Você está na página 1de 12

Universidade Federal de Pernambuco

Centro de Artes e Comunicação - CAC


Licenciatura em Letras Libras

Docente: Ana Karina Morais de Lira

Discentes: Ana Raquel Espirito Santo Carlos

Lucas Souza da Cruz

Tafnes Mota de Lima Oliveira

Vanessa Rayane da Silva Andrade

DISCIPLINA: Fundamentos Psicológicos da Educação – Turma 5E

SEMINÁRIO
TEA (TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA)

INTRODUÇÃO

Este trabalho escrito tem como objetivo falar sobre o TEA - Transtorno Espetro Autista
e mostrar que ele não é uma deficiência propriamente dita, usamos o termo “deficiência
intelectual” para denominar pacientes que possuem um conjunto de atrasos em seu
desenvolvimento, e nem sempre o sujeito diagnosticado com autismo apresenta esse
atraso. A maioria dos estudos comprovam que o autismo é de origem genética e que não
existe cura para o mesmo, seja a fase qual for, o que torna mais desafiador para a
ciência, pesquisadores e sociedade de forma geral, porém cabe a todo aceitar o desafio
de acolher o transtorno, se inteirar frente a informações que venham ensinar como
podemos lidar frente a pessoas que nascem com TEA.
Diante de um cenário pandêmico e limitante nosso grupo buscou diferentes formas para
a construção desse trabalho e apresentá-lo em sala durante o seminário proposto, foram
realizadas pesquisas em site, assistimos a filmes e um documentário, assim como
matéria jornalística através da Tv Aparecida, leitura e entrevistas com mães que tiveram
filhos autistas com idades e histórico de vida diferentes.
O Transtorno do Espetro Autista (TEA), é um transtorno que compromete diretamente o
sistema sociocomunicativo, o comportamento pode variar muito, mas uma das
características mais evidentes é a presença de estereotipias que podem vir de várias
formas diferentes, essas estereotipias podem limitar e até dificultar o funcionamento
diário do indivíduo. Uma colocação fundamental é a questão dos graus do espetro,
consistem-se em leve, moderado e severo. O grau considerado leve geralmente
apresenta dificuldades na comunicação, mas não atrapalha muito sua interação social.
O moderado apresenta déficits na comunicação verbal e não verbal, logo precisam de
suporte quando o assunto é interação social. O grau severo é o estágio mais grave e
precisa de um suporte redobrado para melhorar sua capacidade cognitiva e driblar o
comportamento inflexível que vem acompanhado do isolamento social.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

O Eugene Bleuler criou a palavra “autismo” em 1911. Kanner e Asperger criaram


também palavras “Síndrome Kanner e Síndrome Asperger”, pois eles observavam em
seus pacientes. A Lorna Wing traduziu o seu trabalho para inglês com Asperger.
O Transtorno do Espectro do Autismo – TEA, não é doença. É desenvolvimento
neurológico quando o nascimento ou começando infância. Existem tipos do autismo,
autismo infantil precoce, autismo infantil, autismo de Kanner, etc... Quando a criança
autista começa a ter dificuldades, tipos: O contato visual, expressões faciais, expressão
as próprias emoções, fazer amigos, comunicação... É importante as crianças autistas
irem ao médico especializado, áreas: psiquiatra, neurologista, psicologia e fonoaudiólogo
entre outros, são os tratamentos para ajudar no desenvolvimento da criança autista. Eu
soube que é muito popular “ABA – Applid Behavior Analysis (conhecido com Análise
Aplicada do Comportamento), o que eles fazem? É o tratamento diferentes terapias para
testar e melhorar as habilidades socias, comunicativas, adaptativas e organizações para
autistas. Os cuidados podem começar exercícios de comunicação, jogos para incentivar
a interação com o outro, aprendizado, o apoio a atitudes positivas. É importante ressaltar
que, autismo não tem cura e conta com ajuda de terapias e tratamentos como
neuromodulação para ajudar no desenvolvimento. Percebemos que com as terapias e
apoio da família a criança autista pode se desenvolver melhor e conquistar seu espaço
na sociedade.

RESUMO DE FILMES ASSISTIDOS

TEA filme autismo - principal escola, assisti com tristeza sobre um menino autista na
escola com as crianças. O menino autista sempre estar muito na escola, ele sempre
isolado na escola e ninguém amigos, um dia aconteceu com o menino autismo, alguém
o empurrou. Parece coordenador de escola é complicado porque pai de menino autismo
conversou com uma pessoa coordenadora de escola sobre como resolver esse menino
caiu, mas a coordenadora não resolveu nada, só acha que são crianças assim, pois
ainda é inocente, mas é entre 3 a acima, não temos como evitar e parar. Ele não
concordou, deveria resolver com a criança pra ela aprender e mudar o comportamento
e necessidade sempre, como impossível não ensina com a criança faz errada, vai
piorando. O autismo é diferente sobre o autismo dele entre as outras crianças.
E pai dele falou que tudo o que faço você não desiste dele, pois a forma dele de se
comunicar o comportamento social mais difícil. Isso é normal para quem tem trauma ou
psicologia ou problema outro, é um lugar bem diferente. Mas é capacidade que ele
consegue coisas porque ele sabe ler desde 3 anos, ele entende conceitos matemáticos,
ele não precisa de educação especial por ele é igual a crianças.
AUTISMO NA FASE ADULTA

Crianças com transtornos autistas passam por várias fases durante terapias e
tratamentos incansáveis, mas um dia elas crescem, e aí? Será que o autismo se limita
apenas na idade infantil? Um dia essas crianças irão se tornar adolescentes, jovens,
depois adultos e em seguida, na última fase da vida: a terceira idade e como integrá-los
ao nosso meio? Como são e como vivem as pessoas os autistas na fase adulta? Como
perceber suas características? Como lidar com elas?

Através de pesquisas e observações no dia a dia podemos identificar o aspecto autista


em uma criança a partir de seus dois anos de vida em diante, mas em uma pessoa adulta,
como detectar o TEA? Por ter idade muito superior aos dois anos de vida, ela corre o
risco de ser confundida com outros transtornos. A Gazeta do Povo realizou uma
entrevista com o jovem Raphael Rocha Loures, o qual aos 35 anos de idade descobriu-
se ter TEA devido à vontade de ficar só, muito sozinho, a solitude lhe fazia sentir-se
diferente, pois era a forma como conseguia lidar com o autismo. Na entrevista ele relata
que precisou contar para a família que tinha autismo, porém ela não acreditava devido a
maioria das pessoas associam o TEA apenas em pessoas que viviam em seus mundos
isoladas, dentro de caixinhas sem interagir e nem abraçar ninguém. As dificuldades são
as mesmas para quem recebe o diagnóstico de ser autista, como também, para aqueles
que não descobrem durante o decorrer da vida. São elas: falta de interação social,
processos de comunicação, linguagem e comportamento social.

Em pessoas adultas os sintomas variam conforme o grau de comprometimento funcional


que elas apresentam. Autistas com grau mais leve sofrem na vida social “padrão”, sofrem
para conseguir um trabalho, sofrem para concluir a vida nos estudos como no ensino
médio, técnico e principalmente superior, normalmente essas pessoas também não
conseguem manter um relacionamento amoroso. Geralmente são mais percebidos nas
áreas de interação e comunicação social do que no desenvolvimento cognitivo, pois os
mesmos não sofrem prejuízo algum, tanto intelectual quanto a deficiência mental.
Pessoas com grau de autismo mais severos podem ter a vida limitada e em outros
momentos precisam ser internados, no caso, quando perdem seus cuidadores.

Como perceber características de uma pessoa adulta com TEA?


1. Dificuldades para compreender regras sociais, dentre elas: expressões faciais, gestos,
caretas ou o olhar franzido, são difíceis de ser percebidas;
2. Não compreendem metáforas;
3. Não percebem maldade das pessoas;

4. Não conseguem detectar malandragem, agem como pessoas ingênuas;


5. Podem ter dificuldade em sentir empatia pelos outros;

6. Não gostam de afetos, evitam abraços e beijos;


7. Sentem dificuldade em compreender coisas abstratas;

8. Gostam de falar assuntos bem específicos;


9. Usam linguagem muito formal;
10. São resistentes a fazer coisas fora da rotina;

11. Muitas pessoas autistas tem desempenho acima do comum em determinadas


atividades.

Outro relato interessante é o da jovem Nataly Souza, ela descobriu que tinha TEA na
idade adulta. Ela relata que não conseguiu concluir o curso técnico por não haver
adaptação da prova para ela na escola, pois os professores achavam que a mesma
deveria alcançar o mesmo nível dos outros alunos, sentindo-se assim exclusão escolar.
A mesma aos 21 anos passou a ter crises, então a partir daí que a família buscou ajuda.
Nataly conta que teve depressão e transtorno bipolar depois do término de um
relacionamento de anos, só aos 30 anos detectou a síndrome de Asperger, foi a partir
daí que ela percebeu não existir tratamento para pessoas autistas na fase adulta e
também na terceira idade, porém elas têm as mesmas necessidades de apoio que uma
criança autista tem. Hoje em dia ela tem uma página numa rede social e escreve
experiências para ajudar pessoas que sofrem e passam a mesma situação que ela,
também passar informações para aquelas leigas no assunto para que muitas possam
conhecer o mundo das pessoas adultas que sofrem com o TEA.
Nataly precisou superar a capacidade de transmissão de suas ideias e a forma de
escrever, hoje, ela processa melhor o pensamento e sua fala. Ela relata a importância
de seus seguidores que são essenciais para a sua fase de desenvolvimento. Os
sintomas do TEA são perceptíveis quanto a sentir cheiros fortes, cores fortes/neon,
sensibilidade sensorial quanto a luz, falta de socialização geralmente é desgastante para
ela criar e depois manter e sua mente é literal, se alguém possui um tipo de fala não
muito objetiva, ela não compreende. A jovem encerra a entrevista dada a Tv Aparecida
com a seguinte fala: “Está na hora de um despertar autista, de mostrar para a sociedade
que existe sim diferença, e tá tudo bem “ser diferente”, mas que essa sociedade aprenda
a respeitar essa diferença, e que o problema não está em nós, e sim nas pessoas que
não sabem o que é ser diferente.”

ENTREVISTAS

O principal critério escolhido para elaboração das entrevistas foi o sigilo, optamos por
não exibir nomes e sexo das crianças e adolescente citados. Nesta etapa do seminário,
contamos com auxílio do aplicativo WhatsApp para que a realização das entrevistas
fosse 100% segura mediante ao atual quadro pandêmico.
A seguir, trazemos entrevistas e relatos feitos por familiares de pessoas com autismo,
começando pelo texto da aluna Vanessa Rayane que relata a trajetória do irmão de seis
anos de idade diagnosticado com TEA.

Relato 1
“Tudo começou em 2014 quando minha/meu irm@ nasceu. Até seus um ano e quatro
meses de idade, não apresentava nenhuma característica de uma criança atípica, pelo
contrário, se comunicava muito bem para sua idade, andava e interagia e com adultos e
crianças. Com um ano e seis meses começamos a perceber que el@ estava regredindo
em seu desenvolvimento, já não falava constantemente e as interações com outras
pessoas se tornava bem menos frequente. Psicólogos diziam que era bastante comum
para sua idade, mas nós sabíamos que não eram comportamentos típicos.
Estereotipias começaram a surgir junto com balbuciações e foi assim até os seus três
anos de idade quando finalmente recebemos o laudo com diagnóstico de autista.
Receber este diagnóstico não foi nada fácil, ainda mais por não conhecer o universo
autista, foram meses e meses necessários para que o conhecimento sobre o assunto
nos confortasse para ajudarmos el@ de fato em seu desenvolvimento. Com quatro anos
de idade, ***** balbuciava bastante e não tinha uma comunicação direta, além de ter uma
grande seletividade alimentar, foi nos seus quatro anos e sete meses que começamos a
notar uma grande mudança em seu comportamento. *****, começou a experimentar
novos alimentos e consequentemente começou a ganhar peso (hoje está em seu peso
ideal), já que antes tinha uma grande seletividade alimentar, logo seu peso não se
encaixava na faixa ideal para sua idade.
Palavras começaram a surgir meio que do nada, começou falando o número “4” e logo
depois já conseguia reconhecer todos os números e todas as letras do alfabeto, a fala
repentina veio acompanhada do olhar nos olhos e frases. No final de seus quatro anos
***** já sabia pedir para ir ao banheiro, ir para escola, passear de carro, almoçar, lanchar
e outras atividades essenciais. Hoje com seis anos de idade, ***** encontra-se no estágio
moderado e conta com terapias duas vezes na semana pelo plano de saúde, as terapias
são compostas por sessões com psicóloga, fonoaudióloga e terapeuta ocupacional.
Antes da pandemia, contava com o auxílio de uma psicopedagoga que o avaliava e
estimulava uma vez por semana na escola municipal, escola essa que ***** encontra-se
matriculado atualmente. O convívio no âmbito escolar era fundamental, e com a falta
deste convívio o seu desenvolvimento foi sim prejudicado. A metodologia elaborada
pelos professores nesse período remoto não favorece o desenvolvimento de crianças
deficientes, em especial as crianças com transtornos intelectuais.”

Relato 2

Relato de uma mãe que tem um filho autista de 13 anos: desafios durante a pandemia
de uma mãe com filho autista, divorciada, professora em uma escola do Ensino Médio,
professora de graduação em uma instituição superior e agora acadêmica no Curso de
Pós Graduação da UFRPE (Mestrado em Estudos da Linguagem)

Em tempos de pandemia conciliar todas as demandas de forma remota tem sido muito
desafiador. Desafios estes que são diferentes diante de cada tipo de espetro e que
necessitam do apoio dos familiares, diferente dessa mãe que mora apenas com seu filho
de 14 anos; apesar de divorciada V.M mantém uma relação saudável com o pai de seu
filho, tanto para o bem de ambos quanto para o adolescente. Em período de pandemia
ela criou um cronograma de horários devido à ausência dos familiares que moram em
outras cidades distantes de Recife, a mãe relata que precisou desenvolver metas e
prazos para poder dar conta de tudo, as aulas remotas do filho não surtem efeito algum,
pois o mesmo não consegue ficar em frente ao computador por muitas horas, ele não
consegue acompanhar as aulas, então a escola junto a essa mãe criaram outras
abordagens, é algo desafiador, pois para além de cuidar dos estudos do filho, precisa
dar conta do núcleo familiar, sentir todas as emoções que perpassam, ela trabalha em
duas instituições diferentes e ainda precisa ter tempo para se dedicar ao mestrado. A
mãe explica que é oportuno desenvolver certas rotinas quando se tem um filho com
autismo, também é importante trabalhar com a parte lúdica para que haja uma
aplicabilidade analítica e útil quanto aos estudos que são desenvolvidos; já existem
plataformas que auxiliam nessas atividades. Ela falou durante seu relato que tem se
sentido muito feliz com tudo que já foi desenvolvido para crianças com TEA, mas que a
preocupação maior para com seu filho não se resume apenas a parte de conteúdos e
sim focar na saúde física e na saúde mental do mesmo, o conteúdo pode surgir em outro
momento. Ela encerra com a seguinte fala:

“Diante desse cenário pandêmico não podemos deixar que a ansiedade tome conta de
nossas vidas, claro que é difícil depois de mais de um ano vivenciando tantas coisas
ruins, mas que iremos vencer essa fase, basta mantermos o foco e ter muita fé.”

Entrevista 1
- Qual maior dificuldade na escola quando criança?

- Percebo que a maior dificuldade é a interação social.


- Na sua percepção, como funciona o aprendizado de uma criança autista?

- É bem complicado, mas não impossível, o aprendizado está em superar a sua maior
dificuldade...quanto ao meu/minha filh@, está no olhar...se a professora conseguir fazer
com que el@ preste atenção, prendendo o olhar del@ em algo que el@ goste por algum
tempo, tudo flui...de maneira lúdica...

- Como a família identificou o autismo?


- Quando percebi que el@ parou de falar e ainda regrediu...e parou de querer brincar
com os primos de sua idade...em torno de 2 anos de idade...
Já conhecia o transtorno, foi bem fácil a identificação...

- O que mais gosta de fazer no dia a dia?


- el@ gosta de desenhar, pintar, cantar, rabisca o dia inteiro, além de assistir no celular
os filmes favoritos.

- Para você, qual a importância das terapias?


- As terapias são importantes porque ajuda no desenvolvimento do seu potencial...ajuda
a diminuir a ansiedade...
Acredito que sempre aliada com outras atividades.

- Quanto criança, possuiu alguma estereotipia?


- Minha/meu filh@ ainda é criança...e possui sim, várias estereotipias.

- Possui algum hiper foco? Se sim, quais?


- Sim...
o seu hiper foco é a luz, letras e números.

Entrevista 2

- Qual maior dificuldade de seu filho na escola?


Até aqui ele não apresentou dificuldades escolares no sentido de aprendizagem dos
conteúdos, creio que a dificuldade hoje seja atividades que envolvem apresentação,
atividades com muitas pessoas e barulhos, como por exemplo: apresentação de datas
comemorativas. Os momentos que fui chamada na escola sempre era por esse motivo.
- Como a família identificou o autismo?
Após os dois anos de idade, devido ao pouco repertório verbal que apresentava e
sensibilidade auditiva para alguns barulhos, também apresentava ecolalia. O momento
que me fez investigar com o especialista foi nas primeiras semanas de aula, devido ao
barulho ele ficou desorganizado.

- Na sua percepção, como funciona o aprendizado de uma criança autista?


Eu acho complexo o processo de aprendizado de uma criança autista, pois cada uma
pode apresentar uma demanda diferente, assim como as crianças típicas também.
Porém sabemos que crianças autistas apresentavam um conjunto de dificuldades
maiores, devido a linguagem, a fala, o contato visual e tantas outras habilidades que são
necessárias para o aprendizado.

- O que seu filho mais gosta de fazer no dia a dia?


Brincar muito. Ele gosta de realizar atividades variadas, jogar bola, nadar, eletrônicos

- Para você, qual a importância das terapias?


Extremamente importante, as terapias e a qualidade das terapias, é importante que seja
realizada por uma equipe multidisciplinar bem preparada e com as horas necessárias
para que tenha efeitos positivos. Creio que através das terapias as pessoas com TEA
podem potencializar suas habilidades e melhorar os comportamentos inadequados.
- Quanto ao seu filho, antes de descobrir o autismo, qual tipo(s) de estereotipia
você percebeu nele?
Ele gostava de girar, ficar rodando, principalmente durante brincadeiras.
- Qual o momento que você mais ama quando observa o seu filho?

São tantos momentos que amo, é difícil definir um, mas a alegria do meu filho, ele é uma
criança feliz, isso me contagia.

-Qual conselho você daria para uma mãe que acaba de saber pelos médicos que
seu filho é autista?

O que tenho a dizer as mães que receberam o diagnóstico, é que esse diagnóstico é
importante para nos dá a direção do melhor tratamento aos nossos filhos, nos dá norte
em muitas situações. É impactante no primeiro momento, mas aos poucos vamos tirando
o olhar do diagnóstico e vendo a capacidade dos nossos filhos, a evolução dia após dia.
O que tenho a dizer é que não limite o seu filho, não tenha ele como coitadinho ou algo
do tipo, eles são capazes de ir muito além do que imaginamos.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Os autistas apresentam o desenvolvimento físico é normal. Mas o lado que eles têm
grande dificuldade para relações sociais ou atenção, e mostra de viver em mundo isolado
sempre.

Algum de autismo já podem acontecer, até mesmo pode ser mais cedo em casos mais
graves. Há uma grande importância que se iniciar o tratamento antes, pois são
possibilidades de melhorar a qualidade de vida da pessoa autista.
O autismo não é doença, é um problema psiquiátrico que costuma percebido o começo
entre 1 ano e meio e 3 anos, e que às vezes conseguem crescer já nos meses de dia.
Começa a desenvolver a comunicação e capacidade de aprendizado e adaptação da
criança.
Autismo e família: O tratamento precisa ser com profissionais de saúde faz toda a
diferença para a criança com autismo. Mas não pode se esquecer a relação entre família
e autismo também. Os pais podem ajudar e muito no tratamento, especialmente quando
se conectam com os profissionais que ajudam com seus filhos. Então pode ajudar um
diálogo positivo ajuda a entender melhor o que acontece com seu filho e saber como
resolver com sintomas, dificuldade no tempo o tratamento e adaptações que talvez sejam
necessárias a rotina(costume) da família.
A família experimenta novas adaptações para atender as necessidades da criança, é
natural relações com famílias. A reação dos pais precisa fazer com seu filho autismo,
importância da família, com amor e compreensão da família. É importante entender a
importância, sempre apoiá-la no aprendizado e na socialização “autismo ele é um ser
humano, vai ter os interesses dele, desenvolve dele, as dificuldades dele”. É importante
que a família buscar apoio psicológico, eles precisam ter apoio, para fazer ser tudo de
melhor da criança com autista ou adolescente autismo. Vai vencer.
REFERÊNCIAS

• https://autismoerealidade.org.br/o-que-e-o-
autismo/#:~:text=Dificuldade%20na%20comunica%C3%A7%C3%A3o%2C%20o
ptando%20pelo,sensorial%20(hiper%20ou%20hipo).
• https://www.trt4.jus.br/portais/trt4/modulos/noticias/164307#:~:text=A%20palavra
%20%22autismo%22%20foi%20criada,que%20observavam%20em%20seus%2
0pacientes.
• https://institutoneurosaber.com.br/o-que-diferencia-o-grau-de-
autismo/#:~:text=Segundo%20o%20DSM%2DV%2C%20o,pelo%20moderado(n
%C3%ADvel%202).
• https://youtu.be/RuZYg3YupGk
• https://youtu.be/bZamcu-Q75Y
• https://youtu.be/NhsJDxjxxf0
• https://youtu.be/ANXa9THrTMU
• https://www.youtube.com/watch?v=PKhS4WlG234
ANEXOS

• Uma Viagem Inesperada

• A Boy Called PO
• Doc. O Cérebro de Hugo

Você também pode gostar