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"No lugar em que havia o isso econômico, deve haver o eu" (Sde, § 52), escreve
Debord
(TE, 18), propõe à sociedade exem#plos de um uso possível de seus meios numa
relação com a
realidade que não seja de dominação nem de violência: "Só
pelo fato de existirem, as obras de arte postulam a existência
de uma realidade inexistente e, por isso, entram em conflito
com sua inexistência real" (TE, 83).
"No 'como'
do modo de pintar podem sedimentar-se algumas experiências
incomparavelmente mais profundas e também mais relevantes
socialmente do que nos fiéis retratos de generais e heróis re#volucionários" (TE,
200).