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Edi Rock comenta que esse rapaz na música não foi o primeiro e não será a
último. (até hoje acontece um genocídio da população negra das periferias).
“Morre um, dois, três, quatro, morre mais um em breve”;
1
Informações Extras:
https://atarde.uol.com.br/bahia/salvador/noticias/2163653-jovem-de-19-
anos-e-morto-a-tiros-em-estacionamento-de-loja-no-pero-vaz
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https://g1.globo.com/fantastico/noticia/2020/06/21/morte-de-jovem-na-
periferia-de-sp-provoca-protestos-contra-violencia-policial.ghtml
2
https://nev.prp.usp.br/noticias/mortes-de-jovens-negros-nas-periferias-de-
sao-paulo-sao-um-problema-historico/
3
A maior relação que podemos ver entre esta música e o livro
“Sobrevivendo no Inferno”, são os ataques às pessoas que vivem nas
periferias, sejam por brigas internas ou, principalmente, por conta de
violência policial. Podemos ver esta relação simplesmente ao ouvir a
música, já que o tema principal é sobre a violência sofrida por alguém
que vive na periferia, afirmando que isso já é comum.
Fora a violência, podemos ver também que a mídia e as pessoas de uma
classe mais privilegiada são citadas, dizendo que veem as pessoas da
periferia apenas como homens, mulheres e crianças pobres ou somente
como criminosos, e não como pessoas de uma cultura rica.