A desigualdade na distribuição de terras no Brasil é um problema histórico. A Lei de Terras de 1850 beneficiou os grandes proprietários em detrimento dos pobres, e as terras continuaram se concentrando nas mãos de poucos ao longo do tempo. Embora a Constituição de 1988 tenha estabelecido a reforma agrária, a desigualdade persiste, com 102 mil brasileiros sem terra em 2020. Uma distribuição mais igualitária das terras agrícolas poderia beneficiar pequenos agricultores e a economia do país.
A desigualdade na distribuição de terras no Brasil é um problema histórico. A Lei de Terras de 1850 beneficiou os grandes proprietários em detrimento dos pobres, e as terras continuaram se concentrando nas mãos de poucos ao longo do tempo. Embora a Constituição de 1988 tenha estabelecido a reforma agrária, a desigualdade persiste, com 102 mil brasileiros sem terra em 2020. Uma distribuição mais igualitária das terras agrícolas poderia beneficiar pequenos agricultores e a economia do país.
A desigualdade na distribuição de terras no Brasil é um problema histórico. A Lei de Terras de 1850 beneficiou os grandes proprietários em detrimento dos pobres, e as terras continuaram se concentrando nas mãos de poucos ao longo do tempo. Embora a Constituição de 1988 tenha estabelecido a reforma agrária, a desigualdade persiste, com 102 mil brasileiros sem terra em 2020. Uma distribuição mais igualitária das terras agrícolas poderia beneficiar pequenos agricultores e a economia do país.
Conforme a Constituição Federal, promulgada em 1988, compreendidos entre os
Artigos 184 a 191 têm-se as leis responsáveis por tratarem da Reforma Agrária, ao este que consiste no 'Conjunto de medidas para promover a melhor distribuição da terra mediante modificações no regime de posse e uso, de modo a atender aos princípios da justiça social, desenvolvimento rural sustentável e aumento de produção' (Estatuto da Terra - Lei n.º 4504/64). Mas, de fato a distribuição das terras é realmente igualitária ou este funciona apenas no papel? Qual a responsabilidade da Lei de Terras, publicada em 1850 nesta distribuição? A desigualdade social é um dos principais problemas da atualidade, pessoas com grandes posses cada vez adquirem mais e pessoas pobres se veem cada vez mais pobres, isto devido a uma série de fatores, como a taxa de desemprego, aumento nos juros para financiamento de um imóvel e muito mais. Logo, é notório que as leis que dizem respeito sobre a posse de terra, o tão conhecido “Terras para Todos”, não se apresenta de uma forma considerável. Em uma pesquisa realizada no ano de 2020, segundo dados do IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) o número de desabrigados no país é estimado em cerca de 102 mil pessoas. Infere-se que o ocorrido durante o período de 1850 com a publicação da Lei de Terras (só adquiriram terras aqueles que a comprasse), logo, apenas os senhores obteriam as terras (e estas seriam passadas de geração em geração) e pessoas que se encontravam nas camadas populares, não possuiriam nada. Ademais, constata-se isto perdurou ao longo dos tempos, dado que estas terras eram herdadas, e consequentemente fez com que poucas pessoas possuíssem uma grande quantidade de terras e muitas pessoas compartilhassem uma pequena parcela, retratando evidentemente a desigualdade social. Conclui-se que a mudança deve começar de imediato, colocando em prática a reforma agrária que se tornou de suma importância para todos os cidadãos. No tocante a questão fundiária menciona-se que 41% do território é ocupado por terras agricultáveis, assim sendo, uma das soluções é conceder por um preço acessível estas porções de terras a pequenos agricultores agrícolas, e consequentemente ajudando tanto a população quanto a economia do país, visto que o Brasil apresenta a agricultura como uma das principais bases da economia. Cabe então ao Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) com o Governo Federal implementar novas alternativas para que essa discrepância social possa ser solucionada.