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ANIMAIS
UM POUCO DA HISTÓRIA
ARISTÓTELES – 384-322 aC
VIVISSECÇÃO
• Vivissecção é dissecar
um animal vivo para
fins de estudo e
experimento.
HIPÓCRATES 450 aC
Relacionava o aspecto de
órgãos humanos com o de
animais para compreender
melhor as doenças que
atingem os homens
CLÁUDIO GALENO – 129 – 210 dC
Inglaterra Alemanha
Bélgica
Áustria França
ASSOCIAÇÃO MÉDICA AMERICANA - 1909
• Experimentos:
• Procedimentos efetuados em animais vivos, visando à elucidação de fenômenos
fisiológicos ou patológicos, mediante técnicas específicas e preestabelecidas.
• Não se considera experimento:
• I –a profilaxia e o tratamento veterinário do animal que deles necessite;
• II – o anilhamento, a tatuagem, a marcação ou a aplicação de outro método com
finalidade de identificação do animal, desde que cause apenas dor ou aflição
momentânea ou dano passageiro;
• III – as intervenções não-experimentais relacionadas às práticas agropecuárias
LEI 11.794/2008
DEFINE QUE: As instituições e os laboratórios que utilizam animais
em suas pesquisas
3º- Regulamentar o uso dos animais. Ex: é necessário que o laboratório tenha um
biotério (local onde as cobaias são mantidas) adequado e que não estresse o
animal
COMISSÃO DE ÉTICA DO USO DE ANIMAIS (CEUA)
2
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ESPÉCIES MAIS UTILIZADAS EM
PESQUISAS COM ANIMAIS
1) Roedores - camundongos, ratos, hamster e cobaias (criados
para essa finalidade). Fsiologia é bastante semelhante à humana.
Período de gestação, de apenas 21 dias (o mesmo do
camundongo), é muito curto, o que faz com que os resultados das
experiências possam ser checadas rapidamente. As fêmeas dão
de três a seis ninhadas por
2) Peixes, anfíbios, répteis e pássaros.
2) Peixes, anfíbios, répteis e pássaros.
3) Coelhos, cabras, bois, porcos e, em menor quantidade, cachorros,
gatos e algumas espécies de macacos
QUANTIDADE DE ANIMAIS POR
EXPERIMENTO
É exigido para cada projeto apresentar a justificativa para o
tamanho amostral a ser empregado, ou seja, o número de sujeitos
animais que pretende-se utilizar.
DEPENDE DO EXPERIMENTO:
SUGESTÃO:
https://epitools.ausvet.com.au/samplesize
MÉTODOS ALTERNATIVOS NO BRASIL
2012 – Brasil, pela cooperação entre a FIOCRUZ, ANVISA e o Instituto
Nacional de Controle de Qualidade em Saúde
SISTEMAS MICROBIOLÓGICOS:
- Ames: carcinogênese e teratogênese- Salmonella typhimurium
- Estudos de DNA recombinante - Escherichia coli
- Daphnia species pode ser usada para avaliara a influência da
temperatura nos batimentos cardíacos -difícil extrapolação para o
homem.
- Testes bacteriológicos como o de Ames, que causa alterações
genéticas, já estão bem estabelecidos e estão sendo usados para a
tomada de decisões preliminares em testes toxicológicos. Similaridade
entre o material genético nas bactérias e nas células humanas-câncer
ALTERNATIVAS AO USO DE ANIMAIS
SISTEMAS MATEMÁTICOS SIMULAÇÃO EM COMPUTADORES
PLANTAS
- Principalmente fungos-estudo de mecanismos moleculares básicos
OCDE = OECD
OCDE corresponde à sigla em português. Em inglês, a formação é denominada
Organisation for Economic Co-operation and Development (OECD).
A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) é formada
por países-membros que se dedicam a promover o desenvolvimento econômico e o
bem-estar social.
A OCDE é integrada por países-membros que se empenham em promover padrões
internacionais que permeiam questões econômicas, financeiras, comerciais, sociais e
também ambientais.
TESTES ALTERNATIVOS
– Potencial de irritação e corrosão da pele
1) OECD TG 430 – corrosão dérmica in vitro: teste de resistência elétrica
transcutânea
2) OECD TG 431 – corrosão dérmica in vitro: teste da epiderme humana
reconstituída
3) OECD TG 435 – teste de barreira de membrana in vitro
4) OECD TG 439 – teste de irritação cutânea in vitro
– Potencial de irritação e corrosão ocular
5) OECD TG 437 – teste de permeabilidade e opacidade de córnea bovina
6) OECD TG 438 – teste de olho isolado de galinha
7) OECD TG 460 – teste de permeação de fluoresceína
– Potencial de fototoxicidade
8) OECD TG 432 – teste de fototoxicidade in vitro 3T3 NRU
– Absorção cutânea
9) OECD TG 428 – método in vitro de absorção cutânea
TESTES ALTERNATIVOS
– Potencial de sensibilização cutânea
10) OECD TG 429 – sensibilização cutânea: ensaio do linfonodo local
11) OECD TG 442A – versão não radioativa do ensaio do linfonodo local
12) OECD TG 442B – versão não radioativa do ensaio do linfonodo local
– Toxicidade aguda
13) OECD TG 420 – toxicidade aguda oral: procedimento de doses fixas
14) OECD TG 423 – toxicidade aguda oral: classe tóxica aguda
15) OECD TG 425 – toxicidade aguda oral: procedimento “up and down”
16) OECD TG 129 – estimativa da dose inicial para teste de toxicidade
aguda oral sistêmica
– Genotoxicidade
17) OECD TG 487 – teste do micronúcleo em célula de mamífero in vitro