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Com a arma apontada, o sargento teria perguntado à vítima se ela tinha certeza daquilo
que estava afirmando. O soldado, então, respondeu "sim", sem esboçar qualquer
manifestação de temor. Segundo os autos, a munição usada pelo réu era de manejo,
utilizada para treinamento, sem potencial ofensivo (sem pólvora ou projétil). Porém, a
vítima não tinha conhecimento do detalhe.
Segundo o MPM, o soldado foi constrangido a fazer o que a lei não manda, pois viu-se
obrigado a manifestar-se sobre sua convicção religiosa e sob a mira de uma arma, o que
"consistiu num verdadeiro teste de fé religiosa".
O acusado afirmou ter baixado a arma porque percebeu que não tinha procedido
corretamente. Afirmou que, posteriormente, chamou a vítima e se retratou com ela
dizendo estar arrependido e relatado que a munição era de manejo. O sargento também
informou que se retratou perante o padrasto do ofendido e que ele mesmo comunicou o
fato ao seu comandante. O réu arguiu, em sua defesa, que trabalha há 22 anos com
armamento, tendo perfeito conhecimento das normas de segurança. E como utilizou
arma de manejo, considerava que a sua conduta não tinha sido incompatível com as
normas de segurança.
Em seu voto, o relator da apelação, ministro Francisco José da Silva Fernandes, negou
provimento ao apelou e manteve íntegra a sentença de primeiro grau. "O fato se reveste
da maior gravidade, pois o acusado é graduado, tem mais de vinte anos de serviço e teve
uma conduta altamente reprovável", afirmou.
Para o magistrado, o acusado deixou claro o seu inconformismo em razão de sua crença
religiosa, dizendo que era inadmissível alguém se considerar com o "corpo fechado" e
resolveu testar a fé do ofendido.
...econtrei esse vídeo por acaso no Youtube , muito linda essa casa....emocionante essas
crianças no axé....
Postado por Reginaldo Fernandes de Melo às 13:01 Um comentário:
Aqui no interior de São Paulo era usada pelos mateiros ou raizeiros contra a picada de
cobra e também em garrafadas contra a impotência sexual....talvez daí algumas casas
relaciona-la ao orixa Exu...., era costume carregar um punhado dessa erva junto ao
corpo antes de entrar na mata pois acreditava-se que era um amuleto contra picada de
cobra...
Obs: Esta é apenas umas das plantas conhecidas como mil homens (tenho mais três
qualidades que ainda não floriram este ano....) existe uma infinadade de plantas do
gênero Aristolochia....
Postado por Reginaldo Fernandes de Melo às 15:44 Nenhum comentário:
Vassourinha-de-oxum
Nome Yoruba:Odidi
Orixá: Exu
Postado por Reginaldo Fernandes de Melo às 18:03 Nenhum comentário:
Abacateiro
.
Nome Yoruba: Òmum ou Aberé-Ojó
Nome popular: samambaia, samambaia de poço....
Nome científico: Thelypteris sp.;
Orixas: Oxumaré ...na Umbanda é erva de Oxossi ou mesmo para caboclos.
Postado por Reginaldo Fernandes de Melo às 14:57 Nenhum comentário:
tapete de oxala...boldo do chilhe....boldo falso...
.
Nome Yoruba: Ewe bàbá
Nome Popular: Bodo, falso boldo, tapete de oxalá...
Nome científico:Colus barbatus Benth.,
Orixa:Oxalá
Postado por Reginaldo Fernandes de Melo às 14:55 Nenhum comentário:
carrapicho rasteiro....espinho de carneiro...benzinho....
.
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Nome Yoruba: Ewé ìsá pa
Nome popular: vinagreira,caruru azedo,azedinha,quiabo japonês
Nome científico: Hibiscus sabdariffa L,
Orixa: Xangô
Postado por Reginaldo Fernandes de Melo às 14:49 Nenhum comentário:
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cogumelo misterioso....eles sempre nascem nessa época, mas sinceramente não sei o que
é...imagino que seja um cogumelo.....
Postado por Reginaldo Fernandes de Melo às 14:36 Nenhum comentário:
ewé owú...algodoeiro(árvore)
.
Nome Yorubá: EWÉ ÒWÚ
Nome Científico: Gossypium barbadense L,
Orixás: Oxalá e Orumilá
Confrei
Vence tudo ou Periquitinho de Ogum:
Como o nome já diz, pertence ao Orixá Ogum.
Utilizada para banho de descarrego, lavagem
de contas, defumações e reforço de proteção.
Vence Tudo
Manjericão Roxo
Alfavaquinha
Boldo
Arnica
Goiabeira
Guiné-caboclo: Pertence ao Orixá Oxóssi.
Utilizado em todas as obrigações de cabeça,
nos abô (para quaisquer filhos), nos banhos de
descarrego ou limpeza, etc. Indispensável na
Umbanda e no Candomblé. O povo emprega-o
em figas para impedir ondas negativas ou maus
fluidos. Na medicina popular utiliza-se o chá
para debelar os males dos intestinos e
beneficiar o estômago na má digestão.
Guiné-caboclo
Piperegum-verde-e-amarelo: Pentence ao
Nkisi Tere Konpenso (Nação Angola). Tem o
mesmo uso ritualístico prescrito para o
Piperegum Verde de Oxóssi. Na medicina
popular é debeladora de reumatismo.
Liturgicamente é muito utilizada em
sacudimentos pessoais e domiciliares.
Piperegum-verde-e-amarelo
Romã
Bambu
Avenca: Pertence à mais velha dos Orixás,
Nanã Buruque. Vegetal delicadíssimo e mimoso,
tem aplicação nas obrigações de cabeça e nos
abô. Em face de sua delicadeza, esta erva
merece ser economizada em ornamentos. A
medicina popular indica as folhas para debelar
catarros brônquios e tosses.
Avenca
Quaresmeira
Manacá
Colónia
Amoreira: Pertencente à Exu e Egum, esta
planta armazena fluidos negativos e os solta ao
entardecer. É usada pelos sacerdotes no culto à
Eguns. Na medicina popular é usada para
debelar as inflamações da boca e garganta.
Amoreira
Espinheira Santa
Anturio
Urucu: Desta planta somente são utilizadas as
sementes, que socadas e misturadas com um
pouquinho de água e pó de pemba branca,
resultam numa pasta que se utiliza para pintar
a Yawô. A medicina popular indica as sementes
verdes para os males do coração e para debelar
hemorragias.
Urucu
Agapanto
Folha da Fortuna
Hortelã Pimenta
Novalgina Espada de São Jorge Costela de Adão
Pitangueira
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* Erva Prata – Os nagôs iorubas a chamam de: “Ewé Dígí”.
Nome científico: Solanum argenteum.
Planta da família das Solanaceae.
Também chamada de: Erva de Santa Bárbara e de leque prateado.
Origem: Nativa do Brasil.
Não confundir com a “erva dos unheiros”, também chamada de “erva prata”,
originária da região mediterrânea.
Erva Casuarina – Os nagôs iorubas a chamam de: “Igi igbálè”.
Nome científico: Casuarina equisetifolia.
Planta da família das Casuarináceas.
Também chamada de:Pinheiro da praia, pinheiro-australiano, pinus-australiano.
Origem: Austrália.
Nota: Uso restrito em determinados ritos relacionados à ancestral Oya.
Postado em Ervas/Folhas
Em construção.
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“Ewé Ògánlara” – Erva Fedegoso – Nome científico Senna occidentalis (L) Link –
Família das fabáceas – Origem: Planta nativa na América Tropical – Também
chamada de balambala, café-negro, folha-do-pajé, fedegoso-verdadeiro, ibixuma,
lava-prato, mangerioba, mamangá, mata-pasto, maioba, pajamarioba, pereriaba,
taracurú.
Nota: Segundo a Tradição Religiosa Africana dos Orixás, a erva fedegoso, não
deve ser manuseada para uso religioso por pessoas do sexo feminino.
“Ewé Àbáfu” – Erva folha da riqueza – Também chamada de erva corrente, apaga
fogo, erva periquito, e manjerico – Nome científico: “Alternanthera tenella” –
Planta da família das Amarantáceas – Origem: América do Sul.
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“Ewé Ológìnní” – Erva gato – Nome científico: Nepeta sp – Família das lamiaceae
– Também chamada de menta-de-gato, hortelã-de-gato, hera-persa, gatária,
bombocado-de-gato, erva-gateira, erva-gato, erva-dos-gatos e neveda-dos-gatos –
Origem: Europa, Ásia e África.
“Erva candeia” –
Nome científico: Lychnophora Salicifo- lia – Família das Asteráceas (ex-
Compostas) – “Desconheço outro nome popular” – Origem: Brasil.
“Ewé Ojúùsàjù”
– Erva Guiné piupiu – Nome científico: Petiveria alliacea L. – Família das
Phytolaccaceae – Também chamada de mucuracaá, erva-de-guiné, erva-de-alho,
erva-pipi, erva-tipi e de amansa-senhor – Origem: África e América Tropical.
Nota: O uso da erva acima, é considerado interdito (banho lustral) dos
descendentes de Obátálá e de Yèyémoja.
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“Ewé Gbõrò erémi” – Erva salsa da praia – Nome científico: Ipomoea asarifolia
(Desr.) – Família: Convolvulaceae – Também chamada de cipó da praia,
campainha branca e salsa pé de cabra – Origem: Brasil – Planta que ocorre
abundantemente nas dunas do litoral.
“Erva quitoco” – Nome científico: Pluchea sagittalis (Lam.) – Família: Asteraceae
– Também chamada de erva-lucera, lucera, lucero, madre cravo e tabacarana –
Origem: Nativa da América do Sul. Nota: Erva destinada também ao culto à
Obàlùàiyé.
“Ewé tésúbíyù” – Erva lágrima de nossa senhora – Nome científico: Coix lacryma-
jobi L. – Família: Poaceae – Também chamada de capiá, capim de nossa senhora,
capim de contas, capim-miçanga, capim-missanga, capim-rosário, conta-de-
lágrimas, contas de nossa senhora e de lágrimas-de-jó - Origem: Nativa da Ásia –
Difundida em diversas regiões da África e das Américas.
“Ewé Yawé
” – Erva capeba – Nome científico: Piper umbellatum L. – Família: Piperaceae –
Também chamada de caapeba, catajé, lençol-de-santa-bárbara, mático e malvaísco
- Origem: Nativa do Brasil.
Nota: Tida como uma das ervas de maior “awo” (mistério) no culto de Yèyémoja.
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