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Capitulo 2estoque
Capitulo 2estoque
LOGÍSTICA I
CAPÍTULO II
GESTÃO DE ARMAZENAGEM
Unidade II – Almoxarifado
II.1 - Definição
II.2 - Fatores da Armazenagem
II.3 - Objetivos Básicos da Função Armazenagem
II.4 - Almoxarifado X Empresa
II.5 - Órgão de Prestação de Serviço
Unidade V – Lay-Out
V.1 - Definição
V.2 - Objetivos do Layout
V.3 - Um bom layout deve satisfazer seis princípios básicos
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VIII.1 - Objetivos
VIII.2 - Conceito
VIII.3 - Como a Falta de Acurácia pode afetar a Cadeia
VIII.4 - Formas de Medir a Acurácia dos Estoques
VIII.5 - Desvantagens do Inventário Físico
VIII.6 - Vantagens do uso da Contagem Cíclica
VIII.7 - Parâmetros de Contagem
VIII.8 - Contagem cíclica Processo Inicial
VIII.9 - Onde podem estar os erros
VIII.10 - Selecionando os itens
VIII.11- Organizando a contagem cíclica
VIII.12 - Designação de responsabilidades
VIII.13 - Suporte do Computador
VIII.14 - Procedendo a Contagem
VIII.15 - Reconciliação
VIII.16 - Calculando a Acurácia
VIII.17 - Textos
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Complicadores:
Atrasos nas entregas
Qualidade não confiável
Erros nos processos de pedidos
Documentação errada
Tempo de descarregamento/carregamento de caminhões
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b) Desvantagens:
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Estrutura:
XX XXX XX X
Prédio
Rua / Fileira
Pilha / Box
Altura / Nível
Box 80
Rua 132
Box 30
Rua 131
Box 20
Exemplo:
Prédio 46 Código de endereçamento
Rua 131 46 131 20 3
Box 20
Altura 3
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a) Paletes
É usualmente uma plataforma para apoio e acondicionamento de carga, com
dimensões padronizadas, possuindo dispositivos para apoio de garfo de
empilhadeira ou outro equipamento, e podendo ser construído em madeira,
plástico ou alumínio.
Principais tipos de paletes:
uma face com duas entradas
duas faces com duas entradas
uma face com quatro entradas
duas faces com quatro entradas com abas
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Unidade V - LAYOUT
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VII.1 – Objetivo
O Inventário Físico pode ter cinco etapas conforme abaixo:
a) Planejamento do Inventário Físico: consiste no levantamento de pessoal
necessário à contagem física dos itens estocados com dimensionamento de
tempo e da ordem da contagem em cada local;
b) Levantamento Físico: consiste na contagem, medição ou pesagem, de
acordo com as Unidades de Fornecimento (peças, metro quadrado,
quilograma, litros, etc.). É a mais demorada.
C) Apuração: é a fase em que confrontam as quantidades de materiais
levantadas com os saldos dos registros de controle. As eventuais diferenças
devem ser analisadas para identificar suas causas e estabelecidas
correções nos procedimentos operacionais padrões. Dependendo da
diferença uma nova recontagem deverá ser efetuada.
d) Regularização das Diferenças: as diferenças depois de apuradas devem
ser regularizadas com a emissão de Documento de Movimentação de
Material pela Unidade Armazenadora de Materiais.
e) Relatório Inventário Geral do Material: contendo código do material,
descrição do material, unidade de fornecimento, quantidade em estoque,
valor unitário e o valor total, depois de apuradas e saneadas as
divergências apuradas no Inventário Físico.
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VIII.1 - objetivos:
Aprofundamento do conceito Acurácia
Por que utilizar "Acurácia de estoque" ?
Explorar problemas de estoque
Acurácia como Indicador de performance
Materialização dos conceitos
VIII.2 – Conceito
O termo acurácia provem da palavra inglesa "ACCURACY" e significa a
qualidade daquilo que é correto, preciso, exato.
A Acurácia de estoques é a qualidade das informações referentes às
quantidades de materiais/produtos existentes.
Níveis satisfatórios de atendimento
Exatidão no ressuprimento
Propicia melhor análise de estoques
Maior segurança na liberação das ordens
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Causa Erro
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VII.15 - Reconciliação
Comparação da contagem com o saldo registrado em sistema
computadorizado ou sistema manual (kardex)
Verifica as diferenças e as tolerâncias
Verifica documentos não processados
Verifica identificação correta dos itens
Efetua a recontagem se necessário
Levanta os erros de contagem
Analisa as causas e as informa
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VII.17 - TEXTOS:
1) Notícias
3/12/2007
ABML consegue primeira norma brasileira para armazenagem
A Associação Brasileira de Movimentação e Logística – ABML conseguiu junto
à Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT a criação da primeira
norma brasileira de sistemas de armazenagem, a NBR 15.524, que define
parâmetros para o uso de estruturas porta-paletes, que representam 70% dos
projetos de logística e distribuição existentes no mercado.
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*Eduardo Banzato
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(*) Eduardo Banzato é vice-presidente do INSTITUTO IMAM, uma associação fundada em 1979 congregando
empresas e profissionais relacionados com a administração moderna, engenharia industrial e logística, tecnologia de
movimentação, armazenagem e administração de materiais e embalagem, bem como qualidade e produtividade. É
diretor, consultor e instrutor da IMAM Consultoria Ltda.
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4) Armazenagem e expedição
Não é à toa que aqui estão dois setores que promovem o sucesso da logística
dentro de uma empresa ou podem ser um grande fator gerador de problemas e
de perdas. Não existe abismo entre facilitar e travar. Essas condições estão
bem próximas.
O homem sempre se utilizou dos recursos de armazenagem desde os
primórdios para garantir sua sobrevivência. No Egito (a.C.) colheitas eram
estocadas durante anos. Na década de 70, muitas empresas começaram a se
destacar sobre seus concorrentes devido à redução dos custos de
armazenagem. Esse “ouro” ainda está muito presente nos mais diversos
segmentos do mercado. Mesmo com o afunilamento dessas técnicas e com o
desenvolvimento de equipamentos para a área, ainda há muito que melhorar
nesses processos. Cada empresa ou segmento dispõe de várias formas de
lidar nessa área. Optar e executar bem as que mais se adéquam aos seus
processos é o que as diferenciam.
Tenho observado que várias empresas desprezam esses setores quando se
focam apenas na captação da receita através dos departamentos Comercial e
Financeiro. Vi Almoxarifados devolvendo requisições por não achar a peça
requisitada por estar fora do sistema ou do alcance da vista, mas existia. Vi
Expedições (que também armazenam o produto acabado) impossibilitadas de
atender aos pedidos de clientes por não identificar e separar os produtos em
tempo hábil ou praticarem métodos danosos. Ou seja, se deixo de produzir
devido a um e deixo de faturar devido a outro, não preciso ser especialista para
saber no que vai dar.
Se você só se preocupa com o coração para não ter um infarto, mas não cuida
de seus rins, pulmões, fígado, cérebro… Seu médico não vai conseguir isolar
os outros órgãos e lhe deixar vivo apenas com aquilo que você julga importante
e necessário – Algumas empresas buscam esse “médico” incessantemente. Às
vezes, nem percebem esse absurdo.
Sempre destaco a importância desses dois setores por ser um a fase final da
logística de entrada e o outro a fase inicial da logística de saída (conhecidas
como Inbound e Outbound, respectivamente). E é devido a essa lógica que a
Expedição é o termômetro da logística interna (a intra-logística). Se esse setor
possui deficiências, elas representarão diversos problemas na sua cadeia. Não
dá para listar todos, mas basta citar a insatisfação dos clientes.
Então, quais os segredos para evitar tais dificuldades nesses setores? Um só:
seleção da equipe. Isso mesmo! PESSOAL. Claro que não significa que todos
os problemas serão resolvidos, pois a MAM (Movimentação e Armazenagem
de Materiais) é muito ampla e nesses setores podem surgir problemas
originados nos métodos de transporte, produção, comercialização, coleta…
Mas nisso também, a questão do preparo e atributos pessoais serão
fundamentais para a identificação e solução desses problemas. Não quero
desmerecer uma ou outra função dentro de uma empresa. Do zelador ao
presidente, cada um tem sua importância. Mas não é qualquer pessoa que
levará esses setores ao sucesso. Sempre digo que o setor de armazenagem
abriga as “personae non gratae” (plural de ‘persona non grata’ que significa
pessoa não bem-vinda) para os demais funcionários que necessitam de uma
relação próxima com esses setores. Na verdade, é assim que tem que ser.
Essas pessoas tratam a organização como mãe e o envolvimento do seu papel
na empresa como pai. São elas que são chamadas de chatas pela primazia
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