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Londrina
2013
Capa
Projeto Ilustração – UEL/CECA/Arte/Curso de Design
Coord.: Cristiane Affonso de Almeida Zerbetto
Vice-Coord.: Rosane Fonseca de Freitas Martins
Aluno: João Henrique Lodi Agreli
Produção gráfica
Maria de Lourdes Monteiro
CDU 577.4
Aos nossos pais,
Ao Flávio, ao Capê e
às crianças: Alesi, Júlia e Sallen.
SUMÁRIO
PREFÁCIO ................................................................................. xi
INTRODUÇÃO .......................................................................... 1
vii
2. EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO EDUCAÇÃO CIENTÍFICA:
DESAFIOS PARA COMPREENDER AMBIENTES SOB
IMPACTOS ......................................................................... 83
Nosso Maior Patrimônio Cultural: água da chuva, água de rio,
água de mar, água de folha, ... água da vida ......................... 96
Como Compreender essa Nova Realidade do Rio Paraná sob
Impactos? .......................................................................... 111
A Planície de Inundação do Alto Rio Paraná e o Núcleo de
Pesquisas em Limnologia, Ictiologia e Aqüicultura – Nupelia,
Universidade Estadual de Maringá ................................. 111
viii
LISTA DE FIGURAS
ix
Figura 18 – Localização das barragens de Porto Primavera e de
Itaipu no rio Paraná ............................................ 135
Figura 19 – Localização dos reservatórios construídos na
bacia do alto rio Paraná. .................................... 140
Figura 20 – Mosaico de paisagens da planície de
inundação do alto rio Paraná. ............................ 144
Figura 21 – Fauna e flora aquáticas ...................................... 145
Figura 22 – Recorte: ambientes da planície de
inundação do alto rio Paraná. ............................ 158
x
PREFÁCIO
xi
visão extremamente simplificada e, muitas vezes, deturpada
da ciência. De maneira justa, Darwin é resgatado como
exemplo de um bom cientista que conseguiu transmitir suas
descobertas científicas através de uma linguagem simples,
compreensível e agradável. Reportando-se a assuntos clássicos,
como a evolução de nosso planeta e dos seres vivos, são
apresentadas propostas concretas de como pode ser resgatada
a complexidade da natureza, assim como suas dimensões
qualitativa e quantitativa, há muito separadas no ensino formal
de ciências.
No segundo capítulo, as autoras resgatam a importância
da ecologia enquanto ciência e enquanto precursora de novas
posturas filosóficas acerca da natureza. Ainda, o
desenvolvimento de uma educação ambiental como educação
científica, aparece, como uma alternativa para demonstrar a
importância da ecologia. Neste ponto, é colocada a questão:
“Quais os desafios para compreender ambientes sob
impactos”? A resposta é apresentada através de uma análise
aprofundada da experiência de pesquisadores do Núcleo de
Pesquisas em Limnologia, Ictiologia e Aqüicultura (Nupelia),
da Universidade Estadual de Maringá, que trabalham em uma
planície de inundação do alto rio Paraná desde 1986.
No papel de um “biólogo viajante” que percorre o rio
desde sua nascente e acompanha o trabalho dos
pesquisadores, as autoras traduzem as informações científicas
acumuladas sobre esse ecossistema para o público leigo, na
forma de uma descrição detalhada da “planície do rio Paraná”
e das peculiaridades sobre sua fauna e flora. A interpretação
dos dados científicos foi a maneira encontrada para demonstrar
que é possível divulgar corretamente e sem perdas de
informação dados que, na maior parte das vezes ficam restritos
à comunidade científica.
xii
Este é o início de uma abordagem promissora sobre
educação ambiental, tratada como educação científica. Pelo
caráter inovador, a presente obra é extremamente oportuna
e preenche um vazio na literatura nacional, repleta, até então,
de obras com abordagem convencional sobre o assunto. Torna-
se assim, leitura obrigatória para todos aqueles que se
preocupam com uma educação ambiental conseqüente, única
maneira de vislumbrarmos um futuro melhor para nossos
descendentes.
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INTRODUÇÃO
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1.
CONHECIMENTOS, CONHECIMENTO
BIOLÓGICO E EDUCAÇÃO CIENTÍFICA
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1 As ciências ambientais, segundo Rohde (1996, p. 81, 92) ainda não têm
seu estatuto próprio, autonomia, um método de abordar a realidade e,
muito menos, pressupostos ou limites claros, exatos. Para o autor, a ciência
ambiental, focaliza, portanto, mais a processualidade do que os objetos,
mais as interações do que os compartimentos; é mais conjuntiva do que
parcelar; não se esgota na perspectiva do olhar analítico, mas instaura
em contrapartida a leitura interpretativa.
Para nós que trabalhamos com a perspectiva de conhecimento dos
grandes cientistas como Piaget, Morin, Maturana e outros, a concepção
de ciência ambiental requer a busca de conhecimentos nas diferentes
áreas do conhecimento, tais como: a filosofia, biologia, ecologia, história,
sociologia etc., para compreender a complexidade do meio ambiente.
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CONHECIMENTO BIOLÓGICO
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que, sua filha Izolda, de 6 anos, após retornar das férias das
praias de Acapulco, soube separar as conchas e caracóis que
trouxera do passeio, por grupos por meio de alguma
propriedade observável. Llorente Bousquet (1990, p. 21-22)
escreve que:
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Devora: bestia
Mascota: bestia
Comida: bestia
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DOMINGO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA SÁBADO
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1 Começa a 2 3 4 5 Extenso 6
surgir na Terra a vulcanismo e
atmosfera de formação de
oxigênio canais em Marte.
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Figura 9 Dados sobre os níveis atmosféricos de ozônio.
Fonte: Corson, 1993, p. 229.
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Meu primeiro amor em ciência não foi a biologia, acho eu, mas
a química. Lembro-me de ir ao Museu de Ciência, quando tinha
dez anos, e de ter tido, ao ver a tabela periódica pendurada lá,
com as famílias de elementos, uma sensação arrebatadora de
que aquilo era eterna e necessariamente verdadeiro.
[...] A Tabela Periódica pendurada no alto da escadaria, com
amostras dos elementos organizadas numa grade complexa
de períodos horizontais e grupos verticais. Ver a tabela
foi uma das grandes experiências formadoras de minha infância
16 Consideremos a construção-reconstrução: um processo de conhecimento
no qual a criança ou jovem possa identificar os elementos químicos da
tabela periódica, investigando onde e como eles fazem parte da nossa
vida. Podemos utilizar questões óbvias como, oxigênio que respiramos
ou que compõe a água, os seres vivos e as rochas, o flúor do creme
dental; o ferro que fortalece nossas hemácias, a sílica presente nas
conchas, o cálcio da estrutura óssea, o ouro e a prata que enriquecessem
o homem, enfim os metais pesados, tais como o mercúrio, chumbo,
zinco, cromo, cádmio etc. encontrados nas águas poluídas dos rios e
nos alimentos contaminados.
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22 Interessante notar que, ainda nesse texto, Sagan comenta que naquela
época quando escrevia seu livro (1995 ou 1996) o custo nominal do
petróleo cru era de quase 20 dólares por barril. Hoje, em março de
2000, o preço do petróleo cru é de 31 dólares por barril, considerado o
valor mais alto depois da Guerra do Golfo Pérsico (dados publicados na
Folha de São Paulo, em 10/03/2000: Petróleo volta a oscilar e fecha
em alta). Com esses dados, tornar-se fácil trabalhar as dimensões
qualitativas e quantitativas preconizadas em nossa educação científica.
Isto é, em três anos, o custo do petróleo aumentou aproximadamente
50%, que perspectivas temos para o futuro?
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EDUCAÇÃO CIENTÍFICA:
desafios para compreender ambientes sob impactos
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36 The Nature of things: green zone. David Suzuki, produzido por Ray Burley
[199-], década de 90.
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A lição do rio
E o rio corre sozinho.
Vai seguindo seu caminho.
Não necessita ser empurrado.
Pára um pouquinho no remanso.
Apressa-se nas cachoeiras.
Desliza de mansinho nas baixadas.
Precipita-se nas cascatas.
Mas, no meio de tudo isso vai seguindo seu caminho.
Sem ter medo da calmaria e sem evitar as cachoeiras.
Correr do jeito do rio, na liberdade do leito da vida, sabendo que
há um ponto de chegada
[...]
Sabe que há um ponto de chegada.
Sabe que seu destino é para a frente.
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O Tejo é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia,
Mas o Tejo não é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia
Porque o Tejo não é o rio que corre pela minha aldeia
...
O Tejo desce de Espanha
E o Tejo entra no mar em Portugal.
Toda a gente sabe isso.
Mas poucos sabem qual é o rio da minha aldeia
E para onde ele vai
E donde ele vem.
E por isso, porque pertence a menos gente,
É mais livre e maior o rio da minha aldeia.
...
Quem me dera que eu fosse os rios que correm
E que as lavadeiras estivessem à minha beira...
Quem me dera que eu fosse os choupos à margem do rio
E tivesse só o céu por cima e a água por baixo
...
Vejo melhor os rios quando vou contigo
Pelos campos até à beira dos rios;
Sentado a teu lado reparando nas nuvens.
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esse tanto de terra (14 000 km2) que foram inundados por
apenas 26 reservatórios na área da bacia do alto rio Paraná:
cabe três vezes e meia em Costa Rica; no Estado do Paraná
que não é muito pequeno, cabe quatorze vezes; em Portugal,
cabe seis vezes e meia e equivale a 28 vezes a área do município
de Maringá, como Maringá possui cerca de 300.000 habitantes,
parece razoável dizermos que essa área poderia abrigar uma
população superior a 8 milhões de habitantes.
Como disse Sagan (1998) os números grandes são parte
integrante da ciência moderna, mas no nosso cotidiano,
números como milhões, bilhões, trilhões não têm significado,
por isso é difícil imaginar 14.000 km2 de terras sejam ocupadas
por reservatório de água e, muito menos que o Parque
Nacional de Ilha Grande (Unidade de Conservação, resultante
de uma longa luta de ambientalistas do noroeste paranaense)
com área de 788 km2, seja tão pequeno se comparado com
as áreas dos reservatórios. A área do Parque representa apenas
6% de trecho livre de represamento do rio Paraná.
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O mundo? Gotas
De luar sacudidas
Do bico de uma garça
Dogen apud Sagan (1998)
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