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a) Prêmio:
trata-se de um incentivo para uma obra italiana já traduzida, publicada e colocada no
mercado local, para a qual solicita-se um prêmio para uma operação editorial autônoma;
b) Contributo:
trata-se de um incentivo, para uma futura tradução publicada de uma obra italiana, para a
qual solicita-se um apoio econômico;
Não existe um modelo pré-estabelecido, ou esquema fixo, para que editores e tradutores possam
apresentar a solicitação da concessão de incentivos previstos no Cap. 2619 (que trata da divulgação da
língua e da cultura italiana por meio de livro traduzido).
Podemos, porém, fornecer algumas indicações úteis e assinalar alguns requisitos indispensáveis
para um modelo de solicitação:
(Modelo):
Ao
Istituto Italiano di Cultura de São Paulo
Assunto: Cap. 2619 – Pedido de contribuição para a difusão da cultura italiana no exterior por
meio de livro e livro traduzido.
Pede-se, portanto, a este Instituto Italiano de Cultura que queira instruir o pedido de
contribuição previsto no D.I. supracitado.
Anexa-se:
(assinatura do editor)
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INFORMAÇÕES IMPORTANTES SOBRE O PROCEDIMENTO DE QUITAÇÃO DOS
INCENTIVOS CONCEDIDOS.
A quitação das contribuições ocorre somente depois que o Ministério das Relações Exteriores
da Itália tiver recebido cópia do livro, traduzido e publicado, onde conste a seguinte menção tanto em
língua italiana como em língua portuguesa:
“Questo libro è stato pubblicato grazie ad un contributo per la traduzione da parte del
Ministero degli Affari Esteri Italiano”
“Obra publicada com a contribuição do Ministério das Relações Exteriores da Itália para a
tradução”
Os pagamentos efetuados pelo Ministério das Relações Exteriores da Itália para o exterior
ocorrem somente no período de fevereiro a outubro de cada ano.
Após este prazo, os fundos empenhados resultarão “em perempção” e estarão disponíveis por
um ulterior período de dez anos. Uma obra traduzida e publicada pode, portanto, chegar Ministério das
Relações Exteriores da Itália até dez anos sucessivos ao precedente limite dos dois anos. Vale recordar
que, para os fundos “em perempção”, o desbloqueio acontece até e não posteriormente à primeira
semana de setembro de cada ano. Depois de tal data, os pagamentos passam para o ano subseqüente. É
evidente, então, que a utilização do mecanismo da “perempção” prolonga em muito a quitação do
incentivo.