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PRODUÇÃO TEXTUAL

INTERDISCIPLINAR
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PRODUÇÃO TEXTUAL
INTERDISCIPLINAR Licenciaturas
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CURSO: Licenciaturas
PRODUÇÃO TEXTUAL
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Curso: Licenciaturas Semestre: 7º. Flex
 Libras – Língua Brasileira de Sinais
 Educação Inclusiva
Disciplinas:
 Sociedade, Educação e Cultura
 Seminário da Prática I
 Compreender uma das modalidades de ensino da educação
básica brasileira;
 Analisar e compreender as concepções e práticas da
educação do campo;
Competências:  Conhecer a educação popular como modelo teórico e como
prática social;
 Estimular o processo de formação docente voltada ao
respeito da diversidade cultural, na articulação entre teoria
e prática pedagógica.
Ao concluir as etapas propostas neste desafio, você terá
desenvolvido as seguintes competências e habilidades:
 Possibilitar o desenvolvimento de trabalhos em grupo,
promovendo a capacidade de adaptação, comunicação e
integração do espírito de equipe;
 Fornecer sólida formação profissional, ou seja, na formação
docente e no campo pedagógico;
Habilidades:
 Promover a formação teórico-prática em relação as
modalidades de ensino da educação básica no cenário
brasileiro;
 Analisar o papel do professor e de sua prática como
instrumento para a construção de uma sociedade
democrática e inclusiva em outros cenários educativos.
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A produção textual é um procedimento metodológico de ensino
aprendizagem que tem por objetivos:
• Favorecer a aprendizagem.
• Oportunizar o acesso ao saber científico com vistas à
produção do conhecimento crítico e criativo, refletindo
os desafios e possibilidades da prática pedagógica,
visando transformações sociais.
Objetivos da • Promover o estudo dirigido a distância, oportunizando
Aprendizagem:
diferentes ambientes de aprendizado.
• Desenvolver os estudos independentes, sistemáticos e o
auto aprendizado.
• Promover a aplicação da teoria e conceitos para a solução
de problemas práticos relativos à profissão.
• Direcionar o/a estudante para a busca do raciocínio crítico e
a emancipação intelectual.

Prezado aluno/a,
Seja bem-vindo/a a este semestre!

A proposta de Produção Textual Interdisciplinar em Grupo (PTG) terá como temática:


“Educação do Campo: formação docente e currículo”. Escolhemos esta temática com o intuito
que você possa adquirir novos saberes docentes, voltados à uma das modalidades de ensino da
educação básica brasileira e objetivando a aprendizagem interdisciplinar dos conteúdos
desenvolvidos nas disciplinas desse semestre. Por fim, é importante fomentar práticas pedagógicas
emancipatórias em relação às diversidades culturais nos espaços escolares, valorizando as
características e os sujeitos do campo.
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ORIENTAÇÕES DA PRODUÇÃO TEXTUAL

1. Formação dos grupos

Organizem grupos de 2 (dois) a 7 (sete) alunos (as) do mesmo curso e turma. Para realizar a
atividade de portfólio em grupo, vocês deverão criar um texto de própria autoria, utilizando-se do
material disponibilizado. O texto deverá ser estruturado seguindo as normas da ABNT. Para isso,
acesse: http://www.unoparead.com.br/sites/bibliotecadigital/. Ao acessar a Biblioteca Digital na
parte inferior direita da página inicial clique em “Padronização” e escolha a opção “Modelo para
elaboração de Trabalho Acadêmico” e siga a estrutura e orientações que se encontram descritas.

2. Leia e interprete a Situação Geradora de Aprendizagem (SGA):

“Educação do Campo: formação docente e currículo”

A educação do campo é fruto do movimento social existente no campo e que acredita na


importância de uma escola rural que valorize e ensine a partir da cultura local. Essa é a grande
premissa da educação básica do campo, uma das modalidades do ensino da educação básica
brasileira. E quando se diz “do campo”, logo podemos nos referir à população “dos/das sem-terra”,
“camponeses/camponesas”, “lavradores/as”, “seringueiros/as”, “pescadores/as (caiçaras)”
(NASCIMENTO, 2006, p.02), de forma que a educação se dá nessa realidade e nesse cotidiano,
levando em consideração a identidade cultural dos sujeitos que ali vivem.
Historicamente existe um registro do conceito de educação rural desde 1889, com a
Proclamação da República, época em que o governo cria uma pasta “Agricultura, Comércio e
Indústria” para atender os/as estudantes das áreas rurais. Porém, foi extinta entre 1894 e 1906. Em
1909 voltou a ser discutida a educação para a população rural, no entanto, a escola como
instituição de ensino para agrônomos (SIMÕES; TORRES, 2011).
Na década de 1930 inicia-se uma discussão com maior profundidade sobre os povos que
residiam no campo. Em 1933, inicia-se a alfabetização no campo e já na Constituição de 1934, no
artigo 156, em parágrafo único, é ressaltado que: “Para a realização do ensino rural, a união
reservará no mínimo, vinte por cento das cotas destinadas à educação no respectivo orçamento
anual” (BRASIL, 1934). Isso foi um passo importante na discussão de oferta da educação para as
populações do campo no âmbito da legalidade.
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Em 1935, através da realização do 1º Congresso Nacional de Ensino Regional, fundou-se a
Sociedade Brasileira de Ensino Rural. Porém, com o Estado Novo, no Governo de Vargas, em
1937, que se fortaleceu a preocupação com a educação no campo, objetivando a expansão do
ensino rural e do folclore. Esta expansão tinha um sentido de difusão ideológica e era necessário
alfabetizar sem se descuidar da disciplina e do civismo, tornando a educação um forte aparelho
ideológico, que se colocou a serviços e interesses do Estado.
Com a Constituição Federal de 1946, a proposta foi de responsabilizar as empresas
privadas pelo provimento da educação das pessoas da zona rural que nelas trabalhavam,
consequentemente, gerou uma falta de responsabilidade por parte do Estado pela oferta da
educação para as populações do campo (MACHADO, 2017). O que ocorreu é que estas escolas
foram pensadas na lógica da cidade e por vários anos a educação no campo nunca teve uma
proposta que pensasse nos sujeitos do campo, na sua cultura e modo de vida.
A partir dos anos de 1980, com o avanço e fortalecimento dos movimentos sociais, a
educação rural tornou-se educação do campo e foi a partir dos movimentos socioterritoriais, mais
especificamente com o Movimento Sem Terra – MST, que se viu a necessidade de uma educação
voltada e pensada para a população do campo e que deu início às discussões sobre o futuro da
educação das crianças acampadas, problematizando a garantia das escolas desde o processo de
lutas pela terra até a conquista do assentamento rural.

A educação do campo surge como uma proposta não apenas


educacional mas de resistência, que valoriza a identidade do
sujeito do campo na escola, que seus ensinamentos estejam
adequados a realidade e necessidades dos alunos do campo, que
o calendário escolar esteja de acordo com o ciclo agriculta, entre
outras características (SANTOS; VINHA, 2018, p.02)

Para tanto, com a Constituição de 1988, a qual institui em suas bases a aprovação de
políticas de direitos educacionais, enfatizou-se: “[...] a responsabilidade da União, dos Estados,
Distrito Federal e Municípios em regime de colaboração, garantido uma educação de qualidade”
(BRASIL, 1988, Art.211), a qual também se destina à população do campo, pois a educação é um
direito de todos/as e dever do Estado sua oferta (BRASIL, 1988, Art.205).
Com a promulgação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação 9394/96 (LDB) de 20 de
dezembro de 1996, a educação do campo passa a ser entendida como àquela que ocorre nas
instituições escolares situadas na área rural:
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Na oferta de educação básica para a população rural, os sistemas
de ensino promoverão as adaptações necessárias à sua
adequação às peculiaridades da vida rural e de cada região,
especialmente: I - conteúdos curriculares e metodologias
apropriadas às reais necessidades e interesses dos alunos da zona
rural; II - organização escolar própria, incluindo adequação do
calendário escolar às fases do ciclo agrícola e às condições
climáticas; III - adequação à natureza do trabalho na zona rural
(LDB, 1996, Art. 28).

Além disso, a LDB ao dispor sobre a organização da educação básica em grupos não
seriados e por alternância regular e ao definir que os currículos, além da base comum, deverão
contar com uma base diversificada, de acordo com as características regionais e locais das redes
de ensino. Além disso, os incisos I, II e III do artigo 28 reforçam a especificidade da Educação
Básica do Campo ao recomendar que as propostas pedagógicas dessas escolas contemplem as
necessidades e interesses dos estudantes do campo, considerem o calendário da produção
agrícola bem com a natureza do trabalho no campo (PRONCAMPO, 2012).
A partir de 1998 com a realização da Primeira Conferência Nacional por uma Educação
Básica do Campo, realizada na cidade de Luziânia em Goiás, que a nomenclatura Educação do
Campo partiu de enfoques mais concretos a sua efetivação. Essa conferência teve por objetivo
defender o direito dos povos do campo às políticas públicas de educação com respeito às suas
especificidades, isto é, propunha ideias associadas à produção da vida, do conhecimento e da
cultura do campo, apontando ações coerentes para a escola e para a formação dos/das
educadores.
Porém, somente em 2008 que ela foi efetivada como política pública: agricultores familiares,
extrativistas, os pescadores artesanais, os/as ribeirinhos/as, os/as assentados/as e acampados/as
da reforma agrária, os/as trabalhadores/as assalariados/as rurais, os/as quilombolas, os/as
caiçaras, os povos da floresta, os/as caboclos/as e outros que produzam suas condições materiais
de existência a partir do trabalho no meio rural. Em seus princípios, essa política destaca a
educação do campo como: valorização da identidade da escola do campo por meio de
projetos pedagógicos com conteúdo curriculares e metodologias adequadas às reais
necessidades dos/das estudantes do campo, bem como flexibilidade na organização
escolar, incluindo adequação do calendário escolar as fases do ciclo agrícola e às
condições climáticas e controle social da qualidade da educação escolar, mediante a efetiva
participação da comunidade e dos movimentos sociais do campo.
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As diretrizes orientam ainda que a ampliação do atendimento de toda a Educação Básica no
Campo seja o mais próximo possível à comunidade de moradia do/da aluno/a, com qualidade e
respeitando as características de seu meio, estabelecendo critérios para a nucleação de escolas e
atendimento pelo transporte escolar. As diretrizes normatizam também que a Educação Infantil e
os anos iniciais do Ensino Fundamental serão sempre oferecidos nas próprias comunidades rurais,
evitando os processos de nucleação de escolas e de deslocamento das crianças (PRONCAMPO,
2012).
Em março de 2012 foi instituído o PRONACAMPO - Programa Nacional de Educação do
Campo - que disciplina ações específicas de apoio à Educação do Campo e à educação
quilombola, considerando as reivindicações históricas destas populações quanto à efetivação do
direito à educação. (PRONACAMPO, 2012). A elaboração do Programa suscitou amplo debate
quanto à importância de sua implementação por meio de regime de colaboração entre a União, os
Estados, os Municípios e o Distrito Federal.
Mediante esta apresentação da SGA, para compreender e analisar melhor a modalidade da
Educação do Campo, vamos conhecer a situação-problema. Você deverá interpretá-la, realizar as
leituras indicadas, refletir sobre elas para elaborar uma Produção Textual Teórica, com
fundamentação das disciplinas cursadas no semestre.

Situação-problema:

3. Reflita sobre a seguinte situação-problema:

Foi com muito entusiasmo que um grupo de professores/professoras da rede pública de


ensino recebeu o convite para colaborar com a estruturação de políticas de educação destinadas a
estudantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST). A organização deste grupo de
trabalho é um desdobramento do Programa Nacional de Educação no Campo, o PRONACAMPO,
que visa implementar políticas de educação aos/às estudantes do campo e quilombolas. O
programa é composto por quatro eixos norteadores: Gestão e Práticas Pedagógicas, Formação Inicial
e Continuada de Professores, Educação de Jovens e Adultos e Educação Profissional e Infraestrutura
Física e Tecnológica.
Criar políticas públicas voltadas à educação no campo, mais especificamente para os/as
estudantes em situação de itinerência, como no MST, é, antes de tudo, democratizar o acesso à
educação entendendo a escola como movimento de transformação de realidades. Ao mesmo
tempo, ampliar o acesso e qualificar a oferta da educação básica e superior a esses/essas
estudantes é um grande desafio, pois demanda a criação de uma proposta pedagógica específica
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e a formação inicial e continuada da equipe de professore/professoras, ambas com base na cultura
local e nas ações do próprio movimento.
Dessa forma, a fim de subsidiar a estruturação de políticas de educação voltadas à
estudantes do MST em situação de itinerância, o grupo de professores/professoras passou a
refletir sobre qual educação tem sido oferecida aos/às estudantes do campo? Quais os conceitos e
os métodos utilizados? Como criar escolas do campo a partir da cultura local e das ações do
movimento? Como garantir o direito à educação de crianças, adolescentes, jovens e adultos em
situação de itinerância?

ORIENTAÇÕES PARA A EXECUÇÃO DO TRABALHO


4. Elaboração de uma Produção Textual com o tema “Educação do Campo: formação
docente e currículo”.

Partindo da situação-problema supracitada, no sentido de auxiliar os/as


professores/professoras a garantir o direito a educação de estudantes de escolas, vocês deverão
elaborar uma Produção Textual, fundamentada teórica e metodologicamente, com o tema
“Educação do Campo: formação docente e currículo”.

Realizem a leitura dos materiais sugeridos, utilize outras referências (se for o caso),
assistam aos vídeos indicados e articulem esta temática com as suas áreas de conhecimento. O
trabalho de vocês deve conter entre no mínimo 5 (cinco) e no máximo 10 (dez) páginas,
apresentando: Introdução, Desenvolvimento e Conclusão, sem contar as Referências.

No texto vocês devem procurar atender aos seguintes questionamentos:

1. É preciso construir uma sociedade comprometida com a educação, sendo esta um


instrumento de mudança social que precisa ser valorizado. Explique o que vocês
compreendem pela frase: “A escola do campo é um espaço de transformação social”.

2. Quais são os desafios da escola do campo para a prática do/da professor/professora?

3. O modelo tradicional de ensino insiste em enfatizar a homogeneidade cultural e negar


as diferenças, desta forma, pensando a educação como um direito universal,
democrático e inclusivo, como garantir a educação de crianças, adolescentes, jovens e
adultos em situação de itinerância?
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4. Na atualidade, como a educação do campo está sendo desenvolvida e trabalhada como
política pública nacional? Analisem como a educação tem sido oferecida aos/às
estudantes do campo, seus métodos e características.

Materiais sugeridos:

 DOCUMENTO:

BRASIL. PRONACAMPO. Programa Nacional de Educação do Campo. Ministério da


Educação. Brasília, DF: janeiro de 2013. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=13214-
documento-orientador-do-pronacampo-pdf&Itemid=30192 Acesso em: 17/07/2019.

 ARTIGOS:

SIMÕES, Willian; TORRES, Miriam Rosa. Educação do campo: por uma superação da
educação rural no Brasil. Curitiba, 2011. Ministério da Educação. Acervo da UFPR.
Disponível em: https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/handle/1884/38662/R%20-%20E%20
%20MIRIAM%20ROSA%20TORRES.pdf?sequence=1 Acesso em: 16/07/2019.

PACHECO, Lucy; PIOVESAN, Juliane. Educação do Campo: Desafios e Perspectivas para


a formação docente. Revista de Ciências Humanas. v. 15, n. 24, p. 47-59, jul. 2014.
Disponível em: http://www.revistas.fw.uri.br/index.php/revistadech/article/viewFile/1378/1726
Acesso em: 17/07/2019.

OLIVEIRA, Letícia Borges. Memória e representações: A experiência de professoras na


alfabetização de adultos no meio rural de Uberlândia/MG. Anais do II Seminário de
Pesquisa do NUPEPE. Uberlândia/MG, p. 226-233. 21 e 22 de maio 2010. Disponível em:
http://www.gepec.ufscar.br/publicacoes/educacao-no-campo/memorias-e-representacoes-a-
experiencia-de.pdf/at_download/file Acesso em: 17/07/2019.

 REVISTAS:
REVISTA NOVA ESCOLA. Entrevista com Mônica Molina, especialista em Educação do
campo. Disponível em: https://novaescola.org.br/conteudo/970/entrevista-com-monica-
molina-especialista-em-educacao-do-campo Acesso em: 17/07/2019. Entrevista com
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especialista em educação do campo que debate a importância dessa modalidade de
educação como possibilidade de contemplar a aprendizagem de saberes universais e sobre
o local onde vivem os/as alunos/as. Assim, eles/elas têm condições de escolher se
permanecem ou não na zona rural.

REVISTA NOVA ESCOLA. Educação no campo sem perspectivas. Disponível em:


https://novaescola.org.br/conteudo/2835/educacao-no-campo-sem-perspectivas Acesso em:
17/07/2019. Na reportagem debate-se a vivência de alguns/algumas estudantes do campo e
suas vivências educacionais.

 VÍDEOS:
Educação no campo. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=9U-kKVhQu5g
(Creative Commons). Acesso em: 17/07/2019. Retrato de uma escola do campo do Pará a
partir de relatos de um aluno de 11 anos e um professor.

Tv BrasilGov. Alunos da área rural estudam com livros didáticos específicos para escola do
campo pela primeira vez. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=LxoO797QsfY
(Creative Commons). Acesso em: 17/07/2019. Estudantes de escolas do campo utilizam, a
partir deste ano letivo, material didático específico para a área rural. Mais de 4,5 milhões de
livros didáticos foram entregues em 64 mil escolas do campo em todo o Brasil. O material
considera a realidade social, cultural e econômica das escolas da área rural. A ação faz
parte do Programa Nacional de Educação no Campo (Pronacampo) e vai beneficiar dois
milhões de estudantes do ensino fundamental.

Tv BrasilGov. Bibliotecas rurais levam conhecimento a moradores do campo. Disponível


em: https://www.youtube.com/watch?v=k2UWZPW76l4 (Creative Commons). Acesso em:
17/07/2019. Nove mil bibliotecas rurais levam leitura e conhecimento a moradores do campo
de todo o país. O programa "Arca das Letras" existe há dez anos e atende cerca de 1,5
milhões de famílias. Os livros e o treinamento dos agentes de leitura são fornecidos pelo
Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). Os moradores locais cuidam do empréstimo,
da ampliação do acervo e da valorização da cultura local. O material também é usado na
alfabetização de jovens e adultos.

NORMAS PARA ELABORAÇÃO E ENTREGA DA PRODUÇÃO TEXTUAL


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A Produção Textual deverá ser postada no ambiente virtual.

Nessa produção, vocês deverão obedecer às normas a seguir:

1. Deve ser elaborada conforme as normas da ABNT. A estrutura geral do trabalho deve
contemplar os elementos Pré-textuais, Textuais e Pós-Textuais, exigidos em um
trabalho acadêmico.
2. Deve conter, depois de pronto, capa e folha de rosto padrão do curso, sendo
organizado no que tange à sua apresentação visual (tipos e tamanhos de fontes,
alinhamento do texto, espaçamentos, adentramento de parágrafos, apresentação
correta de citações e referências, entre outros elementos importantes). Essas
orientações estão disponíveis na Biblioteca Digital da instituição.
3. Deverá ser em formato Word.
4. Deverá ser realizada em grupo.
5. Em caso de dúvidas para elaboração do trabalho, vocês deverão buscar orientação
junto ao/a tutor/tutora à distância.
6. Atenção aos prazos de postagens!

A seguir, apresentamos a vocês, alguns dos critérios avaliativos que nortearão a análise
para o conceito a ser atribuído pelo/pela tutor/tutora à distância à produção textual:

 Normalização correta do trabalho, em respeito às normas da ABNT. Para isso, acessem:


http://www.unoparead.com.br/sites/bibliotecadigital/. Ao acessarem a Biblioteca Digital na
parte inferior direita da página inicial, cliquem em “Padronização” e escolham a opção
“Modelo para elaboração de Trabalho Acadêmico” e sigam a estrutura e orientações que
se encontram descritas.
 Uso de linguagem acadêmica adequada, com clareza e correção, atendendo à norma
padrão.
 Abordagem de todos os itens propostos para reflexão, considerando os seguintes
aspectos: clareza de ideias, objetividade, criatividade, originalidade e autenticidade.
 Fundamentação teórica do trabalho, com as devidas referências dos/das autores/autoras
eventualmente citados.
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Um ótimo trabalho!

Equipe de professores/as

Referências:
ANTONIO, Clésio Acilino; LUCINI, Marizete. Ensinar e aprender na educação do campo: processos
históricos e pedagógicos em relação. Cad. Cedes, Campinas, vol. 27, n. 72, p. 177-195, maio/ago.
2007. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ccedes/v27n72/a05v2772.pdf Acesso em:
16/07/2019.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF:
Senado Federal. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm
Acesso em: 16/07/2019.
_______. Lei nº 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da
Educação Nacional. Diário Oficial da União, 1996.
_______. Decreto nº 7.352, de 4 de novembro de 2010. Dispões sobre a Política de Educação do
Campo e o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária. Diário Oficial da União. 2010.
_______. Constituição (1946). Constituição da República dos Estados Unidos do Brasil.
Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/consti/1940-1949/constituicao-1946-18-julho-
1946-365199-publicacaooriginal-1-pl.html Acesso em: 16/07/2019.
MACHADO, Luane. Da educação rural à educação do campo: conceitualização e problematização.
Educere. 2017. Disponível em: https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2017/25113_12116.pdf
Acesso em: 16/07/2019.
NASCIMENTO, Claudemiro G. Caminhos e descaminhos da educação do campo: Um projeto de
intervenção político-pedagógico no contexto rural. GEPEC, UFSCAR: São Carlos, 2006. Disponível
em: http://www.gepec.ufscar.br/publicacoes/educacao-no-campo/caminhos-e-descaminhos-da-
educacao-do-campo-um.pdf/view Acesso em: 16/07/2019.
SANTOS, Patrícia; VINHA, Janaína Francisca de S. Educação do/no Campo: Uma reflexão da
trajetória da educação brasileira. Uniara. 2018. Disponível em:
https://www.uniara.com.br/legado/nupedor/nupedor_2018/10/12_Patricia_Santos.pdf Acesso em:
16/07/2019.
SIMÕES, Willian; TORRES, Miriam Rosa. Educação do campo: por uma superação da educação
rural no Brasil. Curitiba, 2011. Ministério da Educação. Acervo da UFPR. Disponível em: 2 Acesso
em: 16/07/2019.
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