Apostila CAD BMW C A3

Apostila de Exercícios CAD
Professor: Felippe de Souza Turma: 2015/1

Curso: Produção Veicular - BMW UC: Desenho Técnico CAD
Aluno: Data: / /
1. OBJETIVOS:
Esse material tem por objetivo apresentar as tecnologias e técnicas avançadas de

trabalho, na grande área da engenharia, empregando sistemas computacionais de apoio ás
etapas da engenharia, denominadas CAx – Computador Auxiliando X etapas de manufatura,
assim como máquinas e equipamentos necessários para tal fim. Fazem parte do sistema CAx: o
CAD, CAM, CAI, CAE, CAPP, máquinas controladas por um comando numérico computadorizado
(CNC).
Figura 01: Sistema CAx Aplicado a Manufatura

Autor: Adriano Fagali Souza (2012)
2. SISTEMAS CAD
O sistema CAD é empregado nas atividades de desenvolvimento de produtos e projeto. O

CAD tem por objetivo auxiliar no desenho e modelamento de peças pela interação com o
computador em que são definidas todas as informações geométricas necessárias para a
manufatura. Atualmente existem um grande número de sistemas CAD disponíveis no mercado,
variando, em uma primeira classificação, entre os sistemas 2D e sistemas 3D. Estimam-se mais
SENAI/SC – Desenho Técnico CAD | Prof. Felippe de Souza – felippe.souza@edu.sc.senai.br 1

de 70 empresas desenvolvedoras de sistemas CAD competindo no mercado mundial. Entre elas
destacam-se: Dessault Systemes, Autodesk, PTC E Siemens PLM. A figura abaixo demonstra
isso.
Figura 02: Demandas de Utilização

Embora exista uma grande variedade de sistemas CAD atualmente disponíveis no

comércio (2D e 3D), estes softwares nem sempre são concorrentes diretos. Isto significa que
sistemas CAD desenvolvidos por diferentes fornecedores podem ser aplicados em diferentes
segmentos de mercado, representando maior versatilidade de trabalho. Generalizando, podemos
dizer que vários sistemas são capazes de realizar uma gama ampla de tarefas, entretanto, cada
sistema CAD se adequa, ou foi desenvolvido especificadamente para atender determinada
aplicação com maior ênfase. Este fato ocorre também com sistemas CAM. Para se tomar
explicito e facilitar esta classificação, temos:
2.1 Sistemas CAD de pequeno porte (Low-end):
Esta classe de softwares CAD é composta por sistemas que apenas utilizam
representações geométricas em duas dimensões.
Como características principais:

 Baixo custo de software e hardware;
 Aplicação genérica: Mecânica, elétrica, civil, arquitetura, etc.;
 Comunicação de baixa ordem com outros sistemas.
 Fácil utilização

No entanto apresenta algumas limitações:
 Na comunicação com outros sistemas CAx, como CAM, CAE, CAI, etc;
 Nas análises mecânicas;
 Ausência de informações de volume ou superfícies;
Em geral, são sistemas utilizados para suprir as necessidades de desenhos 2D sem a

necessidade de comunicar com outros softwares (CAM, CAI, etc.), substituindo diretamente a
prancheta de desenho. Em determinados seguimentos, esta pode ser a melhor opção. Deve-se
ressaltar que um sistema CAD de pequeno porte é uma prancheta eletrônica de desenho, e
portanto, a interpretação para desenho das vistas ainda é trabalho do usuário.
Exemplos de sistemas:
Nome Descrição:
Desenvolvido por RibbonSoft, utilizado para criar desenhos técnicos como plantas
QCAD
para edifícios, interiores, peças mecânicas ou diagramas
Desenvolvido por UniOPEN, aplicado para projetos mecânicos com comandos
UNICAD, para facilitar o detalhamento, comandos para o desenvolvimento de projetos para
construção civil e elétrica.
Desenvolvido pela Autodesk. Apesar de possuir alguns recursos de modelamento
3D, a principal função desse software é a representação de desenhos 2D, com
AUTOCAD
recursos para desenvolvimento de projetos mecânicos, projetos de arquitetura,
engenharia estrutural e circuitos elétricos
2.2 Sistemas CAD de médio porte (Meddle-end):
Esta é considerada a classe de software CAD que está em maior ascensão no mercado
atual. É composta por sistemas capazes, principalmente, de representar objetos tridimensionais,
e entre outras características podemos citar:
 Modelamento tridimensional – Em geral Sólidos ou superfícies;

 Objetos com volume, massa, centro de gravidade;
 Possibilidade de comunicação com outros sistemas;
 Geração de desenhos 2D diretamente do modelo 3D.

As geometrias tridimensionais geradas em um CAD de médio porte podem ser transferidas
para outros sistemas CAx,ou mesmo para outros sistemas CAD, por meio dos padrões de
comunicação do tipo IGES, STEP, PARASÓLID, entre outros.
Nome Descrição:
Desenvolvido pela Siemens PLM,possibilita modelagem de peças 3D e de modo
SOLID
EDGE associativo o detalhamento do produto 2D.
Desenvolvido pela Dassault Systemes, possibilita a modelagem de peças 3D, simulação
de movimentos entre os componentes, detalhamento 2D dos produtos de forma
SOLID
associativa, utilizado nos setores industrial, médico, científico, produção, educacional,
WORKS
tecnológico e de transportes. Esse software possui muitos comandos para modelamento
de objetos sólidos.
Desenvolvido pela MisslerSoftware, possibilita a modelagem de dispositivos com
TOP SOLID recursos sólidos e recursos paramétricos, além de simulação de movimentos. Este
softwareé amplamente aplicado para modelagem de dispositivos e ferramentais.
Desenvolvido pela Delcam International plc, possibilita a modelagem de peças
POWER
com muitos recursos de superfícies, aplicados para o desenvolvimento de
SHAPE
produtos e moldes de injeção.
Desenvolvido pelo Grupo Cimatron, permite a modelagem de produtos 3D e de
CIMATRON forma associativa, o detalhamento 2D. Esse software é muito utilizado para o
desenvolvimento de moldes de injeção para a indústria de termoplásticos.
Quando se estuda um software CAD é importante entender os métodos de modelamento

característico do mesmo, sendo eles:
 Paramétricos: Esta característica possibilita que todas as dimensões de um

produto estejam relacionadas entre si, por meio de parâmetros. Quando se altera o valor
numérico de um parâmetro, todos os valores integrados a ele se alteram automaticamente.
Permite envolver qualquer operação matemática como: soma, subtração, multiplicação,

porcentagem. As alterações no modelamento pela árvore de trabalho são dinâmicas,
como exemplo abaixo.
Figura 03: Arvore de Comando

 Atributos associados a cada entidade construída (constrains): Estes

atributos garantem condições entre diferentes entidades como: Paralelismo entre linhas,
manter perpendicularidade, tangência, semelhança de dimensões e etc.
Figura 04: Constrains

 Associativo: Geração automática de desenhos em vistas ortogonais (2D).

Em um CAD associativo, os desenhos de engenharia são gerados de forma automática,
baseados no modelo tridimensional, com apenas algumas intervenções do usuário.
Ocorrendo qualquer alteração posterior na geometria tridimensional, o sistema altera
automaticamente todo o desenho 2D.

Figura 05: Software Associativo
2.3 Sistemas CAD de grande porte (High-end):
São os sistemas mais robustos e englobam todos os recursos dos sistemas anteriores,
acrescentando:
 Capacidade de modelamento híbrido;

 Recursos de visualização fotográfica;
 Integrados com diversos módulos, CAM, CAE, CAI, etc, em um único software.
 Permite trabalhar com sólidos e superfícies ao mesmo tempo.
Além de possuir diferentes sistemas CAx integrados, um sistema de grande porte possui
submódulos de trabalho dento do mesmo CAx.

Nome Descrição:
Desenvolvido pela Siemens PLM, permite o modelamento de peças com objetos
sólidos e superfícies, é integrado ao sistema CAM para simular processos de
fabricação de usinagem para fresamento e torneamento CNC, possibilita realizar
NX
análises de engenharia auxiliada por computador para simulação estrutural e
térmica, além de simular condições de movimentação. Esse softwareé
amplamente utilizado para indústria automobilística
Desenvolvido pela Dassault Systemes; Assim como o software NX, também
CATIA possibilita o modelamento sólido e em superfícies, utilizado para o modelamento
de produtos.
PRO Desenvolvido pela PTC. Este softwarepossibilita a integração CAD, CAM e CAE, e
ENGINEER é aplicado para o desenvolvimento de produtos e ferramentais.
3. AUXILIO NA SELEÇÃO DE UMA PLATAFORMA:
Inicialmente, a empresa deve possuir extrema clareza de suas necessidades, de acordo

com as características de seus produtos e necessidades de aplicação. Posteriormente,
considerações técnicas e de investimento devem ser cautelosamente avaliadas, como sugere a
tabela abaixo:
4. SOLIDWORKS
O mercado industrial na atualidade conta com muitos recursos tecnológicos para facilitar o
projeto de novos produtos. Essa nova tendência tecnológica pode ser percebida nos softwares CAD
(Computer Aided Design), o qual significa desenho auxiliado por computador, que a cada nova versão
vão se aprimorando e trazendo recursos que permitem ao projetista realizar não apenas desenhos,
mas toda a engenharia que envolve um projeto (Figura 30). Esses recursos são conhecidos como
CAE (Computer Aided Engineering), o qual significa engenharia auxiliada por computador.

O software CAD/CAE oferecido pela americana Dassault Systemes, que é conhecido no
mercado como SolidWorks, vem ocupando espaço considerável e notório no cenário industrial
brasileiro. Conforme Fialho (2009, p.21): “Podemos afirmar, sem sombra de dúvida, que o SolisWorks
é atualmente o mais completo software paramétrico direcional CAD/CAE do mercado, de interface
amigável e intuitiva”.
Figura 06: Ambiente do SolidWorks

Autor: Felippe de Souza (2012)
Com este software é possível realizar modelações em três dimensões (3D) de um

componente, posteriormente realizar montagem de vários componentes, e por fim gerar
desenhos detalhados em duas dimensões (2D), para impressão, com a finalidade de se utilizar
em processos produtivos.
Figura 07: Modelamento em SolidWorks


Figura 08: Ambiente de Montagem
Exercício:
01) Em sua avaliação, qual a necessidade de compreensão da classificação dos sistemas CAD
existentes no mercado?
02) Os sistemas CAD 2D foram os primeiros a serem desenvolvidos. Estes sistemas estão
ultrapassados e não serão mais utilizados? Explique.
03) O que é um CAD modelador de sólidos? Superfícies? Híbrido? Explique.
04) Como podem ocorrer interações entre diferentes objetos sólidos a fim de modelar um
produto?
05) Como podem ocorrer interações entre superfícies a fim de modelar uma superfície?
06) Explique os conceitos de um CAD paramétrico e associativo.
07) Expresse seu conhecimento sobre a transferência de geometrias entre sistemas CAx de
diferentes fornecedores.
08) Explique três técnicas de modelamento geométrico em sistemas CAD.
09) Explique o que é o modelamento baseado em feature.
10) Cite 3 exemplos de softwares CAD de pequeno, médio e grande porte.

5. ORGANIZAÇÃO DOS ESTUDOS
A disciplina de desenho técnico auxiliado por computador será executada em módulos, a fim
de organizar e parametrizar o aprendizado:
Modulo Descrição:
Operações boleanas de adição e subtração, esboço, filete,
Modelamento Geométrico de chanfro, padrão linear e circular, nervura, assistente de
Sólidos perfuração, espelhar, representação de rosca, inclinação e
geometria de referência.
Operações de loft, casca, cavidade, combinar, dividir,
Modelamento Geométrico de
varredura, escala, núcleo, macho cavidade, superfície de
Superfícies e Moldes
fechamento e linha de partição
Operações de montagem como inserir componentes,
posicionar, padrão linear e circular de componente,
Montagem de Conjuntos
componente de fixação inteligente, recursos de montagem,
vista explodida e animação de vista explodida.
Desenvolver uma folha de engenharia, salvar folha padrão,
três vistas padrão, vista do modelo, vista auxiliar, vista de
Detalhamento (Folha de
seção, vista de detalhe, seção de corte parcial, quebra,
Engenharia)
cotagem, tolerância dimensional, geométrica e acabamento
de superfície.
Analise de tração e compressão de corpos sólidos, e
Simulação CAE
analise de fluidos em dinâmica.

Exercício:
Modelamento Geométrico de Sólidos Peça Suporte
Arquivo: 01_Modelamento Tempo: 30 min N.: 01
Recursos: Operações boleanas de adição e subtração / Assistente de Perfuração
Atividade: Realizar o modelamento da peça
Exercício:
Modelamento Geométrico de Sólidos Base
Recursos: Operações boleanas de adição e subtração / Assistente de Perfuração/ Raios

Exercício:
Modelamento Geométrico de Sólidos Fixador
Recursos: Operações boleanas de adição e subtração / Assistente de Perfuração
Exercício:
Modelamento Geométrico de Sólidos Mancal Duplo
Operações boleanas de adição e subtração / Assistente de Perfuração/ Raios /
Recursos:
Nervuras
Atividade: Realizar o modelamento da peça.

Exercício:
Modelamento Geométrico de Sólidos Suporte Inclinado
Recursos: Operações boleanas de adição e subtração / Assistente de Perfuração/ Raios
Exercício:
Modelamento Geométrico de Sólidos Base
Recursos: Operações boleanas de adição e subtração / Nervura / Criação de plano

Exercício:
Modelamento Geométrico de Sólidos Eixo
Recursos: Operações boleanas de adição e subtração / Revolução / Padrão Circular
Exercício:
Modelamento Geométrico de Sólidos Batente
Recursos: Operações boleanas de adição e subtração / Raios

Exercício:
Modelamento Geométrico de Sólidos Guias Lineares
Recursos: Operações boleanas de adição e subtração / Raios / Assistente de furação /
Exercício:
Operações boleanas de adição e subtração / Criação de plano / Assistente de
Recursos:
perfuração / Padrão circular

Exercício:
Modelamento Geométrico de Sólidos Eixo Roscado
Operações boleanas de adição e subtração / Revolução / Representação de
Recursos:
Rosca.
Exercício:
Modelamento Geométrico de Sólidos Tambor com Escaninhos e Orelhas
Recursos: Operações boleanas de adição e subtração / Nervuras / Padrão Circular

Exercício:
Modelamento Geométrico de Sólidos Suporte para Eixo Vertical
Operações boleanas de adição e subtração / Padrão Linear / Criação de Plano /
Recursos:
Assistente de Perfuração/ Raios

Exercício:
Modelamento Geométrico de Sólidos Roldana
Recursos: Operações boleanas de adição e subtração / Revolução
Exercício:
Modelamento Geométrico de Sólidos Rosca Trapezoidal
Recursos: Operações boleanas de adição e subtração / Hélice / Ressalto base varrido

Exercício:
Modelamento Geométrico de Sólidos Cabeçote de Prensa
Recursos: Operações boleanas de adição e subtração / Assistente de perfuração / Nervura
Exercício:
Modelamento Geométrico de Sólidos Curva com Flanges
Recursos: Criação de Plano / Varredura

Exercício:
Recursos: Varredura / Padrão Circular
Modelamento Geométrico de Exercício:

Superfícies e Moldes Manipulo
Recursos: Superfícies por Loft

Modelamento Geométrico de Exercício:
Superfícies e Moldes Manipulo
Arquivo: 16_Modelamento Tempo: 3h N.: 20
Escala (Contração) / Extração de Macho e Cavidade / Análise de Inclinação /
Recursos:
Linha de Partição / Canais de Alimentação

Exercício:
Montagem de Conjuntos Guias Lineares
Arquivo: 01_Montagem Tempo: 30 min N.: 21
Recursos: Inserir Componentes / Posicionar
Atividade: Realizar a montagem do conjunto mecânico

Montagem de Conjuntos Exercício:
Eixo Cardan e Suporte
Recursos: Inserir Componentes / Posicionar

Conjunto Flange e Eixo
Inserir Componentes / Posicionar / Biblioteca / Padrão Circular e Linear de
Recursos:
Componentes / Espelhar

Motor Didático
Inserir Componentes / Posicionar / Biblioteca / Padrão Circular e Linear de
Recursos:
Componentes

Conjunto Punção
Recursos: Inserir Componentes / Posicionar / Biblioteca / Espelhar
Atividade: Realizar a montagem do conjunto mecânico / Vista explodida

Conjunto Punção
Recursos: Inserir Componentes / Posicionar / Biblioteca / / Espelhar

Ferramenta de Dobra
Recursos: Inserir Componentes / Posicionar / Biblioteca / / Espelhar / Padrão Linear e

Circular/ Espelar

6. OBJETIVOS (Continuação):
Este material tem como objetivo mensurar as técnicas de detalhamento e desenvolvimento

de folha de engenharia, abordando técnicas de representação gráfica e padronizada conforme
normas técnicas. Também serão demostrado tecnologias de simulação de engenharia, com
auxilio de ferramentas CAE.
6.2 Folha de Engenharia
Entende-se como folha de engenharia uma documentação técnica normalizada, capaz de

descrever os aspectos técnicos de um projeto, bem como guiar os processos fabris para o
desenvolvimento do projeto/produto. A ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas)
regulamenta a folha de engenharia a partir das seguintes normas:
 NBR 10582 (Apresentação da folha para desenho técnico): Essa norma fixa as
condições exigíveis para a localização e disposição do espaço para desenho,
espaço para texto e espaço para legenda, e respectivos conteúdos, nas folhas de
desenhos técnicos.
 NBR 10068 (Folha de desenho - Leiaute e dimensões): Esta Norma padroniza as
características dimensionais das folhas em branco e pré-impressas a serem
aplicadas em todos os desenhos técnicos.
Detalhamento: Folha de Engenharia Exercício:

Layout Padrão
Arquivo: - Tempo: 1h N.: 28
Recursos: Editar formato da folha / Esboço / Salvar formato da folha
Atividade: Criar uma folha de engenharia padrão, atendendo as normas técnicas e com
templates automáticos.
6.3 Representação Gráfica (Projeções) / Cortes e Seções / Vista Auxiliar
Em desenho técnico as peças são representadas a partir de pontos de observação, e

através desses é que são geradas as vistas. Entende-se por vistas de um desenho, uma
representação geométrica de um lado especifico da peça / componente. Em certos componentes,
as representações gráficas com vistas normais não tornam o desenho técnico totalmente claro,
sendo necessário a aplicação de cortes. A ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas)
regulamenta esses temas através da seguintes normas:

 NBR 10067 (Princípios gerais de representação em desenho técnico): Esta Norma
fixa a forma de representação aplicada em desenho técnico.
 NBR 8403 (Aplicação de linhas em desenhos - Tipos de linhas - Larguras das
linhas): Esta Norma fixa tipos e o escalonamento de larguras de linhas para uso em
desenhos técnicos e documentos semelhantes.
 NBR 12298 (Representação de área de corte por meio de hachuras em desenho
técnico): Esta Norma fixa as condições exigíveis para representação de áreas de
corte em desenho técnico.
6.4 Dimensionamento / Sistemas de Tolerâncias e Ajustes / Tolerância Dimensional e

Geométrica / Acabamento de Superfície
Para efetivar a funcionalidade de um desenho técnico, além de se realizar as

representações geométricas (vistas) é necessário informar quais sãos as medidas das mesmas
bem como suas tolerâncias dimensionais, geométricas e acabamento superficial, a fim de
parametrizar e controlar as possíveis imperfeiçoes dos componentes. Para tanto a ABNT
normaliza esses aspectos a partir das seguintes normas:
 NBR 10126 (Cotagem em desenho técnico): Esta Norma fixa os princípios gerais de
cotagem a serem aplicados em todos os desenhos técnicos.
 NBR 6151 (Sistemas de Tolerância e Ajuste): Esta Norma fixa o conjunto de
princípios, regras e tabelas que se aplicam à tecnologia mecânica, a fim de permitir
escolha racional de tolerâncias e ajustes, visando a fabricação de peças
intercambiáveis.
 NBR 8404 (Indicação do estado de superfícies em desenhos técnicos): Esta Norma
fixa os símbolos e indicações complementares para a identificação do estado de
superfície em desenhos técnicos.
 NBR 6409 (Tolerâncias geométricas - Tolerâncias de forma, orientação, posição e
batimento - Generalidades, símbolos, definições e indicações em desenho): Esta
Norma estabelece os princípios gerais para indicação das tolerâncias de forma,
orientação, posição e batimento, e, ainda, as definições geométricas apropriadas.

Base
Arquivo: Peça 01 Tempo: 30 min N.: 29
Recursos: Vista do Modelo / Vista projetada / Opções / Propriedades do Documento
Atividade: Faça o detalhamento da peça em três vistas essenciais, atendendo as normas

técnicas de representação (não precisa cotar). Atualizar as Layers. Gerar PDF.

Eixo Roscado e Cônico
Recursos: Vista projetada / Propriedades do Documento / Dimensão Inteligente
Atividade: Faça o detalhamento da peça, atendendo as normas técnicas de representação e

cotagem. Representar rosca. Atualizar as Layers. Gerar PDF.

Eixo

cotagem. Atualizar as Layers. Gerar PDF.

Punção
Arquivo: Peça 04 Tempo: 1h N.: 32
Recursos: Vista projetada / Propriedades do Documento / Dimensão Inteligente / Vista de

seção

Corpo do Grampo

detalhe/ Representação de rosca / Vista de seção parcial

Matriz Inferior

seção / Acabamento de Superfície
cotagem. Aplicar corte total. Atualizar as Layers. Gerar PDF.
 As faces internas do canal “v”

possuem acabamento superficial de
0.8μm e processo de fabricação de
polimento
 O acabamento geral e de 3.2 μm
com remoção de material

Suporte
Recursos: Vista projetada / Propriedades do Documento / Dimensão Inteligente /

Vista auxiliar
Atividade: Faça o detalhamento da peça, atendendo as normas técnicas de
representação e cotagem. Aplicar vista auxiliar.

Base Inferior

seção / Acabamento de Superfície / Ajuste
 As duas faces de maior área possuem

tolerância geométrica entre si de paralelismo
com variação máxima de 0,02mm
 Acabamento superficial nessas faces é de
0.8 retificado (sobremetal de 0.4mm).
 O acabamento geral e de 3.2 μm com
remoção de material.
 A furação de Ø 12mm possui tolerância H7.

Mancal Duplo

seção / Acabamento de Superfície /
cotagem. Aplicar corte.

Base Superior

seção / Acabamento de Superfície
cotagem. Aplicar corte em desvio. Atualizar as Layers. Gerar PDF.
 As duas faces de maior área possuem

tolerância geométrica entre si de paralelismo
com variação máxima de 0,02mm
 Acabamento superficial nessas faces é de
0.8 retificado (sobremetal de 0.4mm)
 O acabamento geral é de 3.2 μm com
remoção de material.
 A furação de Ø 12mm possui tolerância H7.

Hard

seção / Vista de Detalhe
cotagem. Aplicar cortes. Atualizar as Layers. Gerar PDF.

Coluna


Bucha de Injeção

seção

Painel

seção / Anotações
cotagem. Aplicar cortes. Atualizar as Layers. Gerar PDF.

Suporte Triângular


Eixo com Engrenagens










Ferramenta de Dobra
Arquivo: Montagem 01 Tempo: 1h N.: 49

seção / Anotações / Vista Explodida
Atividade: Represente a montagem em vista explodida, em corte e montada, atendendo as
normas técnicas de representação. Atualizar as Layers. Gerar PDF.

Grampo Fixo

Represente a montagem em vista explodida e montada, atendendo as normas
Atividade: técnicas de representação e cotagem. Aplicar corte em desvio. Atualizar as Layers.
Gerar PDF

Conjunto


Chapas Metálicas Exercício:
Caixa com Abas
Recursos: Flange de Aresta
Realizar a peça com as figurações de chapa metálica e criar o Detalhamento. Este

Atividade: deve conter as 3 vistas padrão, uma vista isométrica da peça no estado final e 1
vista da peça no estado planificado. Deve conter as cotas e a posição da dobra.
- Chapa de 1 mm de Esp.
- Material: Aço AISI 1020
- Raio de 3 mm –
- Converter em Chapa Metálica
- Utilizar o Flange de Aresta: 45º
– Corpo Sólido 100x200x300mm

Suporte
Recursos: Flange de Aresta
vista da peça no estado planificado. Deve conter as cotas e a posição da dobra.
- Raio de 3 mm –
- Converter em Chapa Metálica
- Utilizar o Flange de Aresta: 45º
– Corpo Sólido 100x200x300mm

Caixa Escalonada
Recursos: Flange Continuo
vista da peça no estado planificado. Deve conter, também, as principais cotas e a
posição da dobra.
Realizar a criação do modelo conforme abaixo:
- Chapa de 2 mm de Esp. - Material: Aço AISI 304 - Raio de 6 mm - Altura do 1º flange: 500
- Peça Base: 300x500x400mm

Chapa com Bainha
Recursos: Bainha
posição da dobra.
Realizar a criação do modelo conforme abaixo:

- Chapa de 1.5 mm de Esp. - Material: Aço AISI
1020
- Utilizar o recurso bainha para concluir o projeto;
- Dobra para o interior
- Acabamento em Arco
- Raio de 10 mm
- Ângulo de 250º

Exaustor
Recursos: Dobra Esboçada
Realizar a peça com as figurações de chapa metálica e criar o
Atividade: Detalhamento. Este deve conter as 3 vistas padrão, uma vista isométrica
da peça no estado final e 1 vista da peça no estado planificado. Deve
conter, também, as principais cotas e a posição da dobra.
Realizar a criação do modelo conforme

abaixo:
- Chapa de 1.5 mm de Esp.
- Esboçar e Realizar as dobras
necessárias para conclusão do projeto.
- Observar a Posição das Dobras
- Raio de Dobra: 0.5mm

Chapa em Desvio
Recursos: Desvio
posição da dobra.
Realizar a criação do modelo

conforme abaixo:
- Chapa de 2 mm de Esp. Material:
Aço AISI 1020
- Comprimento da Chapa: 300 mm
- Desvio de 12 mm, comprimento total,
90º,
- Dobrar na linha de Centro
- Posição desvio a 100 mm
- Concluir com o projeto com o recurso
de bainha

Caixa com Furos
Recursos: Dobra Esboçada
posição da dobra.
- Material: Alumínio
- Esboçar e Realizar as dobras necessárias
para conclusão do projeto.
- Raio de Dobra: 2 mm

Proteção
Recursos: Cantos
posição da dobra.

abaixo:
- Material: Aço AISI1020
- Converter em chapa Metálica
- Chapa para Fora
- Furo M3 Escareado 90º, equidistante
- Raio de Dobra: 12 mm
- Usar Flange de Aresta 70º

Chapa Conformada
Recursos: Ferramentas de Conformação
Realizar a peça com as figurações de chapa metálica e criar o
Atividade: Detalhamento. Este deve conter as 3 vistas padrão, uma vista isométrica
da peça no estado final e 1 vista da peça no estado planificado. Deve
conter, também, as principais cotas e a posição da dobra.

abaixo:
- Criar a Ferramenta de conformação
- Configurar a Biblioteca de Projeto
- Peça Base para Conformação
100x30x10 mm
– Ressalto: 75x15 mm
- Filetes de face 15 mm

Chapa Conformada II
Recursos: Ferramentas de Conformação
posição da dobra.

abaixo:
- Chapa de 3 mm de Esp. - Material: Aço
AISI 1020
- Filetes 8.5 mm

Chapas com Rasgos
Recursos: Respiradouro
Realizar a peça com as figurações de chapa metálica e criar o Detalhamento.
Atividade: Este deve conter as 3 vistas padrão, uma vista isométrica da peça no estado
final e 1 vista da peça no estado planificado. Deve conter, também, as
principais cotas e a posição da dobra.

abaixo:
- Raios de Dobra 4mm

Chapas com Rasgos II
Recursos: Respiradouro
Realizar a criação do modelo

conforme abaixo:
- Utilizar o recurso de
Respiradouro para concluir o
projeto.

Chapas com Rasgos III
Recursos: Todos os recursos de chapas metálicas
- Espessura da Chapa: 0.5 mm - Raio de Dobra: 0.75 mm - Material: Alumínio

Estruturas Metálicas e Soldagem Exercício:
Estrutura I
Recursos: Esboço 3D / Cordão de Filet / Cantoneira
Atividade: Desenvolver a estrutura mecânica, aplicando os conceitos de componentes

estruturas e soldagem
Base:
- Viga ISO perfil “c”: 100 x 10 mm;
Abertura:
- Viga ISO tipo sb: 100 x 8 mm;
Tubos Longitudinais:
- Tubo rígido padrão ISO: 33.7 x 4
mm;
Desenvolver o conjunto com
cantoneiras e chapas de reforço;

Estruturas Metálicas e Soldagem Exercício:
Estrutura II

 Tubo retangular 120 x 80 x 8 mm

 Tubo quadrado 40 x 40 x 4 mm
 Chapa de Aço 360 x 160 x 6.35 mm
6.5 Sistemas CAE (Computador Auxiliando a Engenharia)
A mecânica dos meios contínuos, e mais precisamente a teoria da elasticidade, têm como
preocupação básica o desenvolvimento de modelos matemáticos que possam representar
adequadamente a situação física real de um estudo. Em análise estrutural, o objetivo pode ser a
determinação de campo de deslocamento, assim como deformações internas ou as tensões
atuantes no sistema devido à aplicação de cargas, além de outros. Porém a aplicação de teorias
matemáticas que representam o comportamento mecânico de materiais em situações práticas ,
traz dificuldades as vezes intranspossíveis.
Situações práticas levaram os engenheiros e matemáticos, a partir dos anos 30 do século
XX, a elaborarem métodos mais sofisticados de cálculo. Entre esses métodos, os mais utilizados
são aqueles baseados na discretização do meio contínuo (a estrutura, o fluído, o gás etc).
O método dos elementos finitos (MEF) é, seguramente, o processo que mais tem sido
usado para a discretização dos meios contínuos. Além de problemas clássicos da matemática
estrutural, sua larga utilização se deve também há:

A partir da década de 1960, com o advento da computação e o incentivo ao
desenvolvimento de programas computacionais capazes de aplicar o método a interfaces
gráficas, tornou-se possível desenhar a geometria do componente no computador e atribuir a ela
propriedades mecânicas e condições de contorno, e verificar posteriormente a eficácia dos
resultados comparados aos testes reais. O MEF foi reconhecido como rigorosamente correto e
tornou-se respeitável área de estudos acadêmicos, dando origem aos softwares CAE
(Computador Auxiliando a Engenharia).
Nesse contexto, entende-se que os sistemas CAE são desenvolvidos para simular
aplicações reais, podendo auxiliar etapas de projeto e fabricação. Desta forma, os sistemas CAE
podem abranger as características:
 Estática;
 Dinâmica,
 Térmicas Magnética;
 Acústica;
 Impacto e simulações.
Esta tecnologia de cálculo utiliza o Método de Análise por Elementos Finitos (MEF). O
MEF considera que um objeto de forma irregular pode ser subdividido em elementos finitos
menores, tratados individualmente.
A malha calculada pelo software, muitas vezes, pode ser inconsistente, repercutindo em
uma simulação distante da condicional.
Nestes casos, o usuário deve estar capacitado para identificar e corrigir tais limitações do
software. Estes defeitos podem estar relacionados aos itens:
 Complexidade da superfície;
 Grau de fechamento da malha;
 Qualidade da superfície importada do CAD via padrões de comunicação;
 Limitações da matemática empregada para geração da malha.

A plataforma CAE desenvolvida pela Dessault Systemes para o software SolidWorks é a
tecnologia cosmos. A SolidWorks, buscando oferecer ao usuário de seu CAD 3D uma ampla
ferramenta que não servisse apenas para modelagem de sólidos e criação de fotorrealismo, o
incorporou a sua licença SolidWorks Ofice Premium
A licença premium conta atualmente com as seguintes ferramentas:
 COSMOSXpress: é um assistente de análise de tensão, permitindo simular efeitos
de cargas e força ou pressão em peças simples. A ferramenta permite gerar
relatórios em formato HTML e arquivos eDrawings.
 COSMOSFloXpress: trata-se de um assistente para análise de fluxo de fluidos com
circulação interna e externa em volumes de controles como tubulação, válvulas e
estruturas em geral, das quais se deseja conhecer as perdas de carga, gradiente de
pressão, regiões de provável cavitação etc. em função das condições de fluxo de
um fluido. Assim como o COSMOSXpress, o COSMOSFloXpress é apenas um
assistente de capacidades muito limitadas quando comparadas ao
COSMOSFloWorks, que inclui uma variedade de gases, líquidos, líquidos não
compressíveis e não-Newtonianos; gases reais e vapor, assim como a capacidade
de criar fluidos personalizados, bem como exportar os resultados de gradiente de
pressão.
Simulação Mecânica Exercício:

Eixo
Recursos: COSMOSXpress


Simulação de Fluxo Exercício:
Eixo
Atividade: Realize a analise de fluxo de um fluido ao transitar por um tubo de Venturi
Simulação Mecânica Exercício:

Eixo
Recursos: COSMOSFlowXpress
O tubo cilindro abaixo será usado para confeccionar um cilindro hidráulico
para trabalhar a uma pressão de 250 bar. Sabendo que o material selecionado
Atividade: é Liga de Aço, verifique sua resistência à pressão de trabalho e obtenha a
espessura mínima necessária, por otimização, considerando o fator de
segurança de 1. Fixe o tubo pelas superfícies de espessura de ambas as
extremidades.

Simulação de Fluxo Exercício:
Eixo
Recursos: COSMOSFlowXpress
Um tubo em formato de mola helicoidal com diâmetro interno de 100mm e
passo de 150mm, com altura de 750mm e diâmetro do helicoide de 600mm,
Atividade: tem fluxo de Ar a uma vazão de 0.5m 3/s injetado por uma das extremidades.
Obtenha o perfil de velocidades. Considerando uma espessura de parede de
5mm.

1 2 3 4 5 6 7 8
3.2
A A
M20 (5x) 45 35 45 60
5
R7
36°
45°
20
A
35
60
R1
B B
125
170
5
60
95
10
95
20
45°
150
22,50
25 34 80
C
300 C
70
x)
12
1 5(
10
45
35 20
D D
0
R1
20
150
55
A
A
DETALHE A
40
77,50 145 R2
0
01 Teste Aço SAE 1045 300 x 170 x 150mm 01 25-7801

Peça: Descrição: Material: Dimensões: Quant: Código:
Avaliação:
Prática do Oficio - CAD Tolerância: 0.1mm
F
Data: 26/08/2013 Unidade: mm

Tratamento Têmpera
Térmico:
Tratamento
1 2 3 4
Projetista: Felippe
Souza
Escala: 1:2
Superficial: Cementação
1 2 3 4 5 6
Rev. N Nota de revis o: Data Revisado por: Conferido por:
A A
01 3.2 0.8
70 + 0,05
B 0,02 B 53 + 0,03
+ 0,03 + 0,02 30 10
16 + 0,01 13,5 - 0,03
+ 0,04
+ 0,05
5 + 0,01
+ 0,04
5 + 0,02
+ 0,02 + 0,03
7 - 0,05 8 - 0,01 + 0,01 20 - 0,02
7 8 - 0,03 13 0,03 0,02 A
A
0.8
2x R3
B B
+ 0,04
70 - 0,01
0,04
+ 0,02
+ 0,06
62 - 0,02
+ 0,03
+ 0,05
+ 0,05
- 0,03
+ 0,03
75 - 0,05
0,03
M57x1.5
78 - 0,01
56 + 0,01
60 - 0,01
35 H7
47
60
68
72
70
R5
R5
R4 2 45
1,5 1,5
110 0,03
C C
Chanfros internos e exrtenos n o espec. 1,5mm x 45

Raios internos e externos n o especificados 1,5mm
Quebrar todos os cantos vivos de 0,3 x 45
Toler ncia linear n o espec. NBR ISO 2768-m
01 Eixo com perfis externos e internos 1 Duralum nio AIMSi1 3.2315 80 x 115mm
24
80
Pe a Denomina es e Observa es Quant. Material e Dimens es

T TULO: UNIDADE: mm
D Worldskills Americas PROJE O:
D
S o Paulo 2012 ESCALA:
56
100
1:1
MODALIDADE: DATA:
Tornearia a CNC Nov/12
TEMPO: REGISTRO: REVIS O N :
Formato A3 [297 x 420]

4:30 Horas 2WSA-01 FOLHA01/04 1:1
1 2 3 4 5 6
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
6 5 4 3 2 1
450 A-A ( 1 : 2 )
420
150
2x45° (4X) 100 `0,05
b 0,05 A
1 ( )
n95 `0,05 (2x)

c 0,02
n117,6 (2x)
y A M16 (4x) A c 0,02
n92 (2x)
R4
n110 (2x)
8
x
D 60° R4 D
b 0,05 A
22
(2X
29
30°
32
) R2
45
R2 c 0,02
3°
3°
R4
R4
x
95
R4
x
30° ) R2
8( 30° 2x
R4 2x) 8( R4
R4 X 50
R4
10
y
8 (2x)
176
y
y
20
25
b 0,05 A b 0,05 A
103,4 c 0,02 c 0,02
5
R4
R4 c 0,02
R4
y y c 0,02
R4

R1
97 R 7,5 R7
,5
y R1
84
,5
R20 R2
R2 0
M27x2 (2x)
n15
C 23 12,5 110 C
A 25 135
245 235
260
290 `0,1
330 `0,2
320 `0,2 NOTES
n70 H7 ( 70,03
70 ) b 0,05 A
z 1. ALL UNSPECIFIED CHAMFERS 1,0 x 45°
)
R2
g 0,02
(4x
R3
5
n1 0
(4
(4 B
R1
0H
x)
7 ( 10, x) 6° 2. ALL UNSPECIFIED RADII R1,0

10 015
) R12 R20 0
R2 x) 3. GENERAL CHAMFERS PER DIN 6785
(8
z
R 4
-0,3 +0,5
B 110 `0,1 B
)
(4x
R1 0
4. PERMISSIBLE MACHINING VARIATOR PER ISO 2768-mK.
R4
64 `0,05
(4 x
165 `0,05
)
X(1:1) 5. GEOMETRIC DIMENSIONING AND TOLERANCES PER ISO 1101.

205 `0,1
205 `0,1
162 `0,1
162 `0,1
6. SURFACE ROUGHNESS:
M6 (6x)
64 `0,05
165 `0,05
x Ra 3,2
=
0,5x45°
110 `0,1 y Ra 1,6
=
13
z
15 z Ra 0,8
R2 =
0 n
b 0,05 A 4X ) R2 0 10
27 ) ( 6° H7 b 0,05 A
13 , 1 CARCAÇA INFERIOR 1 EN-GJL-200
g 0,02 ( 13 ( 1
10 0,01
A 13 X) 5 g 0,02 N° PART QTY MATERIAL AND DESCRIPTION A
H ( 4 )
n
13 ,33 )
25 5 n70 H7 (70,03
70 ) 40th WoldSkills Competition - Calgary, Canada 2009
y 3( r n0,05 B
2
1 z
H 320 `0,2
25 TRADE05: Mechanical Engineering Drawing and Design "CADD"
y n 330 `0,2 mm
Fernando Mangili
6 5 4 3 2 1
8 7 6 5 4 3 2 1
5)
(R
Temperado e Revenido DIN 509 - E0,6x0,3
y
F D F
4 ( )
DIN 509 - E0,6x0,3 45 + 5 HRC y
1,5x 45° x
DIN 332-A4x8,5 20 +- 0,2
10 N9 (109,964)
0
Cementado
n28 e8 (27,927)
n25 k6 (25,002)
25,015
27,96
55 + 6 HRC DIN 332-A4x8,5
A
y W (5:1)
5 +- 0,2
0
z X Y Y
z
z DIN 471 - 25x1,2
W z
E E
n30 k6 (30,002)
33,975)
30,015
nDe 52,67
nDi 45,69
nDp 49,6
n34 g6 (33,991
y
n40
n36
1,34
1,2 H13 (1,2 )
y
Z
+ 0,2
-0
1,5x 45° 16 `0,02 17 `0,02
n23,9 h11
D 20 `0,05 8 35 `0,05 53 25 `0,05 8 21 `0,05 D
(170)
y
y
Módulo (m): 1,5 B
10 N9 (109,964)
Número de dentes (z): 32 20 +- 0,2 1. Raios não especificados 0,5 mm
0
Diâmetro Externo (De): Ø52,693 ) 2. Chanfros não especificados 0,5 mm
Ø49,693 (R5
Diâmetro Primitivo (Dp): 3. Tolerâncias de forma e posição conforme DIN ISO 1101
Diâmetro Interno (Di): Ø45,943 y
C C y 4. Tolerâncias não especificados conforme NBR ISO 2768 - m C
Ângulo de Hélice (a): 15° 5. Acabamentos superficiais conforme DIN EN ISO 1302:
X (5:1) Y (5:1) Z (5:1) x = Ra 3,2

DIN 509 - E0,6x0,3 DIN 509 - E0,6x0,3 DIN 471 - 30x1,5
y = Ra 1,6
y
B (1:2) B
y
z = Ra 0,8
y
n28,6 h11
2,5 +- 0,2 4 Countershaft 1 Aço 8640 - Ø55 x 200

2,5 +- 0,2 0
Peça Qtd.
0
y Descrição Material e Dimensões
15° 0'
1,64
1,5 H13 (1,5 )
15° 0'
Título Folha:
Escala:
y
+ 0,1
0,3 +- 0,1
-0
R0,6
A Unidade:
A
0
6
R0,6
R0,
0,3
R0,6
Nome: Data:
Tempo: Prova: CFP:
8 7 6 5 4 3 2 1
8 7 6 5 4 3 2 1
3 x
( )
10 N9 (109,964)
F F
28 +- 0,2
0
y D
y
)
( R5
DIN 509 - E0,6x0,3
n30 k6 (30,002)
35,975)
DIN 509 - E0,6x0,3
30,015
n36 g6 (35,991
DIN 509 - E0,6x0,3
A-A ( 1 : 1 ) y DIN 332-A4x8,5
E 16 DIN 332-A4x8,5 E
R25 24 `0,02 4 `0,1
5 +- 0,2
z DIN 76 - A X Y Z
0
DIN ISO 14 - 6 x 16 x 20 z A V z
X
W
n30 k6 (30,002)
30,015
n42
n25
M16
z z
4
A
4 h10 ( ) (6x)
5 +- 0,2
3,952
1,5x 45° 1,5x 45° 1,5x 45° 1,5x 45°
0
n16 f7 (
15,984
15,966 ) y 4 `0,1
15 1x 45° 1x 45° 16 `0,02 B
D n20 a11 (
19,7
19,57 ) D
A 45 20 28 35 (7,5) 20
155,5
z
z
z
z
(R5
)
y C
y
10 N9 (109,964)
28 +- 0,2
0
C C
1. Raios não especificados 0,5 mm

Z (5:1) 2. Chanfros não especificados 0,5 mm
X (5:1) Y (5:1) V (5:1) W (5:1) 3. Tolerâncias de forma e posição conforme DIN ISO 1101
DIN 509 - E0,6x0,3 DIN 509 - E0,6x0,3 DIN 471 - 30x1,5 DIN 471 - 30x1,5 DIN 76-A 4. Tolerâncias não especificados conforme NBR ISO 2768 - m
5. Acabamentos superficiais conforme DIN EN ISO 1302:
y
x
y
Ra 3,2
y
B = B
1,64 1,64 7 y = Ra 1,6 Temperado e Revenido

1,5 H13 (1,5 ) 1,5 H13 (1,5 ) 45 + 5 HRC
2,5 +- 0,2 y 4,5
2,5 +- 0,2
0
0
y
z
15° 0'
'
Ra 0,8
15° 0'
=
30° 0
n28,6 h11
n28,6 h11
0,3 +- 0,1
n13
0,3 +- 0,1
0
R0,6
0
R1
6
R1
R0,6
R0,
R0,6
3 Driven Shafting 1 Aço Cr Ni - Ø45 x 170

y
Peça Descrição Qtd. Material e Dimensões

Título Folha:
A Escala: A
Unidade:
Nome: Data:
Tempo: Prova: CFP:
8 7 6 5 4 3 2 1
8 7 6 5 4 3 2 1
178
1 ( )
y
124
y
70 `0,05
F 95 `0,05 86,5 `0,02 86,5 `0,02 F
D 2 75
y
E
7
1
R3
1
R3
1
13
R4 R4
R3
R4
6`
`
6`
0, 0
0 ,0
5
5
0,0
88
5
°
0'
X
D
80 `0,05
E
B B 0'
°
64
R1 2
9 R5
x)
°
(4
0'
,5
30
R5
13
6
E 4 (2x)
C 22
C E
x 10
D
323 57
363 60
134
x x x
166
52 `0,05 87 `0,05 85 `0,05 87 `0,05
n62 H7 (62
62,03
) n62 H7 (62
62,03
) n62 H7 (62
62,03
) 178
X (2:1)
y B-B ( 1 : 1 )
M6x1 (18x)
1x 45°
1x 45°
1x 45°
13
13
8x)
(8 ) (
8,22
n8 H
13
z
z
z
41 `0,05
41 `0,05
D R5 D
(4
13
13
90,75 `0,05
x) n92
83
6
z
x
)
(8x
(R8)
80 `0,05 4 (6x)
2
n62 H7 (
62,03 R1 16
62 ) 22,5 87 `0,05
8,25
F 20
39 `0,05
131,5
R8
16 `0,05
(6,5)
y C-C ( 1 : 1 )
1x45° (4x)
70 `0,05
70 `0,05
E-E ( 1 : 1 ) y
36,5
16
14 `0,05
z F
34
y
22
n54 R8
13
)
(8x
6
C n60 H7 (60
60,03
) 9,2 )
2 C
4 (6x)
13 (
9
A n62 A n9
H
87 `0,05 9,22
9 H13 (9 ) (8x)
52,03
n52 H7 (52 )
1x 45°
15 `0,05
) z
D-D ( 1 : 1 )
( 4x
5
1x 45°
F-F ( 2 : 1 )
z
R2,
R3 2
M6x1 (2x)
M12x1.75
y
7 `0,05
A 62,03 C
n62 H7 (62
62,03
) n62 H7 ( 62 ) n62 H7 (62
62,03
)
B
n15
n16
42 `0,05 87 `0,05 85 `0,05 87 `0,05
x x x x
20 16
15 20
18
6 A-A ( 1 : 1 ) 1. Raios não especificados 2,0 mm
20
B B
2. Chanfros não especificados 0,5 mm
6
3. Tolerâncias de forma e posição conforme DIN ISO 1101

3
3 R2
R2 9 4. Tolerâncias não especificados conforme NBR ISO 2768 - m
R2
3
R2
9
z 5. Acabamentos superficiais conforme DIN EN ISO 1302:

30
5
R2, x Ra 3,2
=
R6 5
R7
Ângulo de saída do molde: 2°

8
y
R6
= Ra 1,6
8
R75
R1 R1
7 7
17,5
17,5
z = Ra 0,8
7
5
7 30 1 Lower Casing 1 Ferro Fundido (Conforme Modelo)

A A
60 Peça Descrição Qtd. Material e Dimensões
Título Folha:
309 Escala:
Unidade:
Nome: Data:
Tempo: Prova: CFP:
8 7 6 5 4 3 2 1
8 7 6
PRODUCED BY AN5AUTODESK EDUCATIONAL
4
PRODUCT 3 2 1
215 25 230 25 114,6 50,8 R5
20,6
F F
35
110,3
25,4
168,3
345,2 M6 2X
R10
E 933,5 E
7 R10
R10 48, R10 R5
30,4

20
26
150
101,8
49
19
45
12,8
25
5
PART: 500446R
D MATERIAL: STAINLESS STEEL D
25 230 25 30
235 127
M6 4X
42,9
35
255,3
111
C 9 2X C
57,2
105,8
R10
744,5
R10
27,
R10 3 R10 R5
10
B B
21
30
26
102
30 29
45
19
243,5 110
13
5 25
PART: 500504R
Test Project for 42nd WorldSkills
MATERIAL: STAINLESS STEEL Competition in Leipzig, Germany, 2013
Copyright 2012 WorldSkills International. world
All Rights Reserved. international
A Skill: MECHANICAL ENGINEERING DESIGN - CAD Projection A
A
Scale: 1:4 Date: 03.04.2013 Paper: A2 ISO 5456-2
Drawn / Design by: Autodesk Inc. Drawing No: WSC2013_TP05_M2_COMP_A_FINAL
Description: PARTS 3 Rev: 0 Page: 9 OF 9
Appd: Sign:
8 7 6 5 4 3 2 1

Apostila CAD BMW C A3

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Apostila de Exercícios CAD

Professor: Felippe de Souza Turma: 2015/1

Esse material tem por objetivo apresentar as tecnologias e técnicas avançadas de

Figura 01: Sistema CAx Aplicado a Manufatura

O sistema CAD é empregado nas atividades de desenvolvimento de produtos e projeto. O

SENAI/SC – Desenho Técnico CAD | Prof. Felippe de Souza – felippe.souza@edu.sc.senai.br 1

Figura 02: Demandas de Utilização

Embora exista uma grande variedade de sistemas CAD atualmente disponíveis no

2.1 Sistemas CAD de pequeno porte (Low-end):

Como características principais:

SENAI/SC – Desenho Técnico CAD | Prof. Felippe de Souza – felippe.souza@edu.sc.senai.br 2

Em geral, são sistemas utilizados para suprir as necessidades de desenhos 2D sem a

2.2 Sistemas CAD de médio porte (Meddle-end):

 Modelamento tridimensional – Em geral Sólidos ou superfícies;

SENAI/SC – Desenho Técnico CAD | Prof. Felippe de Souza – felippe.souza@edu.sc.senai.br 3

Quando se estuda um software CAD é importante entender os métodos de modelamento

 Paramétricos: Esta característica possibilita que todas as dimensões de um

SENAI/SC – Desenho Técnico CAD | Prof. Felippe de Souza – felippe.souza@edu.sc.senai.br 4

Figura 03: Arvore de Comando

 Atributos associados a cada entidade construída (constrains): Estes

Figura 04: Constrains

 Associativo: Geração automática de desenhos em vistas ortogonais (2D).

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2.3 Sistemas CAD de grande porte (High-end):

 Capacidade de modelamento híbrido;

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3. AUXILIO NA SELEÇÃO DE UMA PLATAFORMA:

Inicialmente, a empresa deve possuir extrema clareza de suas necessidades, de acordo

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Figura 06: Ambiente do SolidWorks

Com este software é possível realizar modelações em três dimensões (3D) de um

Figura 07: Modelamento em SolidWorks

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Modelamento Geométrico de Exercício:

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Recursos: Inserir Componentes / Posicionar / Biblioteca / / Espelhar / Padrão Linear e

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Este material tem como objetivo mensurar as técnicas de detalhamento e desenvolvimento

6.2 Folha de Engenharia

Entende-se como folha de engenharia uma documentação técnica normalizada, capaz de

Detalhamento: Folha de Engenharia Exercício:

6.3 Representação Gráfica (Projeções) / Cortes e Seções / Vista Auxiliar

Em desenho técnico as peças são representadas a partir de pontos de observação, e

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6.4 Dimensionamento / Sistemas de Tolerâncias e Ajustes / Tolerância Dimensional e