm)
Estaca Furo Lado Classificação
de a

0,00 0,20 Areno argiloso pedregulhoso de cor clara


0+0 01 E
0,20 0,60 Areno argiloso pedregulhoso de cor clara

17+0 02 D 0,00 0,60 Areno argiloso pedregulhoso de cor clara

34+0 03 E 0,00 0,60 Areno argiloso pedregulhoso de cor clara

51+0 04 D 0,00 0,60 Areno argiloso pedregulhoso de cor clara

68+0 05 E 0,00 0,60 Areno argiloso pedregulhoso de cor clara

85+0 06 D 0,00 0,60 Areno argiloso pedregulhoso de cor clara

102+0 07 E 0,00 0,60 Areno argiloso pedregulhoso de cor clara

119+0 08 D 0,00 0,60 Areno argiloso pedregulhoso de cor clara

135+0 09 E 0,00 0,60 Areno argiloso pedregulhoso de cor clara

152+0 10 D 0,00 0,60 Areno argiloso pedregulhoso de cor clara

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Tabela 5 - Resultados dos Ensaios para camada de Base do Pavimento Existente

RESUMO DE ENSAIOS DA ESTRUTURA DO PAVIMENTO EXISTENTE


Obra: RESTAURAÇÃO RODOVIÁRIA E ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES
Local: ENTR. BR230 – CAMPINA GRANDE (ACESSO OESTE)
Procedência: MATERIAL DE BASE Data: Fevereiro de 2013

FURO No 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10

Estaca 0 17 34 51 68 85 102 119 135 152


Lado E D E D E D E D E D
Profundidade (cm) 0-20 0-20 0-20 0-20 0-20 0-20 0-20 0-20 0-20 0-20
2” 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100
1" 78 82 80 79 84 93 100 90 78 70
Peneira% Passando
Granulometria

3/8" 60 66 67 66 66 80 83 82 67 61
No 4 48 55 52 49 55 71 62 67 58 54
No 10 39 46 40 39 45 60 45 56 38 36
No 40 21 25 34 30 29 42 28 31 26 20
No 200 10 18 20 17 12 18 15 16 13 18
Faixa AASHO 6
LL 18 19 21 18 19 20 24 25 16 17
IP NP 3 5 NP 4 NP 5 5 NP NP
EA
IG 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
ClassificaçãoHRB A-1-a A-1-b A-1-b A-1-b A-1-a A-1-b A-1-a A-1-b A-1-a A-1-b

D.Máx.
12 Golpes

U. Ótima
CBR
Exp.
Compactaçãoe CBR

D. Máx.
26 Golpes

U. Ótima
CBR
Exp.
D. Máx. 2130 2100 2140 2160 2120 2070 2115 2135 2150 2470
56 Golpes

U. Ótima 6,4 7,5 6,9 7,7 6,8 7,8 8,8 7,4 7,5 6,9
CBR 92 81 85 90 83 80 76 88 89 90
Exp. 0,030 0,048 0,066 0,036 0,036 0,126 0,128 0,226 0,204 0,198
Densidade
Umidade
Campo

% Compactação

Obs. No

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Tabela 6 - Resultados dos Ensaios para camada de Sub-base do Pavimento Existente

RESUMO DE ENSAIOS DA ESTRUTURA DO PAVIMENTO EXISTENTE


Obra: RESTAURAÇÃO RODOVIÁRIA E ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES
Local: ENTR. BR230 – CAMPINA GRANDE (ACESSO OESTE)
Procedência: MATERIAL DE SUB-BASE Data: Fevereiro de 2013

FURO No 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10

Estaca 0 17 34 51 68 85 102 119 135 152


Lado E D E D E D E D E D
Profundidade (cm) 20-40 20-40 20-40 20-40 20-40 20-40 20-40 20-40 20-40 20-40
2” 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100
1" 82 78 89 76 90 88 86 90 96 95
Peneira% Passando
Granulometria

3/8" 68 64 80 62 70 70 66 74 85 80
No 4 59 46 68 44 65 56 52 50 66 75
No 10 47 34 58 32 43 45 41 37 52 61
No 40 30 28 32 26 27 30 26 27 35 40
No 200 13 16 22 17 12 15 10 11 15 18
Faixa AASHO 6
LL 18 19 20 18 NL 18 NL NL 19 17
IP NP 3 4 NP NP NP NP NP NP 3
EA
IG 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
ClassificaçãoHRB A-1-a A-1-b A-1-b A-1-b A-1-a A-1-a A-1-a A-1-a A-1-b A-1-b

D.Máx.
12 Golpes

U. Ótima
CBR
Exp.
Compactaçãoe CBR

D. Máx. 2040 2035 2045 2020 2010 2070 2060 2075 2035 2055
26 Golpes

U. Ótima 7,9 8,4 8,8 8,0 9,6 7,8 7,4 7,8 8,7 7,9
CBR 64 59 58 66 68 65 62 65 59 58
Exp. 0,100 0,058 0,246 0,058 0,066 0,098 0,110 0,088 0,246 0,066
D. Máx.
56 Golpes

U. Ótima
CBR
Exp.
Densidade
Umidade
Campo

% Compactação

Obs. No

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Tabela 7 - Resultados dos Ensaios do material de Subleito do Pavimento Existente

RESUMO DE ENSAIOS DA ESTRUTURA DO PAVIMENTO EXISTENTE


Obra: RESTAURAÇÃO RODOVIÁRIA E ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES
Local: ENTR. BR230 – CAMPINA GRANDE (ACESSO OESTE)
Procedência: MATERIAL DE SUBLEITO Data: Fevereiro de 2013

FURO No 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10

Estaca 0 17 34 51 68 85 102 119 135 152


Lado E D E D E D E D E D
Profundidade (cm) 40-60 40-60 40-60 40-60 40-60 40-60 40-60 40-60 40-60 40-60
2” 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100
1" 81 86 91 95 93 100 94 97 90 94
Peneira% Passando
Granulometria

3/8" 63 68 70 82 72 86 75 84 72 77
No 4 51 54 52 73 67 65 59 65 63 53
No 10 43 43 46 62 45 47 44 51 59 39
No 40 25 28 32 43 30 29 37 33 40 24
No 200 13 12 16 19 14 15 11 14 10 12
Faixa AASHO
LL 25 20 19 20 24 27 29 24 23 26
IP 6 5 4 NP 3 6 6 6 5 6
EA
IG 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
ClassificaçãoHRB A-1-a A-1-a A-1-b A-1-b A-1-a A-1-a A-1-b A-1-b A-1-b A-1-a

D.Máx. 2010 2000 2005 1890 1980 1955 1805 1995 1975 1965
12 Golpes

U. Ótima 7,9 8,8 8,2 9,6 10,0 10,3 11,5 9,5 9,8 9,7
CBR 25 33 26 28 36 23 33 40 32 33
Exp. 0,201 0,105 0,300 0,070 0,082 0,167 0,300 0,313 0,450 0,356
Compactaçãoe CBR

D. Máx.
26 Golpes

U. Ótima
CBR
Exp.
D. Máx.
56 Golpes

U. Ótima
CBR
Exp.
Densidade
Umidade
Campo

% Compactação

Obs. No

15
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2.2. ESTUDOS DAS CARACTERÍSTICAS DO PAVIMENTO EXISTENTE

Pela inspeção visual, o revestimento asfáltico na sua grande parte está em


estado irregular, com vários níveis de deterioração, determinados pela
presença de trincas longitudinais e transversais interligadas formando
pequenos blocos de lados e larguras variados, produzindo as chamadas
trincas couro–de–jacaré, trincas de reflexão, irregularidades superficiais e
apresentando em alguns casos ruptura do revestimento.

Não se obteve dados históricos dos recapeamentos e remendos realizados


sobre o revestimento inicial que, de acordo com informações obtidas de
pessoas que tiveram acesso ao trecho na época de sua execução, tratava-se
de um tratamento superficial duplo.

Pode-se observar também a presença de remendos no revestimento,


localizados, possivelmente para conserto de panelas de deterioração devido
às trincas.

Foram extraídas 11 amostras do revestimento asfáltico em estacas alternadas,


através de sonda rotativa com broca diamantada, obedecendo a mesma
sistemática utilizada para os poços de coleta de solos.

Pela diferença visual de textura em 09 amostras coletadas, há um indicativo


de que foram executadas duas camadas de concreto asfáltico, como
recapeamento, sendo a primeira com uma espessura média de 5,5cm e a
segunda com espessura média de 5,0cm.

Em duas amostras coletadas houve desagregação total do corpo de prova,


sendo uma delas constituinte do pavimento executado no aterro que sofreu
erosão, estaca 51 LD, tratando-se de um revestimento em tratamento
superficial duplo, e as duas outras no recapeamento asfáltico, nas estacas 119
LE e 152 LE.

O acostamento do lado direito encontra-se sem revestimento asfáltico,


estando a camada de base exposta e com deformações superficiais
necessitando de recomposição.

16
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O acostamento do lado esquerdo tem revestimento asfáltico em grande


parte, mas as mesmas irregularidades observadas na pista de rolamento estão
presentes ao longo do trecho.

A seguir estão apresentados os resultados dos ensaios dos corpos de prova


extraídos:

Tabela 8 - Resultados do Ensaio de Resistência à Tração por Compressão Diametral Indireta

Resistência à Tração

h d Leitura Corrigida R. Tração R. Tração


Descrição do CP
(cm) (cm) (kgf) (kgf) (kgf/cm²) (MPa)

CP E0 4,75 9,98 700 1381,1 18,557 1,821

Tabela 9 - Resultados do Ensaio de Módulos de Resiliência

Módulo de Resiliência

h d
Descrição do CP 1 Leitura 1 Leitura Média
(cm) (cm)

CP E34 7,46 10,17 2529 2680 2604,5

Tabela 10 - Granulometria dos Constituintes dos materiais extraídos das Misturas Asfálticas

% Passante
Peneiras
CP E51 CP E119
1 ½” 100 100
1” 100 100
3/4” 72,51 71,44
1/2” 37,11 43,75
3/8” 24,13 29,69
Nº4 13,21 17,37
Nº10 7,83 11,57
Nº40 2,62 3,95
Nº80 1,05 1,49
Nº200 0,41 0,61

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A Tabela 11 apresenta o resumo dos ensaios realizados. Os valores obtidos nos


ensaios de Módulo de Resiliência, foram os de Módulos Totais (estabelecidos
pela metodologia da ASTM), portanto, os Módulos de Resiliência Instantâneos
adotados pelo DNIT são aproximadamente 30% menores que os obtidos no
procedimento adotado.

Tabela 11 - Propriedades Mecânicas dos corpos de prova extraídos

Propriedade da Resultado Critérios adotados


Mistura Asfáltica Laboratório (MARSHALL)

Cantabro (%) 35,27 N.A.

RT (MPa) 1,821 > 0,65

MR Total (MPa) 2604,5 N.A.

2.3. DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA

Figura 3 - Estudos Geotécnicos no Pavimento Existente

18
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Figura 4 - Estudos Geotécnicos no Pavimento Existente

Figura 5 - Estudos Geotécnicos no Pavimento Existente

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3. ESTUDOS PARA ANÁLISE DA ESTABILIDADE

Para a realização da análise de estabilidade preliminar, foi realizado


sondagem à percussão e coleta de amostras para caracterização do solo
utilizado no aterro.

3.1. CARACTERIZAÇÃO DO SOLO DO ATERRO

Foram coletadas amostras deformadas na jazida que foi utilizada para a


execução da recuperação do Aterro do Serrotão e que também será usada
na implantação do Projeto de Recuperação do aterro.

Foram coletadas 3 (três) amostras representativas na jazida, No laboratório,


essas amostras foram misturadas e homogeneizadas para formar uma amostra
única. Na Tabela 12 estão apresentados os resultados obtidos na
caracterização dessa amostra de solo em laboratório.

Tabela 12 - Resumo dos ensaios de caracterização

AMOSTRA
JAZIDA SERROTÃO PENEIRA
ÚNICA* - -
2” 100
PENEIRA - % PASSANDO

1” 97
GRANULOMETRIA

3/8” 81
Nº 4 72
Nº 10 69
Nº 40 50
Nº 80 -
Nº 200 23
LL (%) 27
IP (%) 6
CLASSIFICAÇÃO UNIFICADA SM – SC
d max
25 GOLPES

1,878
CTAÇÃO
COMPA-

(g/cm3)
Wot
10
(%)
OBS.: Ensaio Proctor Normal

* Amostra obtida da mistura e homogeneização de 3 (três) amostras coletadas

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3.2. SONDAGEM À PERCUSSÃO

Foram executados 2 (dois) furos de sondagem à percussão no local do aterro


a ser projetado, com a finalidade principal de caracterizar as condições de
fundação do aterro. Nas Figura 6, Figura 7 e Figura 8, estão apresentados os
resultados das sondagens realizadas.

Com base nesses resultados, verifica-se que a base do aterro está assente
sobre um solo de boa resistência, não constituindo problemas de fundação.

21
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PLANTA DE LOCALIZAÇÃO

Obra: Projeto de Restauração da BR - 230 - 3,2Km - Campina Grande - PB


Local: Bairro São Januario - Campina Grande - PB
Interessado: JM Engenheiros Consultores LTDA

BAIRRO SÃO JANUARIO - CAMPINA GRANDE - PB


5,00 m 10,50 m
SP1
9,50 m

ATERRO

5,00 m SP2
10,50 m

Figura 6 - Localização dos furos de sondagem

22
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PERFIL DE SONDAGEM A PERCUSSÃO (SPT)

Obra:Projeto de Restauração da BR - 230 - 3,2Km - Campina Grande - PB FURO DE SONDAGEM Nº : SP 1


Local: Bairro São Januario - Campina Grande - PB Revestimento: Diâmetro Interno: 2 1/2"

Interessado:JM Engenheiros Consultores LTDA Diâmetro Interno: 1 3/8"


Amostrador
Penetração: (Golpes/30cm)
Diâmetro Externo: 2"
Nível Prof. da 1ª e 2ª Penetrações
Convenção Peso do Martelo: 65Kg
D`Água Camada 2ª e 3ª Penetrações
(m) Gráfica
(m) Nº de Golpes Gráfico: Registência a Penetração Altura de Queda: 75cm
1ª e 2ª 2ª e 3ª Classificação do Material

Aterro arenoso, compacto, de cor escura.


27/30

1,00

Argila arenosa, de consistência dura, de cor


escura.

1,40
39/30 Rocha alterada arenosa, de cor escura.
1,50

Impenetrável Ao Trépano a 1,50 m

Desenhista: Leonardo Início: Observação:


Nível de Água = Não Existente
Término:
Escala: Engº Responsável:
Cota = Nível Natural do Terreno
Data: 25/01/2013

Figura 7 - Sondagem à percussão (Furo 1)

23
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(SPT) PERFIL DE SONDAGEM A PERCUSSÃO (SPT)

º: SP 1 Obra: Projeto de Restauração da BR - 230 - 3,2Km - Campina Grande - PB FURO DE SONDAGEM Nº : SP 2


2 1/2" Local: Bairro São Januario - Campina Grande - PB Revestimento: Diâmetro Interno: 2 1/2"

o: 1 3/8" Interessado: JM Engenheiros Consultores LTDA Diâmetro Interno: 1 3/8"


Amostrador
o: 2" Penetração: (Golpes/30cm)
Diâmetro Externo: 2"
Nível Prof. da 1ª e 2ª Penetrações
Convenção Peso do Martelo: 65Kg
D`Água Camada 2ª e 3ª Penetrações
(m) Gráfica
(m) Nº de Golpes Gráfico: Registência a Penetração Altura de Queda: 75cm
erial 1ª e 2ª 2ª e 3ª Classificação do Material

Aterro arenoso, compacto, de cor escura.

0,40
r escura.
25/30

Solo arenoso, compacto, de cor escura.

dura, de cor

escura. 38/30

1,60

Argila arenosa, de cor escura.

o a 1,50 m
1,90
Rocha alterada arenosa, de cor escura.

2,10 Impenetrável Ao Trépano a 2,10 m


Desenhista: Leonardo Início: Observação:
Nível de Água = Não Existente
Término:
Escala: Engº Responsável:
Cota = Nível Natural do Terreno
Data: 25/01/2013

Figura 8 - Sondagem à percussão (Furo 2)

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4. ESTUDOS DE OCORRÊNCIA DE MATERIAIS


4.1. MATERIAIS DE EMPRÉSTIMO

Para empréstimo a ser usado em corpo de aterro ou complementos laterais,


assim como nos locais onde se faz necessários a recomposição dos aterros, foi
estudado uma jazida de material para pavimentação localizada próximo a
diretriz do segmento, distando aproximadamente 300 metros da Est. 30+0,
composta essencialmente de um solo areno-pedregulhoso com classificação
HRB de A-1-b.

Foram coletadas amostras representativas para realização de ensaios


laboratoriais de caracterização (Limites de Atterberg e Granulometria) e
compactação, os quais mostraram que o solo apresenta uma densidade
média máxima de 1,892 g/cm³, no método normal (12 golpes).

Foram verificadas in-situ as densidades utilizado o Método do Frasco de Areia,


cujos resultados estão contidos na Tabela 14. A densidade in-situ média obtida
é de 1,514 g/cm³, o que resulta em um taxa de empolamento de 25%.

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Tabela 13 - Croqui e análise estatística das características físicas e mecânicas da Jazida de Empréstimo

JAZIDA DE EMPRÉSTIMO

E=174.450

E=174.500

E=174.550

E=174.600

E=174.650

E=174.700
x
x
x

LIA
<-

x
x
-P

SOBR ARIA AMÉ


x

AT

x
x

x
x

OS

x
x

x
x

x
x

x
x

x
x

x
x

x
x

x
x

x
x

INHO
x

x
x

x
x
x

x
x

x
x

x
x

25
x

x
x

x
x

x x

x
x

N=9.202.200 N=9.202.200

x
x
x
x

M
x x

x
x
x x
x
x x
x
x

x
x
x
x
x
x
x
x x x

RUA
x
x x
x

x x x
x x
x
x x x x
x x
x
x x
x
x
x
x
x
x

Nº 15
x
x
x
x
x
x
x

00
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x

x
x
x

x
x
x
x
x

x
x
x

x
x

30
x
x
x

x
x
x x

x
x x
x x
x

x
x

x
x

x
x

x
x x x x x

SAM QUINA
35

x
N=9.202.150 N=9.202.150

x
x x x x x x x x x x x

LA

PAIO
ESCO
CAMP

JO A
x
x
x
INA G
RAND
x
x x x
x x
x x x
x x
x x

E-->
x
x x

IRMÃ
x x x
x x
x x x x x x x x x

x
x
x x x x x x x

x
x
x
x
x
x
x
x

x
x
x
x

PRAÇA

x
x
125,15

x
DO

x
x
x
AMOR

x
N=9.202.100 N=9.202.100

x
x
x
x
PROPRIETÁRIO:

x
x
x
JOARÍ DE SOUZA

x
x
x
COSTA

x
F3

x
x
x x
x
x
x
x
x
N=9.202.050 N=9.202.050

66,00m
x
x
x

15
x

x
OLIMP TIDES

x
IA

1,7
x

x
x
x
IO MA

x
x

5m
x
x x
RIS

x
E
OEST
RUA A

N=9.202.000 F1 N=9.202.000
S UD

JAZIDA DE F4
A
<--ALÇ

EMPRÉSTIMO

N=9.201.950 N=9.201.950
143
,10

5m
ESCALA
m

4,5
12

0 50m

N=9.201.900 N=9.201.900

F2
E=174.450

E=174.500

E=174.550

E=174.600

E=174.650

E=174.700

N=9.201.850 N=9.201.850

INDICAÇÕES GERAIS
Material EMPRÉSTIMO Tipo de Vegetação CAPOEIRA RALA
Proprietário JOARÍ DE SOUZA NETO Área 11.592,00 m²
Localização ESTACA 30 – LADO DIREITO Esp. média 0,90 m
Distância ao eixo 125 m Vol. do Expurgo 250,00 m³
End. do Proprietário - Vol. Utilizável 10.432,80 m³
Benfeitorias NÃO HÁ Utilização CORPO DE ATERRO
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E MECÂNICAS
ENS. DE CARACT. COMPACTAÇÃO
𝑿 σ Xmáx Xmín 𝑿 σ Xmáx Xmín
AMOSTRAS E ISC. AMOSTRAS
2” 100 0 100 100 M.E.A.S. MAX 1892 30 1935 1894
GRANULOMETRIA

NORMAL

GOLPES
AASHO

1” 97 3 102 97 UMID. ÓTIMA 9,3 0,7 10,3 9,3


%PASSANDO

12

3/8” 81 4 88 82 EXP 0,22 0,13 0,40 0,23


N°4 72 6 81 73 L.S.C. 14 6 23 15
N°10 69 7 79 69 ABRASÃO “LOS ANGELES” -
N°40 50 9 63 51 DENS. “IN SITU” 1514
N°200 23 5 31 23 UMID. NATURAL -
FAIXA - VALORES DE PROJETO
LL 24 5 31 24
1,29𝜎
IP 6 3 10 6 𝑋𝑚á𝑥 = 𝑋 + + 0,68𝜎
𝑛
EA - - - -
IG - 1,29𝜎
𝑋𝑚í𝑛 = 𝑋 + − 0,68𝜎
CLASS. UNIFICADA SM-SC 𝑛

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Tabela 14 - Resultados dos Ensaios do material da Jazida de Empréstimo

RESUMO DE ENSAIOS
Obra: RESTAURAÇÃO RODOVIÁRIA E ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES
Local: ENTR. BR230 – CAMPINA GRANDE (ACESSO OESTE)
Procedência: MATERIAL DE EMPRÉSTIMO Data: Fevereiro de 2013

FURO No 01 02 03

Estaca
Lado
Profundidade (cm) 10-30 10-80 10-100
2” 100 100 100
1" 100 98 92
Peneira% Passando
Granulometria

3/8" 81 87 76
No 4 74 79 64
No 10 71 76 59
No 40 54 59 37
No 200 22 30 17
Faixa AASHO
LL 18 30 24
IP NP 7 5
EA
IG 0 0 0
ClassificaçãoHRB A-2-4 A-2-4 A-1-b

D.Máx. 1920 1850 1905


12 Golpes

U. Ótima 87 8,8 10,3


CBR 23 9 11
Exp. 0,035 0,313 0,307
Compactaçãoe CBR

D. Máx.
26 Golpes

U. Ótima
CBR
Exp.
D. Máx.
56 Golpes

U. Ótima
CBR
Exp.
Densidade 1537 1486 1520
Umidade
Campo

% Compactação

Obs. No

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4.2. MATERIAIS PARA PAVIMENTAÇÃO.

Após a verificação do aproveitamento econômico das ocorrências de


materiais para pavimentação, serão efetuadas sondagens em furos situados
num reticulado de malha com espaçamento de 100m e dentro dos limites de
área selecionada.

Para análise da viabilidade técnica das ocorrências e determinação do


aproveitamento final das ocorrências, foram coletadas amostras de todos os
furos, por camada, para serem submetidas aos ensaios de granulometria por
peneiramento, de limites de liquidez e de plasticidade, de equivalente de
areia, de compactação e de ISC.

4.2.1. JAZIDA DE BASE

Como material para Base estudou-se uma Brita Graduada


Granulometricamente, disponível na Pedreira da Britatec localizada a 4.8 km
do início do segmento com acesso pela rodovia BR-230 - Alça Sudoeste com
volume suficiente para utilização como complemento de material de base.

Os resultados obtidos indicam uma brita graduada com classificação no


sistema HRB de A-1-a com CBR de 84% conforme resumo apresentado a seguir.

FAIXA C
100,00

80,00
Percentagem que Passa (%)

60,00
X máx
X mín
40,00 Faixa C máx
Faixa C mín

20,00

0,00
0,01 0,10 1,00 10,00 100,00
Peneira (mm)

Figura 9 - Gráfico do enquadramento do material de Base na Faixa "C"

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Tabela 15 - Croqui e análise estatística das características físicas e mecânicas da Jazida de Base

JAZIDA DE BASE

<--
E=173.500

E=174.000

E=174.500

E=175.000
x
x

x
PA x

x
x

TO
x
x

x
x

x
x

x
S
x
x

x
x
x
ESTACA 0+0,00

x
x
x
x

x
x
0
x

x
x
x
N=9.202.500 N=9.202.500

x
x

x
x

x
x
x
x x

5
x

x
x

x
x
x

x
x
x
x

x
x
x
x

10
x

x
x
x
x

x
x
x

x
x x
x

x
x x

x
15
x

x
x x
x

x
x

x
x

x
x

x
x

x
x x
x

x
20 x

x
x

x
x

BR230

x
25

x
x
x
x
x

x
30
x
x

(ACES
35
x

x
x
x
40 x x

SO OE
x

x
x x
45

x
STE)
50
x

x
x x

x
x

x
x
x

x
x

x
x

x
x
55
x

x
N=9.202.000 N=9.202.000

x
x

x
x x

x
x
x

x
x
x

x
x
x

x
x

x
x

x
x
x

x
60

x
x
x
CAM

x
x
65 x

x
x
PINA
x

x
70

x
G RAN

x
75

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DE-->

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x

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x
x
x
x

N=9.201.500
x

N=9.201.500

x
x

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x
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x
x
x

x
x

x
x x

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x
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AL
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x

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x

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x
x x
x
x x x

x
x

SU
x
x

PRES

x
x

x
DO SE ÍDIO

x
x

DO
x

x
230
x

RROTÃ

x
x
N=9.201.000 O
x

N=9.201.000

x
x

ES
x
x x

3,1k
x
x

x
x

x
x

x
x
x

TE
x

x
x
x

x
m
x

-
x
x

BR
x

x
x

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ESCALA

x
x

230
x

x
x

x
x

x
x
x

0 500m

x
x
x

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x

x
x

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x
x
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x
x

x
x

x
x

x
x

x
N=9.200.500 N=9.200.500
x

x
x

x
x

x
x

x
x

x
x
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x x
x
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x
x

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x

x
x

ESTOQUE DE
x

x
x

x
x

x
x x x
x

x x
x

x
x

MATEIAL DE
x
x

230

x
x
x

x
x
x

x
x

BASE
x

x x
x
x

N=9.200.000 N=9.200.000
x
x
x

x
x

x
x

x
x

x
x
x
x

x
x
x
x
x

x
BRITATEC

x
x

x
x

x
x
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x
x
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x
x

x
x
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x
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x
x
x

x
x

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x
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x
x

x
x

x
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x

x
x

217 x
x

x
x

x
x

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x x
x
x

x
x
x

x
x
x

x
x

x
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m
x

1,7k
x

x
x

x
x

x
x

x
x

x
x

x
x

x
x
x

N=9.199.500 N=9.199.500
x
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JO

x
x
x

x
x

x
x

x
x
x
x

x
x

ÃO
x
x

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x

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x

x x
x

x x
x
x

x x
x

x x
x

PE

x
x

x x x
x
x

x
x x
E=173.500

E=174.000

E=174.500

E=175.000

x
x

x x x x x x x x
x

x x
x

x
x
SS
x

x
x x x x x x
x

x x x x x
x

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x x x x x
x

x x x x
x

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x x x x x x
x x x x x x x x x
OA

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x
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x x x x
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x

x
x
x
x

x
x
x
x

-->

x
x
x
x

x
x

x
x
x
x

x
x

INDICAÇÕES GERAIS
Material BASE Tipo de Vegetação NÃO HÁ
Proprietário BRITATEC Área NÃO DETERMINADO
Localização ALÇA SUDOESTE – BR230 Esp. média NÃO DETERMINADO
Distância ao eixo 4,8 Km Vol. do Expurgo -
End. do Proprietário - Vol. Utilizável ESTOQUE
Benfeitorias NÃO HÁ Utilização COMPLEM. DA BASE
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E MECÂNICAS
ENS. DE CARACT. COMPACTAÇÃO
𝑿 σ Xmáx Xmín 𝑿 σ Xmáx Xmín
AMOSTRAS E ISC. AMOSTRAS
2” 100 0 100 100 M.E.A.S. MAX 2138 2 2141 2138
GRANULOMETRIA

GOLPES
AASHO
MODIF.

1” 96 1 98 96 UMID. ÓTIMA 7,9 0,3 8,2 7,9


%PASSANDO

55

3/8” 70 1 72 70 EXP 0,00 0,00 0,00 0,00


N°4 60 2 63 60 L.S.C. 84 2 86 84
N°10 50 1 51 50 ABRASÃO “LOS ANGELES” -
N°40 27 2 30 27 DENS. “IN SITU” -
N°200 10 2 12 10 UMID. NATURAL -
FAIXA - VALORES DE PROJETO
LL NL 0 - -
1,29𝜎
IP NP 0 - - 𝑋𝑚á𝑥 = 𝑋 + + 0,68𝜎
𝑛
EA - - - -
IG 0 1,29𝜎
𝑋𝑚í𝑛 = 𝑋 + − 0,68𝜎
CLASS. HRB MODAL A-1-a 𝑛

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Tabela 16 - Resultados dos Ensaios do material da Jazida de Base

RESUMO DE ENSAIOS
Obra: RESTAURAÇÃO RODOVIÁRIA E ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES
Local: ENTR. BR230 – CAMPINA GRANDE (ACESSO OESTE)
Procedência: MATERIAL DE BASE Data: Fevereiro de 2013

AMOSTRA No 01 02 03

Estaca
Lado
Profundidade (cm)
2” 100 100 100
1" 98 95 96
Peneira% Passando
Granulometria

3/8" 72 69 70
No 4 57 62 60
No 10 48 50 51
No 40 27 25 30
No 200 12 10 8
Faixa AASHO
LL NL NL NL
IP NP NP NP
EA
IG 0 0 0
ClassificaçãoHRB A-1-a A-1-a A-1-a

D.Máx.
12 Golpes

U. Ótima
CBR
Exp.
Compactaçãoe CBR

D. Máx.
26 Golpes

U. Ótima
CBR
Exp.
D. Máx. 2140 2135 2138
56 Golpes

U. Ótima 8,0 8,1 7,5


CBR 86 84 82
Exp. 0 0 0
Densidade
Umidade
Campo

% Compactação

Obs. No

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4.2.2. AREAL

Para utilização nas obras de concreto, pavimentação e drenagem foram


pesquisadas jazidas de areia na cidade de Barra de Santana, no rio paraíba,
distando cerca de 46.2 km da obra, e na cidade de Boa Vista, no rio boa vista,
a 48,4 km da obra.

O acesso a jazida de areia do rio paraíba é feito a partir da Est. 0+0 no


giradouro de Lagoa de Dentro, seguindo pela BR-230 - Alça Sudoeste até o
giradouro com a rodovia BR-104, trecho Campina Grande - Caruaru onde
através da mesma chega-se à cidade de Barra de Santana, local do areal.

O acesso à jazida de areia do rio boa vista se dá a partir da Est. 0+0 no


giradouro de Lagoa de Dentro, seguindo pela BR-230, sentido Patos, até o
entroncamento com a BR-412, Praça do Meio do Mundo, e através da BR-412
chega-se à cidade de Boa Vista, a cerca de 3,4 km do local do areal.

A melhor opção de jazida de areia é o areal de Barra de Santana, em função


da menor distância e melhor qualidade da areia. O areal de barra de Santana
é explorado comercialmente, que somado ao porte da obra, inviabiliza a
mobilização de equipamento e emissão de licenças, para exploração direta
pelo construtor.

A seguir estão apresentados os croquis e características físicas para as duas


opções de jazidas de areia.

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Tabela 17 - Croqui e análise estatística das características físicas e mecânicas do Areal de Barra de Santana

AREAL – OPÇÃO 1

E=170.000

E=180.000
C. GR
AND
E-->
N=9.200.000 BR230 N=9.200.000
(ACESSO OESTE)

JO C. GRANDE-->
AL
EST. 0+0,00

ÇA

-->
OA
12

SU
BR ,0km

SS
DO

PE
23

ES
0

ÃO
TE
N=9.195.000 N=9.195.000

10,2km
BR104
N=9.190.000 N=9.190.000

QUEIMADAS
N=9.185.000 N=9.185.000

ÃO
QU EIR
O
<--B

N=9.180.000 N=9.180.000

ESCALA

0 5km
BR ,1km

N=9.175.000 N=9.175.000
4
23
10

N=9.170.000 AREAL N=9.170.000

RI BARRA DE
O SANTANA
PA 0,9 L
RA TI
km
E=175.000

E=180.000

ÍB
A AN
LC
< --A

INDICAÇÕES GERAIS
Material AREIA MÉDIA Tipo de Vegetação RASTEIRA
Proprietário DOMÍNIO DA UNIÃO Área 5.000,00 m²
Localização RIO PARAÍBA Esp. média NÃO DETERMINADO
Distância à BR-104 0,9 Km Vol. do Expurgo 500,0 m³
Dist. Média à Obra 46,2 Km Vol. Utilizável 3.285,00 m³
End. do Proprietário - PAVIMENTAÇÃO E
Utilização
Benfeitorias NÃO HÁ DRENAGEM
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E MECÂNICAS
ENSAIOS 𝑿 σ Xmáx Xmín OBSERVAÇÕES
MÓDULO DE FINURA
DIÂMETRO MÁXIMO 2,0
TEOR DE MATÉRIA ORGÂNICA - - - -
EQUIVALENTE AREIA 89 2 91 86
GRANULOMETRIA
1” 100 0 100 100
3/8” 100 0 100 100
% PASSA
PENEIRA

Nº4 100 1 100 99


Nº10 96 2 99 94
Nº40 79 6 86 74
Nº200 2 0 2 1

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Tabela 18 - Croqui e análise estatística das características físicas e mecânicas do Areal de Boa Vista

AREAL – OPÇÃO 2

N 9.200.000

N 9.205.000

N 9.210.000
BOA
VISTA
3,4km
<--

>
OS--
SU
MÉ AREAL RIO

PAT
BOA
VIST
A
E 145.000 E 145.000

2
BR 3km
41
E 150.000
2 E 150.000

30
BR 2
E 155.000 E 155.000

PRAÇA DO
MEIO DO MUNDO

E 160.000 E 160.000

ESCALA S-->
INHO
POC
21
0 5km PB1
BR m

E 165.000 E 165.000
230
22 k

E 170.000 E 170.000

E
EST BR230 (ACESSO OESTE)
UDO
AS EST. 0+0,00
ALÇ

INDICAÇÕES GERAIS
Material AREIA FINA Tipo de Vegetação RASTEIRA
Proprietário UBIRACI B. GOMES Área 455.400,00 m²
Localização RIO BOA VISTA Esp. média 0,67 m
Distância à BR-412 3,4 Km Vol. do Expurgo 45.540,0 m³
Dist. Média à Obra 48,4 Km Vol. Utilizável 305.118,00 m³
End. do Proprietário SÍTIO SÃO BENTO PAVIMENTAÇÃO E
Utilização
Benfeitorias NÃO HÁ DRENAGEM
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E MECÂNICAS
ENSAIOS 𝑿 σ Xmáx Xmín OBSERVAÇÕES
MÓDULO DE FINURA 2,2 - - -
DIÂMETRO MÁXIMO 2,4 - - -
TEOR DE MATÉRIA ORGÂNICA - - - -
EQUIVALENTE AREIA 89 - - -
GRANULOMETRIA
2,4 98,9 - - -
1,2 92,2 - - -
% PASSA
PENEIRA

0,6 61,5 - - -
0,3 25,5 - - -
0,15 2,2 - - -
- - - - -

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4.2.3. PEDREIRA

A pedreira indicada para utilização nas obras de restauração do acesso,


denominada de Britatec está a 4,8 km do início do segmento, com sua via de
acesso feita parte pela BR-230 - Alça Sudoeste, 3,1 km - e parte por uma
rodovia vicinal de acesso ao Bairro do Mutirão com uma extensão de 1,7 km
até o local das instalações da referida pedreira.

Existe uma outra opção de pedreira para utilização nas obras, denominada de
BRITEX, distando cerca de 12,3 km da obra, o que torna uma opção mais cara,
em função do maior custo de transporte. Seu acesso é feito através da BR-230,
sentido Patos, logo depois do entroncamento com a PB-121, acesso à cidade
de Pocinhos, localizada às margens da BR-230.

A seguir estão apresentadas as plantas de localização das pedreiras,


juntamente com os resultados de ensaios realizados com amostras da
respectiva pedreira.

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Tabela 19 - Croqui e análise estatística das características físicas e mecânicas da Pedreira da BRITATEC

PEDREIRA – OPÇÃO 1

<--
E=173.500

E=174.000

E=174.500

E=175.000
x
x

x
PA x

x
x

TO
x
x

x
x

x
x

x
S
x
x

x
x
x
ESTACA 0+0,00

x
x
x
x

x
x
0
x

x
x
x
N=9.202.500 N=9.202.500

x
x

x
x

x
x
x
x x

5
x

x
x

x
x
x

x
x
x
x

x
x
x
x

10
x

x
x
x
x

x
x
x

x
x x
x

x
x x

x
15
x

x
x x
x

x
x

x
x

x
x

x
x

x
x x
x

x
20 x

x
x

x
x

BR230

x
25

x
x
x
x
x

x
30
x
x

(ACES
35
x

x
x
x
40 x x

SO OE
x

x
x x
45

x
S
x

TE)
50

x
x x

x
x

x
x
x

x
x

x
x

x
x
55
x

x
N=9.202.000 N=9.202.000

x
x

x
x x

x
x
x

x
x
x

x
x
x

x
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x
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x
60

x
x
x
C AM

x
x
65 x

x
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PINA
x

x
70

x
GRA

x
75

x
NDE

x
x
-->

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x x
x x

x
x x
x
x x
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x
x
x x x
x
x
x
x
x

N=9.201.500
x

N=9.201.500

x
x

x
x
x

x
x
x

x
x

x
x x

x
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x
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DO SE ÍDIO

x
x

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x

x
230
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x
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x
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x

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2
x

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x

30
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x
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0 500m
x
x
x

x
x

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x

x
x
x

x
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x
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x
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N=9.200.500 N=9.200.500
x

x
x

x
x

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x
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x

x
x

x
x

x
x

x
x

x
x x x
x

x x
x

x
x

PEDREIRA
x
x

230

x
x
x

x
x
x

x
x

x x
x
x

N=9.200.000 N=9.200.000
x
x
x

x
x

x
x

x
x

x
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x
x
x
x
x

x
BRITATEC

x
x

x
x

x
x
x

x
x
x
x

x
x

x
x
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x
x
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x x x
x
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x
x

x
x
x
x

x
x

x
x
x
x
x

x
x

x
x
x
x

x
x

217 x
x

x
x

x
x

x x x
x x
x
x

x
x
x

x
x
x

x
x

x
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m
x

1,7k
x

x
x

x
x

x
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x
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x
x

x
x

x
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x

N=9.199.500 N=9.199.500
x
x

JO

x
x
x

x
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x
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ÃO
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x

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x
x

x x
x

x x
x

PE

x
x

x x x
x
x

x
x x
E=173.500

E=174.000

E=174.500

E=175.000

x
x

x x x x x x x x
x

x x
x

x
x
SS
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x
x x x x x x
x

x x x x x
x

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x x x x x
x

x x x x
x

x
x

x
x x x x x
x x x x x x
x x x x x x x x x
OA

x x x
x
x

x x x x
x

x
x

x
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x
x

x
x
x
x

x
x
x
x

-->

x
x
x
x

x
x

x
x
x
x

x
x

INDICAÇÕES GERAIS
Proprietário BRITATEC Área -
Material GRANITO Esp. média -
Localização PBT - 361- LE a 800m Volume médio -
Distância ao eixo 9,3 km Utilização PAVIMENT. E DRENAGEM
ENSAIOS RESULTADOS OBSERVAÇÕES
ABRASÃO FAIXA A
LOS ANGELES % 31
S/DOPE -
DURABILIDADE
99. + 0.5% SATISFATÓRIO
ENSAIO DE LÂMINA
- -
(ROCHAS BASASLTICAS)
DIFRAÇÃO DE RAIO X
- -
(ROCHAS BASÁLTICAS)

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Tabela 20 - Croqui e análise estatística das características físicas e mecânicas da Pedreira da BRITEX

PEDREIRA – OPÇÃO 2

N=9.205.000

N=9.210.000
PATOS-->
PB-121
BRITEX POC
INHO
S-->

E=165.000
PEDREIRA E=165.000

BR230
12,3 km

E=170.000 E=170.000
PB
-11
5

ESCALA
PU
XI
NA

0 5km

-->

E
ST
OE
UD
ÇAS
AL BR230 E=175.000
(ACESSO OESTE)
EST. 0+0,00
E
AND
. GR
<-- C

N=9.205.000

N=9.210.000

INDICAÇÕES GERAIS
Proprietário BRITEX Área -
Material GRANITO Esp. média -
Localização BR-230 – ENT. POCINHO Volume médio -
Distância ao eixo 12,3 km Utilização PAVIMENT. E DRENAGEM
ENSAIOS RESULTADOS OBSERVAÇÕES
ABRASÃO FAIXA A
LOS ANGELES % 27
S/DOPE -
DURABILIDADE
99. + 0.5% SATISFATÓRIO
ENSAIO DE LÂMINA
- -
(ROCHAS BASASLTICAS)
DIFRAÇÃO DE RAIO X
- -
(ROCHAS BASÁLTICAS)

36
Volume 3A - Estudos Geotécnicos BR-230/PB
4.3.

Volume 3A - Estudos Geotécnicos


50m

25m
Est. 0 Est. 10 Est. 20 Est. 30 Est. 40 Est. 50 Est. 60 Est. 70 Est. 80 Est. 90 Est. 100 Est. 110 Est. 120 Est. 130 Est. 140 Est. 150 Est. 160
444,44m 222,22m 2888,89m 1,8km
Patos Campina Grande
BR230 - Acesso Oeste

230m
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES – MT

3,1km
1,7km
Jazida de Empréstimo
Acampamento
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO ESTADO DA PARAÍBA

Estoque de Mat. de Base, Pedreira e Usina de Asfalto


Areal
Fonte d'Água
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTE

8,9km
BR230 - Alça sudoeste
ESQUEMA LINEAR DE OCORRÊNCIA DE MATERIAIS

Figura 10 – Gráfico Linear de Ocorrência de Materiais


33,3km
Caruaru Campina Grande

0,9km
BR104

BR-230/PB
37
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES – MT
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTE
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO ESTADO DA PARAÍBA

TERMO DE ENCERRAMENTO

38
Volume 3A - Estudos Geotécnicos BR-230/PB
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES – MT
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTE
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO ESTADO DA PARAÍBA

5. TERMO DE ENCERRAMENTO
Este Relatório referente ao Volume 1 – Relatório do Projeto e Documentos para
Concorrência para Obras de Restauração Rodoviária e Estabilização de
Taludes da Rodovia BR-230/PB, possui 39 folhas numericamente ordenadas,
incluindo esta.

Campina Grande, 18 de março de 2013.

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Volume 3A - Estudos Geotécnicos BR-230/PB

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