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MODELAGEM COMPUTACIONAL DO

DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS EM
MADEIRA PARA TELHADOS RESIDENCIAIS

Rodrigo de Souza Moura1


Raphael Frühwirth Marques1
Heber Tormentino de Sousa1
Alexandre da Silva Galvão1

1
Campus Alto Paraopeba / Universidade Federal de São João del-Rei
MODELAGEM COMPUTACIONAL DO DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS EM
MADEIRA PARA TELHADOS RESIDENCIAIS

Resumo: A madeira, como elemento estrutural, tem sua aplicação mais comum nos telhados
residenciais brasileiros e um custo significativo é acrescentado em sua utilização por
normalmente ser dimensionada por pessoas sem treinamento ou sem ferramenta
computacional adequada. Assim, o objetivo deste trabalho é desenvolver uma modelagem
computacional do dimensionamento de estruturas em madeira para telhados residenciais na
forma de uma ferramenta computacional para a engenharia civil. Foram considerados os
valores da umidade e da carga de vento em acordo com a NBR 6123/1988, a área a ser
coberta, o beiral e o número de quedas de água; o tipo de telha cerâmica juntamente com seu
peso específico, inclinação, galga e preço; e o tipo de madeira, bem como seu peso
específico, sua resistência admissível à compressão paralela às fibras, seu módulo de
elasticidade e seu custo. Foi considerada ainda a NBR 7190/1997 para determinar o melhor
arranjo (comprimento e distância entre peças consecutivas) das peças submetidas aos
esforços de tração, compressão, flexão oblíqua e flexão composta. Essa ferramenta
apresenta um relatório completo ao usuário que inclui a quantidade de telhas e a descrição
detalhada dos elementos estruturais de madeira, incluindo custo total. A metodologia aplicada
evita os denominados cálculos simplificados que elevam os custos finais das obras civis. Esta
ferramenta computacional é denominada DiTeMa e está disponível gratuitamente para todos
os interessados (freeware).

Palavras-chave: Estrutura de madeira. Dimensionamento. Modelagem computacional.

COMPUTER MODELING OF WOODEN STRUCTURE SIZE FOR RESIDENTIAL ROOFS

Abstract: Wood, as a structural material, has in Brazil its most common application in
residential roofs. It typically holds a significant additional cost because it is often sized by
people without adequate training or available technology. Thus, the objective of this work is to
discuss the development of computer modeling software as a tool for civil engineers to aid in
the design of wooden structures, specifically the size of residential roofs. The software requires
the following user inputs: the nearest state capital city relative to the location of the project,
which will cause the program to look for the average wind load (according to the Brazilian
standard NBR 6123/1988) and average humidity at that location through its database;
information about the project, such as the area, eaves, and the number of sides of the roof;
the kind of roofing tiles, with its specific weight, inclination, size and price; and also the kind of
wood, with its specific weight, compression strength parallel to the grain, and price. The
Brazilian standard NBR 7190/1997 was considered to determine the best layout (length and
distance between two consecutive pieces) of the materials as subjected to bending, axial
compression and tension stresses. As outputs, this software gives the user those distances
and the amount of required wood materials and roof tiles, as well as its cost. The applied
methodology focuses on the optimization of measuring to avoid streamlined calculations that
can raise final costs. This computer based modeling tool is called DiTeMa and is available free
of charge to access for anyone who may be interested utilizing it (freeware).

Keywords: Wooden structure. Measuring. Computer modeling.


1. INTRODUÇÃO

Devido à sua relativa facilidade de manuseio e à sua disponibilidade natural (PFEIL e


PFEIL, 2015), a madeira, um dos materiais de construção mais antigos, tem sido utilizada
para abrigar e proteger seres humanos das intempéries desde o início da civilização. Todavia,
parte da população brasileira desconhece as vantagens proporcionadas pela utilização da
madeira como elemento estrutural quando comparada às estruturas em concreto e aço. Tal
fato está relacionado à baixa divulgação do conhecimento tecnológico acerca do
comportamento físico da madeira e à escassez de projetos específicos realizados por
profissionais qualificados (CALIL JUNIOR et al., 2003).
Vale ressaltar que menos de 2% das construções residenciais brasileiras utilizam a
madeira e os seus derivados como elementos estruturais. Porcentagem bastante
insignificante, visto a abundante oferta do produto em solo brasileiro e quando comparada à
situação de utilização de uso do mesmo produto nos Estados Unidos, onde 90% das
edificações unifamiliares são construídas em madeira (FREITAS, 1978).
A madeira vem ganhando espaço no cenário nacional (CALIL JUNIOR et al., 2003) e,
segundo Logsdon (2002), a madeira, como material estrutural, ela tem sua aplicação mais
comum nas estruturas de telhados para coberturas dos mais variados tipos. Os telhados
residenciais representam um consumo significativo de madeira como elemento estrutural,
sendo normalmente dimensionados por pessoas sem treinamento ou ferramenta
computacional adequada.
Assim, o objetivo deste trabalho é desenvolver uma modelagem computacional do
dimensionamento de estruturas em madeira para telhados residenciais na forma de uma
ferramenta computacional para a engenharia civil.

2. MATERIAIS E MÉTODOS

O programa computacional deve permitir ao usuário uma modelagem fácil e confiável


de alguns tipos de estruturas mais comuns de cobertura de madeira e sua utilização deverá
ser gratuita (freeware).
Para o desenvolvimento da ferramenta computacional será utilizada a linguagem PHP
(Hypertext Preprocessor) e o editor de códigos Notepad++® (https://notepad-plus-plus.org).

2.1. Entradas de dados

O usuário deverá especificar a unidade da federação onde o telhado será construído.


Essa especificação possibilitará uma busca nos parâmetros disponíveis na base de dados,
quanto às seguintes variantes: umidade média do ambiente conforme disponibilizado pelo
Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), a força média do vento nesse estado segundo
a NBR 6123/1988 e os valores médios de telhas cerâmicas nessa unidade da federação,
segundo o Sistema de Preços, Custos e Índices (SINAPI).
Deverão ser especificados o comprimento e a largura do telhado, a quantidade de
quedas de água e a largura do beiral.
Os tipos de madeira disponibilizados, que estão de acordo com o Anexo E da NBR
7190/1997, podem ser vistos na Tabela 1 para que o usuário selecione. As madeiras
utilizadas estão enquadradas nas classes pré-determinadas no item 6.3.5 de acordo com as
suas respectivas resistências à compressão paralela às fibras. Visto que o custo e a oferta de
áreas de seções transversais variam de acordo com a região e com a empresa revendedora
do material, esses dados serão inseridos pelo usuário.
Tabela 1. Pesos específicos e tensões admissíveis de madeiras (NBR 7190/1997)
Nome Nome Peso Módulo de Tensão
vulgar científico específico elasticidade admissível
(kgf/m³) (MPa) (MPa)
Maçaranduba Manilkara 1143 22733 82,9

Ipê Tabebuia 1068 18011 76,0


serratifolia
Eucalipto Eucalyptus 999 18421 62,0
Citriodora citriodora
Angelim araroba Votaireopsis 688 12876 50,5
araroba
Canafistula Cassia ferruginea 871 41613 52,0

Sucupira Diplotropis 1106 21724 95,2

Jatobá Hymenaea 1074 23607 93,3

Pinho do Paraná Araucaria 580 15225 40,9


angustifolia

Os tipos de telhas pré-disponibilizados podem ser vistos na Tabela 2. Na base de


dados, eles estão associados à galga, ao peso por unidade, ao número de unidades por
metro e à inclinação mínima. Com relação ao custo por metro quadrado dos tipos comuns
de telhas cerâmicas, esses valores são obtidos pelo software diretamente do banco de dados
do SINAPI (Sistema de Preços, Custos e Índices).

Tabela 2. Características de tipos comuns de telhas cerâmicas (Fonte: próprio autor)


Tipo de Galga Peso/telha Telhas/m2 Ângulo Declividade
telha (cm) (kg) (º) (%)
Francesa 35 3,0 16,0 18 32
Americana 35 2,9 12,0 17 30
Portuguesa 32 2,5 16,0 20 36
Romana 35 2,5 16,0 17 30

2.2. Pressupostos e restrições

Visando à redução de custos do projeto, espera-se que as ações solicitantes de cálculo


sejam equivalentes às resistências de cálculo determinadas de acordo com a NBR 7190/1997.
Assim, as entradas são customizadas pelo usuário e o programa determina a resistência para
os esforços a que a estrutura estará submetida e o dimensionamento das peças fletidas do
telhado (ripas, caibros e terças).
Evita-se o cálculo simplificado e adota-se a verificação da segurança de peças fletidas
nos estados limites últimos em que são verificadas as tensões normais de tração e
compressão, as tensões cisalhantes e a estabilidade lateral para vigas esbeltas. Nos estados
limites de utilização, são verificadas as deformações e vibrações limites. Todos os elementos
estruturais de madeira deverão ser submetidos às verificações adequadas. Entretanto, por se
tratar de um telhado, faz-se desnecessária a verificação das vibrações limites e da
estabilidade lateral, visto que existirão elementos de travamento (pregos ou parafusos) ao
longo do comprimento de todos os elementos do conjunto, impedindo a rotação de suas
seções transversais em torno de seus respectivos eixos longitudinais (NBR 7190/1997), sendo
considerado seguro que os elementos estruturais - ripas, caibros e terças - sejam
considerados como vigas apoiadas (MOLITERNO, 2010).
No presente trabalho, as cargas referentes ao peso das telhas e da própria estrutura
são consideradas permanentes, pois ocorrem com valores constantes, uma vez que não há
variação significativa ao longo do tempo (NBR 7190/1997). A carga de vento é considerada
variável e é calculada de acordo com a NBR 6123/1988 e as cargas excepcionais têm
durações extremamente baixas e com pequena probabilidade de ocorrência, sendo, portanto,
desconsideradas. Além disso, todo elemento isolado de coberturas (ripas, terças e barras de
banzo superior de treliças) deve ser projetado para receber, na posição mais desfavorável,
uma carga vertical de 1 kN, além da carga permanente (NBR 6120/1980).

2.3. Ripas e terças

A distância entre duas ripas consecutivas corresponde à galga do tipo de telha


selecionada. Já a distância entre duas terças consecutivas será calculada após a
determinação do vão máximo de cada caibro. Seu comprimento, assim como o das ripas, nos
telhados de uma e duas águas, equivale à maior dimensão (comprimento) do telhado.
Devido à inclinação dos telhados, as ripas e terças, geralmente estão submetidas à
flexão oblíqua, pois a força resultante das cargas permanentes e variáveis tem direção vertical
ao passo que as faces normal e perpendicular das ripas e terças têm direções diagonais. Para
a determinação do vão máximo, essa submissão exige verificar quanto ao estado de utilização
(ou de serviço), a flecha máxima nas direções x e y da ripa ou terça, e quanto ao estado
último, ela nos exige verificar os critérios de segurança às tensões normais em flexão oblíqua
e ao cisalhamento paralelo às fibras (SZUCS et al., 2015).
O vão máximo das ripas (a maior distância entre os caibros) pode ser descrito pela
Equação (1) e pela Equação (2):
𝜎𝑀𝑥𝑑 𝜎𝑀𝑦𝑑
+ 𝑘𝑀 ≤1 , (1)
𝑓𝑤𝑑 𝑓𝑤𝑑

𝜎𝑀𝑥𝑑 𝜎𝑀𝑦𝑑
𝑘𝑀 + ≤1 , (2)
𝑓𝑤𝑑 𝑓𝑤𝑑

em que:
= Tensão máxima de cálculo atuante segundo a direção x (N/m2);
= Resistência de cálculo (N/m2);
= Coeficiente igual a 0,5 para seções retangulares e 1,0 para outras seções; e
= Tensão máxima de cálculo atuante segundo a direção y (N/m2).

A Tensão máxima de cálculo atuando no ponto mais solicitado pode ser descrita pela
Equação (3):

, (3)

em que:
τd = Tensão máxima de cálculo atuando no ponto mais solicitado (N/m2)
fv0,d = Resistência ao cisalhamento de cálculo paralelo às fibras (N/m2)
A deformação excessiva é dada pela Equação (4):

, (4)

em que:
Flecha (ou deformação excessiva) máxima (m)
= Limites de flecha pré-estipulados pelo item 9.2.1 da NBR 7190/1997 (m)

2.4. Caibros

Os caibros se comportam como peças submetidas à flexão composta, pois a força


resultante das cargas permanentes e variáveis tem direção vertical ao passo que os caibros
seguem a inclinação do telhado. Sendo assim, essas peças são submetidas a esforços
normais (de tração e compressão) e esforço fletor. Quanto ao estado de utilização ou de
serviço, os caibros necessitam ser submetidos às mesmas verificações das ripas e terças
(elementos submetidos a flexões oblíquas). Com relação ao estado último, faz-se necessária
sua submissão à verificação de sua flexocompressão, que pode ser descrita pela Equação (5)
e pela Equação (6) (SZUCS et al., 2015):

, (5)

, (6)

em que:
= Tensão de cálculo referente à parcela dos esforços de compressão (N/m2)
= Resistência de cálculo à compressão paralela às fibras (N/m2)
= Coeficiente igual a 0,5 para seções retangulares e 1,0 para outras seções
= Tensão de cálculo referente à parcela dos esforços de flexão na direção x (N/m2)
= Tensão de cálculo referente à parcela dos esforços de flexão na direção y (N/m2)

2.5. Barras tracionadas

As tesouras utilizadas no cálculo das estruturas serão consideradas tesouras do tipo


Howe, pois são as mais utilizadas no Brasil, embora não sejam as mais econômicas
(MOLITERNO, 2010). Essas peças estão submetidas apenas a esforços normais de tração
ou compressão e, nos casos mais críticos, as peças mais solicitadas são as barras mais
próximas aos apoios laterais da tesoura, onde há a ligação entre os banzos inferior e superior.
Sendo assim, todas as bitolas da estrutura da tesoura serão dimensionadas de acordo com
essas peças. O comprimento das barras é pré-estabelecido pelo dimensionamento das terças,
restando apenas a determinação da área da seção transversal.
Numa treliça do tipo Howe, as barras submetidas à tração são as verticais e as que
constituem o banzo inferior da mesma. As barras tracionadas axialmente em paralelo às suas
fibras, segundo o item 7.3.1 da NBR 7190/1997, têm sua condição de segurança verificada
no seu estado limite pela Equação (7):
, (7)
em que:
= Tensão de cálculo referente ao esforço de tração (N/m2)
= Resistência de cálculo à tração (N/m2)
= Área da seção transversal (m2)
= Esforço de cálculo de tração (N)

2.6. Barras comprimidas

As barras submetidas à compressão numa treliça do tipo Howe são as diagonais e as


que constituem o seu banzo superior. Conforme o item 7.5 da NBR 7190/1997, as formulações
de segurança impostas ao dimensionamento de peças comprimidas depende de sua esbeltez
e são classificadas como curtas, esbeltas ou medianamente esbeltas. Essa classificação dá-
se pelo valor de esbeltez dada pela Equação (8):

, (8)
em que:
= Esbeltez da barra comprimida (m/m)
= Comprimento da barra (m)
= Raio de giro mínimo da seção transversal (m)

Segundo a NBR 7190/1997, para peças curtas (λ < 40) dispensa-se a consideração
de eventuais efeitos de flexão. Para as peças medianamente esbeltas (40 < λ < 80) e as peças
esbeltas (λ > 80), a condição de segurança no ponto mais comprimido da seção é dada pela
Equação (9):

, (9)

em que:
= Tensão de cálculo referente à parcela dos esforços de compressão (N/m2)
= Resistência de cálculo à compressão paralela às fibras (N/m2)
= Tensão de cálculo referente à parcela dos esforços de flexão (N/m2)

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Foi desenvolvida uma modelagem computacional do dimensionamento de estruturas


em madeira para telhados residenciais na forma de uma ferramenta computacional (freeware)
para a engenharia civil, disponível gratuitamente em (http://hts3.info/DiTeMa) denominada
DiTeMa.

3.1. Entradas de dados

A interface de entrada de dados pode ser vista na Figura 1, onde é solicitado ao usuário
que selecione a unidade da federação onde será realizado o projeto, bem como a largura e o
comprimento do telhado, a largura do beiral e os dados relativos à telha e às peças de madeira
(ripas, caibros e terças).
Figura 1. Interface de entrada de dados da ferramenta de dimensionamento
de estruturas em madeira para telhados residenciais.

3.2. Relatório final

Na Figura 2 pode ser vista a parte inicial do Relatório Final exibido para usuário. As
dimensões do telhado e a figura esquemática de uma tesoura Howe para permitir a correta
identificação dos elementos estruturais. A visualização do relatório final é feita em navegador
(Browser) para a Web. As Figuras foram obtidas a partir do Navegador Firefox.

Figura 2. Visão parcial do relatório em que podem ser vistos dados relativos ao
telhado e uma figura meramente ilustrativa estruturais de uma tesoura Howe.

Uma visão parcial do relatório está exibida na Figura 3 em que podem ser vistos os
dados relativos às telhas, os quais incluem informações obtidas das tabelas, o número de
telhas necessário e custo total.

Figura 3. Visão parcial do relatório em que podem ser vistos dados relativos às telhas.

No relatório ainda são exibidos os dados calculados para as ripas, caibros, terças,
barras dos pendurais, dos banzos inferiores, banzos superiores, tirantes e escoras.
Na Figura 4 pode ser vista ordem de compra em que são listados os materiais
necessários, bem como suas respectivas dimensões, como a largura, a altura que constitui a
seção transversal, o número de peças e o seu devido comprimento, o custo por peça e custo
total.
Os resultados obtidos foram comparados aos resultados do projeto equivalente
proposto por Szücs (2015) e não apresentaram diferenças significativas. Não foram incluídos
os elementos de ligação nos custos, bem como a mão-de-obra necessária para a sua
realização.

Figura 4. Ordem de compra que pode ser impressa contendo o resumo do


projeto quanto às quantidades de materiais e custo.
Tanto a entrada de dados quanto o relatório podem ser realizados diretamente no
navegador e é independente do sistema operacional e do dispositivo utilizado.

4. CONCLUSÃO

Conclui-se que foi desenvolvida uma modelagem computacional do dimensionamento


de estruturas em madeira para telhados residenciais na forma de uma ferramenta
computacional para a Engenharia Civil, conforme os parâmetros estipulados pelas normas
brasileiras NBR 6120/1980, NBR 6123/1988 e NBR 7190/1997.

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 6120: Cargas para o


cálculo de estruturas de edificações. Rio de Janeiro, 1980.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 6123: Forças devidas


ao vento em edificações. Rio de Janeiro, 1988.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 7190: Projeto de


Estruturas de Madeira. Rio de Janeiro, 1997.

CALIL JUNIOR, C.; LAHR, F. A. R.; DIAS, A. A. Dimensionamento de Elementos Estruturais


de Madeira. 1.ed. Barueri: Manole, 2003.

FREITAS, A. R. Probabilistic approach in the design of wood structures in Brazil based on the
variability of 23 species. São Paulo: IPT, p. 5-6, 1978.

LOGSDON, N. B. Estruturas de madeira para coberturas, sob a ótica da NBR 7190/1997.


Faculdade de Engenharia Florestal, Universidade Federal de Mato Grosso. Cuiabá, MT. 2002.

MOLITERNO, A. Caderno de projeto de telhados em estruturas de madeira. 4.ed. São Paulo:


Blucher, 2010.

PFEIL, W.; PFEIL, M. Estruturas de Madeira. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.

SZÜCS, C. A.; TEREZO, R. F.; VALLE, A.; MORAES, P. D. Apostila estruturas de madeira.
Florianópolis: UFSC, Grupo Interdisciplinar de Estudos de Madeira, 2015.

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