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Introdução
- Primeira virada: vai em direção a uma igreja que quer ser povo de Deus;
- Abre nova convivência de clérigos e leigos;
- Tornando possível a percepção de que são membros batizados e
crismados.
4.1.2.2
Igreja da cidade como rede de comunidades
-O collegia:
- Pequenos grupos de pessoas;
- Se uniam em forma de grêmios e associações;
- Cultivava-se o contato pessoal
- As pessoas tornavam-se membro por livre decisão;
- As escolas filosóficas:
- Forma de ensino e da troca de conhecimentos (como analogia);
- As relações sociais tinham um cunho familiar;
- As sinagogas
- Percebe-se enlance com os grupos paulinos;
- Era mais segregada do restante da sociedade do que as associações;
- Seus membros qualificavam-se pela consciência de sua pertença a uma
grandeza maior;
- Ekkanoia significa: aquela que foi chamada para fora, ou chamada para unir-
se;
- Referia-se originalmente à assembleia dos cidadãos livres e com direito a
voto;
- Mulheres, escravos e imigrantes não faziam parte;
- Ao fazer uso do nome Paulo fazia uma reivindicação que visava um caráter
público.
- Apresentava um “novo” modo de vida social, um verdadeiro modelo de
integração social;
- Conferindo direitos e deveres iguais a todos (homens livres, mulheres,
escravos, membros de minorias étnicas.
- Levava a uma autocompreensão que promovia auto-estima e auto-
confiança...
Solidariedade e delimitação das comunidades cristãs em Paulo.
- A partir das cartas paulinas e dos atos dos apóstolos é possível tirar
conclusões acerca das características específicas dos grupos cristãos urbanos.
- Apresentam elementos que possuíam um papel importante para a coesão
dos grupos:
- Conteúdos comuns de fé;
- Formas de expressão desses contúdos;
- Linguagem comum e específica do grupo;
- Palavras cotidianas adiquiriram um significado próprio;
- A exemplo da palavra Ekkanoya;
- Essa coesão não resultou em uma segregação das comunidades paulinas das
cidades;
- As comunidades paulinas permaneciam muito conscientes nas cidades;
- Integrados nas cidades: Vida social e profissional comuns;
- As atividades que a igreja local não pode realizar sozinhas, deve buscar a
comunhão com a forania, diocese e igreja universal;
- A igreja forma uma rede de comunidades;
- Esses novos modelos não devem ser pré-fabricados, devendo sempre partir
da realidade concreta de cada comunidade local;
- Condução das pastorais por parte dos leigos. Para isso, é preciso:
- Reconhecer o possível papel protagonista dos leigos (homens e mulheres)
na evangelização das cidades;
- Investimento na formação e capacitação dos leigos;
- Para que as suas ações sejam adequadas para o contexto urbano;
- A medida que a igreja abre espaço para esta participação configura seu
caráter como Igreja Ministerial.
- Esta abertura, incentivo e promoção deve ser efetiva e sobretudo afetiva;
- vivencia da simpatia e da solidariedade;
- Isso provoca um crescimento, envolvimento e uma consequente maior
participação;
- Fazendo emergir o sentimento de pertença e de responsabilidade
comum / Fazendo surgir vocações diversas;