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A EDUCAÇÃO
"'
DO CARATER
PELO
1 9 6 6
L)vraria AG l R &d/lôra
RIO DE JANEIRO
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Educação do Caráter, do Padre
GILLET O. P ., é uma contribui
ção profundamente meditada, e
beneficiando de informações mo
dernas, sôbre um problema que
ocupou a humanidade desde há
séculos .
O elemento novo, como muitG
bem afirma o Padre GILLET no
seu prólogo ao livro, é a reunião
no seu trabalho de dois métodos
até aí usados em separado e com
certos exageros de escola.
Os psicólogos limitaram-se ape
nas ao método psícofisiológico,
deixando de lado o aspecto moral
do problema a resolver; por ou
tra parte os moralistas despreza
ram demais as fontes psicológicas.
A integ ração dêsses dois crité
rios numa síntese viva é a es
sência desta obra.
O autor inicia o seu ensaio
com uma definição do caráter e
da vontade e da suposta influên
cia absoluta da vontade sôbre o
caráter. Define limites e estabe
lece interações . De g rande im
portância é o estudo do meio so
cial, desde as influências de na
tureza moral e intelectual às de
ordem material, não se esquivan
do a ressaltar a importância dos
fatôres econômicos tão despreza
dos por uma orientação anterior
demasiado abstrata.
Neste sentido e sem sair de
uma concepção .cristã, e por isso
globalística, o Padre GILLET re
vela aspectos e faz ponderações
de extraordinária densidade e
atualidade .
A par de uma aferição cons
tante da exigência, o autor dá
nos em páginas de g rande poe-
(continua na f!.a orelha)
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(cont:nuação da 1.� "btrelha)
sia algumas noções clássicas sô
hre a importância do conheci
mento próprio, as incidências da
solidão exterior e a importância
da solidão interior.
Capítulo de pródigiosa agude
za e segurança doutrinai é o que
se refere às paixões e o ideal
cristão.
O estudo das paixões é feito
no estilo, clareza e enunciação
dos grandes teólogos, mas numa
linguagem acessível 'e sempre re
lacionado com problemas que di
zem respeito à conduta e vida
prática. A concepção das pai
xões da filosofia grega e ;no ideal
cristão surgem em paralelo para
melhor· provar a excelência e a
necessidade de educação e de uma
vida coordenada em linhas de re
ligiosidade católica. Indica o Pa
dre GrLLET O . P. a tática a se
guir ante as- paixões e a sua uti
lização como fôrça, não ao ser
viço do mal, mas do bem e da
realização perfeita da persona·
Ldadc.
Depois àe analisar os três ele
mentos concorrentes para a edu
cação do caráter, a inteligência,
a vontade e as paixões submeti
das à meditação e ao esfôr�o de
auto-aperfeiçoamento, o Padre
GILLET O. P. fala-nos por fim da
graça, e da sua importância· l)a
·
educação do caráter.
São páginas decisivas. de pro
fundidade e servem de cúpula a
êste traba1ho de um sacerdote que
é um fino psicólogo, um pedago,
go e um pesquisador informado
ao mesmo tempo pela ciência e
pela fé.
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Copyright de
ARTES GRAFICAS INDúSTRIAS REUNIDAS
(AGIR)
Nihil obstat
Rio de Janeiro, 16-7-1966
P. A. NEGROMONTE
Censor
Pode imprimir-se
Rio, 17-7-1966
MONS. CARUSO
Vigário Geral
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fNDICE
PRIMEIRA PARTE
SEGUNDA PARTE
AS PAIXOES E O CARATER
TERCEIRA PARTE
A AÇÃO E O CARATER
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PREF !CIO DA PRIME mA EDIÇÃO
Reverendo Padre,
Graciosamente me convidais para apresentar à mo
cidade o volume de vossas conferências sôbre "A Educa
ção do caráter". Não haveria para mim nada mais
agradável, nem tarefa mais fácil.
Não preciso elogiar as vossas alocuções aos estudan
tes da nossa Alma Mater. A assiduidade dos ouvintes,
a número crescente, e as instâncias para que volteis à
cátedra no próx'imo ano, testemunham com bastante elo
qüência o sucesso do vosso apostolado.
Ao autor do livro das conferências dirigimos, pois,
aqui as nossas felicitações e os nossos agradecimentos.
Quase sempre, os efeitos salutares da pregação cristã,
as iluminações súbitas, os impulsos generosos, mesmo as
resoluções viris, dissipam-se à saída do lugar sagrado, o u
apenas exercem uma influência efêmera sôbre a conduta
da nossa vida.
Publicando as vossas palestras, quisestes deixar uma
impressão mais durável na alma dos nossos rapazes. Com
os olhos fixos nas páginas do vosso precioso compêndio,
poderão reviver tôdas as manhãs os momentos de austera
meditação passados aos pés da cátedra cristã e armar-se
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8 A EDUCAÇÃO DO CARÁTER
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PREFÁCIO DA PRIMEIRA EDIÇÃO 9
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PRóLOGO
M. S. Gn.LET.
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PRIMEIRA PARTE
VONTADE E CARÁTER
A vontade
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O IDEAL E A EDUCAÇÃO DO CARÁTER 17
II
O caráter
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18 A �DUCAÇÃO DO CARÁTER
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O IDEAL E A EDUCAÇÃO DO CARÁTER 19
III
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20 A EDUCAÇ!O DO CARÁTER
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O IDEAL E A EDUCAÇÃO DO CARÁTER 21
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22 A EDUCAÇÃO DO CARÁTER
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O IDEAL E A EDUCAÇÃO DO CARÁTER 23
IV
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24 A EDUCAÇÃO DO CARÁTER
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O IDEAL E A EDUCAÇÃO DO CARÁTER. 25
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26 A EDUCAÇÃO DO CARÁTER
a vencer êsse obstáculo natural à custa de decisões volun
tárias, corre-se o risco de inutilizar a própria vontade ou
desanimar, pelo menos, os mais bem intencionados.
Depois de ter feito apêlo à razão, apelo para a fé.
Na ordem sobrenatural, como na ordem natural, a
lei de hereditariedade pesa-nos fortemente sôbre os om
·
bros. Herdamos a moléstia do pecado, como as misérias
de nossos pais. Todos conhecem essa doença por experiên
cia própria, e já se tornou clássico o seu nome pela repeti
ção : a concupiscência. E' uma febre que queima e prostra a
alma mais forte se a graça de Deus, auxiliando os esforços
pessoais, não vier atalhá-la a tempo e impedir os efeitos
funestos.
Concupiscência dos olhos, concupiscência da carne,
orgulho da vida : eis em que têrmos enérgicos São João
caracteriza essa febre moral. Todos experimentamos mais
ou menos o seu calafrio. Acende no olhar sobretudo o fogo
da cobiça. Pecadores, não temos o olhar puro. A beleza
não nos atrai exclusivamente porque é a beleza, mas pelos
gozos sensuais que proporciona.
Sôbre tôdas as coisas proj etamos essa impressão de
sensualidade, cuja marca deixou em nós o pecado original,
tal como as pessoas que incapazes de diferençar as côres,
vêem todos os obj etos da natureza com a mesma tonali
dade, por um defeito congênito de visão.
Os olhos i>ão, por assim dizer, as j anelas da alma.
Pelos olhos, pois, a nossa carne está mais sujeita a ocasiões
de pecar e de satisfazer o desejo doentio de gozar. Nossos
sentidos estão sempre em suspenso diante da volúpia. Essa
carne que deveria ser submissa e docilmente sujeita ao
domínio da razão e da fé, vibra, no entanto, em perene
rebeldia.
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O IDEAL E A EDUCAÇÃO DO CARÁTER 27
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CAPÍTULO II
Os elementos do caráter
li
O meio social
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CARÁTER ·3
O IDEAL E A EDUCAÇÃO DO 1
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32 A EDUCAÇÃO DO CARÁTER.
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O IDEAL E A EDUCAÇÃO DO CARÁTER 33
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34 A EDUCAÇ.:\0 DO CARÁTER
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CAPíTULO IH
Solidão exterior
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O IDEAL E A EDUCAÇÃO DO CARÁTER 87
II
Solidão interior
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38 A EDUCAÇÃO 1>0 CARÁTER
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O IDEAL E A EDUCAÇÃO DO CARÁTER 39
pessoa no quarto, sei, no entanto, que êle não está só. Para
falar a verdade, nem mesmo êle ai está. A imaginação
arrebatou-o para bem longe, para o domínio do sonho e do
sentimentalismo.
Com que sonha êle? E' fácil supor e excuso-me de
precisar. Qual pode ser o sonho de um rapaz de vinte
anos, quando, desocupado, não impõe freio à imaginação
nem regula a tempo as pulsações do coração ?
Sonha, isto é, passa o tempo em busca de quimeras,
desprezando a realidade ; vive fora de si de preferência
a viver em si.
Em vez de aproveitar as poucas horas de solidão
relativa, para recolher-se e analisar-se a fundo, para
verificar o seu estado moral, se há progresso ou relaxa
mento, se as paixões estão em via de se acalmarem ou
mais o perturbarem, se as afeições o elevam ou rebaixam,
se a vontade se fortalece na luta ou se amolece na inação
- em vez disso, que faz êle ? Preocupa-se em compor
'
seu romance de aventuras, a êle volta sem cessar, observa-o
em todos os sentidos, vive dêle, ou antes, definha por
causa dêle.
Com êsse regime de desperdício intelectual e moral,
um rapaz, por mais bem dotado que seja, só pode estio
lar-se e ficar anêmico.
Supondo-se que êle, ao sair da Universidade, tenha
um verniz de filosofia, de matemática ou de história, que
esteja em condições de falar mais ou menos algumas lín
guas, de manejar com alguma habilidade o escalpêlo eis,
no entanto, uma coisa certa e triste: durante muitos anos
terá ladeado a vida sem penetrá-la, e estará absolutamente
ignorando o conhecimento de si mesmo, não tendo atingido
o a. b c da educação do caráter.
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40 A EDUCAÇÃO DO CARÁTER
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O IDEAL E A EDUCAÇÃO DO CARÁTER 41
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CAPÍTULO IV
Necessidade do ideal
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O IDEAL E A EDUCAÇÃO DO CARÁTER 46
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46 A EDUCAÇÃO DO CARÁTER
O ideal cristão
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O IDEAL E A EDUCAÇÃO DO CARÁTER 47
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48 A EDUCAÇÃO DO CARÁTER
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O IDEAL E A EDUCAÇÃO DO CARÁTER 49
III
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50 A EDUCAÇ.�O DO CARÁTEH
Berlim) .
18 PLATÃO, Protágoras, 368.
14 XENOFONTE, Memórias, 111, 9.
15 HELVETIUS.
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O. IDEAL E A EDU<:;AÇÃO DO CARÁTER 51
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A EDUCAÇÃO DO CARÁTER
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O IDEAL E A EDUCAÇÃO DO CARÁTER 53
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54 A EDUCAÇÃO DO CARÁTER
IV
Idéia-Luz e Idéia-Fôrça
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O IDEAL E A EDUCAÇÃO DO CARÁTER 65
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56 A EDUCAÇlO DO CARÁTER
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O IDEAL E A EDUCAÇÃO DO CARÁTER 57
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58 A EDUCAÇÃO DO CARÁTER
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O IDEAL E A EDUCAÇÃO DO CARÁTER 59
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60 A EDUCAÇÃO DO CARÁTER
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SEGUNDA PARTE
AS PAIXõES E O CARÁTER
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CAPÍTULO I
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AS PAIXÕES E O CARÁTER 65
As paixões
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66 A EDUCAÇÃO DO CARÁTER
•
21 BossUET, Connaissance de Dieu et de soi-même, ch. I, n.o 6.
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AS PAIXÕES E O CARÁTER 67
II
Sentimentos e paixões
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68 A EDUCAÇÃO DO CARÁTER
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AS PAIXÕF.S E O CARÁTER 69
111
As paixões e o ideal cristão
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70 A EDUCAÇ.4.0 DO CARÁTER
tingui-las na fonte.
Segundo Zenon de Citium e seus discípulos, o sábio
deveria conseguir o domínio de si mesmo. Não, porém,
como um rei pacífico que reforma súditos indisciplinados,
assim firmando a sua submissão, mas como um tirano
que os reduz e suprime sem piedade.
O verdadeiro estóico foge às suas emoções sensíveis,
tanto aos gozos como aos sofrimentos ; paralisa-lhe� as
influências ; não as reforma, fá-las desaparecer ; o seu
ideal é a impassibilidade.
"Diante da leviandade do seu povo, os desmandos
e a traição dos capitães, a deserção dos soldados, o crime
da espôsa e a morte dos filhos, os atos celerados de seu
filho Cômodo, o aviltamento dos caracteres, a prostitui
ção do casamento, o desaparecimento da coragem, a des
preocupação pelo bem público, o reino da superstição,
diante, enfim, do desmoronamento e da vergonha do exér
cito, da família e do império, Marco Aurélio domina-se
contra a indignação, a cólera e a tristeza ; gaba-se, qual
o promontório inabalável batido pelas tempestades, "de
viver isento de dor, insensível aos golpes de hoje, inaces
sível ao temor de amanhã." 22
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AS PAIXÕES E O CARÁTER 71
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72 A EDUCAÇÃO DO CARÁTER
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AS PAIXÕES E O CARÁTER 73
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74 A EDUCAÇÃO DO CARÁTER
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CAPÍTULO li
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As PAIXÔEs E o cARÁTER 77
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78 A EDUCAÇÃO DO CARÁTER
li
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AS PAIXÕES E O CARÁTER 79
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80 A EDUCAÇÃO DO CARÁTER
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AS PAIXÕES E O CARÁTER 81
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82 A EDUCAÇÃO DO CARÁTER
III
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AS PAIXÕES E O CARÁTER 83
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AS PAIXÕES E O CARÁTER 86
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86 A EDUCAÇÃO DO CARÁTER
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AS PAIXÕES E O CARÁTER 87
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CAPiTULO 111
A reflexão meditativa
28 MONTAIGNE, lU, 3.
29 PAYOT, op. cit., págs. 92 e 99,
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90 A EDUCAÇÃO DO CARÁTER
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AS PAIXÕES E O CARÁTER 91
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92 A EDUCAÇÃO DO CARÁTER
li
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AS PAIXÕES E O CARÁTER 93
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94 A EDUCAÇ10 DO CARÁTER
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CAPÍTULO IV
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AS PAIXÕES E O CARÁTER 97
A natureza e a graça
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98 A EDUCAÇÃO DO CARÁTER
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AS PAIXÕES E O CARÁTER. 99
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100 A EDUCAÇÃO DO CARÁTER
trata de ter Deus consigo e em si, para nos dar mão forte,
em tôdas as circunstâncias, até nas mais difíceis, havemos
de desesperar de conseguir a reforma do nosso caráter,
o domínio sôbre nós mesmos, o govêrno da nossa vida
moral ?
O desespêro neste caso seria covardia ; pois, repito,
se Deus está conosco, quem estará contra nós ?
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CAPÍTULO v
EGOfSMO E ALTRUfSMO
Egoísmo passional
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104 A EDUCAÇÃO DO CARÁTER
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AS PAIXÕES E O CARÁTER 1 05
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106 A EDUCAÇÃO DO CARÁTER
11
Egoísmo virtuoso
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AS PAIXÕES E O CARÁTER 1 07
III
A falsa solidariedade
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108 A EDUCAÇÃO DO CARÁTER
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AS PAIXÕES E O CARÁTER 109
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1 10 A EDUCAÇÃO DO CARÁTER
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AS PAIXÕES E O CARÁTER 111
IV
A verdadeira solidariedade
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112 A EDUCAÇÃO DO CARÁTER
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AS PAIXÕES E O CARÁTER 113
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114 A EDUCAÇÃO DO CARÁTER
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CAPÍTULO IV
A SENSUALIDADE
Natureza da sensualidade
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AS PAIXÕES E O CARÁTER 117
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118 A EDUCAÇÃO DO CARÁTER
II
Causas da sensualidade
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AS PAIXÕES E O CARÁTER 1 19
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120 A EDUCAÇÃO DO CARÁTER
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AS PAIXÕES E O CARÁTER 121
11
Os efeitos da sensualidade
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122 A EDUCAÇÃO DO CARÁTER
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AS PAIXÕES E O CARÁTER 123
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124 A EDUCAÇ.�O DO CARÁTER
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AS PAIXÕES E O CARÁTER 125
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126 A EDUCAÇAO DO CARÁTER
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AS PAIXÕES E O CARÁTER 127
IV
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128 A EDUCAÇÃO DO CARÁTER
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AS PAIXÕES E O CARÁTER 129
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130 A EDUCAÇÃO DO CARÁTER
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TERCEIRA P ARTE
A AÇÃO E O CARATER
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CAPÍTULO I
O HABITO
A natureza do hábito
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A AÇÃO E O CARÁTER 135
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136 A EDUCAÇÃO DO CARÁTER
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A AÇÃO E O CARÁTER 137
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138 A EDUCAÇÃO DO CARÁTER
II
Moralidade do hábito
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A AÇÃO E. O CARÁTER 139
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14'0 A EDUCAÇÃO DO CARÁTER
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A AÇÃO E O CARÁTER 141
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CAPÍTULO li
AS LEIS DO HÁBITO
Higiene da alma
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14'4 A EDUCAÇJ.O DO CARÁTER
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A AÇÃO E O CARÁTER 145
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A EDUCAÇÃO DO CARÁTER
II
Ginástica da alma
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A AÇÃO E O CARÁTER 147
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148 A EDUCAÇÃO DO CARÁTER
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A AÇÃO E O CARÁTER 149
ação do que uma leitum, e que essa ação nAo deverá ser
j amais interrompida.
A alma tem faculdades como o corpo tem membros.
Se os hábitos morais são para as faculdades morais o que
os músculos são para os membros do corpo, urge fortifi
cá-los. O seu desenvolvimento facilitará, para a .alma, as
funções morais de respiração e de nutrição, a que aludi
mos. Claro está que um rapaz de hábitos sãos e sólidos,
por si só e sem dificuldades, evitará os meios debilitantes
e sentirá a necessidade de uma alimentação moral fortifi
cante.
Como, porém, desenvolver êsses hábitos ? Pelo exercí
cio, obrigando-se diàriamente à observação de leis muito
simples, mas rigorosas, e, em primeiro lugar, à lei dos inf'i
nitamente pequenos. No terreno moral, os rapazes não pre
cisarão buscar muito longe ; o dever quotidiano já está tra
çado ; as obrigações de estudantes católicos estão bem indi
cadas, dia a dia para cada hora. Ou têm disposições natu
rais para adquirir bons hábitos, o que se chama virtudes
de te mperam c H fo, e nada é mais fácil do que valorizá-las
e momlizá-las ; ou, então, vieram ao mundo com disposi
ções viciosas e necessitam, neste caso, de grande energia
e ao mesmo tempo de prudência para neutralizá-las e subs
tituir-lhes outras melhores.
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150 A EDUCAÇ.:\0 DO CARÁTER
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A AÇÃO E O C.�ÁTER 151
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CAPÍTULO III
O equilíbrio moral
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1 54 A EDUCAÇÃO DO CARÁTER
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A AÇÃO E O CARÁTER 155
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156 A EDUCAÇÃO DO CARÁTER
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A AÇÃO E O CARÁTER 167
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158 A EDUCAÇÃO DO CARÁTER
II
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A AÇ.4.0 E O CARÁ TEit 15�
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CAPÍTULO IV
Moral e ciência
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162 A EDUCAÇ_:\0 DO CARÁTER
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A AÇÃO E O CARÁTER 163
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164 A EDUCAÇÃO DO CAI�ÁTER
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A AÇÃO E O CARÁTER 165
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166 A EDUCAÇÃO DO CARÁTER
11
O trabalho e o repouso
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A AÇÃO E O CARÁTER 167
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168 A EDUCAÇÃO DO CARÁTER
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A AÇÃO E O CARÁTER 169
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CAPÍTULO V
Ideal humano
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A AÇÃO E O CARÁTER 171
li
Ideal cristão
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1 72 A EDUCAÇÃO DO CARÁTER
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