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(John Ruskin)
RESUMO
This work consists in the study of the influence of the neighborhood effect on the
efforts of the wind action in buildings through the comparative study between technical
normative and computational fluid dynamics simulations. The analysis guidelines
developed in this work consist of the proposition of neighborhood models and
validation of the computational simulation model through the comparison with wind
tunnel data for a standard building (CAARC Standard Tall Building). The solution
developed addresses the comparison between the efforts estimated according to the
Brazilian norm (NBR 6123:1988) and obtained through numerical simulation as a
reason of the wind incidence on two configurations: one with the building isolated and
another with the presence of the proposed neighborhoods. The comparative analysis
of the results presented an average reduction of 30% of the efforts of the numerical
model in relation to those estimated through the Brazilian norm. In addition, when
considering the influence of the positioning of neighboring buildings, the fluid dynamics
simulations indicated a tendency of reduction of the efforts with the spacing of these
buildings.
Re Número de Reynolds
ρ Densidade do fluído
V Velocidade média do fluído
D Comprimento característico da geometria
μ Viscosidade dinâmica do fluído
Fa Força global de arrasto
Fg Componente de força global
Ca Coeficiente de arrasto
q Pressão dinâmica do vento
Ae Área frontal efetiva
Ct Coeficiente de força em direção genérica
A Área de referência em direção genérica
h Altura de uma edificação acima do terreno
l1 Dimensão horizontal de uma edificação perpendicular à direção do vento
l2 Dimensão horizontal de uma edificação na direção do vento
Vk Velocidade característica do vento
V0 Velocidade básica do vento
S1 Fator topográfico
S2 Fator S2
S3 Fator estatístico
z Altura medida com base na superfície do terreno no ponto considerado
d Diferença de nível entre a base e o topo do talude ou morro
θ Inclinação média do talude ou encosta do morro
Fr Fator de rajada
p Parâmetro meteorológico/Expoente da curva de potência
b Parâmetro meteorológico
ea Excentricidade na direção de maior lado (a)
eb Excentricidade na direção de menor lado (b)
FV Fator de vizinhança
s Afastamento entre os planos das faces de edificações vizinhas
IB Índice de bloqueio
Aedif. Área de projeção transversal da edificação
Adom. Área de projeção transversal do domínio computacional
V(z) Velocidade média na altura z
Vref Velocidade na altura de referência
zref Altura de referência
Iu (z) Intensidade da escala da componente longitudinal de turbulência
Ii (z) Intensidade local de turbulência
σi (z) Desvio padrão das flutuações da velocidade
σu (z) Desvio padrão da velocidade flutuante na direção do escoamento do vento
√βσ Fator experimental
Cas Coeficiente de arrasto superficial
Cp Coeficiente de pressão
CpCFD Coeficiente de pressão (CFD)
Cptúnel Coeficiente de pressão (túnel de vento)
Fx Força no eixo x
My Momento no eixo y
Mz Momento no eixo z
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................... 17
1.1 Área e limitação do tema ......................................................................... 18
1.2 Justificativa ............................................................................................... 18
1.3 Objetivos ................................................................................................... 19
1.3.1 Objetivo geral ............................................................................................ 19
1.3.2 Objetivos específicos ............................................................................... 19
3 METODOLOGIA ........................................................................................ 47
3.1 Procedimento de pesquisa ...................................................................... 47
3.2 Etapas da metodologia ............................................................................ 48
4 DESENVOLVIMENTO................................................................................ 49
4.1 CAARC Standard Tall Building ................................................................ 49
4.2 Modelos de vizinhança ............................................................................. 50
4.2.1 Parâmetros de posicionamento global ................................................... 51
4.2.2 Parâmetros de posicionamento local ..................................................... 51
4.3 Solicitações perante a ação do vento ..................................................... 53
4.4 Denominações e parâmetros gerais de análise ..................................... 54
4.5 Simulação computacional fluidodinâmica ............................................. 55
4.5.1 Domínio computacional ........................................................................... 56
4.5.2 Parâmetros de malha ............................................................................... 59
4.5.2.1 Controle de qualidade de malha ............................................................. 62
4.5.3 Condições de contorno............................................................................ 65
4.5.3.1 Modelo de turbulência.............................................................................. 67
4.5.4 Solução numérica e processamento ...................................................... 70
5 RESULTADOS ........................................................................................... 71
5.1 Validação do método numérico .............................................................. 71
5.2 Resultados dos modelos 0,4h ................................................................. 73
5.2 Resultados dos modelos 0,8h ................................................................. 76
5.3 Resultados do modelo 1,2h ..................................................................... 77
5.4 Resultados dos modelos 1,6h ................................................................. 79
5.5 Resultados dos modelos 2,0h ................................................................. 81
5.6 Correlação de variáveis ........................................................................... 82
5.6.1 Posicionamento global ............................................................................ 82
5.6.2 Posicionamento local ............................................................................... 83
6 CONCLUSÃO ............................................................................................ 85
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 88
APÊNDICE A – RESULTADOS DO CONTROLE DE MALHA ................................ 91
APÊNDICE B – RESULTADOS OBTIDOS SEGUNDO A NBR 6123:1988 E
SIMULAÇÕES CFD .................................................................................................. 93
APÊNDICE C – CONTORNO DE VELOCIDADE NA DIREÇÃO X DOS MODELOS
DE VIZINHANÇA ESTUDADOS ............................................................................... 94
17
1 INTRODUÇÃO
1.2 Justificativa
1.3 Objetivos
1
CAARC Standard Tall Building trata-se de um edifício padronizado com a finalidade de calibração e
comparação de técnicas experimentais em túnel de vento.
20
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
2.1.2 Turbulência
2.1.3 Esteira
A maior parte das cargas de vento atuante em uma edificação ocorre na forma
de pressão direta, também denominada de sobrepressão, que é exercida
perpendicularmente à direção do vento, ou seja, nas superfícies da edificação a
barlavento. Este tipo de pressão é mais significativo em superfícies expostas de
formas retangulares, sendo assim proporcional a área de contato (CHING; ONOUYE;
ZUBERBUHLER, 2010).
Segundo Ching, Onouye e Zuberbuhler (2010), além da sobrepressão oriunda
da ação do vento, há uma parcela de pressão negativa (sucção) e outra de fricção ao
quais as edificações estão submetidas. Composta pela pressão de sucção das
superfícies laterais e a sotavento, a sucção tem origem principalmente no
descolamento do escoamento em regiões onde a superfície é demasiada convexa ou
25
2.2.1 Solicitações
De modo geral, as cargas de vento que agem sobre um edifício são consideradas
em níveis crescentes de pressão à medida em que a altura se afasta em relação ao
solo, sendo estas consideradas perpendiculares ou normais às superfícies da
edificação. Quando submetidos à estes carregamentos os edifícios, principalmente os
de grande altura, se comportam de maneira similar a uma viga vertical em balanço
engastada no solo, desenvolvendo solicitações de cisalhamento e momento de
tombamento em relação a base da estrutura (CHING; ONOUYE; ZUBERBUHLER,
2010), conforme apresentado na Figura 6.
Fa = Ca q Ae (2)
Onde,
Ca coeficiente de arrasto;
q pressão dinâmica do vento;
Ae área frontal efetiva: área de projeção ortogonal da superfície da edificação ou
elemento sobre o plano perpendicular à direção do escoamento do vento.
De modo genérico, qualquer componente de força global (Fg) pode ser definida
pela seguinte equação:
31
Fg = Ct q A (3)
Em que,
Ct coeficiente de força em direção genérica (Cx , Cy , etc);
A área de referência em direção genérica.
Fonte: autor.
• A altura do edifício analisado não exceda duas vezes a altura média das
edificações vizinhas, estendendo-se estas, na direção e no sentido do vento
incidente, a distância mínima de:
33
superfície. Dada em função de sua velocidade característica (Vk), a mesma pode ser
determinada através da Equação 4.
1 (4)
q= ρ (Vk )2
2
Vk = V0 S1 S2 S3 (6)
Onde,
V0 velocidade básica do vento;
S1 fator topográfico;
S2 fator de rugosidade do terreno, dimensões da edificação e altura sobre terreno;
S3 fator estatístico.
Inclinação do
Fator topográfico (S1)
talude/morro (θ)
θ ≤ 3° S1 (z) = 1,0
z
6° ≤ θ ≤ 17° S1 (z) = 1,0 + (2,5 − ) tg(θ − 3°) ≥ 1,0
d
z
θ ≥ 45° S1 (z) = 1,0 + (2,5 − ) 0,31 ≥ 1,0
d
Fonte: adaptado de NBR 6123:1988.
Onde,
z altura medida com base na superfície do terreno no ponto considerado;
d diferença de nível entre a base e o topo do talude ou morro;
θ inclinação média do talude ou encosta do morro.
2.3.3.3 Fator S2
c) Categoria III: terrenos planos ou ondulados com obstáculos, tais como sebes
e muros, poucos quebra-ventos de árvores, edificações baixas e esparsas;
z p
S 2 = b Fr ( ) (7)
10
38
Classes
Categoria z (metros) Parâmetro
A B C
b 1,10 1,11 1,12
I 250
p 0,06 0,0695 0,07
b 1,00 1,00 1,00
II 300 Fr 1,00 0,98 0,95
p 0,085 0,09 0,10
b 0,94 0,94 0,93
III 350
p 0,10 0,105 0,115
b 0,86 0,85 0,84
IV 420
p 0,12 0,125 0,135
b 0,74 0,73 0,71
V 500
p 0,15 0,16 0,175
Grupo Descrição S3
Edificações cuja ruína total ou parcial pode afetar a segurança ou
possibilidade de socorro a pessoas após uma tempestade destrutiva
1 1,10
(hospitais, quartéis de bombeiros e de forças de segurança, centrais
de comunicação, etc.).
Edificações para hotéis e residências. Edificações para comércio e
2 1,00
indústria com alto fator de ocupação.
Edificações e instalações industriais com baixo fator de ocupação
3 0,95
(depósitos, silos, construções rurais, etc.).
4 Vedações (telhas, vidros, painéis de vedação, etc.). 0,88
O item 6.6 da NBR 6123:1988 prevê, quando for o caso, a consideração dos
efeitos de excentricidade das forças de arrasto, ou seja, a torção da seção transversal
da edificação, devido a ação do vento agindo obliquamente ou por efeitos de
vizinhança. Os esforços de torção são determinados através da ação das forças de
arrasto agindo com uma excentricidade em relação ao eixo vertical geométrico. A
norma recomenda:
∗
s⁄d ≤ 1,0 FV = 1,3 (11)
∗
s⁄d ≥ 3,0 FV = 1,0 (12)
Onde,
s afastamento entre os planos das faces confrontantes de duas edificações altas
vizinhas, sendo a x b as dimensões em planta das edificações (Figura 17);
d* a menor das duas dimensões:
- Lado menor b;
1
- Semidiagonal 2
√a2 + b 2 .
Fonte: autor.
2.4.1 Pré-processamento
2.4.3 Pós-processamento
∂
⃗ ϕ) + S ϕ
(ρϕ) = ∇ (Γ ϕ ∇ϕ − ρV (13)
∂t
Segundo Pantakar (1980), em uma análise computacional utilizando o método
de volumes finitos o domínio é discretizado em um número finito de volumes de
controle que envolvem um único ponto da malha, onde os valores das variáveis são
calculados.
47
3 METODOLOGIA
Fonte: autor.
49
4 DESENVOLVIMENTO
Fonte: autor.
Figura 24 - Área de influência dos efeitos de vizinhança para o CAARC Standard Tall Building
Fonte: autor.
Fonte: autor.
Fonte: autor.
Fonte: autor.
Xh-Yb
Onde,
X distância referente ao posicionamento global;
Y distância referente ao posicionamento local.
Posicionamento global
Variáveis
73,13 m 146,26 m 219,40 m 292,53 m 365,66 m
30,48 m 0,4h-1b 0,8h-1b 1,2h-1b 1,6h-1b 2,0h-1b
Posicionamento
60,96 m 0,4h-2b 0,8h-2b 1,2h-2b 1,6h-2b 2,0h-2b
Local
91,44 m 0,4h-3b 0,8h-3b 1,2h-3b 1,6h-3b 2,0h-3b
Fonte: autor.
55
h a b V0
p Categoria S1 S2 S3
(m) (m) (m) (m/s)
𝑧 0,23
182,83 45,72 30,48 0,23 IV 45 1,0 𝑏 𝐹𝑟 ( ) 1,0
10
Fonte: autor.
• Sistema isotérmico.
𝐴𝑒𝑑𝑖𝑓.
IB = ≤ 3% (14)
𝐴𝑑𝑜𝑚.
Onde,
IB índice de bloqueio;
Aedif. área de projeção transversal da edificação;
Adom. área de projeção transversal do domínio computacional.
Fonte: autor.
59
Configurações da malha
Tipo de elemento Hexaédrica
Função de tamanho Curvatura
Centro de relevância Fino
Suavização Alta
Tamanho mínimo de elemento 0,50 m
Tamanho máximo de elemento 15,0 m
Taxa de crescimento 1,20
Comprimento máximo de borda 30,48 m
Método de geração de malha MultiZone
Quantidade de nós ~ 450000
Quantidade de elementos ~ 400000
Fonte: autor.
Fonte: autor.
61
Configurações (Inflation)
Tamanho da primeira camada 0,5 – 1,5 m
Nº de camadas 10 - 15
Taxa de crescimento 1,20
Fonte: autor.
Fonte: autor.
62
| ⃗O |
𝑆𝑘𝑒𝑤𝑛𝑒𝑠𝑠 = (15)
| S⃗ |
“A razão de aspecto pode ser definida como a relação entre o maior e o menor
comprimento de arresta de uma célula de malha” (DOSE, 2015). Idealmente, o valor
da razão de aspecto deve ser próximo de 1,0 para garantir resultados precisos, porém
ANSYS (2016) recomenda que a razão de aspecto seja no máximo 100, pois valores
altos de razão de aspecto induzem erros inadmissíveis na previsão numérica do
escoamento do fluído nas faces (Figura 35).
Fonte: autor.
Fonte: autor.
2
Os dados discretizados dos resultados dos parâmetros de controle de malha obtidos para cada
simulação realizada apresentam-se no APÊNDICE A.
65
Fonte: autor.
Fonte: autor.
Fonte: autor.
Condições de contorno
Tipo de análise Estacionária
Domínio Ar
Pressão de referência 1 atm
Temperatura do fluído 15 ºC
67
𝑝
𝑉(𝑧) 𝑧
=( ) (16)
𝑉𝑟𝑒𝑓 𝑧𝑟𝑒𝑓
Onde,
σi (z)
Ii (z) = (17)
𝑉(𝑧)
Onde,
Sendo,
√𝛽𝜎 fator experimental invariável ao longo da altura (adotou-se 2,58 – conforme
Blessmann, 1995);
𝐶𝑎𝑠 coeficiente de arrasto superficial (𝐶𝑎𝑠 = 0,0226 – conforme recomendações de
Blessmann, 1995).
𝑧𝑟𝑒𝑓. 𝑝
Iu (z) = 2,58 . 0,0226 ( ) (19)
𝑧
Figura 43 - Parâmetros de turbulência (p = 0,23)
Fonte: autor.
Modelo de turbulência
Modelo de turbulência Shear Stress Transport (SST)
Perfil de velocidades médias “VelInlet” (Figura 43)
Intensidade longitudinal de turbulência “IntensTurb” (Figura 43)
Método de especificação Intermitência, intensidade e escala
70
O ANSYS Fluent aplica o método dos volumes finitos para a solução interativa
das equações algébricas de conservação em cada elemento do domínio. As
interações são processadas em função do resíduo das variáveis obtido nas soluções,
possibilitando o monitoramento do nível de convergência da simulação. Para o critério
de convergência adotou-se um valor máximo para o resíduo das variáveis de 10-4,
conforme recomendações de Franke (2006) e ANSYS (2015).
A interface de monitoramento e processamento apresentada no módulo solution
do software para a simulação CFD do modelo de validação do método numérico pode
ser observada na Figura 44.
5 RESULTADOS
Fonte: autor
72
Fonte: autor
𝐶𝑝𝐶𝐹𝐷 − 𝐶𝑝𝑡ú𝑛𝑒𝑙
Erro relativo = | | (20)
𝐶𝑝𝑡ú𝑛𝑒𝑙
Fonte: autor
Observou-se nas regiões de interfaces das fachadas dos perfis de erro relativo
valores locais superiores ao admissível estipulado. Tratando-se de regiões com
gradiente de pressão amplo e, consequentemente de complexa aquisição, foram
consideradas, para fins de investigação de análise, como admissíveis os valores de
erro relativo destas regiões de pico pois não refletem as condições reais do modelo.
Conclui-se que a partir dos resultados apresentados que o modelo de simulação
computacional reproduz os dados obtidos nos ensaios experimentais de túnel de
vento, validando a metodologia para demais simulações.
Fonte: autor
3
O APÊNDICE C apresenta o contorno de velocidade para todos os modelos de vizinhança simulados.
76
Fonte: autor
77
Fonte: autor
Fonte: autor
Fonte: autor
82
Fonte: autor
83
Fonte: autor
84
6 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
ANSYS, Inc. Ansys CFX-Solver Modeling Guide. Release 16.2. Canonsburg, 2015.
DOSE, B. CFD Simulations of a 2.5 MW wind turbine using ANSYS CFX and
OpenFOAM. 149 f. Thesis (Master Thesis) – Faculty of Computer Science and
Electrical Engineering, University of Applied Science Kiel, Oldenburg, 2013.
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. 220 p. São Paulo: Atlas,
2008.
HE, B. J.; YANG, L.; YE, M. Strategies for creating good wind environment around
Chinese residences. Sustainable Cities and Society, 10 ed. p. 174-183, 2014.
HUANG, S.; LI, Q. S.; XU, S. Numerical evaluation of wind effects on a tall steel
building by CFD. Journal of Constructional Steel Research, v. 63, p. 612–627, 2007.
PATANKAR, S. V. Numerical heat transfer and fluid flow. 1. ed. p. 106. Washington
DC: Hemisphere, 1980.
REVUZ, Julia. Numerical simulation of the wind flow around a tall building and
its dynamic response to wind excitation. 276 f. Thesis (PhD Thesis) – Department
of Civil Engineering, University of Nottingham, 2011.
Isolado 0,4h-1b
Nós Elementos Nós Elementos
426240 395804 468844 431118
Desvio Desvio
Mín. Máx. Média Mín. Máx. Média
Padrão Padrão
Skewness Skewness
1,31E-10 0,813 0,017 0,0723 1,31E-10 0,813 0,061 0,129
Razão de aspecto Razão de aspecto
1,001 51,499 3,770 7,1806 1,002 59,394 6,495 10,875
Qualidade ortogonal Qualidade ortogonal
0,21 1 0,993 0,046 0,164 1 0,973 0,088
0,4h-2b 0,4h-3b
Nós Elementos Nós Elementos
469674 431938 469674 431938
Desvio Desvio
Mín. Máx. Média Mín. Máx. Média
Padrão Padrão
Skewness Skewness
1,31E-10 0,814 0,059 0,128 1,31E-10 0,813 0,059 0,127
Razão de aspecto Razão de aspecto
1,002 59,394 6,481 10,868 1,002 59,394 6,481 10,868
Qualidade ortogonal Qualidade ortogonal
0,164 1 0,973 0,088 0,164 1 0,973 0,088
0,8h-1b 0,8h-2b
Nós Elementos Nós Elementos
471251 433496 472247 434480
Desvio Desvio
Mín. Máx. Média Mín. Máx. Média
Padrão Padrão
Skewness Skewness
1,31E-10 0,814 0,058 0,128 1,31E-10 0,813 0,055 0,127
Razão de aspecto Razão de aspecto
1,002 59,394 6,461 10,854 1,001 59,394 6,446 10,845
Qualidade ortogonal Qualidade ortogonal
0,164 1 0,973 0,087 0,164 1 0,974 0,087
0,8h-3b 1,2h-1b
Nós Elementos Nós Elementos
472247 434480 475650 437740
Desvio Desvio
Mín. Máx. Média Mín. Máx. Média
Padrão Padrão
Skewness Skewness
1,31E-10 0,814 0,055 0,127 1,31E-10 0,813 0,057 0,130
Razão de aspecto Razão de aspecto
1,001 59,394 6,440 10,845 1,002 59,394 6,447 10,804
Qualidade ortogonal Qualidade ortogonal
0,164 1 0,974 0,087 0,164 1 0,973 0,088
92
1,2h-2b 1,2h-3b
Nós Elementos Nós Elementos
471749 433988 470172 432430
Desvio Desvio
Mín. Máx. Média Mín. Máx. Média
Padrão Padrão
Skewness Skewness
1,31E-10 0,814 0,055 0,127 1,31E-10 0,813 0,057 0,127
Razão de aspecto Razão de aspecto
1,002 59,394 6,449 10,851 1,002 59,394 6,475 10,863
Qualidade ortogonal Qualidade ortogonal
0,164 1 0,974 0,087 0,164 1 0,973 0,087
1,6h-1b 1,6h-2b
Nós Elementos Nós Elementos
471998 434234 469840 432102
Desvio Desvio
Mín. Máx. Média Mín. Máx. Média
Padrão Padrão
Skewness Skewness
1,31E-10 0,814 0,061 0,128 1,31E-10 0,813 0,059 0,127
Razão de aspecto Razão de aspecto
1,002 59,394 6,445 10,845 1,002 59,394 6,479 10,866
Qualidade ortogonal Qualidade ortogonal
0,164 1 0,973 0,087 0,164 1 0,973 0,088
1,6h-3b 2,0h-1b
Nós Elementos Nós Elementos
469840 432102 475252 437334
Desvio Desvio
Mín. Máx. Média Mín. Máx. Média
Padrão Padrão
Skewness Skewness
1,31E-10 0,814 0,059 0,127 1,31E-10 0,836 0,061 0,132
Razão de aspecto Razão de aspecto
1,002 59,394 6,479 10,866 1,002 59,394 6,475 10,842
Qualidade ortogonal Qualidade ortogonal
0,164 1 0,973 0,088 0,164 1 0,972 0,089
2,0h-2b 2,0h-3b
Nós Elementos Nós Elementos
471168 433414 468844 431118
Desvio Desvio
Mín. Máx. Média Mín. Máx. Média
Padrão Padrão
Skewness Skewness
1,31E-10 0,814 0,057 0,127 1,31E-10 0,810 0,061 0,129
Razão de aspecto Razão de aspecto
1,002 59,394 6,458 10,856 1,002 59,394 6,495 10,875
Qualidade ortogonal Qualidade ortogonal
0,164 1 0,974 0,087 0,164 1 0,973 0,088
93
Solicitações
NBR 6123:1988 CFD
Modelo
Fx (kN) My (kN.m) Mz (kN.m) Fx (kN) My (kN.m) Mz (kN.m)
Isolado 16.582 1.693.387 56.860 14.310 1.319.000 20.118
0,4h-1b 8.910 1.051.100 24.427
0,4h-2b 17.357 1.711.486 71.032 7.592 825.000 22.340
0,4h-3b 2.391 249.400 22.740
0,8h-1b 6.896 794.900 17.790
0,8h-2b 16.928 1.701.468 68.090 5.769 662.200 16.030
0,8h-3b 2.775 338.100 13.560
1,2h-1b 6.045 717.200 23.920
1,2h-2b 4.865 620.000 8.331
1,2h-3b 3.620 467.100 13.810
1,6h-1b 5.035 632.300 13.900
1,6h-2b 16.582 1.693.387 56.860 6.277 736.300 6.915
1,6h-3b 3.206 480.900 13.710
2,0h-1b 4.965 697.800 12.270
2,0h-2b 3.700 494.100 11.050
2,0h-3b 3.979 477.700 8.765
94
MODELO 0,4h-1b
y=0m y = -45 m
z = 30 m z = 60 m
z = 150 m
95
MODELO 0,4h-2b
y=0m y = -45 m
z = 30 m z = 60 m
z = 150 m
96
MODELO 0,4h-3b
y=0m y = -45 m
z = 30 m z = 60 m
z = 150 m
97
MODELO 0,8h-1b
y=0m y = -45 m
z = 30 m z = 60 m
z = 150 m
98
MODELO 0,8h-2b
y=0m y = -45 m
z = 30 m z = 60 m
z = 150 m
99
MODELO 0,8h-3b
y=0m y = -45 m
z = 30 m z = 60 m
z = 150 m
100
MODELO 1,2h-1b
y=0m y = -45 m
z = 30 m z = 60 m
z = 150 m
101
MODELO 1,2h-2b
y=0m y = -45 m
z = 30 m z = 60 m
z = 150 m
102
MODELO 1,2h-3b
y=0m y = -45 m
z = 30 m z = 60 m
z = 150 m
103
MODELO 1,6h-1b
y=0m y = -45 m
z = 30 m z = 60 m
z = 150 m
104
MODELO 1,6h-2b
y=0m y = -45 m
z = 30 m z = 60 m
z = 150 m
105
MODELO 1,6h-3b
y=0m y = -45 m
z = 30 m z = 60 m
z = 150 m
106
MODELO 2,0h-1b
y=0m y = -45 m
z = 30 m z = 60 m
z = 150 m
107
MODELO 2,0h-2b
y=0m y = -45 m
z = 30 m z = 60 m
z = 150 m
108
MODELO 2,0h-3b
y=0m y = -45 m
z = 30 m z = 60 m
z = 150 m