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DIREÇÃO CONCURSOS

Finalmente Escrevente
Professor Alexandre Salim
BLOCO II: Conhecimentos em Direito

1. DIREITO PENAL: Código Penal - com as alterações vigentes até a


publicação do Edital - artigos 293 a 305; 307; 308; 311-A; 312 a 317;
319 a 333; 335 a 337; 339 a 347; 350; 357 e 359.

2. DIREITO PROCESSUAL PENAL: Código de Processo Penal - com


as alterações vigentes até a publicação do Edital - artigos 251 a 258;
261 a 267; 274; 351 a 372; 394 a 497; 531 a 538; 541 a 548; 574 a 667 e
Lei nº 9.099 de 26.09.1995 (artigos 60 a 83; 88 e 89).
SUJEITOS DO PROCESSO
(conforme o edital)

▪ Juiz: arts. 251 a 256 do CPP

▪ MP: arts. 257 e 258 do CPP

▪ Acusado e seu defensor: arts. 259 a 267 do CPP

▪ Funcionários da Justiça: art. 274 do CPP


Delegado de Polícia

➢ Não é sujeito do processo.

➢ Não se poderá opor suspeição às autoridades


policiais nos atos do inquérito, mas deverão elas
declarar-se suspeitas, quando ocorrer motivo legal
(art. 107 do CPP).
JUIZ
GARANTIAS DOS JUÍZES

Art. 95 da CF
Os juízes gozam das seguintes garantias:
I - vitaliciedade, que, no primeiro grau, só será adquirida após dois anos de
exercício, dependendo a perda do cargo, nesse período, de deliberação do
tribunal a que o juiz estiver vinculado, e, nos demais casos, de sentença
judicial transitada em julgado;
II - inamovibilidade, salvo por motivo de interesse público, na forma do art.
93, VIII;
III - irredutibilidade de subsídio, ressalvado o disposto nos arts. 37, X e XI, 39,
§ 4º, 150, II, 153, III, e 153, § 2º, I.
IMPEDIMENTOS DOS JUÍZES

Art. 252 do CPP


O juiz não poderá exercer jurisdição no processo em que:
I - tiver funcionado seu cônjuge ou parente, consanguíneo ou afim, em linha reta ou
colateral até o terceiro grau, inclusive, como defensor ou advogado, órgão do
Ministério Público, autoridade policial, auxiliar da justiça ou perito;
II - ele próprio houver desempenhado qualquer dessas funções ou servido como
testemunha;
III - tiver funcionado como juiz de outra instância, pronunciando-se, de fato ou de
direito, sobre a questão;
IV - ele próprio ou seu cônjuge ou parente, consanguíneo ou afim em linha reta ou
colateral até o terceiro grau, inclusive, for parte ou diretamente interessado no
feito.
INCOMPATIBILIDADE DOS JUÍZES E JURADOS

Art. 253 do CPP


Nos juízos coletivos, não poderão servir no mesmo processo os juízes que forem entre si
parentes, consanguíneos ou afins, em linha reta ou colateral até o terceiro grau,
inclusive.

Art. 448 do CP
São impedidos de servir no mesmo Conselho:
I – marido e mulher;
II – ascendente e descendente;
III – sogro e genro ou nora;
IV – irmãos e cunhados, durante o cunhadio;
V – tio e sobrinho;
VI – padrasto, madrasta ou enteado.
SUSPEIÇÃO DOS JUÍZES

Art. 254 do CPP


O juiz dar-se-á por suspeito, e, se não o fizer, poderá ser recusado por qualquer das
partes:
I - se for amigo íntimo ou inimigo capital de qualquer deles;
II - se ele, seu cônjuge, ascendente ou descendente, estiver respondendo a processo
por fato análogo, sobre cujo caráter criminoso haja controvérsia;
III - se ele, seu cônjuge, ou parente, consanguíneo, ou afim, até o terceiro grau,
inclusive, sustentar demanda ou responder a processo que tenha de ser julgado por
qualquer das partes;
IV - se tiver aconselhado qualquer das partes;
V - se for credor ou devedor, tutor ou curador, de qualquer das partes;
VI - se for sócio, acionista ou administrador de sociedade interessada no processo.
[VUNESP – 2017 – TJ-SP – Escrevente Técnico Judiciário] Nos exatos
termos do art. 253 do CPP, nos juízos coletivos, não poderão servir no
mesmo processo os juízes que forem entre si parentes,
a) consanguíneos ou afins, em linha reta ou colateral até o quarto grau,
inclusive.
b) consanguíneos ou afins, em linha reta ou colateral até o terceiro grau,
inclusive, bem como amigos íntimos.
c) consanguíneos ou afins, em linha reta ou colateral até o terceiro grau,
inclusive, bem como amigos íntimos ou inimigos capitais.
d) consanguíneos, excluídos os parentes afins.
e) consanguíneos ou afins, em linha reta ou colateral até o terceiro grau,
inclusive.
[VUNESP – 2014 – TJ-SP – Escrevente Técnico Judiciário] Nos termos do
art. 252 do CPP, o juiz não poderá exercer jurisdição no processo em que:
a) ele próprio ou seu cônjuge ou seu irmão for amigo íntimo de qualquer
das partes.
b) for parte entidade associativa ou de classe da qual faça ou tenha feito
parte.
c) seu amigo íntimo for credor ou devedor, tutor ou curador de qualquer
das partes.
d) tiver funcionado como juiz de outra instância, pronunciando-se, de fato
ou de direito, sobre a questão.
e) ele próprio ou seu cônjuge ou parente em linha reta ou colateral até o
terceiro grau tiver servido como testemunha.
MINISTÉRIO PÚBLICO
MINISTÉRIO PÚBLICO

Garantias (art. 128, § 5º, I, da CF)


a) vitaliciedade, após dois anos de exercício, não podendo perder o cargo
senão por sentença judicial transitada em julgado;
b) inamovibilidade, salvo por motivo de interesse público, mediante decisão
do órgão colegiado competente do Ministério Público, pelo voto da maioria
absoluta de seus membros, assegurada ampla defesa;
c) irredutibilidade de subsídio, fixado na forma do art. 39, § 4º, e ressalvado o
disposto nos arts. 37, X e XI, 150, II, 153, III, 153, § 2º, I.
MINISTÉRIO PÚBLICO

Art. 257 do CPP


Ao Ministério Público cabe:

I - promover, privativamente, a ação penal pública, na forma


estabelecida neste Código; e

II - fiscalizar a execução da lei.


MINISTÉRIO PÚBLICO

Art. 258 do CPP


Os órgãos do Ministério Público não funcionarão nos processos
em que o juiz ou qualquer das partes for seu cônjuge, ou parente,
consanguíneo ou afim, em linha reta ou colateral, até o terceiro
grau, inclusive, e a eles se estendem, no que lhes for aplicável, as
prescrições relativas à suspeição e aos impedimentos dos juízes.
MINISTÉRIO PÚBLICO

Súmula 234 do STJ


A participação de membro do Ministério Público na fase
investigatória criminal não acarreta o seu impedimento ou
suspeição para o oferecimento da denúncia.
[VUNESP – 2015 – TJ-SP – Escrevente Técnico Judiciário] Ao
Ministério Público compete, de acordo com o art. 257 do CPP, fiscalizar
a execução da lei e promover, privativamente, a ação penal:
a) pública.
b) pública incondicionada, e manifestar-se como custos legis, nas
ações penais públicas condicionadas.
c) privada, quando houver representação da vítima
d) pública condicionada, e manifestar-se como custos legis, nas ações
penais públicas incondicionadas.
e) pública e, quando houver representação da vítima, promover em
seu nome a ação penal privada.
ACUSADO E SEU DEFENSOR
ACUSADO

➢ Ocupa o polo passivo da relação processual.

➢ Pode ser pessoa física ou jurídica.

➢ A pessoa jurídica somente pode ser processada


criminalmente pela prática de delito ambiental.
DEFENSOR

➢ Constituído: é aquele contratado pelo acusado.

➢ Dativo: é o defensor técnico nomeado pelo juiz quando o


acusado não constituir defensor de sua preferência e não
houver defensor público disponível.

➢ Defensor Público: trata-se de profissional oriundo de carreira


de Estado, com prerrogativas próprias, na forma da LC 80/94,
que regulamentou o art. 134 da CF.
[VUNESP – 2018 – TJ-SP – Escrevente Técnico Judiciário] A respeito do
acusado e do defensor, é correto afirmar que:
a) o acusado, ainda que tenha habilitação, não poderá a si mesmo
defender, sendo-lhe nomeado defensor, pelo juiz, caso não o tenha.
b) a constituição de defensor dependerá de instrumento de mandato,
ainda que a nomeação se der por ocasião do interrogatório.
c) o acusado ausente não poderá ser processado sem defensor. Já o
foragido, existindo sentença condenatória, ainda que não transitada em
julgado, sim.
d) se o defensor constituído pelo acusado não puder comparecer à
audiência, por motivo justificado, provado até a abertura da audiência,
nomear-se-á defensor dativo, para a realização do ato, que não será
adiado.
e) o acusado, ainda que possua defensor nomeado pelo Juiz, poderá, a
todo tempo, nomear outro, de sua confiança.
[VUNESP – 2017 – TJ-SP – Juiz] No tocante aos sujeitos do processo, é correto
afirmar que:
a) a audiência poderá ser adiada se, por motivo justificado, o defensor não puder
comparecer, a ele incumbindo provar o impedimento até a abertura do ato; se
não o fizer, deve o juiz nomear defensor substituto, ainda que provisoriamente ou
só para o efeito do ato.
b) a participação de membro do Ministério Público na fase investigatória criminal
acarreta o seu impedimento ou suspeição para o oferecimento da denúncia.
c) o assistente será admitido enquanto não passar em julgado a sentença e
receberá a causa no estado em que se achar, podendo recorrer, inclusive
extraordinariamente, de decisão concessiva de habeas corpus.
d) o juiz não poderá exercer a jurisdição no processo em que tiver funcionado
como juiz de outra instância, pronunciando-se, de fato ou de direito, sobre a
questão, mas não há nulidade no julgamento ulterior pelo Júri com a participação
de jurado que funcionou em julgamento anterior do mesmo processo.
[VUNESP – 2017 – TJ-SP – Escrevente Técnico Judiciário] Determina o art.
261 do CPP que:
a) nenhum acusado, com exceção do foragido, será processado ou julgado
sem defensor.
b) salvo nos processos contravencionais e nos de rito sumaríssimo, nenhum
acusado será processado ou julgado sem defensor.
c) salvo nos casos de força maior, nenhum acusado, ainda que ausente ou
foragido, será processado ou julgado sem defensor.
d) nenhum acusado, ainda que ausente ou foragido, será processado ou
julgado sem defensor.
e) nenhum acusado, com exceção do revel, será processado ou julgado sem
defensor.
[VUNESP – 2015 – TJ-SP – Escrevente Técnico Judiciário] No que concerne à
estruturação da defesa de acusados em juízo criminal, é correto afirmar (CPP,
art. 263):
a) o acusado que é Advogado pode apresentar defesa “em nome próprio”,
sem necessidade de constituição de outro profissional.
b) o acusado que não constituir Advogado será obrigatoriamente defendido
por Procurador Municipal ou Estadual.
c) o Juiz não pode indicar Advogado de forma compulsória a um acusado, que
sempre tem o direito inalienável de articular a própria defesa, ainda que não
seja habilitado para tanto.
d) se for indicado um Defensor Público ao acusado, este não pode
desconstituí-lo para nomear um profissional de sua confiança.
e) apenas nos crimes mais graves o acusado deve obrigatoriamente ser
assistido por Advogado, podendo articular a própria defesa, mesmo sem
habilitação, nos casos em que não está em risco sua liberdade.
[VUNESP – 2014 – TJ-SP – Escrevente Técnico Judiciário]
“Nenhum acusado,___________________, será processado ou
julgado sem defensor.” Assinale a alternativa que preenche,
adequada e completamente, a lacuna, nos termos do art. 261
do CPP:
a) com exceção do foragido
b) com exceção do ausente ou foragido
c) com exceção do ausente
d) ainda que ausente
e) ainda que ausente ou foragido
FUNCIONÁRIOS DA JUSTIÇA
FUNCIONÁRIOS DA JUSTIÇA
➢ São pessoas vinculadas de maneira permanente ou eventual ao juízo
criminal, encarregadas de prestar auxílio à atividade jurisdicional. Exemplo
de vínculo permanente: escrivão, oficial de justiça, distribuidor; exemplo de
vínculo eventual: peritos, intérpretes.

➢ As hipóteses de impedimento e suspeição previstas para os juízes são


aplicáveis aos auxiliares da justiça, naquilo em que forem cabíveis (arts. 274 e
280 do CPP).

➢ O perito, ainda que não oficial, está sujeito à disciplina judiciária (arts. 275 e
278 do CPP).

➢ Os intérpretes são, para todos os efeitos, equiparados aos peritos (art. 281 do
CPP).
COMUNICAÇÕES PROCESSUAIS
COMUNICAÇÕES PROCESSUAIS

➢ Citação: é o ato pelo qual se chama a juízo o réu para se


defender. Nos termos do art. 363 do CPP, “O processo terá
completada a sua formação quando realizada a citação do
acusado”.

➢ Intimação: a regularização das intimações está essencialmente


nos arts. 370 a 372 do CPP. Nas intimações dos acusados, das
testemunhas e demais pessoas que devam tomar conhecimento
de qualquer ato, deve-se observar o disposto a respeito das
citações, no que for aplicável (art. 370 do CPP).
CITAÇÃO POR MANDADO

Art. 351. A citação inicial far-se-á por mandado, quando o réu


estiver no território sujeito à jurisdição do juiz que a houver
ordenado.

Art. 352. O mandado de citação indicará: I - o nome do juiz; II - o


nome do querelante nas ações iniciadas por queixa; III - o nome do
réu, ou, se for desconhecido, os seus sinais característicos; IV - a
residência do réu, se for conhecida; V - o fim para que é feita a
citação; VI - o juízo e o lugar, o dia e a hora em que o réu deverá
comparecer; VII - a subscrição do escrivão e a rubrica do juiz.
CITAÇÃO POR PRECATÓRIA

Art. 353. Quando o réu estiver fora do território da jurisdição do juiz processante,
será citado mediante precatória.

Art. 354. A precatória indicará: I - o juiz deprecado e o juiz deprecante; II - a sede da


jurisdição de um e de outro; III - o fim para que é feita a citação, com todas as
especificações; IV - o juízo do lugar, o dia e a hora em que o réu deverá comparecer.

Art. 355. A precatória será devolvida ao juiz deprecante, independentemente de


traslado, depois de lançado o "cumpra-se" e de feita a citação por mandado do juiz
deprecado. § 1º. Verificado que o réu se encontra em território sujeito à jurisdição de
outro juiz, a este remeterá o juiz deprecado os autos para efetivação da diligência,
desde que haja tempo para fazer-se a citação.
CITAÇÃO POR HORA CERTA

Art. 362 do CPP

Verificando que o réu se oculta para não ser citado, o oficial de


justiça certificará a ocorrência e procederá à citação com hora
certa, na forma estabelecida nos arts. 227 a 229 da Lei n. 5.869,
de 11 de janeiro de 1973 - Código de Processo Civil.
CITAÇÃO POR HORA CERTA
Arts. 252 a 254 do CPC

Art. 252. Quando, por 2 (duas) vezes, o oficial de justiça houver procurado
o citando em seu domicílio ou residência sem o encontrar, deverá,
havendo suspeita de ocultação, intimar qualquer pessoa da família ou, em
sua falta, qualquer vizinho de que, no dia útil imediato, voltará a fim de
efetuar a citação, na hora que designar.

Parágrafo único. Nos condomínios edilícios ou nos loteamentos com


controle de acesso, será válida a intimação a que se refere o caput feita a
funcionário da portaria responsável pelo recebimento de correspondência.
CITAÇÃO
(Militar, funcionário público, preso, edital)

Art. 358. A citação do militar far-se-á por intermédio do chefe do respectivo


serviço.

Art. 359. O dia designado para funcionário público comparecer em juízo,


como acusado, será notificado assim a ele como ao chefe de sua repartição.

Art. 360. Se o réu estiver preso, será pessoalmente citado.

Art. 361. Se o réu não for encontrado, será citado por edital, com o prazo de
15 (quinze) dias.
SUSPENSÃO DO PROCESSO E DA PRESCRIÇÃO

Art. 366 do CPP

Se o acusado, citado por edital, não comparecer, nem constituir advogado,


ficarão suspensos o processo e o curso do prazo prescricional, podendo o juiz
determinar a produção antecipada das provas consideradas urgentes e, se for
o caso, decretar prisão preventiva, nos termos do disposto no art. 312.
[VUNESP – 2018 – TJ-SP – Escrevente Técnico Judiciário] Com relação
à citação do acusado, assinale a alternativa correta.
a) A citação inicial do acusado far-se-á pessoalmente, por intermédio
de mandado judicial, carta precatória ou hora certa.
b) Ao acusado, citado por edital, que não comparecer ou constituir
advogado, será nomeado defensor, prosseguindo o processo.
c) Estando o acusado no estrangeiro, suspende-se o processo e o prazo
prescricional até que retorne ao País.
d) Completada a citação por hora certa, não comparecendo o réu, ser-
lhe-á nomeado defensor dativo.
e) A citação do réu preso far-se-á na pessoa do Diretor do
estabelecimento prisional.
[VUNESP – 2017 – TJ-SP – Escrevente Técnico Judiciário]
Estabelece o CPP em seu art. 353 que, quando o réu estiver fora do
território da jurisdição do juiz processante, será citado mediante:
a) precatória.
b) carta com aviso de recebimento, “de mão própria”.
c) edital.
d) videoconferência.
e) qualquer meio que o juiz entenda idôneo.
[VUNESP – 2015 – TJ-SP – Escrevente Técnico Judiciário] Em que
momento a lei processual penal (CPP, art. 363) considera que o
processo completa sua formação?
a) Constituição de defensor após a citação
b) Citação do acusado
c) Recebimento da denúncia.
d) Apresentação de resposta escrita.
e) Juntada do mandado de citação aos autos.
[VUNESP – 2014 – TJ-SP – Escrevente Técnico Judiciário] Nos termos do
quanto expressamente prescreve o art. 366 do CPP, se o acusado, citado por
edital, não comparecer nem constituir advogado, ficarão suspensos o
processo e o curso do prazo prescricional, podendo o juiz determinar a
produção antecipada das provas consideradas urgentes. Nessa hipótese,
presentes os requisitos atinentes à respectiva modalidade detentiva e com
base unicamente no dispositivo de lei citado, está autorizado o juiz a decretar
a prisão do acusado?
a) Sim, desde que o acusado já tenha sido anteriormente condenado por
outro crime.
b) Não, nunca.
c) Sim, a prisão preventiva.
d) Sim, a prisão temporária.
e) Sim, desde que o crime seja inafiançável.
[VUNESP – 2014 – TJ-SP – Escrevente Técnico Judiciário] Nos
termos do art. 351 do CPP, quando o réu estiver no território
sujeito à jurisdição do juiz que houver ordenado a citação, esta se
fará por:
a) mandado.
b) meio eletrônico.
c) qualquer meio que atinja a finalidade.
d) carta com aviso de recebimento (AR) ou telegrama.
e) carta simples.
[VUNESP – 2013 – TJ-SP – Escrevente Técnico Judiciário] No tocante à
citação, assinale a alternativa correta.
a) O processo seguirá sem a presença do acusado que, citado ou intimado
pessoalmente para qualquer ato, deixar de comparecer sem motivo
justificado.
b) Se o réu estiver preso, sua citação far-se-á por precatória.
c) Se o réu não for encontrado, será citado, por edital, com o prazo de 5
(cinco) dias.
d) Quando o réu estiver fora do território da jurisdição do juiz processante,
será citado mediante mandado de citação expedido pelo juiz processante.
e) A citação inicial far-se-á por precatória, quando o réu estiver no
território sujeito à jurisdição do juiz que a houver ordenado.
DIREÇÃO CONCURSOS

Finalmente Escrevente
Professor Alexandre Salim

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