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Ação da Cidadania contra a Fome, a Miséria e pela Vida

Foi fundada pelo sociólogo Herbert de Souza, o Betinho, a partir do Movimento pela


Ética na Política. Em 1993, ele lançou o programa Ação da Cidadania, tendo como objetivo
a mobilização de todos os segmentos da sociedade brasileira na busca de soluções para
as questões da fome e da miséria. Desde 1993, a Ação da Cidadania trabalha para
estimular a participação cidadã na construção e melhoria das políticas públicas sociais.
O movimento atua através de comitês locais: cidadãos solidários que se mobilizam para
por toda a nação. Todos os estados brasileiros têm comitês regionais da Ação da
Cidadania e promovem ações conjuntas integradas pela coordenação nacional, com sede
no Rio de Janeiro. Os comitês locais atuam junto às famílias, promovendo ações
assistenciais e hoje mobilização das comunidades na luta pela conquista dos direitos
sociais. Formados por voluntários, os comitês promovem, individualmente e por iniciativas
próprias, projetos nas mais diversas áreas, como a doação de alimentos, a geração
de emprego e renda, educação, creches, esporte e lazer, arte e cultura, saúde, assistência
à população de rua e outras.
Todos os estados participam da Campanha e organizam suas atividades, definidas em
fórum nacional, em seus estados. Os fóruns de debate da Ação da Cidadania são
realizados periodicamente visando a formulação de diretrizes e o planejamento das ações
da entidade. Nesses fóruns reúnem-se personalidades da sociedade civil, líderes
comunitários, coordenadores da Ação da Cidadania dos estados, representantes de
movimentos sociais, ONGs, universidades e do poder público.
Além disso, desde 2006 a campanha "Natal sem Fome dos Sonhos" passou a arrecadar
brinquedos e livros: (1º) para denunciar as violações dos direitos sociais de lazer e
educação de crianças e adolescentes; e (2º) anunciar o acesso aos livros dentro das
comunidades através do programa "Espaço de Leitura", que vai criar mais de 1.000
bibliotecas móveis no estado do Rio de Janeiro e outras 1.000 pelo Brasil [carece de fontes]. Com a
inauguração do Centro Cultural da Ação da Cidadania, no bairro da Saúde (Zona Portuária
da cidade do Rio de Janeiro), em maio de 2007, a solidariedade consciente ganhou mais
um espaço onde o povo começa a mudar o mundo pela cultura e a cultura continua
mudando nossas vidas pela cidadania.
A Ação da Cidadania continua acreditando que "só a participação cidadã é capaz de
mudar esse país" (Betinho) e que "a comida alimenta, mas só a educação e a cultura
transformam e libertam" (Maurício Andrade), porque "se em 1993 existiam 32 milhões de
miseráveis e nos unimos para lutar contra a desigualdade, em 2007 existem 32 milhões de
analfabetos funcionais e precisamos nos unir para lutar por uma nova igualdade."
Em 2003, a organização recebeu do governo federal o antigo Armazém Docas Dom Pedro
II, na Zona Portuária do Rio de Janeiro. O galpão foi reformado e nele passou a funcionar
o Centro Cultural da Ação da Cidadania[1][2].
Foi fundada pelo sociólogo Herbert de Souza, o Betinho, a partir do Movimento pela Ética
na Política. Em 1993, ele lançou o programa Ação da Cidadania, tendo como objetivo a
mobilização de todos os segmentos da sociedade brasileira na busca de soluções para as
questões da fome e da miséria. Desde 1993, a Ação da Cidadania trabalha para estimular
a participação cidadã na construção e melhoria das políticas públicas sociais.
O movimento atua através de comitês locais: cidadãos solidários que se mobilizam para
por toda a nação. Todos os estados brasileiros têm comitês regionais da Ação da
Cidadania e promovem ações conjuntas integradas pela coordenação nacional, com sede
no Rio de Janeiro. Os comitês locais atuam junto às famílias, promovendo ações
assistenciais e hoje mobilização das comunidades na luta pela conquista dos direitos
sociais. Formados por voluntários, os comitês promovem, individualmente e por iniciativas
próprias, projetos nas mais diversas áreas, como a doação de alimentos, a geração
de emprego e renda, educação, creches, esporte e lazer, arte e cultura, saúde, assistência
à população de rua e outras.
Todos os estados participam da Campanha e organizam suas atividades, definidas em
fórum nacional, em seus estados. Os fóruns de debate da Ação da Cidadania são
realizados periodicamente visando a formulação de diretrizes e o planejamento das ações
da entidade. Nesses fóruns reúnem-se personalidades da sociedade civil, líderes
comunitários, coordenadores da Ação da Cidadania dos estados, representantes de
movimentos sociais, ongs e universidades e do poder publico
Além disso, desde 2006 a campanha "Natal sem Fome dos Sonhos" passou a arrecadar
brinquedos e livros: (1º) para denunciar as violações dos direitos sociais de lazer e
educação de crianças e adolescentes; e (2º) anunciar o acesso aos livros dentro das
comunidades através do programa "Espaço de Leitura", que vai criar mais de 1.000
bibliotecas móveis no estado do Rio de Janeiro e outras 1.000 pelo Brasil. Com a
inauguração do Centro Cultural da Ação da Cidadania, no bairro da Saúde (Zona Portuária
da cidade do Rio de Janeiro), em maio de 2007, a solidariedade consciente ganhou mais
um espaço onde o povo começa a mudar o mundo pela cultura e a cultura continua
mudando nossas vidas pela cidadania.
A Ação da Cidadania continua acreditando que "só a participação cidadã é capaz de
mudar esse país" (Betinho) e que "a comida alimenta, mas só a educação e a cultura
transformam e libertam" (Maurício Andrade), porque "se em 1993 existiam 32 milhões de
miseráveis e nos unimos para lutar contra a desigualdade, em 2007 existem 32 milhões de
analfabetos funcionais e precisamos nos unir para lutar por uma nova igualdade."
Em 2003, a organização recebeu do governo federal o antigo Armazém Docas Dom Pedro
II, na Zona Portuária do Rio de Janeiro. O galpão foi reformado e nele passou a funcionar
o centro cultural da ação da cidadania

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