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MEMÓ RIA
Ainda Feldman menciona outro tipo de memó ria além das três referidas: a
memó ria de trabalho.
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novo material reunido da memó ria sensorial quanto o material antigo puxado do
armazenamento de longo prazo (FELDMAN, 2015, p.210), ou seja, ela é um
conjunto de armazenamentos temporá rios, os quais conduzem e ensaiam as
informaçõ es ativamente conforme Engle (2005).
Essa memó ria contém um processador executivo central o qual cordena três
tipos distintos de armazenamento: o armazenamento visual o armazenamento
verbal e a memó ria episó dica.
O armazenamento visual é especializado em informaçõ es visuais e espaciais. O
verbal manipula e contém o material relativo a fala palavra e nú meros. A
memó ria episó dica armazena episó dios ou ocorrências. (Badley, Allen e Hitch,
2011).
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A memó ria episó dica é aquela o que se recorda dos eventos que ocorrem em
determinado tempo e lugar ou contexto por exemplo o aniversá rio de debutante
o primeiro beijo, entre outros.
Essa memó ria consegue ser bastante detalhada e prover informaçõ es de eventos
que ocorreram há bastante tempo.
Outro ó rgã o envolvido na memorizaçã o é amígdala ela por sua vez desempenha um
papel importante na memó ria especialmente naquelas que envolvam emoçã o.
Deparar com a situaçã o desagradá vel que ativou a amígdala uma vez novamente
ela será ativada e os protó tipos daquela primeira situaçã o inicial serã o gatilhos.
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A nível celular a uma potencializaçã o de longo prazo quantos neurô nios sã o
excitados em uma nova resposta aprendida pelo indivíduo. o nú mero de
sinapses entre os neurô nios aumenta à medida que os dentritos ramificam-se
para receber mensagens e isso reflete a consolidaçã o em que essas mensagens
tornam-se fixas na memó ria de longo prazo. Para que a aprendizagem seja
consolidada e o armazenamento se fixe na memó ria de longo prazo isso é
demandado o tempo ponto nã o ocorre subitamente. Traços da memó ria
encontram-se distribuídos por todo o cérebro e em á reas particulares onde
foram processadas as informaçõ es dos sentidos.