Operação e Manutenção

Operação e Manutenção
Alguns comandos e procedimentos para primeiro contato

com os equipamentos Huawei
Technical Assistance Center (TAC) – 0800 707 7073
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Índice Remissivo
(pressione Ctrl + clique no título desejado OU coloque o cursor em cima do título e tecle ENTER)
PARTE I
PROCEDIMENTOS
1. TESTES DE LOOP
2. RESETAR CIRCUITOS EM LOCK
3. BLOQUEAR / DESBLOQUEAR CIC´s
4. DESCRIAR CIC´s
5. AMPLIAR ROTAS (ASSOCIAR CANAIS)
6. TRACE
7. TESTE DE ÁUDIO: EM CIMA DE UMA ROTA “X”.
8. TESTE DE ÁUDIO: EM CIMA DE UM CIC ESPECÍFICO
9. TESTANDO UMA CHAMADA SEM CONECTAR O USUÁRIO
10. CONSULTA A BLACK LIST
11. VERIFICAÇÃO DE BILHETE (CDR NORMAL)
12. BACKUP NA MSOFT
13. BACKUP NO MGW
14. BACKUP NO M2000
15. HABILITAR O CALL SIMULATION
16. TESTAR ATRAVÉS DE PING SE OS LINKS M3UA, M2UA E H.248 ESTÃO ATIVOS
VERIFICAÇÕES
17. VERIFICAÇÃO DO STATUS DO CIRCUITO 2M
18. ENCONTRAR CONFIGURAÇÃO DO E1 A PARTIR DE ALARME NO DEVICE PANEL
19. VERIFICAÇÃO DE TRUNK GROUP
20. CONSULTA AMARRAÇÃO DE CIC
21. CONSULTA DE PC (OPC,DPC,MDU,LKS)
22. COMO ENCONTRAR O TID PELO TG
23. ENCONTRAR UM CIC PELO TID
24. AFETAÇÃO DO STM(NEXTEL) NO HARDWARE DA HUAWEI
25. DESCOBRIR OS TID´s CONTIDOS EM CADA TG OU MÓDULO
26. ENCONTRAR O FRAME, SLOT, N°PLACA, PORTA ÓTICA, E1 E TS
27. DESCOBRIR OPC, DPC, CIC, TID, MÓDULO DE TODOS OS TRUNK GROUPS
28. ATRAVÉS DO CIC ENCONTRAR SUA AFETACAO DE HARDWARE (PLACA)
29. LISTAR TODOS OS CIC´S ATRAVÉS DO DPC NAME COM SEUS PC´s
CORRESPONDENTES
Marcelo Ribeiro e Silvio Rodrigues da Rocha - Operação Assistida Rio, Out/2010.

UMG8900 – Version:V200R007 – MSOFTX3000(OSTA2.0) - Version:V200R008
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PARTE I
Início
1. TESTES DE LOOP
(Object: MGW)
1.1 EFETUANDO UM LOOP EM UM E1 (PLACA S2L).

Comando: LOP S2L
 Para loopar o STM1 inteiro, E1 ou Time Slot específico da placa S2L. Preencha com os parâmetros desejados
de acordo com o loop a ser feito.
FRAME No.: xx
SLOT No.: xx
PORTA No.: xx (PORTA ÓPTICA 0 ou 1)
LOOP OBJECT: Line_loop (STM1)

Path_loop (E1)
FPGA_loop (Circuito Integrado dentro da porta. Ele loopa a porta)
Ts_loop (TIME SLOT)
LOOP MODE: Deloop (RETIRAR LOOP)

Inerloop (LOCAL)
Outlop (REMOTO)
CHANNEL ID : xx (E1)
TS N° : xx (TIME SLOT)
 Exemplo: Loopando um E1 inteiro dentro de um STM1, ou seja, com Path_loop.

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1.2 VISUALIZANDO UM LOOP EM UM E1 POR MEIO DO DEVICE PANEL.

 É possível observarmos um loop feito no E1 por meio do Device Panel . O link do Device Panel é localizado no
canto inferior esquerdo da tela principal do LMT do UMG8900. Depois siga os passos de 1 a 3 descritos na
Figura 2.
Figura 1

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Figura 2
Figura 3
1.3 VISUALIZANDO UM LOOP DE E1 POR MEIO DE COMANDO.

Comando: DSP S2LLOP
 Para verificar se um STM-1, E1 ou Time Slot está loopado na Placa S2L. Insira o n° do Frame a ser consultado,
Slot e Porta 0 ou 1 (STM-1)
 Exemplo: O loop anterior é um PATH_LOOP (E1) e pode ser observado executando este comando.

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1.4 VISUALIZANDO UM LOOP DE TIME SLOT POR MEIO DE COMANDO.
 Exemplo: Com TS_LOOP no Time Slot 1 do E1 5, Frame 2, Slot 13 (Placa S2L).

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1.5 VISUALIZANDO UM NO-LOOP DE E1 POR MEIO DE COMANDO.

 Exemplo: Sem Loop nos E1´s (Placa S2L)

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Início
1.6 EFETUANDO UM LOOP EM UM E1 (PLACA E32).
Comando: LOP E1
 Para loopar o E1 inteiro ou Time Slot específico da placa E32.
FRAME No.: xx
SLOT No.: xx
LOCATION: PORT (PORT)
LOOPBACK: Deloop (RETIRAR LOOP)
Inerloop (LOCAL)
Outlop (REMOTO)
Schlop (SINGLE CHANNEL LOCAL)
Scholop (SINGLE CHANNEL REMOTO)
PORT No.: xx (N° DO E1)
 Exemplo: Vamos fazer um INERLOOP no E1 8, Slot 15, Frame 1, ou seja, loopar um E1 inteiro.

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1.7 VISUALIZANDO UM LOOP DE E1 POR MEIO DE COMANDO.

Comando: DSP E1LOP
 Para visualizarmos o loop por meio de comando, executamos o comando acima.

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1.8 VISUALIZANDO O LOOP POR MEIO DA INTERFACE GRÁFICA.

 Para visualizarmos o loop por meio da interface gráfica, abrimos o DEVICE PANEL.
 Com loop
 OBS1: Para abrirmos esta tela de E1´s da placa E32, é preciso clicar em qualquer E1 exibido
na placa e com o botão direito selecionar “Query Time Slot Status Dynamically”.
Diferentemente do que acontece na placa S2L, onde clicamos numa porta e dela abre-se todos
os 62E1´s, o painel que se abre da E32 é referente a todos os 31E1´s dessa placa. Se
reparamos bem, o E1 no qual clicamos para abrir este 2°painel aparece com a cor da borda em
vermelho.

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1.9 RETIRANDO O LOOP DE E1.

Comando: LOP E1
 Para retirarmos o loop utilizamos o mesmo comando para loopar, porém mudamos a opção Loop Back Mode
para DELOOP(Non-loopback).

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1.10 VISUALIZANDO O NO-LOOP DE E1 POR MEIO DO DEVICE PANEL.

 Sem loop
1.11 VISUALIZANDO O NO-LOOP DE E1 POR MEIO DE COMANDO.

Comando: DSP E1LOP
 Para visualizarmos que o loop foi retirado, repetimos este comando.

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Início
2. RESETAR CIRCUITOS EM LOCK

(Object: MSoft)
2.1 VERIFICANDO OS PC´s DE UM TRUNK GROUP

Comando: LST N7TG
 Iniciamos com estes passos 3.1 e 3.2 caso não tenhamos em mãos as informações necessárias para executar
o reset. É necessário sabermos o OPC e DPC do trunk group (considerar somente a parte final sem os zeros)
e também o CIC ou CIC´s a serem resetados. Para isso, executamos inicialmente este comando.
 Caso já se tenha em mãos o OPC, DPC e CIC, pule para o passo 3.3
 Para verificar o OPC e DPC do trunk group dos circuitos a serem pesquisados (considerar somente a parte
final sem os zeros)

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2.2 VERIFICANDO O STATUS DOS CIRCUITOS.

Comando: DSP TGTS
 Com este comando podemos verificar o status (Idle, Busy, Unknow, Uninstalled, Fault) de um ou mais CIC´s
por Trunk Group. Normalmente os circuitos que estão travados, ficam no estado Unknow, pois ainda não
receberam o sinal vindo do lado oposto.

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OBS: Na ocasião de aparecer um circuito bloqueado, a mensagem “Maintenance blocking local end
by opposite end” que aparece significa que o circuito foi bloqueado localmente. Se aparecer
“Maintenance blocking local end, maintenance blocking local end by opposite end” significa que
o circuito se encontra bloqueado no lado oposto e local.

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2.3 RESETANDO CIRCUITOS.
Comando: RST N7TKC
 Usamos este comando para resetar os circuitos Unknow no caso de o sistema não ter reconhecido o sinal
vindo do lado oposto. Preencher com:
OPERATING TYPE: SPCCIC (Point+CIC)
OPC: (Ex.3FFC)
DPC: (Ex. 3FD4)
START CIC: xx (somente um ou o primeiro de uma sequência)
END CIC: xx (último da sequência)
 Veja na tela abaixo o resultado da execução deste comando, o antes Unknow, e o depois Idle. Os circuitos
estão agora estarão funcionando.

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Início
3. BLOQUEAR / DESBLOQUEAR CIC´s

(Object: MSoft)

Comando: LST N7TG
 Iniciamos com estes passos 4.1 e 4.2 caso não tenhamos em mãos as informações necessárias para executar
o bloqueio. É necessário sabermos o OPC e DPC do trunk group (considerar somente a parte final sem os
zeros) e também o CIC ou CIC´s a serem bloqueados. Para isso, executamos inicialmen te este comando.
 Caso já se tenha em mãos o OPC, DPC e CIC, pule para o passo 4.3
3.2 VERIFICANDO OS CIC´s INSTALADOS

Comando: LST N7TKC
 Com este comando podemos verificar as sequências de CIC´s instalados (E1´s), no trunk group em questão.

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3.3 BLOQUEANDO CIRCUITOS

Comando: BLK N7TKC
 Para bloquear um ou mais CIC´s, usamos este comando. O total não pode ultrapassar 320 senão ocorre
em erro.
Preencher:
Operation Type: SPCCIC(Point+CIC)
Coloque o OPC e DPC obtido por meio do comando no passo 4.1.
 Para um CIC, preencha somente o Start CIC. Para uma sequência (acompanhe na listagem do passo 4.2),
preencha também o End CIC.
 No exemplo, temos um bloqueio de um único CIC.

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Início
3.4 DESBLOQUEANDO CIRCUITOS
Comando: UBL N7TKC
 Para desbloquear um ou mais CIC´s, usamos o comando acima. O total de circuitos a serem
desbloqueados não pode ultrapassar de 320.
 Veja a tela abaixo de um circuito que estava bloqueado sendo desbloqueado (ver passo 4.3).

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Início
4. DESCRIAR CIC´s
4.1 REMOVENDO CIRCUITOS INSTALADOS
Comando: RMV N7TKC
 Para remover um ou mais CIC´s instalados. O total não pode ultrapassar de 320.
 Observe na tela abaixo, os circuitos sendo descriados.

.

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 Por ventura pode ser necessário forçar a remoção. Quando aparecer a seguinte tela de resultado:
 Selecione em Force delete a opção YES(TRUE).
Início
5. AMPLIAR ROTAS (ASSOCIAR CANAIS)

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(Object: MSoft)
Comando: ADD N7TKC

 Para associar novos circuitos a um Trunk Group, usamos este comando.
OBS: No documento que recebemos da engenharia Nextel, o TID informado na tabela não corresponde
ao CIC a ser ampliado, ou seja, para ampliarmos a rota devemos sempre dimunuir em 1(um) o número
do Start CIC. Como na tabela abaixo.
Início
6. TRACE
(Object: Msoft)
 Selecione no menu Maintenance  Service  Tracing  MOFTX3000  User Message Trace 

User Interface.
 Na janela que se abre, em User Input, selecione PSTN e marque a caixinha do protocolo ISUP ou todos.
Insira o número a ser verificado.
 Em seguida clique em OK para deixar o sistema na espera da chamada.

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 Origine a chamada. O número a ser analisado pode estar na condição de A ou B. Em User Message
Trace, as mensagens que aparecem em preto são de entrada, as azuis são de saída levando em conta a
central da Huawei.

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Início
7. TESTE DE ÁUDIO: EM CIMA DE UMA ROTA “X”

(Object: MSoft)
7.1 ABRINDO A FERRAMENTA CALL SIMULATION SYSTEM (CSS)

 Siga os passos a seguir: no canto inferior esquerdo da LMT da Msoft, vá no link MAINTENANCE  NO
DIRETÓRIO QUE APARECE ACIMA CLIQUE EM SERVICE  OTHER MAINTENANCE  MSOFTX3000  CALL
SIMULATION INSPECTION SYSTEM  SIMULATOR  CALL SIMULATOR
7.2 PREENCHENDO OS PARÂMETROS DE TESTE

 Preencha os parâmetros conforme instruções abaixo.
INSPECT N°: (nosso número de teste, no formato CN+N8~N1)

CALL SOURCE NAME: (indexador do trunk group – rota que se deseja testar).
Clique em CALL e atenda a chamada.
Depois Preencha:
SIMULATION TYPE: ISUP

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INCOMING TG: (a chamada entrará por esse trunk group - rota)
CALEE NUMBER: (um usuário correspondente à rota em questão, no formato CN+N8~N1).
Clique em START.
 Exemplo: Vamos realizar um teste com a rota da Oi.
OBS1: O uso do “0” no prefixo do número simula como a chamada realmente entra pelo trunk group.
OBS2: No trace da chamada, as linhas com escrita em preto são de entrada, as em azul são de saída.
Veja na figura abaixo.

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7.3 TERMINANDO O TESTE.
 Para desconectar somente o usuário, clique em STOP. Nesse caso a chamada de teste ainda continua ativa,
podendo ser realizado outro teste. Para terminar os testes, clique em HANG UP ou simplesmente desligue o
aparelho de teste.
Início
8. TESTE DE ÁUDIO: EM CIMA DE UM CIC ESPECÍFICO

(Object: MSoft)

Comando: LST TG
 Iniciamos com estes passos 10.1 e 10.2 caso não tenhamos em mãos as informações necessárias para realizar
os testes. É necessário sabermos o OPC e DPC de um trunk group (considerar somente a parte final sem os
zeros) e também o CIC ou CIC´s a serem testados . Para isso, executamos inicialmente este comando.
 Caso já se tenha em mãos o OPC e DPC e CIC, pule para o passo 10.3

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8.2 VERIFICANDO O STATUS DOS CIRCUITOS.

Comando: DSP TGTS
 Para realizarmos esse tipo de teste, é necessário sabermos quais circuitos vamos testar. Para listar todos os
CIC de um trunk group e ver o estado de cada um (busy, idle, fault, uninstalled ou unknow), executamos
este comando. Se setarmos o parâmetro State, irá mostrar a lista por estado e também um resumo por
módulo. Para realizar o teste, pegamos um circuito que esteja Idle.

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(Object: MSoft)

SIMULATION INSPECTION SYSTEM  SPECIFIED PATH TEST  TDM

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(Object: MSoft)

INSPECT N°: (nosso número de teste, no formato CN+N8~N1)

CALL SOURCE NAME: (indexador do trunk group – rota que se deseja testar).
CALL TYPE: (voice call)
Clique em CALL e atenda a chamada.
Depois Preencha:
CALEE NUMBER: (um usuário correspondente à rota em questão, no formato CN+N8~N1).
PATH TYPE: (Trunk Group)
TG NAME: (a chamada entrará por esse trunk group - rota)
START CIC: (um CIC que esteja Idle). Caso não esteja Idle, clique em The next CIC, ele irá para o
próximo CIC.
Clique em START.
 Exemplo: Abaixo, realizamos um teste do circuito 1921 da rota RJOMSC01_21_TG.

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 Para desconectar somente o usuário, clique em STOP. Nesse caso a chamada de teste ainda continua ativa,
podendo ser realizado outro teste. Para terminar os testes, clique em HANG UP ou simplesmente desligue o
aparelho de teste.
Início
9. TESTANDO UMA CHAMADA SEM CONECTAR O USUÁRIO

(Object: MSoft)

SIMULATION INSPECTION SYSTEM  SIMULATOR  CALL SIMULATOR

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BEARER: [FALSE]
SIMULATION TYPE: (ISUP TRUNK)
INCOMING TG: (a chamada entrará por esse trunk group - rota)
CALLE NUMBER: (um usuário correspondente à rota em questão, no formato CN+N8~N1).
 Exemplo: Vamos realizar um teste com o mesmo exemplo do procedimento 10.2 com a rota da Oi.

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 A chamada é desconectada automaticamente, e o sistema pergunta logo em seguida se deseja salvar as
informações de teste em um arquivo texto.
Início
10. CONSULTA A BLACK LIST

(Object: Servidor-SP)
10.1 FAZENDO LOGIN NO SERVIDOR HUAWEI.

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 Executar o acesso remoto em INICIAR  TODOS OS PROGRAMAS  ACESSÓRIOS  CONEXÃO DE
ÁREA DE TRABALHO REMOTA (Desktop Remote).
 Inserir o ip 10.201.245.164 do servidor localizado em SP.

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 Em seguida, uma tela de login será exibida, onde:

Login = Administrator
Password = huawei

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 ATENÇÃO: Cuidado para não confundir o ambiente do servidor com o da sua máquina e sair
fechando todos os aplicativos abertos. Para sair desse ambiente, clique no “x” da barra que
aparece no centro-superior da tela. Depois em OK
10.2 ABRINDO O BANDO DE DADOS
 Na tela posterior, já no ambiente do servidor, é comum estarem abertos vários aplicativos inclusive o
Oracle SQL Developer, que é o que vamos explorar.
 Caso o aplicativo esteja minimizado, maximize-o. Por ventura se tal aplicativo não estiver aberto, vá até
o atalho localizado na área de trabalho e dê um duplo click. Se por algum motivo tal aplicativo não
estiver sendo executado nem haja um atalho na área de trabalho, execute-o em
D:\sqldeveloper\sqldeveloper.exe, ou proceda conforme mostrado na figura abaixo:

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 No caso de termos que abrir o Oracle SQL Developer será necessário inserir uma senha no diretório
sdu para acesso ao banco de dados; a senha é sdu.
10.3 FAZENDO UMA CONSULTA NO BANCO DE DADOS

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 Na linha de comando que aparece do lado direito (Enter SQL Statement) entre com os comandos:
select * from r_cms_sysblacklistscn;

para listar todos os números existentes na Black List;
select * from r_cms_sysblacklistescn where msisdn= 551177145090;

o n° deve estar nesse formato para a verificação.
 O resultado é exibido logo abaixo em Results.
 Exemplo 1: verificando se um determinado número consta da black list.
 Exemplo 2: listando todos os números constantes da black list.

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 Para abandonarmos a consulta, clique no botão de fechar na barrinha superior que aparece na área de
trabalho. Veja na figura.

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Início
11. VERIFICAÇÃO DE BILHETE (CDR NORMAL)

(Object: Web Huawei O&M System)
11.1 FAZENDO LOGIN NO SERVIDOR HUAWEI

 Pelo browser, digitar o ip 10.201.245.134 para consultas na Msoft de SP ou 10.201.249.134 para
consultas na Msoft do RJ.
 Abrir-se-á uma tela de login da huawei, onde:
Login: (igual ao da LMT MSOFT)
Password: (igual ao da LMT MSOFT)
User Type: Local

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 Se depois de logar aparecer uma tela indicando um erro de certificado, clique em Continuar neste site
(não recomendado).
 Se a janela do pop-up for bloqueada, habilite essa opção na barra que aparece logo abaixo da barra de
endereços em “Sempre permitir pop-ups deste site”. Fazer o login novamente.

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11.2 VISUALIZANDO UM BILHETE CDR NORMAL

 Clique na opção CDR Query and Browse System.
 Na tela seguinte, aparecerá o diretório “csne” onde é possível buscar em “Original CDR” os bilhetes que
estão sendo processados e em “Final CDR” os bilhetes já gravados em arquivo, por data.

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11.3 CONSULTANDO UM CDR NORMAL
 Exemplo1: Vamos fazer uma chamada de um Nextel para outro Nextel, CN 11 (formato CN+N8~N1).
 Faz-se a chamada normalmente de A para B, gerando conversação. Depois selecione a pasta

correspondente à data da chamada em “Original CDR”, neste caso 2010-09-10.
 Em seguida vá em CDR Browsing Service Type e selecione GWI (Gateway Incoming). Abaixo, em
“callingNumber.number” coloque o número chamador com o prefixo em questão.
 Selecione na File List os 2 ou 3 últimos itens referentes a hora que foi feita a ligação, para garantir que a
consulta localizará o bilhete pretendido. Clique em OK.

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 Aparecerá uma tela de resultado de bilhete(s) encontrado(s). Em seguida, selecione o bilhete e clique em
Detail.

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 Exemplo2: Realizando uma chamada de Nextel para Claro.

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11.4 SALVANDO INFORMAÇÕES DE UM CDR
 Caso queira salvar informações referentes a um CDR, abra o bilhete e na janela que se abre, clique no
ícone Save.

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OBS1: Neste servidor são armazenados bilhetes do total de 8 dias corridos. A partir daí, eles são
encaminhados para outro servidor, também situado em SP e só poderão ser acessados pela equipe de
T.I.
OBS2: É possível verificar um bilhete tanto pelo número de A quanto pelo número de B.
Início
12. BACKUP NA MSOFTX

(Object: Msoft)
12.1 BACKUP DE PARÂMETROS DA MSOFTX

 Criar uma pasta [Backup Parametros] e 3 subpastas [Manhã, Tarde e Noite] dentro do diretório Nextel.
 Abrir no menu Maintenance  File Transfer Service. Na coluna de diretórios inferior do lado direito,
selecionar em Remote Directory  Export file. Abrir a pasta [pm].

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 Depois, abrir a pasta [perf_export_result].

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 Copie os 4 últimos arquivos ExportTask_20100727211209 para o diretório destino Backup Parâmetros,

simplesmente arrastando-os para o item selecionado ao lado, no caso Tarde
12.2 BACKUP DE SISTEMA - FULL

 Selecionar no mesmo diretório acima Remote Directory  Backup.
 Copiar o último arquivo gravado uma pasta Backup Softx criada no mesmo diretório Nextel.

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Início
13. BACKUP NO MGW

(Object: MGW)
13.1 BACKUP DE PARÂMETROS DA MGW

 Executar o comando DSP CFG, em MML Command.
 Com o botão direito clique em Select All depois Save As....

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 Localize a pasta Backup UMG previamente criada no diretório nextel e salve o arquivo com o nome sugerido.

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Início
14. BACKUP NO M2000

(Object: M2000)
14.1 BACKUP FULL E INCREMENTAL

 Selecionar no menu Maintenance  Backup Management.
 Depois vá em NE Backup List, clique em ROOT e selecionar o elemento que se deseja fazer o bkp.
 Nessa tela é possível fazer o Backup, Restaurar, Download dentre outras funções.

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Início
15. HABILITAR O CALL SIMULATION

(Object: Msoft)
Comando: SET OPCTRL

 Habilitar o Call Simulation (CSIS) na LMT da Msoft. Preencher o nome do operador e setar o restante dos
parâmetros em “YES”.
Comando: LST OPCTRL

 Para conferir a operação, executar o comando direto e ele vai listar todos os usuários do CSIS.

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Início
16. TESTAR ATRAVÉS DE PING SE OS LINKS M3UA, M2UA E H.248

ESTÃO ATIVOS
(Object: Msoft)
16.1 VERIFICANDO O STATUS DE UM LINK.

Comando: LST M3LNK
 Verificar o ip e o status de um link ou mesmo listar todos os links e seus ip´s. Na tela abaixo mostra os
detalhes de um link M3UA.
 Veja na figura abaixo:

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OBS: Para links M2UA use o Comando LST M2UA e para links H.248 use o Comando LST H.248.
 Se desejar listar todos os links ou listar por tipo de link (H.248, M3UA, M2UA etc.) use o Comando: LST
PORTCFG

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(Object: CGP)
16.2 TESTANDO UM LINK.

Comando: PING
 Depois de conferir o estado do link, podemos conferir se ele realmente responde com um ping. Preencher os
seguintes parâmetros.
IP TYPE: [IPV4 Type]
LOCAL IPV4 ADDRESS: [EX.10.201.249.6],
PEER IPV4 ADDRESS: [EX.10.201.245.6],
DATA TYPE: [DYNAMICLEN; FIXLEN] – tamanho do pacote, dinâmico ou fixo.

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OU
(Object: CGP)
 Uma outra maneira de testar se o link responde é seguir o caminho: MAINTENANCE  TRACING  CGP 
PING  preencher com os mesmos parâmetros listados acima.

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Início
17. VERIFICAÇÃO DO STATUS DO CIRCUITO 2M

(Object: MGW)
Comando: DSP E1PORT

 Para verificar se um E1 está loopado ou não na Placa E32. Insira o n° do Frame a ser consultado, Slot e Porta
(E1).
 Exemplo: Com Loop no E1 (Placa E32)

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 Exemplo: Sem Loop no E1 (Placa E32)

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Início
18. ENCONTRAR CONFIGURAÇÃO DO E1 A PARTIR DE ALARME NO DEVICE

PANEL
(Object: MGW)
1°PASSO:
Comando: DSP TDMSTAT
 Para encontrar o TID (Time Slot) referente o E1 que está alarmado.

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(Object: Msoft)
2°PASSO:
Comando: LST TKCBYTID
 Para sabermos se existe afetação pelo TID informado. Setar todos os parâmetros do comando em “YES”.
Com isso temos informação de ROTA, SUB-ROTA, TG etc...
SEM AFETAÇÃO

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COM AFETAÇÃO:

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Início
19. VERIFICAÇÃO DE TRUNK GROUP

(Object: Msoft)
Comando: LST TG
 Para listar todos os Trunk Groups com seus respectivos OPC e DPC. É possível ver também as Rotas e Sub -
rotas associadas a cada TG.

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Início
20. CONSULTA AMARRAÇÃO DE CIC

(Object: Msoft)
Comando: LST N7TKC

 Para verificar a amarração entre CIC e TID. É necessário ver na documentação da Nextel o CIC
correspondente ao nosso TID.
Início
21. CONSULTA DE PC (OPC,DPC,MDU,LKS)

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(Object: Msoft)
Comando: DSP DSPLNK

 Escolher o tipo de sinalização que se deseja consultar na opção Bearer Type. Após executar o comando,
será mostrado o DPC e o OPC de cada link.
Início
22. COMO ENCONTRAR O TID PELO CIC

(Object: Msoft)
Comando: LST N7TKC

 Para encontrarmos o Termination ID (TID) de determinado Trunk Group (TG) usamos este comando:

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Início
23. ENCONTRAR UM CIC PELO TID

(Object: Msoft)
Comando: LST TKCBYTID

 Por meio deste comando conseguimos verificar cada Time Slot (CIC) correspondente ao TID. Selecione o
parâmetro MGW name e o n° do TID para ser verificado. No exemplo, selecionamos o MGW RJOMGW01TP
e o TID 99.

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Início
24. AFETAÇÃO DO STM(NEXTEL)COM HARDWARE HUAWEI

 A tabela abaixo correlaciona a contagem que a Nextel faz de STM´s com o Frame, Slot e Porta
correspondente no MGW Huawei.
RELAÇÃO ENTRE CONTAGEM DE STM (NEXTEL) E HARDWARE (HUAWEI)
Nextel HARDWARE - HUAWEI

Card Brd Work
STM Shelf Frame
Type Num Slot Position
2 Sh 00 Frame 01 MS2L 0 Slot 2 Porta 0

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 Exemplo: Selecionamos na tabela o STM53. Vamos achá-lo no MGW. Para verificarmos a posição
correspondente no MGW, é necessário abrir a tela principal e ir até o Device Panel localizado no canto
inferior esquerdo.

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Clique com o botão direito na porta. Selecione Query

Port Config.
Início

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25. DESCOBRIR OS TID´s CONTIDOS EM CADA TG OU MÓDULO
(Object: Msoft)
Comando: LST TKC

 Para encontrarmos o intervalo de TID de cada Trunk Group usamos este comando. Se preenchermos os
parâmetros Trunk Group Name e WCCU module number, temos a relação separada por MDU:
Comando: LST TGTS

 Para listarmos por Trunk Group, todos os circuitos inclusive ver o status de cada um deles, executamos este
comando.

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Início
26. ENCONTRAR O FRAME, SLOT, N°PLACA, PORTA ÓTICA, E1 E TS.

(Object: MGW)
Comando: LST TDMTID

 De posse do número do TID, encontramos a afetação física.
START TIDDEC - Colocar o numero do TID em decimal.

TID N°. - Colocar a quantidade de TID´s a ser exibida. Este número não pode ultrapassar 100.

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Início
27. DESCOBRIR OPC, DPC, CIC, TID, MÓDULO DE TODOS OS TRUNK

GROUP
(Object: Msoft)
Comando: LST OFCTKC

 Podemos filtrar por Office Name.
Início
28. ATRAVÉS DO CIC ENCONTRAR SUA AFETACAO DE HARDWARE (PLACA)

(Object: Msoft)
1°PASSO:

________________________________________________________________________
Comando: LST N7TKC
 Para descobrirmos qual é o Frame, Slot e Placa , Porta e TS de um determinado CIC.
 Exemplo: Queremos encontrar a afetação do CIC 10 do Trunk Group CLAROCBF_RJOMSC02_TG.
 É necessário encontrarmos o TID (é o n° sequencial de circuitos dentro da Gateway que não se repete)
referente o CIC em questão.
(Object: MGW)
2°PASSO:
Comando: LST TDMTID
 Por fim, para encontrarmos a posição física, executamos este comando principal.

________________________________________________________________________
Início
29. LISTAR TODOS OS CIC´s ATRAVÉS DO DPC NAME COM SEUS PC´s
CORRESPONDENTES
(Object: Msoft)
Comando: LST CIC

 Para encontrar todos os CIC`s configurados.

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Início

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Operação e Manutenção - UMG

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Alguns comandos e procedimentos para primeiro contato

Marcelo Ribeiro e Silvio Rodrigues da Rocha - Operação Assistida Rio, Out/2010.

1.1 EFETUANDO UM LOOP EM UM E1 (PLACA S2L).

LOOP OBJECT: Line_loop (STM1)

LOOP MODE: Deloop (RETIRAR LOOP)

 Exemplo: Loopando um E1 inteiro dentro de um STM1, ou seja, com Path_loop.

Marcelo Ribeiro e Silvio Rodrigues da Rocha - Operação Assistida Rio, Out/2010.

1.2 VISUALIZANDO UM LOOP EM UM E1 POR MEIO DO DEVICE PANEL.

Marcelo Ribeiro e Silvio Rodrigues da Rocha - Operação Assistida Rio, Out/2010.

1.3 VISUALIZANDO UM LOOP DE E1 POR MEIO DE COMANDO.

Marcelo Ribeiro e Silvio Rodrigues da Rocha - Operação Assistida Rio, Out/2010.

1.4 VISUALIZANDO UM LOOP DE TIME SLOT POR MEIO DE COMANDO.

 Exemplo: Com TS_LOOP no Time Slot 1 do E1 5, Frame 2, Slot 13 (Placa S2L).

Marcelo Ribeiro e Silvio Rodrigues da Rocha - Operação Assistida Rio, Out/2010.

1.5 VISUALIZANDO UM NO-LOOP DE E1 POR MEIO DE COMANDO.

Marcelo Ribeiro e Silvio Rodrigues da Rocha - Operação Assistida Rio, Out/2010.

Marcelo Ribeiro e Silvio Rodrigues da Rocha - Operação Assistida Rio, Out/2010.

1.7 VISUALIZANDO UM LOOP DE E1 POR MEIO DE COMANDO.

Marcelo Ribeiro e Silvio Rodrigues da Rocha - Operação Assistida Rio, Out/2010.

1.8 VISUALIZANDO O LOOP POR MEIO DA INTERFACE GRÁFICA.

Marcelo Ribeiro e Silvio Rodrigues da Rocha - Operação Assistida Rio, Out/2010.

1.9 RETIRANDO O LOOP DE E1.

Marcelo Ribeiro e Silvio Rodrigues da Rocha - Operação Assistida Rio, Out/2010.

1.10 VISUALIZANDO O NO-LOOP DE E1 POR MEIO DO DEVICE PANEL.

1.11 VISUALIZANDO O NO-LOOP DE E1 POR MEIO DE COMANDO.

Marcelo Ribeiro e Silvio Rodrigues da Rocha - Operação Assistida Rio, Out/2010.

2. RESETAR CIRCUITOS EM LOCK

2.1 VERIFICANDO OS PC´s DE UM TRUNK GROUP

Marcelo Ribeiro e Silvio Rodrigues da Rocha - Operação Assistida Rio, Out/2010.

2.2 VERIFICANDO O STATUS DOS CIRCUITOS.

Marcelo Ribeiro e Silvio Rodrigues da Rocha - Operação Assistida Rio, Out/2010.

Marcelo Ribeiro e Silvio Rodrigues da Rocha - Operação Assistida Rio, Out/2010.

Marcelo Ribeiro e Silvio Rodrigues da Rocha - Operação Assistida Rio, Out/2010.

3. BLOQUEAR / DESBLOQUEAR CIC´s

3.1 VERIFICANDO OS PC´s DE UM TRUNK GROUP

3.2 VERIFICANDO OS CIC´s INSTALADOS

Marcelo Ribeiro e Silvio Rodrigues da Rocha - Operação Assistida Rio, Out/2010.

3.3 BLOQUEANDO CIRCUITOS

 No exemplo, temos um bloqueio de um único CIC.

Marcelo Ribeiro e Silvio Rodrigues da Rocha - Operação Assistida Rio, Out/2010.

Marcelo Ribeiro e Silvio Rodrigues da Rocha - Operação Assistida Rio, Out/2010.

 Observe na tela abaixo, os circuitos sendo descriados.

Marcelo Ribeiro e Silvio Rodrigues da Rocha - Operação Assistida Rio, Out/2010.

 Selecione em Force delete a opção YES(TRUE).

5. AMPLIAR ROTAS (ASSOCIAR CANAIS)

Marcelo Ribeiro e Silvio Rodrigues da Rocha - Operação Assistida Rio, Out/2010.

Comando: ADD N7TKC

 Selecione no menu Maintenance  Service  Tracing  MOFTX3000  User Message Trace 

 Em seguida clique em OK para deixar o sistema na espera da chamada.

Marcelo Ribeiro e Silvio Rodrigues da Rocha - Operação Assistida Rio, Out/2010.

Marcelo Ribeiro e Silvio Rodrigues da Rocha - Operação Assistida Rio, Out/2010.

7. TESTE DE ÁUDIO: EM CIMA DE UMA ROTA “X”

7.1 ABRINDO A FERRAMENTA CALL SIMULATION SYSTEM (CSS)

7.2 PREENCHENDO OS PARÂMETROS DE TESTE

INSPECT N°: (nosso número de teste, no formato CN+N8~N1)

Marcelo Ribeiro e Silvio Rodrigues da Rocha - Operação Assistida Rio, Out/2010.

 Exemplo: Vamos realizar um teste com a rota da Oi.

Marcelo Ribeiro e Silvio Rodrigues da Rocha - Operação Assistida Rio, Out/2010.

8. TESTE DE ÁUDIO: EM CIMA DE UM CIC ESPECÍFICO

8.1 VERIFICANDO OS PC´s DE UM TRUNK GROUP

Marcelo Ribeiro e Silvio Rodrigues da Rocha - Operação Assistida Rio, Out/2010.

8.2 VERIFICANDO O STATUS DOS CIRCUITOS.