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Unidade I

PSICOLOGIA APLICADA À
FISIOTERAPIA

Profa Ma. Rita Maciel


Psicologia Aplicada
à Fisioterapia

Objetivos gerais:
 Formar profissionais capazes
de valorizar e compreender as
relações humanas e adotar uma postura
profissional compatível com esse valor.
 Abordar, através da Psicologia Evolutiva,
o desenvolvimento pessoal e psicomotor
do ser humano, inserindo as
informações teóricas nos campos
de ação da Psicologia aplicada
à Fisioterapia.
Psicologia Aplicada
à Fisioterapia

 Propiciar ao aluno a compreensão


do que é Psicologia, quais são seus
conceitos principais e como esta se
relaciona com a Fisioterapia.
 Levar o aluno a entender como
a percepção, a personalidade
e a afetividade determinam os
comportamentos das pessoas,
e que esses comportamentos e suas
consequências não são dissociados.
 Contribuir para a aquisição de uma
postura técnica, uma visão holística
sobre o ser humano que vier a necessitar
da atenção profissional.
Psicologia Aplicada
à Fisioterapia

Unidade I:
 Breve histórico da Psicologia e sua
importância para o fisioterapeuta.
 Experiências individuais do adoecer
e os principais mecanismos
inconscientes de adaptação e defesa.
 A autoestima.
 Personalidade: desenvolvimento, traços
e aspectos relevantes.
Breve histórico da Psicologia

Do grego:
 Psyché = alma
 Logos = razão
Psicologia = “estudo da alma”
 Na Grécia Antiga,
Antiga os filósofos foram
os primeiros a tentar sistematizar
a Psicologia.
 No período romano, o cristianismo
passa a ser a força religiosa dominante
e oficial no império. Assim, a Psicologia
é relacionada ao conhecimento religioso.
 No Renascimento, com o estudo
do corpo humano morto, surge a
possibilidade do conhecimento
em Anatomia e Fisiologia.
Breve histórico da Psicologia

 No século XIX, independente da fé,


o conhecimento toma novo impulso
através da racionalidade, e o homem
caminha através da ciência.
 A Psicologia, antes ligada à Filosofia,
passa a ser alvo da Fisiologia
e da Neurofisiologia.
 A Psicologia Moderna surgiu no final do
séc. XIX com Wundt, Weber e Fechner.
No séc. XX, a Psicologia se divide em:
 Behaviorismo;
 Gestalt;
 Psicanálise.
Relação fisioterapeuta-cliente

 A técnica é importante para a eficiência


do trabalho profissional, mas será
insuficiente se a relação profissional/
cliente não for adequada.
 Há sempre um sofrimento psíquico
no adoecer:
 situação inesperada;
 incerteza pelo amanhã;
 medos diversos.
 É necessário conhecer a realidade
socioeconômica e cultural da pessoa.
Relação fisioterapeuta-cliente

Questões importantes a considerar:


 Tratamento curativo ou paliativo?
 Quais as expectativas da pessoa?
 E da família?
 Qual o estado emocional da pessoa?
 E o grau de ansiedade?
 Qual a relação que a pessoa tem consigo
mesma e com as outras pessoas?
Formação do vínculo

 Cuidar exige disponibilidade tanto


de quem trata como de quem é tratado.
 Para o sucesso das relações,
é necessária a formação de um
vínculo que garanta o entendimento
e a comunicação.
 1º vínculo/apego – a partir do nascimento.
“O apego é um vínculo emocional recíproco
e duradouro entre um bebê e um cuidador,
cada um deles contribuindo para a qualidade
do relacionamento.”
(PAPALIA et al., 2006, p. 245)
Empatia e o
processo de comunicação
nas relações interpessoais
“Empatia é a compreensão intelectual
de uma pessoa por outra, associada à
capacidade de sentir como se fosse essa
outra pessoa. [...] A empatia é fenômeno
muito mais complexo do que a simpatia.”
(CABRAL; NICK, 2006, p. 98)
 É caracterizada como a capacidade de
“colocar-se no lugar da outra pessoa”
e, dentro dos limites, tentar ajudar.
 Para tanto,, é necessário que
q haja
j
uma comunicação eficiente entre
profissional/cliente.
 Observar que a comunicação
pode ser verbal e não verbal.
Empatia e o
processo de comunicação
nas relações interpessoais
 De acordo com Silva (2002, p. 28),
“apenas 7% dos pensamentos são
transmitidos por palavras, 38% são
transmitidos por sinais paralinguísticos
(entonação de voz, velocidade com que
as palavras são ditas) e
e, 55% pelos
sinais do corpo”.
Outros aspectos a considerar nas
relações interpessoais:
 Transferência – positiva/negativa.
 Contratransferência – positiva/negativa.
 Autoconhecimento.
Interatividade

No século XIX, o conhecimento tomou novo


impulso, pois, livre da fé, o homem podia
caminhar através da ciência. Desta forma, a
Psicologia passou a ser alvo de estudos
das seguintes ciências:
a) Teologia.
b) Fisioterapia e Fisiologia.
c) Fisiologia e Neurofisiologia.
d) Filosofia.
e) Sociologia e Antropologia.
Resposta

Alternativa correta: “c”.


 Fisiologia e Neurofisiologia.
As experiências individuais
do adoecer - Mecanismos
inconscientes de adaptação
“Doença é um estado no qual o
funcionamento físico, emocional,
intelectual, social, do desenvolvimento ou
espiritual de uma pessoa está reduzido ou
deteriorado em comparação com
experiencia anterior.”
anterior ”
(POTTER; PERRY, 2009, s/nº p)
 Doenças agudas.
 Doenças crônicas.
A pessoa não consegue conduzir sua vida
da mesma forma como até então
o fez, e mecanismos psíquicos
inconscientes serão acionados.
As experiências individuais
do adoecer - Mecanismos
inconscientes de adaptação
Estágio de adaptação, Kübler-Ross (1996):
 negação e isolamento;
 raiva;
 barganha;
 depressão;
 aceitação.
 Esperança presente em todas as fases.
As experiências individuais
do adoecer - Mecanismos
inconscientes de adaptação
 Ganhos secundários: são, de certa
forma, compensações que a pessoa tem
e que só foram possíveis a partir da
doença.
 A atenção, o carinho e outros ganhos
materiais que a pessoa pode ter a partir
do adoecer, aparentemente parecem
interessantes, mas do ponto de vista
psicológico e da recuperação da pessoa,
eles podem representar algo negativo,
afinal para o paciente,
afinal, paciente há o medo de que
tudo se perca depois da cura.
A dor e suas
repercussões emocionais:
os diversos tipos de dor
 Dor: é algo subjetivo.
 A dor é um aviso, um alerta de
que algo não está bem no organismo,
pois quando alguém a sente, é
recomendado buscar ajuda
a fim de verificar qual é a sua causa.
 Arantes (2008) escreve que
“A dor significa algum sentimento que
machuca, fere. [...] Segundo a
Associação Internacional para o Estudo
da Dor (Iasp), dor é definida pela
sensação desagradável, subjetiva,
relacionada a uma lesão real ou
potencial, ou descrita em termos
de tal lesão.”
A dor e suas
repercussões emocionais:
os diversos tipos de dor
De acordo com Carvalho (1999), a dor pode
apresentar certas características
e variações:
 localização;
 qualidade;
 intensidade;
 frequência;
 natureza;
 etiologia;
g ;
 duração.
A dor e suas
repercussões emocionais:
os diversos tipos de dor
 Dor aguda – de acordo com diversos
autores, a dor aguda é o desconforto
que tem duração de alguns segundos
a menos de seis meses.
 Dor crônica – é o desconforto
com duração superior a seis meses,
podendo durar muitos anos; geralmente,
acompanha alguma doença ou está
associada a uma lesão tratada.
 Dor recorrente – ocorre em episódios
de curta duração, se repete ao longo de
muito tempo, às vezes ao longo de quase
uma vida, e nem sempre está associada
a uma etiologia específica.
Interatividade

A dor pode ser definida a partir


dos seguintes tipos:
a) Dor aguda, dor crônica e dor recorrente.
b) Dor fantasiosa, dor objetiva e dor aguda.
c) Dor fantasma
fantasma, dor crítica
crítica,
dor recorrente.
d) Dor subjetiva, dor objetiva
e dor verdadeira.
e) Dor aguda, dor fantasma e dor crônica.
Resposta

Alternativa correta: “a”.


 Dor aguda, dor crônica e dor recorrente.
A formação da autoimagem

 Imagem: pode ser definida como o


“produto da transposição psíquica
da percepção de um objeto externo
ou interno” (CABRAL; NICK, 2001, p. 150).
 Toda identidade pessoal é construída
em consonância com a imagem corporal
e que abarca tudo aquilo que a pessoa
sente e percebe de si mesma.
 A autoestima é uma experiência íntima,
é o que o sujeito pensa e sente sobre si
mesmo; portanto, se define como
a autoavaliação das características
do indivíduo.
(MALLE, 1999)
A formação da autoimagem

 Pessoas com autoestima negativa


encaram a vida como um fardo;
por exemplo: a confiança é inexistente,
e os problemas são encarados como
impossíveis de serem superados.
 Todo profissional deve estar
atento a pessoas que apresentam
as características de baixa autoestima;
afinal, recuperar-se pode representar algo
que não condiz com o seu “merecimento”.
Personalidade: desenvolvimento,
traços e aspectos relevantes

 Personalidade = persona (latim).


 Corresponde ao conjunto de
características de uma pessoa,
abrangendo todos os seus aspectos,
como os sentimentos, o comportamento
e os pensamentos, fazendo o sujeito ser
único e singular.
 O estudo da personalidade
se dá através de diferentes concepções
de pesquisadores e estudiosos que se
empenham na investigação da
personalidade.
Personalidade: desenvolvimento,
traços e aspectos relevantes

Aspectos principais que, juntos, ajudam


na compreensão da natureza complexa
do indivíduo:
 Aspectos inconscientes –
 Forças do ego –
 Biológico –
 Condicionamento e modelagem –
 Habilidades e predisposições –
 Dimensão espiritual
p –
A natureza do indivíduo é uma
interação contínua entre a pessoa
e determinado ambiente.
(FRIEDMAN; SCHUSTACK, 2007)
Personalidade: desenvolvimento,
traços e aspectos relevantes

Principais teorias da personalidade:


 Teoria psicodinâmica – considera que as
origens da personalidade estão nas
motivações e nos conflitos
inconscientes, frequentemente sexuais.
 Principais autores: Sigmund Freud;
Carl Jung; Alfred Adler; Karen Horney;
Erik Erikson.
 Teoria humanista: concentra-se nas
motivações positivas para o crescimento
e na realização do potencial na formação
da personalidade.
 Principal autor: Carl Rogers.
Personalidade: desenvolvimento,
traços e aspectos relevantes

 Teoria de traços – as pessoas diferem


de acordo com o grau que têm de
determinado traço de personalidade.
Gordon Allport (1897-1967) afirmava que
esses traços são codificados no sistema
nervoso central como estruturas que
guiam o comportamento.
 Teoria da aprendizagem cognitivo-social –
todo comportamento está baseado na
interação do sujeito a partir da sua
cognição (como ele pensa uma situação)
situação),
as experiência passadas e de
aprendizagem e do ambiente imediato.
 Principal autor: Albert Bandura.
Personalidade: desenvolvimento,
traços e aspectos relevantes

 Cada teoria tem sua importância,


tendo em vista que as abordagens
se fundamentam em aspectos
relevantes e trazem sua contribuição
para a compreensão do comportamento
humano.
humano
A importância dos vínculos afetivos
na formação da personalidade:
 A teoria do vínculo ou vinculação estuda
as primeiras relações do bebê com o seu
cuidador principal, seja a mãe
ou a pessoa que a substitua; afirma que
esta relação é determinante na formação
da personalidade.
Personalidade: desenvolvimento,
traços e aspectos relevantes

 John Bowlby (1907-1990), médico inglês,


foi pioneiro no trabalho sobre a influência
do apego na formação da personalidade,
considerando que todo o comportamento
de vínculo tem valor de sobrevivência
para todas as espécies
espécies, não apenas para
o ser humano.
 Para que a pessoa desenvolva uma
personalidade saudável, é necessário que
exista uma pessoa, não necessariamente
a mãe biológica,
biológica mas alguém que sirva de
apoio, oferecendo apoio e confiança
desde o seu nascimento.
A importância da regulação
da ambivalência na formação
da personalidade
 De acordo com Cabral e Nick (2006),
ambivalência significa um estado
emocional em que a pessoa é atraída
para direções psicológicas opostas,
como afirmação-negação, aceitação-
rejeição amor
rejeição, amor-ódio,
ódio gerando um estado
de impasse mental.
 O mundo e o meio em que os seres
humanos vivem oferece sempre
situações das mais diversas e nem
sempre é possível sentir-se
sentir se realizado.
realizado
Interatividade

Podemos afirmar que personalidade é(são):


a) As características pessoais e familiares
do sujeito.
b) O conjunto de características da pessoa,
influenciadas sempre pela sociedade.
c) O modo de ser de cada pessoa, que
pode mudar de acordo com o ambiente.
d) Um conjunto de características de uma
pessoa que são únicas no indivíduo.
e) O reflexo da sociedade sobre a pessoa,
que independe de sua vontade.
Resposta

Alternativa correta: “d”.


 Personalidade é o conjunto de
características de uma pessoa,
abrangendo todos os seus aspectos,
como os sentimentos, o comportamento
e os pensamentos, fazendo o sujeito ser
único e singular.
Distúrbios graves
de personalidade

 Os critérios que irão determinar


o diagnóstico dos transtornos
de personalidade estão descritos
no Manual Diagnóstico e Estatístico
de Transtornos Mentais – DSM IV-TR.
Agrupa os transtornos em três classes:
 Grupo A – cobre os transtornos
de personalidade paranoide, esquizoide
e esquizotípica.
 Grupo B – formado pelos transtornos
da personalidade antissocial, borderline,
histriônica e narcisista.
Distúrbios graves
de personalidade

 Grupo C – inclui os transtornos da


personalidade esquiva, dependente e
obsessivo-compulsiva e uma categoria
denominada transtornos de personalidade
sem outra especificação (como o da
personalidade passivo
passivo-agressiva
agressiva e o da
personalidade depressiva).
Para entender melhor:
 Transtorno da personalidade paranoide:
caracterizam-se por suspeita e
desconfiança persistentes das
pessoas em geral.
Distúrbios graves
de personalidade

 Transtorno da personalidade esquizoide:


pacientes que exibem um padrão de
reclusão social por toda a vida.
 Transtorno da personalidade antissocial:
incapacidade de se adaptar às normas
sociais que ordinariamente governam
vários aspectos do comportamento do
indivíduo adolescente e adulto.
 Transtorno da personalidade borderline:
situam-se no limite entre a neurose
e a psicose e se caracterizam por afetos,
humor, comportamento, relações objetais
e autoimagem extraordinariamente
instáveis.
Distúrbios graves
de personalidade

 Transtorno da personalidade histriônica:


pessoas são excitáveis e emocionais e
se comportam de forma colorida,
dramática e extrovertida.
 Transtorno da personalidade esquiva:
sensibilidade excessiva à rejeição e
podem levar uma vida socialmente
reclusa.
 Transtorno da personalidade
dependente: indivíduos subordinam
suas próprias necessidades às dos
outros, conseguem que outros assumam
responsabilidades pelas áreas principais
de suas vidas.
Distúrbios graves
de personalidade

 Transtorno da personalidade obsessivo-


compulsiva: tendência à ordem,
perseverança, teimosia e indecisão;
padrão global de perfeccionismo
e inflexibilidade.
 Transtorno da personalidade sem outra
especificação: reservada para transtornos
que não se enquadram em nenhum
dos tipos descritos anteriormente.
Ex.: personalidade passivo-agressiva e
transtorno da personalidade depressiva
depressiva.
Noções básicas sobre
as principais teorias psicológicas

 Teoria Psicanalítica: Freud (1900)


escreveu sobre a estrutura do aparelho
psíquico, refererindo três sistemas
ou instâncias psíquicas, divididas em:
inconsciente, pré-consciente e consciente.
 Posteriormente, reformulou sua teoria
definindo como: id, ego e superego.
 Mecanismos de defesa do ego: recalque;
formação reativa; regressão; projeção;
racionalização.
Noções básicas sobre
as principais teorias psicológicas

Teoria do Desenvolvimento Cognitivo


de Jean Piaget:
 Por entender o desenvolvimento como
construção, Piaget escreve as etapas
as quais o conhecimento é construído,
sempre de acordo com o aparecimento
de novas qualidades do pensamento
da criança.
 Todo conhecimento tem início a partir do
nascimento do bebê, estendendo-se até
a vida adulta.
Noções básicas sobre
as principais teorias psicológicas

Teoria do Desenvolvimento Psicossocial:


 Erick Erikson (1902-1994) acreditava
na importância da infância para
o desenvolvimento da personalidade,
mas, para ele, a personalidade continua
a se desenvolver além dos cinco anos
de idade, o que o diferencia também
de outros teóricos.
 Propõe oito estágios do desenvolvimento
psicossocial através dos quais um ser
humano em desenvolvimento saudável
deve passar da infância para a idade
adulta até quando idoso.
Noções básicas sobre
as principais teorias psicológicas

Teoria do desenvolvimento de Gesell:


 O ponto central desta teoria é sobre
o padrão de crescimento, sobre o qual
Gesell afirma que cada criança é única
e orientada pela atividade genética.
 Seus estudos apontam para quatro
dimensões de conduta do
desenvolvimento, sendo elas:
motora, verbal, adaptativa e social.
 A importância dos trabalhos de Gesell
está na compreensão que ele oferece
do comportamento motor da criança.
Noções básicas sobre
as principais teorias psicológicas

 Teoria Comportamental: conhecida


também como teoria Behaviorista ou
Experimental teve seu início nos estados
Unidos com o John Watson (1878-1958).
 A análise Experimental do
Comportamento é utilizada em diversas
áreas para treinamento de pessoas,
como é o caso, por exemplo,
da Educação com os métodos
de ensino programado.
 Há outras teorias que se debruçaram
no estudo sobre o desenvolvimento
humano, mas nos ocupamos daquelas
de maior interesse para
a Fisioterapia.
Interatividade

De acordo com o DSM IV-TR, o tipo


de personalidade passivo-agressiva
e o transtorno da personalidade depressiva
são características de que tipo
de personalidade?
a) Transtorno da personalidade histriônica.
b) Transtorno da personalidade sem
outra especificação.
c) Transtorno da personalidade
esquizotípica.
d) Transtorno da personalidade borderline.
e) Transtorno da personalidade antissocial.
Resposta

Alternativa correta: “b”


Justificativa: O Transtorno da
personalidade sem outra especificação –
no DSM-IV-TR, é reservada para transtornos
que não se enquadram em nenhum
dos tipos descritos anteriormente.
O transtorno de personalidade
passivo-agressiva e transtorno da
personalidade depressiva são exemplos.
ATÉ A PRÓXIMA!

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