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Ordinárias (EDO’s)
d 2x dx
t2 2
− 2 t + 16t + 2 x =0
dt 2 dt
d 4 u du
+ = tan u
dr 4 dr
∂2u ∂2u
− 2 =0
∂t 2 ∂x
Aparecem derivadas parciais;
u(t, x) = cos(x − t) é uma solução da equação acima;
dx
= x2 t3
dt
d 2x dx
= F (t, x, )
dt 2 dt
Exemplo: F (t, x, dx 2 3 dx
dt ) = x t + x dt nos dá a equação
d 2x dx
2
= x2 t3 + x
dt dt
De forma geral, uma equação diferencial de ordem n pode ser
posta na forma
d nx dx d n−1 x
= F (t, x, , . . . , )
dt n dt dt n−1
d nx d n−1 x dx
an (t) n
+ an−1 (t) n−1
+ . . . + a1 (t) + a0 (t) = 0
dt dt dt
Exemplo: equação linear de ordem 1:
dx
= x sen t 3
dt
d 2x dx
t3 2
+ sen (t 3 ) + x = 4t 5
dt dt
d 2x
+ senx = 0
dt 2
Leitura e Exercı́cios
Seção 1.3 do livro Boyce, W. & R. DiPrima; Equações
Diferenciais Elementares, 9a edição, Editora LTC.
Lista: selecione alguns exercı́cios desta seção
A seleção de exercı́cios, incluindo sua quantidade, é arbitrária.
As provas serão baseadas nesses exercı́cios.