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LESÃO

CEREBRAL
TRAUMÁTICA
Trauma crânio encefálico (TCE)

Define-se como TCE toda e qualquer lesão


traumática que envolva desde o couro
cabeludo até o parênquima encefálico. A
alteração do nível de consciência é a sua marca
registrada.

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INCIDÊNCIA TCE
• 1,6 milhões de atendimentos/ano por TCE.
• 500.000 com lesão cerebral.
• 50.000 mortos ao chegar.
• Mortalidade 10 a 30%.
• 50 a 99% restantes com sequelas.

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O crânio é composto por vários ossos que se
fundem em uma única estrutura durante o
desenvolvimento da criança. Várias pequenas
aberturas(forames) na base do crânio permitem
a passagem de vasos sanguineos e nervos
cranianos.
Em bebês, fontanelas podem ser identificadas
entre as estruturas ósseas.

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Embora a maior parte dos ossos que formam o
crânio seja espessa e forte, as regiões temporais
e etmoidais são especialmente finas, portanto
mais suscetíveis a fraturas.
Quando submetido a trauma contuso, o
encéfalo pode deslizar sobre essas
irregularidades e produzir contusões ou
lacerações cerebrais.
fonte: phtls 7ª edição

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Três membranas distintas, denominadas
meninges, recobrem o encéfalo. A membrana
mais externa, chamada de dura-máter, é
composta por um tecido fibroso resistente e
reveste a abóbada craniana(o crânio).

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CÉREBRO

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CEREBELO: controla a coordenação e o
equilibrio.
CÉREBRO: composto pelos hemisférios direito e
esquerdo. O hemisfério dominante é aquele que
contem o centro da linguagem. Esse é o
hemisfério esquerdo em todos os indivíduos
destros e em aproximadamente 85% dos
canhotos. O cérebro é composto dos seguintes
lobos:

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• LOBO FRONTAL: contém os centros das emoções,
da função motora e da expressão da fala no lado
dominante.
• Parietal: responsável pela função sensitiva e pela
orientação espacial.
• Temporal: regula algumas funções da memória,
contém a área para recepção e integração da fala
em todos os indivíduos destros e na maioria dos
canhotos.
• Occipital: contém o centro da visão.
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Tronco cerebral:
• Mesencéfalo e ponte: contém o sistema de
ativação reticular responsável pelo nível de
consciência.
• Bulbo: contém os centros cardiorrespiratórios.

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FISIOPATOLOGIA
A lesão cerebral tráumatica pode ser dividida em
duas categorias: primaria e secundária.
PRIMÁRIA: é o trauma direto no encéfalo associado
à estruturas vasculares que ocorrem no momento
da agressão inicial.
SECUNDÁRIA: refere-se ao processo continuo de
lesão desencadeados pela lesão primária. No
momento da lesão primária, iniciam-se os
processos fisiopatológicos que continuam a lesar o
cérebro por horas, dias e semanas após a agressão
inicial.

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LESÕES DO COURO CABELUDO

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FRATURAS DE CRÂNIO
• Linear.
• Afundamentos.
• Aberta.

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Deve-se suspeitar de fratura de base de crânio
se houver drenagem de LCR(liquido céfalo
raquidiano) pelo nariz ou pelos ouvidos.
Equimose periorbital (olhos de guaxinim) e sinal
de Battle, em que se observa equimose na
região retroauricular sobre o mastoide,
frequentemente estão presentes quando
ocorrem fraturas da base do crânio, embora
estes sinais demorem aparecer.
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LESÕES FACIAIS
As lesões da face variam de pequenos traumas
de tecidos moles a lesões graves associadas a
comprometimento da via aérea ou choque
hipovolêmico. As alterações estruturais podem
resultar de deformidade dos ossos faciais
fraturados ou de hematomas que se
desenvolvem nos tecidos.

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TRAUMA OCULAR E ORBITAL

Embora lesões no globo ocular não sejam


observadas com frequência, sua presença deve
ser verificada em todos os casos de trauma
facial e orbital, já que seu tratamento adequado
pode salvar a visão do doente.

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LACERAÇÃO PALPEBRAL: a laceração palpebral deve
levar a uma grande suspeita de perfuração do globo
ocular. O tratamento pré-hospitalar consiste em
colocar um protetor rígido sobre a órbita óssea.
ABRASÃO DA CÓRNEA: é a ruptura da proteção
epitelial da córnea. Provoca dor intensa e
lacrimejamento, fotofobia e suscetibilidade a
infecção até a cicatrização. O tratamento pré-
hospitalar é a colocação de curativo, tampão ou
óculos escuro.

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HEMORRAGIA SUBCONJUNTIVAL: é observada
como uma brilhante área vermelha sobre a
esclera, resultante da hemorragia entre esta e a
conjuntiva. A lesão é inócua e resolve-se em dias
a semanas, sem tratamento.

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HIFEMA: definido como a presença de sangue na
câmara anterior do globo ocular, entre a íris a córnea.
O hifema é geralmente observado em casos de trauma
recente. O olho deve ser examinado com a vitima
sentada. Uma proteção ocular deve ser colocada, e o
doente deve ser levado sentado ao hospital.

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FRATURAS NASAIS
É a fratura mais comum da face. Dentre as
indicações da presença de fratura, incluem-se
equimose, edema, deformidade nasal, aumento
do volume e epistaxe. Ao palpar, a crepitação
óssea pode ser observada.

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FRATURAS MANDIBULARES

Geralmente a mandibula fratura em mais de um


local. A principal queixa do doente é a má
oclusão dentaria. Ao fazer a palpação um tipo de
deformidade “em degrau” pode ser observado.

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LESÕES LARÍNGEAS
São causadas por trauma contuso na região
anterior do pescoço. O doente pode queixar de
alteração da voz. À inspeção, o socorrista pode
observar um trauma fechado em pescoço ou a
perda da proeminência da cartilagem tireoide
(pomo de adão). Esse tipo de lesão pode
produzir o desenvolvimento de enfisema
subcutâneo no pescoço, que pode ser detectado
na palpação.
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LESÕES DE VASOS CERVICAIS

As artérias carótidas levam sangue para a maior


parte do cérebro, e as veias jugulares internas
drenam essa região. Lesões em um desses vasos
podem causar uma hemorragia profunda. Um risco
adicional de lesão da veia jugular interna é a
embolia gasosa. Se o doente estiver sentado ou
com a cabeça elevada, a pressão venosa pode cair
abaixo da pressão atmosférica durante o inspiração,
permitindo a entrada de ar no sistema venoso. Esse
embolo gasoso pode ser fatal, pois pode interferir
tanto na função cardíaca quanto na perfusão
cerebral.
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TRAUMA VERTEBROMEDULAR

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O trauma vertebromedular, se não for
reconhecido e atendido adequadamente no
local do trauma, pode resultar em lesão
irreparável e deixar o doente paralisado para
sempre.

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O socorrista deve que todo doente que apresentar
trauma pelos mecanismos a seguir deve considerar um
potencial portador de trauma vertebromedular:
• Qualquer mecanismo contuso que produza impacto
violento na cabeça, no pescoço, no tronco ou na pelve;
• Qualquer incidente que produza aceleração ou
desaceleração repentinas ou impactos laterais que
forcem o pescoço ou tronco;
• Qualquer queda, especialmente em idosos;
• Ejeção ou queda de qualquer veiculo motorizado;
• Qualquer vitima de acidente de mergulho em aguas
rasas;

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MEDULA ESPINHAL
A medula espinhal é a continuação do cerebro e
começa na base do tronco cerebral. A medula e
envolvida pelo liquido céfaloraquidiano. Esse
liquido tem a mesma função que no cérebro,
agindo como uma proteção contra lesões
durante movimentos rápidos e intensos.

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Em geral a coluna espinhal pode suportar até
1360 joules de energia (+ ou – 140Kgf). Altas
velocidades e esportes de contato costumam
aplicar forças acima dessa quantidade. Um
corpo de 68kg, numa colisão em baixa ou
moderada velocidade, pode exercer uma força
de 4080 a 5440 joules contra a coluna.

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LESÃO DO ESQUELETO

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Em poucos casos a movimentação da cabeça
para a posição alinhada e contraindicada:
-Resistência ao movimento;
-Espasmos do musculo do pescoço;
-Aumento da dor;
-Inicio ou aumento do déficit neurológico, como
adormecimento, formigamento ou perda da
motricidade;
-Comprometimento da via aérea ou ventilação;

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TRAUMA TORÁCICO

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O trauma torácico pode ser causado por quedas
de grandes alturas, acidentes automobolisticos,
agressões ou lesões por esmagamento que pode
causar a ruptura da anatomia e fisiologia gerais
dos órgãos torácicos.

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LESÃO PENETRANTE
Nesse tipo de lesão pode ocorrer o
conhecido pneumotórax.
Quando há a lesão no tórax de forma
penetrante, ocorre a comunicação
entre a cavidade torácica e o meio
externo, o ar tende a penetrar no
espaço pleural através da inspiração.
Esse ar entre o espaço pleural pode
ocasionar o colabamento do pulmão,
aumentando a pressão intratorácica.

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LESÃO CONTUSA
A força contusa aplicada a parede torácica é
transmitida da parede torácica aos órgãos
torácicos, especialmente aos pulmões, o que
pode causar hemorragia no interior dos
alvéolos, o que chamamos de contusão
pulmonar. Essa força contusa ode lesionar a
pleura parietal, criando um pneumotórax com
potencial para um pneumotórax hipertensivo.

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TRATAMENTO DE LESÕES ESPECIFICAS

FRATURAS DE COSTELAS: a
localização mais comum de fraturas
nas costelas está entre a 4 e a 8
costela, por serem mais finas e
menos protegidas pela musculatura.
A ponta quebrada pode perfurar
pulmões, musculos e vasos
sanguineos. Fraturas simples de
costelas em adultos podem não
apresentar risco de morte, mas em
idosos podem ser fatais.

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AVALIAÇÃO: o socorrista deve observar a frequência
ventilatória, a profundidade da respiração, a
dificuldade de respiração, sensibilidade e
crepitação.
TRATAMENTO: o tratamento inicial pode incluir na
tranquilização do doente e a utilização de uma
tipóia no braço do doente, para alivio da dor. Deve
estar sempre atento ao sinais de agravo do quadro
clinico, frequência respiratória e frequência
cardíaca, para evitar o estado de choque.

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TÓRAX INSTÁVEL
Ocorre quando duas ou mais costelas adjacentes
são fraturadas em dois ou mais lugares.
AVALIAÇÃO: a avaliação do afundamento do tórax
mostra um doente com muita dor. A dor é mais
intensa e a dificuldade respiratória aumenta, pode
haver hipóxia, evidenciada por oximetria de pulso
ou cianose.
TRATAMENTO: alivio da dor, suporte ventilatório
com oxigênio e monitoramento para uma possível
piora do quadro.

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PNEUMOTÓRAX
• Pneumotórax simples
• Pneumotórax aberto
• Pneumotórax hipertensivo

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PNEUMOTÓRAX SIPLES
AVALIAÇÃO: achados similares com os da fratura
de costela, com desconforto respiratório e pode
exibir sinais e sintomas de disfunção
respiratória.
TRATAMENTO: suporte ventilatório com
oxigênio, monitoramento da oximetria e se
preparar para o choque.

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PNEUMOTÓRAX ABERTO
AVALIAÇÃO: a observação da
parede torácica revela o
ferimento, que pode produzir
ruídos audíveis de aspiração
durante a inspiração, com
borbulhamento durante a
expiração.
TRATAMENTO: curativo
oclusivo de três pontas e
administração de oxigênio.

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PNEUMOTÓRAX HIPERTENSIVO

AVALIAÇÃO: dor torácica e


desconforto respiratório, a
medida que a tensão piora
exibem agitação crescente e
sofrimento respiratório, e nos
casos graves apneia e cianose.
TRATAMENTO: a prioridade é a
descompressão, porém se
estiver no suporte básico, o
transporte rápido a um
hospital, e a administração de
alta concentração de oxigênio é
imperativo.

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HEMOTÓRAX
É a presença de sangue no espaço
pleural.
AVALIAÇÃO: dor torácica e
dispneia, e o socorrista deve ficar
atento aos sinais de choque:
taquicardia, taquipneia, confusão,
palidez e hipotensão.
TRATAMENTO: suporte de oxigênio
em alta concentração, caso
necessário com o auxilio do
dispositivo bolsa-válvula-máscara
e transporte rápido ao hospital.

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CONTUSÃO CARDÍACA
AVALIAÇÃO: revela um mecanismo de trauma
que transmitiu impacto frontal no centro do
tórax. Contusões ou crepitação sobre o esterno,
ou afundamento do esterno, as costelas de
ambos os lados estão quebradas.
TRATAMENTO: uma boa avaliação para a
possibilidade de lesão cardíaca, e o suporte de
oxigênio em alta concentração e transporte ao
hospital.

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TAMPONAMENTO CARDÍACO

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AVALIAÇÃO: o socorrista deve manter um alto
índice de suspeição, com base no local do
ferimento e hipotensão.
TRATAMENTO: exige o transporte rápido ao
hospital que possa efetuar procedimentos
cirúrgicos de emergência.

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RUPTURA TRÁUMATICA DA AORTA

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AVALIAÇÃO: o socorrista deve avaliar condições de
vias aéreas e respiração. A avaliação cuidadosa
pode demonstrar que a qualidade do pulso pode
ser diferente entre os dois membros
superiores(mais forte do lado direito do que no
esquerdo) ou entre membro superiores(braquial) e
membros inferiores(femoral).
TRATAMENTO: no local do acidente é o suporte.
Ministrar oxigênio em alta concentração e acesso
venoso.

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RUPTURA TRAQUEOBRÔNQUICA

AVALIAÇÃO: alem da insuficiência


respiratória, a utilização de
musculatura acessória, roncos e
batimentos da asa do nariz, devem ser
observados. Enfisema subcutâneo
extenso, principalmente na região
superior do tórax e no pescoço podem
ser identificados. Desvio de traquéia e
distensão da jugular também são sinais
de ruptura traqueobrônquica.
TRATAMENTO: administração de
oxigênio suplementar e o uso
criterioso de assistência ventilatória.

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RUPTURA DO DIAFRAGMA
Como o diafragma sobe e desce com a
respiração, qualquer penetração
abaixo dos mamilos ou do nivel da
ponta escapular apresenta risco de ter
atravessado o diafragma.
AVALIAÇÃO: esforço respiratório por
ansiedade, taquipneia e pálidez.
Crepitação óssea, contusões da parede
torácica e enfisema subcutâneo. O
abdômen pode estar escavado se uma
porção significativa do conteúdo
abdominal tiver sofrido herniação para
o interior do tórax.
TRATAMENTO: oferta de oxigênio
suplementar, suporte ventilatório e
transporte rápido ao hospital.

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TRAUMA ABDOMINAL

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AVALIAÇÃO: o índice de suspeita de lesão
abdominal deve ser baseado em muitas fontes de
informações, incluindo a biomecânica do trauma e
os achados no exame físico, além das informações
do doente e de testemunhas e familiares presentes
no local.
TRATAMENTO: consiste no rápido reconhecimento
da possível lesão e o rápido transporte ao hospital
que seja capaz de tratar o doente.

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LESÕES POR QUEIMADURAS

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TIPOS DE QUEIMADURAS
•TÉRMICAS E QUÍMICAS
•Continuam causar lesão até que sejam
removidas o agente.
•ELÉTRICAS
•Além da queimadura, podem causar desde a
necrose muscular até fibrilação ventricular

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ABORDAGEM INICIAL
PRIMEIRO GRAU
•Hidratação oral
•Uso de cremes hidrantes nas áreas acometidas
•Analgésicos sistêmicos
SEGUNDO GRAU
•Hidratação oral
•Proteger a área lesada com tecido limpo
•Encaminhar para avaliação
TERCEIRO GRAU E QUARTO GRAU
•Proteger a área lesada com tecido limpo
•Encaminhar para avaliação

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CHOQUE ELÉTRICO
•Arritmias cardíacas
•Proceder como suporte básico de vida
•Lesões teciduais
Ponto de entrada e saída na pele.
Pode haver lesões musculares e de fáscia.
Necrose muscular leva a mioglobinúria–urina cor de
coca-cola.
Pode ocorrer insuficiência renal.
Hidratar e encaminhar para serviço especializado
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AVALIAÇÃO E TRATAMENTO

• A – VIAS AÉREAS: permeabilidade de vias


aéreas;
• B – RESPIRAÇÃO: dificuldade respiratória
(lesões acometidas além da queimadura)
• C – CIRCULAÇÃO
• D – ESTADO NEUROLÓGICO
• E – EXPOSIÇÃO AO AMBIENTE (HIPOTERMIA)

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FONTES DE ESTUDO:
PHTLS 7ª EDIÇÃO E HOSPITAL ALEMÃO
OSVALDO CRUZ/SUS.

EXTRAÇÃO DE IMAGENS:
PHTLS 7ª EDIÇÃO

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