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SENTIDOS QUÍMICOS
Paladar
Patologia do paladar
Olfacto
Patologia do olfacto
VISÃO
Olhos
Patologia dos músculos oculares
Túnicas do bulbo
Câmaras e líquidos do olho
Cristalino
Cataratas
Refracção
Patologia da refracção
Fotorecepção
Patologia da fotorecepção
Transdução nos fotoreceptores
Via visual
AUDIÇÃO
Estrutura do ouvido
Mecanismo da audição
Via auditiva
Patologia da audição
EQUILÍBRIO
Canais semicirculares
Vias do equilíbrio
SOMESTESIA
Definições
Via somestésica
Caracterização dos estímulos
Mecanoreceptores
Termoreceptores
Nociceptores
SENTIDOS QUIMICOS
Capítulo 1
PALADAR
Papilas gustativas
http://arbl.cvmbs.colostate.edu/hbooks/pathphys/digestion/pregastric/taste.html
Cortesia de
R.A. Bowen
Colorado State University
Papilas fungiformes
Células
Estão constituídos por cerca de 40 células epiteliais colunares ligadas entre si pelo seu
grande eixo.
As células gustativas estão colocadas de modo a que as suas pontas formem um
pequeno poro, o poro gustativo por onde passarão os microvilos das células gustativas.
http://arbl.cvmbs.colostate.edu/hbooks/pathphys/digestion/pregastric/taste.html
Cortesia de
R.A. Bowen
Colorado State University
Fig. 1.3 – Botões gustativos
Sabores fundamentais e transdução
http://www.ghettodriveby.com/taste/
Cortesia de Greg Frogh
Fig. 1.4 – Localização dos sabores
Sabor salgado
Sabor ácido
Sabor amargo
Sabor umami
Sabor glutamato
Deve-se à estimulação dos receptores NMDA que estimula o influxo de iões potássio e
sódio.
Limiares da sensação
QUADRO 1.I
Limiares de sensação
http://arbl.cvmbs.colostate.edu/hbooks/pathphys/digestion/pregastric/taste.html
Receptores
Sal
Amargo
Doce
Receptores TIR.
Umami
Ácido
Actuam os protões.
Via gustativa
http://www.hhmi.org/research/investigators/margolskee.html
Algumas pessoas têm mais partículas gustativas e botões gustativos que os normais
Distinguem-se pela sua sensibilidade ao n-propil-tiouracilo (PROP) e pelo número
aumentado de papilas fungiformes.
http://biology.plosjournals.org/perlserv/?request=get-document&doi=10.1371%2Fjournal.pbio.0020064&ct=1
BIBLIOGRAFIA
Fisiologia do paladar
http://www.hhmi.org/research/investigators/margolskee.html
http://users.rcn.com/jkimball.ma.ultranet/BiologyPages/T/Taste.html
http://www.asha.org/about/publications/leader-online/archives/2002/q4/f021022a.htm
http://biology.plosjournals.org/perlserv/?request=get-
document&doi=10.1371%2Fjournal.pbio.0020064&ct=1
http://arbl.cvmbs.colostate.edu/hbooks/pathphys/digestion/pregastric/taste.html
http://www.accessexcellence.org/WN/SUA14/taste42k.php
http://www.medecine-et-sante.com/anatomie/langueetgustation.html
http://www.slideshare.net/lwolberg/chemical-senses-smell-and-taste/
Genética do paladar
http://www.accessexcellence.org/WN/SUA12/taste299.php
Interacções entre paladar e olfacto
http://www.unmc.edu/physiology/Mann/mann10.html
Papilas gustativas
http://www.cf.ac.uk/biosi/staff/jacob/teaching/sensory/taste.html
http://en.wikipedia.org/wiki/Taste_bud
http://www.ghettodriveby.com/taste/
Via do paladar
http://arbl.cvmbs.colostate.edu/hbooks/pathphys/digestion/pregastric/taste.html
Capítulo 2
PATOLOGIA DO PALADAR
Ageusia e hipogeusia
Parageusia
OLFACTO
Sistema olfactivo
http://www.cf.ac.uk/biosi/staff/jacob/teaching/sensory/olfact1.html
Cortesia de Tim Jacob
Células olfactivas
São neurónios bipolares com um dendrito muito fino que se termina numa dilatação
contendo 5 a 20 cílios, os cílios olfactivos.
Os cílios não se movem, tendo por função aumentar a superfície receptora.
Estão cobertos por uma camada de muco claro que constitui um solvente para as
moléculas odorantes.
http://education.vetmed.vt.edu/Curriculum/VM8054/Labs/Lab25/lab25.htm
Cortesia de
Thomas Fletcher
Virgínia Maryla Regional College of Veterinary Medicine
http://www.cf.ac.uk/biosi/staff/jacob/teaching/sensory/olfact1.html
Cortesia de Tim Jacob
http://www.leffingwell.com/olfaction.htm
cortesia de E. Leffingwell
Fig. 3.2 – Células olfactivas
http://users.rcn.com/jkimball.ma.ultranet/BiologyPages/O/Olfaction.html
Cortesia de John W.Kimbal
Fig. 3.4 – Receptores
Especificidade das células olfactivas
Adaptação do olfacto
Via olfactiva
Os axónios das células olfactivas formam os nervos olfactivos que se terminam nos
bulbos olfactivos que são as extremidades distais dos tractos olfactivos.
Aí fazem sinapses com as células mitrais (neurónios de 2ª ordem) existentes nos
glomerulos sinápticos.
10 a 100 neurónios partindo de receptores com a mesma especificidade, formam um
feixe olfactivo que penetra na lamina cribiforme e termina no bulbo olfactivo.
Cada glomérulo recebe assim um único tipo de sinais odorantes.
Os bulbos olfactivos contêm células granulosas, que libertam GABA.
O GABA é inibidor da transmissão da mensagem, permitindo apenas a passagem de
impulsos odorantes altamente excitadores.
Esta inibição explica a adaptação olfactiva, mecanismo que permite a adaptação a
cheiros persistentes.
Quando as células mitrais são activadas, os impulsos passam pelo tálamo para chegar às
áreas olfactivas do cérebro, onde os cheiros são interpretados conscientemente.
Dirigem-se em seguida para o sistema límbico que analisa os aspectos emocionais do
cheiro e reage a eles.
http://www.cf.ac.uk/biosi/staff/jacob/teaching/sensory/olfact1.html
Cortesia de Tim Jacob
http://www.cf.ac.uk/biosi/staff/jacob/teaching/sensory/olfact1.html
Cortesia de Tim Jacob
Fig. 3.5 – Via olfactiva
Estímulos
Receptores
Bulbo olfactivo
Celulas mitrais
Tálamo
Via olfactiva
Via do trigémeo
O trigémeo oferece uma via sensitiva suplementar, independente das células olfactivas,
embora muito menos sensível.
Por exemplo estimulando o trigémeo o mentol produz uma sensação de quente e a
cânfora de frio.
BIBLIOGRAFIA
http://www.leffingwell.com/olfaction.htm
http://www.cf.ac.uk/biosi/staffinfo/jacob/
http://en.wikipedia.org/wiki/Olfaction
http://olfac.univ-lyon1.fr/sysolf/lso-frame.htm
http://faculty.washington.edu/chudler/nosek.html
http://users.rcn.com/jkimball.ma.ultranet/BiologyPages/O/Olfaction.html
Células olfactivas
http://education.vetmed.vt.edu/Curriculum/VM8054/Labs/Lab25/lab25.htm
Fisiologia do olfacto
http://www.leffingwell.com/olfaction.htm
http://faculty.washington.edu/chudler/nosek.html
http://users.rcn.com/jkimball.ma.ultranet/BiologyPages/O/Olfaction.html
http://www.cf.ac.uk/biosi/staff/jacob/teaching/sensory/olfact1.html
http://www.chemistry.wustl.edu/~edudev/Smell/smell.html
http://www.bio-medicine.org/biology-definition/Olfaction/
http://www.sirc.org/publik/smell_human.html
Receptores do olfacto
http://users.rcn.com/jkimball.ma.ultranet/BiologyPages/O/Olfaction.html
Via olfactiva
http://www.cf.ac.uk/biosi/staff/jacob/teaching/sensory/olfact1.html
http://www.leffingwell.com/olfaction.htm
Capítulo 4
PATOLOGIA DO OLFACTO
Anosmia
Crises unciformes
São alucinações olfactivas em que o doente sente um cheiro particular, quase sempre
repugnante.
Devem-se em geral a uma irritação da via olfactiva devida a uma cirurgia do encéfalo,
traumatismo craniano ou tumor na região do uncus do hipocampo.
Cacosmia
Fantosmia
Hiperosmia
BIBLIOGRAFIA
Anosmia
http://www.maxuk.net/nose.html
http://personal.ecu.edu/wuenschk/anosmia.htm
http://en.wikipedia.org/wiki/Anosmia
http://www.anosmiafoundation.org/index.shtml
Cacosmia
http://www.vulgaris-medical.com/encyclopedie/cacosmie-868.html
Fantosmia
http://en.wikipedia.org/wiki/Phantosmia
http://www.doctorhoffman.com/wwphant.htm
Hiperosmia
http://en.wikipedia.org/wiki/Hyperosmia
Hiposmia
http://en.wikipedia.org/wiki/Hyposmia
Parosmia
http://en.wikipedia.org/wiki/Parosmia
http://personal.ecu.edu/wuenschk/Parosmia-Treatment.htm
VISÃO
Capítulo 5
OLHOS
Estrutura da orbita
Na figura 5.1 está esquematizada a estrutura da orbita com especial destaque para os
ossos que a constituem.
http://www.instantanatomy.net/headneck/areas/bonesoforbit.html
Cortesia de Robert Whitaker
Fig. 5.1 - Orbita
Sobrancelhas
Pálpebras
As pálpebras, separadas uma da outra pela fenda palpebral, unem-se nas extremidades
pelos ângulos medial e lateral do olho.
O ângulo medial tem uma eminência carnuda, a carúncula lacrimal, que contem
glândulas sudoríparas e sebáceas.
No seu interior têm dois folhetos de tecido conjuntivo, o tarso superior e o tarso inferior
que servem de inserção para os músculos orbicular do olho e elevador da pálpebra.
O orbicular do olho rodeia o olho e quando se contrai fecha-o.
A pálpebra superior é mais móvel que a inferior graças ao musculo elevador da pálpebra
superior.
Os músculos das pálpebras têm uma actividade reflexa que obriga os olhos a piscar cada
3 a 7 segundos, o que protege o olho dos corpos estranhos e evita a secura por estimular
as secreções das glândulas anexas.
O bordo livre de cada pálpebra tem cílios.
Os folículos dos cílios têm muitas terminações nervosas o que faz que qualquer
contracto com os cílios mesmo uma corrente de ar, desencadeia o reflexo de piscar.
As glândulas tarsais estão inseridas nos tarsos e os seus canais abrem-se no bordo das
pálpebras atrás dos cílios.
São glândulas sebáceas modificadas que produzem uma secreção oleosa que lubrifica o
olho e impede que as pálpebras se colem.
As glândulas ciliares são glândulas sudoríparas modificadas que se encontram entre os
folículos pilosos.
Conjuntiva
Fisiologia
http://www.99main.com/~charlief/Blindness.htm
cortesia de Charlie Web
http://academia.hixie.ch/bath/eye/home.html
Fig. 5.2 – Aparelho lacrimal
Olhos secos
Trajecto
Os movimentos dos olhos são comandados pelos músculos do bulbo ou pelos músculos
extrínsecos do olho.
São os quatro rectos e os dois oblíquos.
Os músculos rectos partem todos do anel tendinoso comum situado atrás da órbita e
dirigem-se para os seus pontos de inserção no bulbo.
Os seus nomes indicam os pontos de inserção e os movimentos que permitem – rectos
superior, inferior, medial e lateral.
Os músculos oblíquos movimentam os olhos no sentido vertical quando o bulbo já está
virado para o interior pela acção dos rectos.
O oblíquo superior tem a mesma origem dos rectos, segue a parede mediana da órbita,
faz um ângulo recto, atravessa um escudo fibrocartilagíneo, a tróclea, e insere-se na
parte supero-lateral do bulbo.
O oblíquo inferior nasce da parte mediana da órbita, dirige-se obliquamente para o
exterior e insere-se na parte infero-lateral do bulbo.
Desloca o olho para cima e para fora .
http://www.webvision.med.utah.edu/imageswv/scan.jpeg
cortesia de Helga Kolb
1. Muscle releveur de 7. Globe oculaire.
paupière.
2. Muscle droit supérieur 8. Muscle droit externe.
3. Corps adipeux. 9. Paupière inférieure.
4. Anneau de Zinn. 10. Muscle orbiculaire
des paupières.
5. Muscle droit inférieur. 11. Muscle petit oblique.
6. Paupière supérieur.
http://ophtasurf.free.fr/loeil.htm#haut
Fig. 5.3 – Músculos dos olhos
QUADRO 5.I
Enervação
Funções
Lágrimas
http://www.99main.com/~charlief/Blindness.htm
http://academia.hixie.ch/bath/eye/home.html
Músculos oculares
http://www.webvision.med.utah.edu/imageswv/scan.jpeg
Órbita
http://www.instantanatomy.net/headneck/areas/bonesoforbit.html
Capítulo 6
Diplopia
Imagem dupla por paralisia dos músculos oculares externos por causas vasculares,
traumáticas ou neurológicas.
Estrabismo
Desalinhamento dos dois olhos por fraqueza congénita dos músculos ou lesão dos III,
IV ou VI pares cranianos.
Pode ser convergente ou divergente.
http://en.wikipedia.org/wiki/File:Strabismus.jpg
http://www.nlm.nih.gov/MEDLINEPLUS/ency/article/001004.htm
Diplopia
http://www.intelihealth.com/IH/ihtIH/WSIHW000/28067/28108/269952.html?d=dmtHe
althAZ
http://www.strabismus.org/double_vision.html
Estrabismo
http://www.intelihealth.com/IH/ihtIH/WSIHW000/28067/28123.html
http://www.chups.jussieu.fr/polys/ophtalmo/POLY.Chp.23.html
http://www.strabismus.org/
http://en.wikipedia.org/wiki/Strabismus
http://www.allaboutvision.com/conditions/strabismus.htm
Capítulo 7
TÚNICAS DO BULBO
http://www.webvision.med.utah.edu/imageswv/sagitta2.jpeg
cortesia de Helga Kolb
Túnica fibrosa
Esclerótica
Córnea
http://www.ghettodriveby.com/cornea/
cortesia de Greg Frogh
Fig. 7.2 - Cornea
http://academia.hixie.ch/bath/eye/home.html
Coroideia
Pigmentação da íris
http://www.stlukeseye.com/Anatomy.asp
Cortesia de
St. Lukes Cataract’s & Laser Institute of Tarpon Springs, FL
Células da retina
http://neurobranches.chez-alice.fr/flash/retine.html
http://www.webvision.med.utah.edu/imageswv/5months.jpeg
Cortesia de Helga Kolbe
Os potenciais receptores produzidos nos fotoreceptores pela luz são conduzidos aos
neurónios bipolares e depois às células ganglionares onde se geram os potenciais de
acção que se dirigirão às áreas visuais do córtex.
Cones e bastonetes
http://www.mdsupport.org/anatomy.html
cortesia de Dan Roberts
http://www.mdsupport.org/anatomy.html
cortesia de Dan Roberts
Fig. 7.5 – Macula e fovea
O disco do nervo óptico, lugar onde o nervo óptico sai do olho é um ponto fraco do
fundo do olho (parte posterior do olho) porque não é protegido pela esclerótica.
O disco do nervo óptico também é chamado mancha cega porque não tem
fotoreceptores.
Irrigação
Descolamento da retina
BIBLIOGRAFIA
Retina
http://faculty.washington.edu/chudler/retina.html
Túnicas do bulbo
http://www.webvision.med.utah.edu/imageswv/sagitta2.jpeg
http://www.ghettodriveby.com/cornea/
http://academia.hixie.ch/bath/eye/home.html
http://www.webvision.med.utah.edu/imageswv/5months.jpeg
Capítulo 8
Segmento posterior
Está preenchido por uma substância gelatinosa transparente, o corpo vítreo composto
por uma trama de fibrilhas colagénias colocadas num líquido viscoso que se liga a
grandes quantidades de água.
O corpo vítreo transmite a luz, sustenta a face posterior do cristalino, empurra a parte
nervosa da retina contra a sua parte pigmentar e contribui para a pressão intra-ocular.
O corpo vítreo forma-se no embrião e dura toda a vida.
http://www.e-sunbear.com/anatomy_04.html
cortesia de sunbear
http://www.webvision.med.utah.edu/imageswv/draweye.jpeg
cortesia de Helga Kolb
http://faculty.washington.edu/chudler/eyetr.html
Cortesia de E. Chudler
Universidade de Washington
http://academia.hixie.ch/bath/eye/home.html
Fig. 8.1 – Segmento posterior
Segmento anterior
Câmara anterior
http://www.e-sunbear.com/anatomy_03.html
cortesia de sunbear
Fig. 8.2 – Segmento anterior
Inteiramente preenchida pelo humor aquoso, líquido aquoso contendo glicose (fonte de
energia) mas não proteínas.
É renovado continuamente.
É um filtrado dos capilares da câmara posterior.
Escoa para o sangue venoso pelo seio venoso da esclerótica.
Normalmente a produção e drenagem fazem-se ao mesmo ritmo, assegurando uma
pressão ocular de 16 mm.Hg que contribui para sustentar o bulbo pelo interior.
Fornece nutrimentos e oxigénio ao cristalino, córnea e certas células da retina.
Elimina os iões e a água do cristalino.
Se a drenagem diminuir, a pressão intra-ocular aumenta, comprimindo a retina e o nervo
óptico – é o glaucoma.
BIBLIOGRAFIA
http://www.e-sunbear.com/anatomy_04.html
http://www.webvision.med.utah.edu/imageswv/draweye.jpeg
http://faculty.washington.edu/chudler/eyetr.html
http://academia.hixie.ch/bath/eye/home.html
http://www.e-sunbear.com/anatomy_03.html
Capítulo 9
CRISTALINO
O cristalino é uma lente transparente biconvexa e flexível que muda de forma para
poder focalizar a luz sobre a retina.
Está contido numa cápsula delgada e elástica e mantido atrás da íris pelo ligamento
suspensor do cristalino.
http://www.med-ars.it/galleries/eye_2.htm
cortesia de med-art.com
http://academia.hixie.ch/bath/eye/home.html
Fig. 9.1 – Cristalino
Não é vascularizado porque os vasos prejudicam a transparência.
O epitélio do cristalino situado na face anterior tem uma camada única de células
cuboides.
Estas células dividem-se, alongam-se e diferenciam-se para formar as fibras do
cristalino.
As fibras estão sobrepostas como as camadas da cebola e unidas entre si por junções
que preservam a forma do cristalino quando este sofre as alterações de estrutura,
próprias da acomodação.
As fibras são anucleadas e contêm poucos organelos.
Têm proteínas, as cristalinas, transparentes que podem metabolisar a glicose para dar
energia.
Como novas fibras se vão acrescentando ao cristalino, com a idade ele cresce, tornando-
se mais convexo, mais denso e menos flexível, perdendo pouco a pouco a sua
capacidade de acomodação.
BIBLIOGRAFIA
http://academia.hixie.ch/bath/eye/home.html
http://www.med-ars.it/galleries/eye_2.htm
Capítulo 10
CATARATAS
BIBLIOGRAFIA
http://www.eyemdlink.com/Condition.asp?ConditionID=4
http://www.nei.nih.gov/health/cataract/cataract_facts.asp
http://hcd2.bupa.co.uk/fact_sheets/Mosby_factsheets/cataracts.html
http://www.nlm.nih.gov/medlineplus/ency/article/001001.htm
http://www.mayoclinic.com/health/cataracts/DS00050
http://www.medem.com/medlb/article_detaillb.cfm?article_ID=ZZZSXEVUF4C&sub_
cat=119
http://www.avclinic.com/Cataract.htm
http://www.maculacenter.com/EyeConditions/Cataracts.htm
http://www.clinicareinoso.com/conditns/qx_cat.htm
http://www.geocities.com/catseyeswebsite/
http://www.emedicinehealth.com/cataracts/article_em.htm
http://www.habazar.com/opticaldirectory/cataracts.htm
http://www.magma.ca/~scimat/eyesurgery.htm
http://www.medicinenet.com/cataracts/article.htm
http://health.yahoo.com/ency/healthwise/hw36825
http://www.chups.jussieu.fr/polys/ophtalmo/POLY.Chp.4.html
http://www.docteurinfo.com/cataracte.html
http://www.caducee.net/DossierSpecialises/ophtalmologie/cataracte.asp
http://vision.healthcommunities.com/cataracts/index.shtml
http://www.docshop.com/education/vision/eye-diseases/cataracts/
http://en.wikipedia.org/wiki/Cataract
Capítulo 11
REFRACÇÃO
Conceitos
Luz visível
A nossa vista detecta apenas uma margem de 380 a 760 nanómetros, que se designa por
luz visível.
Lentes
Uma lente é um material transparente em que pelo menos uma das superfícies é curva e
refracta a luz.
Uma lente convexa (mais espessa no centro) faz convergir a luz num ponto chamado
foco..
Quanto mais convexa é a lente mais se desvia a luz e a distância focal encurta-se
Nas lentes côncavas passa-se o contrário.
Luz
Cornea
Humor aquoso
Cristalino
Corpo vitreo
Retina
Receptores
A córnea produz a maior parte da refracção mas como a sua espessura é uniforme, o
valor da refracção é constante.
A curvatura do cristalino pode-se modificar para permitir uma focalização exacta da luz
O humor aquoso e o corpo vítreo têm um papel insignificante na refracção da luz.
http://www.peteducation.com/article.cfm?cls=1&cat=1344&articleid=1596
VISÃO A DISTANCIA
Cristalino achatado
A luz proveniente de objectos próximos (menos de 6m) diverge, não chegando aos
olhos como feixes paralelos.
Há três adaptações
Acomodação do cristalino
Contracção da pupila
Convergência dos olhos
Acomodação
A contracção dos músculos ciliares puxa o corpo ciliar para a retina, relaxando o
ligamento suspensor do cristalino e o cristalino, liberto da tracção, bombeia.
Esta contracção dos músculos ciliares é regida pelas fibras parassimpáticas dos nervos
oculomotores.
A contracção dos músculos ciliares diminui a tensão do ligamento suspensor e leva ao
bombeamento do cristalino.
Bombeamento do cristalino
Ponto próximo
O ponto mais próximo que a visão pode atingir é o ponto próximo, ponto em que o
cristalino atinge a sua maior curvatura.
A visão dos pontos para cá do ponto próximo é pouco clara.
Num adulto jovem emétrope o ponto próximo é de 8-15 cm.
Nas crianças é menor.
Diminui progressivamente com a idade devido à perda de elasticidade do cristalino.
Presbiopia
http://en.wikipedia.org/wiki/Presbyopia
Fig. 11.7 – Presbiopia e idade
Contracção da pupila
O esfíncter da pupila reduz o seu diâmetro para 2mm, funcionando assim a pupila como
o diafragma de uma máquina fotográfica.
A redução do diâmetro facilita o encaminhamento dos raios luminosos para a fóvea.
É regido pelas fibras parassimpáticas do oculomotor.
Convergência dos olhos
É a contracção dos rectos medianos que fazem subir os olhos para que cada um se dirija
para o objecto a ver.
Quanto menor for a distância, maior será a convergência.
É regida pelas fibras somáticas dos oculomotores.
Fadiga ocular
A visão prolongada a curta distância, como a leitura, pode originar uma sobrecarga dos
músculos e provocar a fadiga ocular.
É por isso que periodicamente se devem levantar os olhos e olhar para longe, para
descontrair os músculos.
BIBLIOGRAFIA
Física da visão
http://regentsprep.org/Regents/physics/phys09/ceyes/limit.htm
http://www.peteducation.com/article.cfm?cls=1&cat=1344&articleid=1596
http://www.glenbrook.k12.il.us/gbssci/phys/Class/refrn/u14l5a.html
http://www.glenbrook.k12.il.us/gbssci/phys/Class/refrn/u14l2a.html
http://www.glenbrook.k12.il.us/gbssci/phys/Class/refrn/u14l1a.html
Presbiopia
http://www.avclinic.com/refractive_error_and_presbyopia.htm
http://en.wikipedia.org/wiki/Presbyopia
http://www.eyetopics.com/articles/48/1/Presbyopia.html
http://www.nlm.nih.gov/medlineplus/ency/article/001026.htm
http://emedicine.medscape.com/article/1219573-overview
http://www.agingeye.net/otheragingeye/presbyopia.php
http://www.allaboutvision.com/conditions/presbyopia.htm
Capítulo 12
PATOLOGIA DA REFRACÇÃO
Miopia
http://www.essilor.com/Products/VisionAndVisionDefects/ametropia.htm
Cortesia de Essilor
Fig. 12.1 – Miopia
Hiperopia
Astigmatismo
http://www.essilor.com/Products/VisionAndVisionDefects/ametropia.htm
Cortesia de Essilor
Fig 12.3 - Astigmatismo
BIBLIOGRAFIA
Astigmatismo
http://www.allaboutvision.com/conditions/astigmatism.htm
http://www.mayoclinic.com/health/astigmatism/DS00230
http://www.medicinenet.com/astigmatism/article.htm
http://en.wikipedia.org/wiki/Astigmatism_(eye
Hiperopia
http://en.wikipedia.org/wiki/Hyperopia
http://www.allaboutvision.com/conditions/hyperopia.htm
http://www.stlukeseye.com/conditions/Hyperopia.asp
http://www.nlm.nih.gov/medlineplus/ency/article/001020.htm
http://www.medicinenet.com/farsightedness/article.htm
Miopia
http://www.chups.jussieu.fr/polys/ophtalmo/POLY.Chp.20.4.html
http://www.myopia-manual.de/
http://en.wikipedia.org/wiki/Myopia
http://www.aoa.org/myopia.xml
http://www.stlukeseye.com/conditions/myopia.asp
http://www.rnib.org.uk/xpedio/groups/public/documents/PublicWebsite/public_rnib003
657.hcsp
http://www.nlm.nih.gov/medlineplus/ency/article/001023.htm
http://www.medicinenet.com/myopia/article.htm
Capítulo 13
FOTORECEPÇÃO
Fotoreceptores
http://users.rcn.com/jkimball.ma.ultranet/BiologyPages/V/Vision.html
Cortesia de John W.Kimbal
Bastonetes
Nos cones e bastonetes da retina encontra-se a rodopsina constituída por uma proteína, a
opsina e pelo cis-retinal. A conformação do cis-retinal é tal que se adapta numa
“cavidade” da opsina. Pela acção da luz o cis-retinal transforma-se no isómero trans que
já não se encaixa na opsina e dissocia-se dela. Esta dissociação desencadeia um impulso
eléctrico que é captado pelo nervo óptico e transmitido ao cérebro.
O trans-retinal libertado é transportado por uma proteína até ao espaço pigmentar onde
na presença de ATP é reconvertido no seu isómero cis.
Cones
A sensibilidade dos sensores Rho, gama e beta determina a intensidade das cores.
http://photo.net/learn/optics/edscott/vis00010
QUADRO 13.I
BIBLIOGRAFIA
Fotorecepção
http://users.rcn.com/jkimball.ma.ultranet/BiologyPages/V/Vision.html
http://faculty.washington.edu/chudler/eyetr.html
http://www.webvision.med.utah.edu/imageswv/3cone.jpeg
http://photo.net/learn/optics/edscott/vis00010
http://www.ouhscphysio.org/humanphys/animations/Phototransduction/sld001.htm
Capítulo 14
PATOLOGIA DA FOTORECEPÇÃO
Acromatopsia
BIBLIOGRAFIA
http://colorvisiontesting.com/color2.htm
http://members.shaw.ca/hidden-talents/vision/color/colorblind1.html
http://www.geocities.com/HotSprings/8018/index.html
Acromatopsia
http://www.lowvision.org/achromatopsia_and_color_blindnes.htm
http://www.noir-medical.com/achrom.htm
http://cvision.ucsd.edu/
http://askabiologist.asu.edu/research/seecolor/colortest.html
http://serendip.brynmawr.edu/bb/neuro/neuro98/202s98-paper2/DeCastro2.html
http://rarediseases.info.nih.gov/GARD/Disease.aspx?PageID=4&diseaseID=10348
http://en.wikipedia.org/wiki/Achromatopsia
http://www.achromat.org/
Capítulo 15
VIA VISUAL
Os axónios das células ganglionares saem atrás do bulbo do olho, formando o nervo
óptico.
No quiasma óptico os neurónios saídos da parte mediana de cada olho cruzam a linha
mediana formando os tractos ópticos.
Cada tracto contém as fibras saídas da parte lateral (temporal) do olho homolateral e as
da parte mediana (nasal) do olho contralateral.
Como os cristalinos invertem a imagem a metade mediana da retina recebe raios
luminosos da parte temporal do campo visual o que quer dizer que cada tracto
encaminha para o cérebro uma representação completa da metade contralateral do
campo visual.
Os dois tractos ópticos fazem sinapse no tálamo, formando em seguida a radiação óptica
que se dirige para a área visual primária.
Algumas fibras emitem ramificações no mesencéfalo.
Outras fibras estendem-se até ao hipotálamo.
Campos visuais
http://thalamus.wustl.edu/course/basvis.html
Cortesia de
David van Essen
Washington Univ. Sch. Med
Fig. 16.1 – Campos visuais
O lado direito do cérebro trata o hemicampo esquerdo e vice-versa, tendo a retina fibras
separadas para cada hemicampo e por isso as fibras da retina nasal decussam acima do
quiasma enquanto que as da retina temporal, já posicionada no hemicampo oposto não
decussam.
As lesões do sistema visual abaixo do quiasma afectam um olho e portanto os dois
hemicampos.
As lesões acima afectam um hemicampo de cada um dos olhos.
O estudo das lesões em vários níveis do sistema ajudam a compreender este mecanismo.
http://thalamus.wustl.edu/course/basvis.html
Cortesía de David van Essen
Washington Univ. Sch. Med
Fig. 16.2 - Vias
Vídeo
http://video.vulgaris-medical.com/index.php/2007/03/03/19-l-oeil
AUDIÇÃO
Capítulo 17
ESTRUTURA DO OUVIDO
Ouvido externo
Pavilhão
http://www.ghorayeb.com/AnatomyAuricle.html
Cortesia de B.Y.Ghorayeb
Fig. 17.1 – Anatomia do ouvido
Canal auditivo externo
http://oto.wustl.edu/cochlea/intro1.htm
cortesia de Alec Salt
http://en.wikipedia.org/wiki/Ear
Fig. 17.2 – Canal auditivo externo
Tímpano
Ouvido médio
Estrutura
Trompa de Eustáquio
Ossículos do ouvido
Martelo
http://www.ghorayeb.com/Malleus.html
Cortesia de B.Y. Ghorayeb
Bigorna
http://www.ghorayeb.com/Incus.html
Cortesia de B.Y.Ghorayeb
Fig. 17.3 - Ossiculos
A manga do martelo está ligado ao tímpano e a sua base insere-se na janela do vestíbulo
Os ossos são mantidos ligados por minúsculos ligamentos e pequenas articulações
sinoviais.
A bigorna articula-se com o martelo pelo seu lado interno e com o estribo pelo interno.
http://bioweb.uwlax.edu/aplab/Table_of_Contents/Lab_03/Ear_Ossicles/ear_ossicles.html
Cortesia de Gillis Rick
http://www.medicalook.com/human_anatomy/organs/Middle_ear.html
Ouvido interno
Estrutura
http://oto.wustl.edu/cochlea/intro1.htm
cortesia de Alec Salt
Fig.17.7 – Perilinfa
http://www.instantanatomy.net/headneck/areas/ieosseousmembranouslabyrinth.html
Cortesia de Robert Whitaker
Vestíbulo
Cavidade ovóide, situada no centro do labirinto ósseo, atrás do caracol e adiante dos
canais semicirculares.
Na sua parte lateral encontra-se a janela do vestíbulo.
Na sua perilinfa flutuam duas vesículas unidas por um pequeno canal, o utrículo e o
sáculo.
O sáculo está em continuidade com o labirinto membranoso para se ligar ao caracol no
canal coclear.
O utrículo, maior que o sáculo, está em continuidade com os canais semicirculares.
http://www.instantanatomy.net/headneck/areas/ieosseousmembranouslabyrinth.html
Cortesia de Robert Whitaker
http://oto.wustl.edu/cochlea/intro1.htm
cortesia de Alec Salt
Fig 17.10 - Vestíbulo
O sáculo e o utrículo abrigam os receptores do equilíbrio.
Canais semicirculares
http://fr.wikipedia.org/wiki/Image:OreilleHumaine.png
Cóclea ou caracol
BIBLIOGRAFIA
Textos – audição
http://ctl.augie.edu/perry/ear/hearmech.htm
http://www.cochlea.org/
http://www.asha.org/public/hearing/anatomy/
http://en.wikipedia.org/wiki/Ear
Animações – audição.
http://www.lloydwatts.com/collaborators.shtml
http://www.cochlea.org/
http://www.dizziness-and-hearing.com/disorders/hearing/hearing.html
Ilustrações – audição
http://www.ghorayeb.com/PicturesEar.html
http://fr.wikipedia.org/wiki/Image:OreilleHumaine.png
http://ctl.augie.edu/perry/ear/hearmech.htm
http://www.ghorayeb.com/AnatomyAuricle.html
http://oto.wustl.edu/cochlea/intro1.htm
http://en.wikipedia.org/wiki/Ear
http://www.bcm.edu/oto/studs/anat/tbone.html
http://www.medicinenet.com/script/main/art.asp?articlekey=21685
http://www.neurophys.wisc.edu/~ychen/textbook/general_structure.html
http://www.medecine-et-sante.com/anatomie/anatoreille.html
Ossículos
http://www.instantanatomy.net/headneck/areas/meossicles.html
http://www.ghorayeb.com/Malleus.html
http://www.ghorayeb.com/Incus.html
http://bioweb.uwlax.edu/aplab/Table_of_Contents/Lab_03/Ear_Ossicles/ear_ossicles.ht
ml
http://147.162.36.50/cochlea/cochleapages/theory/index.htm
Ouvido interno
http://www.ghettodriveby.com/inner-ear/
http://oto.wustl.edu/cochlea/intro1.htm
http://www.instantanatomy.net/headneck/areas/ieosseousmembranouslabyrinth.html
http://thalamus.wustl.edu/course/audvest.html
http://fr.wikipedia.org/wiki/Image:OreilleHumaine.png
http://www.neuroanatomy.wisc.edu/virtualbrain/BrainStem/13VNAN.html
Capítulo 18
MECANISMO DA AUDIÇÃO
Física da audição
Características do som
Frequência
a) High pitch:
this wave corresponds to a pure
tone of 3,000 Hz (3 kHz);
i.e., a pitch corresponding to half
an octave above the soprano top
C ( 2,090 Hz)
b) Low pitch:
this wave corresponds to a pure
tone of 300 Hz (pitch common to
most voice registers).
The lowest pitch of a singing voice
(bass) is 65 Hz.
http://www.cochlea.org/
Fig 18.1 - Frequência
A frequência do som define a sua altura (agudo ou grave).
Quando maior for a frequência, mais agudo será o som.
A maior parte dos sons é um misto de sons com várias frequências. Esta característica
define o timbre.
http://www.cochlea.org/
Fig. 18.2 - Tons
Amplitude
http://www.bcm.edu/oto/studs/innear.html
Fig. 18.3 - Amplitude
http://www.neuroanatomy.wisc.edu/virtualbrain/BrainStem/13VNAN.html
Copyright UW-Madison Medical School
Fig 18.4 – Orgão de Corti
A sua base está rodeada de fibras aferentes do nervo coclear, ramo do VIII par.
Os cílios são estereocílios rígidos reforçados por filamentos de actina.
A extremidade dos cílios está em contacto com a endolinfa.
Os cílios mais longos implantam-se na membrana tectória do canal coclear, de textura
gelatinosa.
Fisiologia da audição
http://147.162.36.50/cochlea/cochleapages/theory/index.htm
http://www.neuroanatomy.wisc.edu/virtualbrain/BrainStem/13VNAN.html~
Copyright UW-Madison Medical School
A despolarização propaga-se pela célula e faz abrir os canais de cálcio na base das
células ciliadas.
A entrada de cálcio leva as vesículas sinápticas a libertar o transmissor, que se pensa ser
o glutamato ou o GABA.
A inflexão dos cílios no sentido contrário fecha os canais.
Onda auditiva
Pavilhão
Tímpano
Ossículos
Ondas de pressão
Animação em:
http://www.iurc.montp.inserm.fr/cric/audition/english/corti/hcells/transd/ftransd.htm
http://www.dizziness-and-hearing.com/disorders/hearing/hearing.html
BIBLIOGRAFIA
Física da audição
http://www.glenbrook.k12.il.us/gbssci/phys/Class/sound/soundtoc.html
http://www.bcm.edu/oto/studs/innear.html
http://147.162.36.50/cochlea/cochleapages/theory/index.htm
http://www.ece.rice.edu/~dhj/neuro.html
http://www.cochlea.org/
http://hyperphysics.phy-astr.gsu.edu/Hbase/sound/earsens.html
Fisiologia da audição
http://thalamus.wustl.edu/course/audvest.html
http://www.medecine-et-sante.com/anatomie/anatoreille.html
http://147.162.36.50/cochlea/cochleapages/theory/index.htm
http://www.medisite.fr/medisite/-Comment-ca-marche-.html
http://www.med.unc.edu/~pmanis/
http://www.howstuffworks.com/hearing.htm
Órgão de Corti
http://www.neuroanatomy.wisc.edu/virtualbrain/BrainStem/13VNAN.html
http://www.vimm.it/cochlea/cochleapages/theory/index.htm
Capítulo 19
VIA AUDITIVA
Vias primárias
http://www.medicalook.com/human_anatomy/organs/Cochlea.html
http://www.ece.rice.edu/~dhj/pathway.html
Fibras pequenas ligam o núcleo coclear à formação reticular onde a mensagem auditiva
se junta a outras mensagens sensoriais.
Daí dirigem-se a núcleos talâmicos não específicos antes de atingir as áreas associativas
para serem definidas as mensagens a ser tratadas primeiro.
Non-primary pathways
From the cochlear nuclei, small fibers connect with the reticular
formation where the auditory message joins all other sensory
messages. The next relay is in the non-specific thalamus nuclei
before the pathway ends in the polysensory (associative) cortex.
The main function of these pathways, also connected to wake
and motivation centers as well as to vegetative and hormonal
systems, is to select the type of sensory message to be treated
first. For instance, when reading a book while listening to a
record, this system allows the person to pay attention alternately
to the most important task.
http://www.cochlea.org/
PATOLOGIA DA AUDIÇÃO
Cera no ouvido
A cera é formada pelas glândulas da cera do canal auditivo externo podem provir
também de células mortas, suor e óleo.
O seu componente principal é a queratina, derivada da pele morta.
Embora seja um produto normal, pode ser produzida em excesso e acumular-se no canal
auditivo externo como um rolhão de cera.
Este rolhão prejudica a audição e atrai bactérias, produzindo infecções.
É costume retirar o rolhão com um cotonete, mas isto não deve ser feito porque pode
produzir uma ruptura do tímpano.
É preferível a extracção com visão directa feita com um otoscópio, feita por um
otorrinolaringologista.
Surdez
Acufenos
http://www.medecine-et-sante.com/maladiesexplications/bouchondecerument.html
http://www.intelihealth.com/IH/ihtIH/WSIHW000/35263/35269/211229.html?d=dmtHe
althAZ
Surdez
http://www.surdite.net/
http://www.deaflibrary.org/
http://www.hearinglossweb.com/
http://www.hear-it.org/index.dsp
http://clerccenter.gallaudet.edu/InfoToGo/index.html
http://www.caducee.net/DossierSpecialises/orl/troubles-audition.asp
http://www.docteurinfo.com/troubles_audition.html
http://www.who.int/topics/deafness/en/
http://www.tsbvi.edu/Outreach/seehear/index.htm
http://www.intelihealth.com/IH/ihtIH/WSIHW000/35263/35270/211237.html?d=dmtHealthAZ
EQUILIBRIO
Capítulo 21
CANAIS SEMICIRCULARES
Estrutura
http://www.nidcd.nih.gov/health/balance/balance_disorders.asp
Funcionamento
Cada canal é mais sensível aos movimentos que se realizam no seu plano de orientação.
Os canais estão organizados em pares funcionais situados no mesmo plano (ouvidos
direito e esquerdo).
Qualquer rotação do plano é excitadora para um dos membros do par e inibidora para o
outro.
Órgãos com otólitos
Mácula
Membrana esteatocónica
Células sensoriais
Células de sustentação
Sáculo
Está ligado adiante ao canal coclear pelo ductus reuniens e atrás ao canal endolinfatico
pelo canal utriculosacular.
A mácula está na parede vertical anterior do sáculo.
A mácula é quase vertical e os cílios introduzem-se horizontalmente na membrana
otolitica.
Reage aos movimentos verticais como a aceleração brusca de um ascensor.
Utrículo
Crista ampolar
Estrutura
As cristas ampolares são saliências minúsculas situadas nas ampolas dos canais
semicirculares.
Reagem aos movimentos rotatórios (angulares).
Tem células de sustentação e células sensoriais.
Os estereocílios e o cinocílio projectam-se numa massa gelatinosa, a cúpula, rede de
filamentos gelatinosos que radiam para entrar em contacto com os cílios das células
sensoriais.
Mecanismo
http://en.wikipedia.org/wiki/Vestibular_system
http://en.wikipedia.org/wiki/Vestibular_system
http://en.wikipedia.org/wiki/Main_Page
Fig. 21.3 – Acção sobre os otolitos
Movimento de rotação
Despolarização
Animações
http://www.vimm.it/cochlea/cochleapages/theory/index.htm
Capítulo 22
VIAS DO EQUILIBRIO
Vias aferentes
Núcleos vestibulares
Os núcleos vestibulares integram estes dados e mandam ordens aos centros motores do
tronco cerebral que regem os músculos dos olhos (III, IV e V pares) e os movimentos
reflexos dos músculos do pescoço, membros e tronco (XI par e tractos cérebro-
espinhais).
Cerebelo
BIBLIIOGRAFIA
http://147.162.36.50/cochlea/index.htm
http://users.rcn.com/jkimball.ma.ultranet/BiologyPages/H/Hearing.html
http://www.earinfosite.org/
http://www.hearingaidscentral.com/Diseases_and_Disorders_of_the_Inner_Ear.asp
http://www.nidcd.nih.gov/health/balance/balance_disorders.asp
Fisiologia do equilíbrio
http://library.med.utah.edu/kw/hyperbrain/syllabus/syllabus8.html
http://www.neurophys.wisc.edu/h&b/
http://www.vestibular.org/vestibular-disorders/balance.php
http://147.162.36.50/cochlea/index.htm
http://oto2.wustl.edu/cochlea/
http://users.rcn.com/jkimball.ma.ultranet/BiologyPages/H/Hearing.html
Canais semicirculares
http://www.nidcd.nih.gov/health/balance/balance_disorders.asp
http://en.wikipedia.org/wiki/Vestibular_system
http://www.vimm.it/cochlea/cochleapages/physiology/index.htm
SOMESTESIA
Capítulo 23
DEFINIÇÕES
Sensações e percepções
Sensação é a consciência das variações do meio interno e do meio exterior pelo córtex
sensitivo primário.
Percepção é a interpretação consciente dos estímulos pelo córtex sensitivo associativo
Quando nos cortamos, há uma sensação de pressão e uma percepção de dor.
Sistema somestésico
VIA SOMESTÉSICA
Nociceptores
Vias ascendentes
Trajecto
http://www.indiana.edu/~pietsch/v414input06.html#somesthetic%20schematic
cortesia do prof. Pietsch
Via extra-lemniscal
Sindroma de Brown-Sequard
Deve-se a:
hemisecção da medula, traumática ou circulatória
Paralisia ipsilateral
Observa-se:
Desaparecimento das sensações tácteis finas e propioceptivas abaixo do lado da
lesão
Desaparecimento das sensações térmica e dolorosa do lado oposto à lesão
Cérebro
http://library.med.utah.edu/kw/hyperbrain/syllabus/syllabus5.html
http://en.wikipedia.org/wiki/Tactition
http://www.dartmouth.edu/~rswenson/NeuroSci/chapter_7A.html#Unconscious_sensati
on
http://jan.ucc.nau.edu/~brc/sph405/class/afferent/somato/lesson3-1-1.html
Fibras sensitivas
http://en.wikipedia.org/wiki/Type_Ia_sensory_fiber
http://en.wikipedia.org/wiki/Type_II_sensory_fiber
Vias somestesicas
http://thalamus.wustl.edu/course/body.html
http://www.indiana.edu/~pietsch/v414input06.html#somesthetic%20schematic
http://instruct.uwo.ca/anatomy/530/kiernan.htm
Capítulo 25
Duração do estímulo
Localização do estímulo
Limiar
Mecano-nocioceptores
Quimio-nocioceptores
Nociceptores polimodais
MECANORECEPTORES
Classificação
QUADRO 26.I
Receptor Função
Terminações nervosas livres Dor
Temperatura
Tacto grosseiro
Corpúsculos de Meissner Tacto
Pressão
Corpúsculos de Pacini Pressão profunda
Vibração
Discos de Merkel Tacto
Pressão
Corpúsculos de Ruffini Estiramento da pele
Tacto
http://www.starsandseas.com/SAS%20Physiology/Neurology/Touch.htm
http://lhec.teso.net/enseignements/p1/polyp1/peau/fig102.html
Cortesia de J.P.Barbet
Faculte de Medecine Cochin Port-Royal
http://www.starsandseas.com/SAS%20Physiology/Neurology/Touch.htm
http://www.cytochemistry.net/microanatomy/nerve/touch_and_position_receptors.htm
cortesia de Gwen Childs
Fig. 26.2 – Corpúsculos de Meissner
Plexos das raízes dos pelos
Discos de Merkel
http://lhec.teso.net/enseignements/p1/polyp1/peau/fig103.html
Cortesia de J.P.Barbet
Faculte de Medecine Cochin Port-Royal
Fig. 26.3 – Corpusculos de Merkel
Órgãos de Ruffini
http://lhec.teso.net/enseignements/p1/polyp1/peau/fig104.html
Cortesia de J.P.Barbet
Faculte de Medecine Cochin Port-Royal
Fig.26.4 – Corpusculo de Ruffini
Mecanismo
Estímulo
Potencial de acção
Os receptores não estão distribuídos igualmente - a ponta dos dedos e a língua têm 100
por cm2 e as costas da mão.
Propiocepção
Pressão profunda
http://vanat.cvm.umn.edu/neurHistAtls/pages/pns15.html
Cortesia de
Thomas F. Flechter
College of Veterinary Medicine, University of Minnesota
http://www.cytochemistry.net/microanatomy/nerve/touch_and_position_receptors.htm
cortesia de Gwen Childs
Fig. 26.5- Corpúsculo de Paccini
Estiramento muscular
http://www.medicalook.com/human_anatomy/organs/Proprioceptors.html
Tendões
http://lhec.teso.net/enseignements/p1/polyp1/muscu/fig61.html
Cortesia de J.P.Barbet
Faculte de Medecine Cochin Port-Royal
http://www.medicalook.com/human_anatomy/organs/Proprioceptors.html
BIBLIOGRAFIA
Corpúsculos de Meissner
http://lhec.teso.net/enseignements/p1/polyp1/peau/fig102.html
http://www.starsandseas.com/SAS%20Physiology/Neurology/Touch.htm
http://www.cytochemistry.net/microanatomy/nerve/touch_and_position_receptors.htm
http://en.wikipedia.org/wiki/Meissner%27s_corpuscle
http://www.bu.edu/histology/p/08105loa.htm
http://www.anatomyatlases.org/MicroscopicAnatomy/Section06/Plate06123.shtml
http://bio.rutgers.edu/~gb102/lab_5/104bm.html
Corpúsculos de Paccini
http://www.cytochemistry.net/microanatomy/nerve/touch_and_position_receptors.htm
http://en.wikipedia.org/wiki/Golgi-Mazzoni_corpuscles
http://www.anatomyatlases.org/MicroscopicAnatomy/Section06/Plate06124.shtml
http://vanat.cvm.umn.edu/neurHistAtls/pages/pns15.html
Corpúsculos de Ruffini
http://lhec.teso.net/enseignements/p1/polyp1/peau/fig104.html
http://en.wikipedia.org/wiki/Ruffini%27s_end_organ
http://lhec.teso.net/enseignements/p1/polyp1/peau/fig103.html
http://en.wikipedia.org/wiki/Merkel_nerve_ending
Fusos neuromusculares
http://lhec.teso.net/enseignements/p1/polyp1/muscu/fig60.html
http://www.cytochemistry.net/microanatomy/nerve/touch_and_position_receptors.htm
http://en.wikipedia.org/wiki/Intrafusal_muscle_fiber
Órgãos de Golgi
http://lhec.teso.net/enseignements/p1/polyp1/muscu/fig61.html
http://www.medicalook.com/human_anatomy/organs/Proprioceptors.html
http://en.wikipedia.org/wiki/Golgi_tendon_organ
Tacto
http://www.starsandseas.com/SAS%20Physiology/Neurology/Touch.htm
http://www.starsandseas.com/SAS%20Physiology/Neurology/Touch.htm
http://en.wikipedia.org/wiki/Free_nerve_ending
Capítulo 27
TERMORECEPTORES
Características
NOCICEPTORES
Conceitos
Classes de dor
Nocicepção térmica
Nocicepção hipóxica
Nocicepção química
Estímulos químicos como uma picada de abelha activam os mastocitos que produzirão
histamina que se fixa sobre a membrana dos nociceptores, activando-os.
Sensibilização periférica
Vias nervosas
Dor projectada
Dor causada por uma víscera mas sentida num segmento cutâneo.
Deve-se à convergência dos aferentes viscerais e somáticos nos neurónios do corno
posterior.
Hipoalgia
Tipos de dor
Dor aguda
Dor crónica
Dor neurogénica
Dor psicogénica