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fotossíntese
APRESENTAÇÃO
*Fórmula da fotossíntese
O CO2 vem a partir das trocas gasosas realizadas pelas folhas da planta,
enquanto a água chega ao corpo vegetal através da absorção realizada pela raiz. O
pigmento clorofila ocorre apenas nas regiões fotossintetizantes da planta, sendo
estimulado pelas partículas de luz – intermediando todo o processo fotossintético.
Energia luminosa?
É a luz do sol que traz fótons – partículas de luz –, bem como informações. A
luz que chega em forma de comprimentos de ondas, é percebida pela planta
através de seus pigmentos – em que a planta consegue identificar a intensidade e a
qualidade de luz. As respostas variam de planta para planta – depende do nível de
absorção dessa energia luminosa.
PIGMENTOS
Observação1: clorofila C está nas plantas marrons, enquanto a clorofila D está nas
plantas vermelhas!
(b) Funcionamento
*Mas, esse detalhe da plastoquinona tu não precisa saber não. A Selma disse que
não é o perfil dela pedir esse tipo de coisa numa prova .. Ela só quer que tu entenda
que diversas reações acontecem durante o processo fotossintético! *
LEMBRE!
Há dois fotossistemas na fase clara – fotossistema I e fotossistema II!
O nome “fase escura” não quer dizer que ocorra no escuro. Como é ela um
componente da fotossíntese e a fotossíntese depende da energia luminosa, a fase
escura acontece durante o dia também. Mas, o fato de ser considerada “escura” é
porque é uma fase do processo que não depende da luz, pelo menos não
diretamente. Ela depende apenas dos produtos da fase clara – a qual só acontece
durante o dia – em que o ATP e o NADPH 2 produzidos são utilizados nessas
reações para fixar e reduzir o carbono e, assim, sintetizar açúcares.
Depois que o ATP e o NADPH2 foram gerados na fase clara, a fase escura
fotossintética pôde ser iniciada – uma vez que ela depende desses produtos da fase
clara. E até onde vimos, no decorrer da fase escura há a geração de duas moléculas
de gliceraldeído-3-fosfato para cada molécula de CO2 capturada. Só que, dessas
duas, uma é desviada para a via da gliconeogênese – em que há a produção de
glicose –, enquanto a outra molécula é utilizada nessa etapa de regeneração.
Portanto, para essa etapa, podemos considerar uma proporção de um para um –
em que para cada CO2 capturado pela RuBisCO, um gliceraldeído vai sobrar para
reiniciar o ciclo de Calvin.
Por isso que essa etapa de regeneração exige uma absorção contínua de
CO2, porque para cada RuBisCO utilizada, são necessárias duas moléculas de
gliceraldeído-3-fosfato, o que implica na absorção de duas moléculas de CO 2 e na
utilização de duas enzimas.
Observação1: o ciclo de Calvin é muito dispendioso para a célula, visto que há muito
gasto de ATP e muito gasto NADPH2!
VIA C3
Essa glicina é transportada até a mitocôndria, onde sofrerá reações para que
se converta em um outro aminoácido conhecido serina que, uma vez gerada,
retornará ao peroxissomo. Ao chegar ao peroxissomo, a serina sofrerá uma reação
de transaminação, dando origem a um composto conhecido como hidroxipiruvato.
COMENTÁRIO!
Esse fenômeno de fotorrespiração é muito comum em plantas do tipo C3, em
que o gás carbônico é fixado na molécula de ribulose-1,5-bisfosfato, gerando o
intermediário 3-fosfoglicerato que a gente comentou antes.
São eles:
temperatura
Não, porque a planta pode dissociar o poder redutor gerado em altas taxas
luminosas. O que chamamos de “poder redutor” é quando há muita excitação das
moléculas de pigmento e uma alta atividade da cadeia transportadora de elétrons
nos fotossistemas devido à alta intensidade de luz. Então, a fotorrespiração pode ser
um meio em que você reduz esse poder, decaindo a taxa fotossintética para, de
alguma forma, se proteger dessa alta incidência luminosa.
VIA C4
Seja o malato, seja o aspartato, uma vez formado, é transferido das células
parenquimáticas para as células da bainha da planta, as quais formam uma camada
ao redor dos tecidos condutores, assumindo a forma de um círculo concêntrico – de
modo a facilitar a transferência dos intermediários. Isso porque, as plantas C 4
possuem características anatômicas bem características.
Provavelmente uma planta C4! Com relação a uma planta C3, vai depender
da localização dela. Se ela, por exemplo, for colocada em uma restinga, por ser um
ambiente com temperatura maior, com uma restrição hídrica e uma maior
concentração de oxigênio na atmosfera, ela vai ter uma taxa de fotorrespiração
muito grande – o que vai ser ruim para ela, porque pode, inclusive, influenciar na
sua taxa de crescimento. Mas, se for uma mata, para ela tá ótimo.
VIA CAM
Esse tipo de metabolismo foi descoberto em plantas que habitam os
ambientes áridos – os cactos, por exemplos –, plantas estas capazes de atingir uma
grande biomassa mesmo que em condições de estresse.
A via CAM utilizam tanto a via C 4 – com separação espacial – quanto o ciclo
de Calvin propriamente dito. As plantas que realizam esse tipo de via, como já visto
em Anatomia Vegetal, possuem cutículas espessas, grandes vacúolos e estômatos
com pouca grau de abertura.
As plantas CAM possuem uso muito eficiente com relação à água, em que
elas perdem muito pouca água por cada grama de CO 2. A gente chegou a
comentar antes que as plantas C4 são capazes de reduzir a abertura estomática, de
modo que haja a diminuição do processo de transpiração – evitando a perda
desnecessária de água – e, ainda assim, aproveitarem eficientemente o carbono
proveniente do CO2 atmosférico – gerando em um uso eficiente de água, uma
ciência do uso de água.
O piruvato pode ser estocado sob a forma de amido, o qual, nas plantas
CAM, é quebrado à noite para gerar fosfoenolpiruvato – permitindo a fixação do
carbono capturado nesse período do dia.
Por que a taxa de crescimento da planta CAM é menor que a taxa de crescimento da
planta C4?