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Resistência

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Definição, unidade de medida, lei de ohms, código de cores e alguns exemplos.

A resistência pode ser explicada da mesma forma, como em um tubo, pelo qual
passamos um jato de água, quanto mais fino o tubo, mais se opõe à passagem de água.
Da mesma forma, os fios, quanto mais finos forem, mais oposição exercerão à passagem
dos elétrons, ou seja, apresentam maior resistência à corrente. Os materiais oferecem
diferentes graus de resistência. por exemplo: o ouro é o melhor condutor de
eletricidade, isso significa que é o que tem menor resistência. Segue-se a prata e depois
o cobre, que sem ser um mau condutor, é barato, por isso muito utilizado na fabricação
de condutores, como as pistas de circuitos impressos.

A unidade de resistência é o Ohm. ( Ω ).

Um ohm é a resistência elétrica entre dois pontos de um condutor, à qual é aplicada


uma voltagem de um volt, produzindo uma corrente de um ampere.

OHM Law Enforcement


A lei de Ohm é útil quando queremos calcular uma corrente (se conhecermos a tensão e
a resistência), calcular uma tensão (se conhecermos a corrente e a resistência) ou
calcular a resistência (se conhecermos a tensão e a corrente).

Exemplos
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I = V / R, I = 9/39

I = 0,23
Amps

R = V / I, R = 3 / 0,3

R = 10
Ohms

V = I * R, V = 0,5 * 10

V = 5 Volts

Resistores ou resistores

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A resistência é um componente que se opõe à corrente. Eles são usados ​​para limitar ou
controlar o fluxo de corrente nos circuitos. O símbolo é ômega. ( Ω )

Composição
Os resistores eletrônicos são feitos de materiais condutores e resistivos, como carbono
prensado, filme metálico e arame revestido de cerâmica. Ajustando a razão entre os
componentes, os valores resistivos desejados são alcançados. O formato do resistor é
levado em consideração para efeitos de alta frequência.

As resistências eletrônicas, além de terem valor em ohms, têm tolerância ao calor


produzido pelo esforço que realizam na oposição à corrente, que é medida em watts
(W). Valores que variam de 1 / 8w a 20w são usados ​​comercialmente.

Existem dois tipos de resistores: resistores fixos e resistores variáveis. Resistores fixos,
como o nome indica, são aqueles que têm um valor de fábrica fixo. Estes podem ter
uma tolerância entre 5% e 10%, de imprecisão, exceto os resistores de precisão.

Código de cores dos resistores

COR 1ª 2ª MULTIPLICADOR TOLERÂNCIA


FIGURA FIGURA

Preto 0 1

Castanho 1 1 10 1%

Vermelho 2 2 100 2%

laranja 3 3 1000

Amarelo 4 4 10.000

Verde 5 5 100.000

azul 6 6 1.000.000

Tolet 7 7 10.000.000

3/9
cinzento 8 8 100.000.000

Branco 9 9 1000.000.000

Prata 0,01 10%

Ouro 0,1 5%

Nenhum vinte%

Jesús Díaz , um de nossos fiéis seguidores, desenvolveu uma tabela em EXEL que
permite encontrar o valor dos resistores, por meio das cores, é simplesmente colocar as
cores em ordem, e dará o valor dos resistores.
A forma de usar este aplicativo é muito simples, onde está o nome da cor, quando você
clica em uma lista suspensa aparece, as cores são escolhidas na ordem e voila, o valor da
resistência aparece automaticamente. Baixe este aplicativo aqui .

O valor de uma resistência fixa comum pode ser afetado pela temperatura à qual está
exposta, reduzindo a resistência. Nos termistores, a resistência aumenta em um grau
maior. Os termistores são aplicados em circuitos de controle de temperatura.
Os resistores geram um ruído branco ou Johnson, pelo movimento aleatório dos
elétrons, que geram pequenas correntes.

Outros tipos de resistores são resistores


variáveis , como potenciômetros,
reostatos LDR's e termistores (resistores
que dependem da temperatura).

Potenciômetros
Os potenciômetros são classificados como logarítmicos e lineares. Os potenciômetros
logarítmicos, variam exponencialmente de acordo com o movimento do cursor,
geralmente são usados ​​para controle de volume de áudio.

Os potenciômetros lineares mudam linearmente quando o cursor é movido. Então; Para


cada grau de aproximadamente 270 graus de rotação, o aumento da resistência é o
mesmo.
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A forma de identificar se um potenciômetro é logarítmico ou linear é identificar a letra
que está antes de seu valor. Aqueles marcados com a letra B ( B20K ) são lineares e
aqueles marcados com a letra A ( A20K), são logarítmicos. Para verificar se um
potenciômetro é realmente linear, ele deve ser medido colocando o eixo no meio do
curso. O multímetro é colocado na escala de ohm imediatamente acima do valor do
potenciômetro e medido entre o pino central e cada extremidade. Se a medição for
simétrica (valores iguais), então é um potenciômetro linear. Os potenciômetros
logarítmicos são mais difíceis de obter. Medi-los com o eixo no meio do percurso dá um
valor de um lado a mais do que o outro, aproximadamente um oitavo no lado esquerdo
e o restante no lado direito.

Os potenciômetros são componentes


eletrônicos usados para ajustar os níveis
de resistência ou tensão e, em casos
especiais, para obter um valor de
resistência não comercial ou imprevisível
com antecedência e colocar o circuito
dentro dos limites operacionais.
Os potenciômetros de trim quase sempre
evitam o uso de componentes de precisão
no circuito, permitindo economia de
custos. Anos atrás era comum encontrar
resistores ajustáveis, atualmente quase
não são usados, pois se utiliza um potenciômetro ou reostato deixando uma de suas
pontas desconectada.
Um potenciômetro consiste basicamente em um resistor com uma conexão
intermediária e móvel. Eles são usados como divisores de tensão, ou como resistores
ajustáveis, quando uma de suas extremidades não está conectada.

Ao desmontar um potenciômetro,
podemos ver suas diferentes partes. O
cursor de contato móvel consiste em uma
mola feita de material condutor que
exerce uma certa pressão sobre a
resistência fixa para garantir um bom
contato elétrico. A parte mais importante
é a resistência fixa, que possui dois
terminais; a outra parte é o cursor que
entra em contato com esta resistência e é
fixado ao terminal central, este deve fazer
um bom contato elétrico, mas deve
deslizar muito suavemente para não desgastar a resistência sobre a qual se move, os
demais elementos mecânicos permitem a montagem de todos as partes e facilitar o
isolamento entre o cursor e os demais terminais.

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Potenciômetros tandem, nome também
dado a potenciômetros duplos, são usados
para variar simultaneamente a tensão,
ou a resistência, em duas zonas do
circuito ou em dois circuitos diferentes.
Eles podem ser conectados de forma que
aumentem sua resistência
simultaneamente ou inverter as conexões
extremas de alguns deles de forma que
um aumenta e o outro diminui. Eles são
usados em áudio para controlar os dois
canais estéreo.
É normal encontrar dois potenciômetros independentes do ponto de vista elétrico, mas
simultaneamente acionados pelo mesmo eixo. Normalmente são usados em
equipamentos estéreo, dessa forma o volume de ambos os canais pode ser variado
simultaneamente.

O potenciômetro é representado
como uma resistência com dois
contatos em suas extremidades,
entre os quais se medem sua
resistência nominal e uma
derivação intermediária. Quando
a torneira intermediária é
movimentada manualmente, ou seja, por um comando de acionamento manual e
rápido, geralmente é representado por uma seta, mas quando é um elemento de ajuste
que normalmente não é tocado novamente depois de ajustado, é representado por um
traço .

Quando o potenciômetro é usado


como um divisor de tensão, como no
caso dos controles de volume de
áudio, a tensão de saída é calculada
dividindo a tensão de entrada por R e
multiplicando-a por R2. Isso reduz a
amplitude do sinal que o pré-
amplificador fornece ao amplificador
de potência.

Os potenciômetros mais populares


são aqueles usados como controles
de tom e volume. No entanto, a parte visível é na verdade o botão que permite que você
atue no eixo que move o cursor do potenciômetro. Isso é chamado de botão.

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No passado, os potenciômetros eram fornecidos com uma haste longa que era cortada
no tamanho necessário do botão usado.

A pista dos potenciômetros pode ser feita


de diferentes materiais, deve ser uniforme
para que a resistência também varie
uniformemente ao mover o cursor,
evitando variações bruscas de resistência.
A resistência ao desgaste depende do uso,
por exemplo; Um potenciômetro de
volume é projetado para suportar
manipulação constante, porém, um
potenciômetro de ajuste não é submetido
a trabalho pesado, portanto, é suficiente
que seja projetado para suportar cerca de
20 manipulações.

Nem todos os potenciômetros possuem


acionamento rotativo, existem
acionamentos longitudinais em que o
curso se move em linha reta. Existem
modelos de uso comum e modelos para
serem usados em mesas de mixagem
profissionais, geralmente são
componentes de alta qualidade para
evitar ruídos devido a contatos falsos do
cursor, além de permitirem ter uma
imagem gráfica de sua posição, o que os
torna ideais em equalizadores. gráficos.
Esses potenciômetros são chamados de
faders.

Alguns fundamentos

Circuito em série
Em um circuito em série, a corrente tem apenas um caminho e a tensão se divide. A
resistência total é igual à soma das resistências individuais:

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IT = VT / RT

RT = R1 + R2 + R3
RT = R1 + R2 + R3

No circuito em série, a resistência total é maior do que qualquer um dos resistores


individuais. Além disso, a soma dos poderes individuais é igual ao poder total.
Quando uma corrente flui através de um resistor, há uma queda de tensão através dele,
expressa como I x R de acordo com a lei de ohm.

No circuito em série, a tensão de divisão e a soma das tensões é:

VT = V1 + V2 + V3

Circuito paralelo

I1 = V / R1

I2 = V / R2

I3 = V / R3
No circuito paralelo, a corrente percorre vários caminhos, portanto, a tensão é dividida
e é a mesma para todo o circuito. Ou seja, (I) divide e (V) permanece. Além disso, no
circuito paralelo a resistência total é igual ao inverso da soma dos inversos:
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1 / RT = 1 / R1 + 1 / R2 + 1 / R3

A resistência total RT é menor do que qualquer um dos resistores

A corrente é dividida por caminhos paralelos e a corrente total é:

IT = I1 + I2 + I3

Qualquer circuito em série ou paralelo pode ser reduzido a uma única fonte de tensão
com um único resistor.

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