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STF x CNJ - subordinação INDIRETA mútua

- uma certeza difícil de ser entendida - II


Descrição Resumida
O tema “Justiça e Inclusão Social” nos apresenta a certeza de que a
preocupação com a “transparência”, fato concreto em TODOS os Níveis do
Judiciário Brasileiro, somente será alcançada quando os MESMOS
reconhecerem nas Manifestações, Sugestões ou Reivindicações, efetuadas por
qualquer Cidadão Brasileiro, calcadas nas inconformidades com as decisões
divulgadas, forem TRATADAS de forma Legal, Respeitosa, em conformidade
com o Direito Constituído, caso contrário, será uma
“transparência”TRUCULENTA, onde, apenas e tão somente, o questionável
será IMPOSTO pela FORÇA, sem qualquer amparo Legal.
Logo, para que se alcance a, presumível, “transparência” é necessário,
quiçá visceral, que instrumentos informais sejam disponibilizados a Qualquer
Cidadão, para que “nenhuma dúvida” coloque em questão a “Legitimidade
de qualquer Decisão” proferida por qualquer Órgão Institucional do Judiciário
Brasileiro.
Tendo como premissa o colocado acima, Eu, Plinio Marcos Moreira da
Rocha, JUIZ de minha Consciência, Advogado de minhas INQUIETAÇÕES,
NÃO SENDO Advogado, nem Bacharel, e nem Estudante de Direito, muito
embora, tenha tido práticas reconhecidas e deferidas na 6ª e7 ª edição
Deste Prêmio, tendo apenas e tão somente, cursado um semestre
(Executivo) na Faculdade Estácio de Sá em 1977.
Portanto, um Brasileiro COMUM, que quer contribuir para a
Construção de uma Sociedade Livre, JUSTA e Solidária, onde TODOS são
IGUAIS perante a Lei, reconhecendo que a Lei trata os DIFERENTES de forma
DIFERENTE, contudo, reconhecendo também, que esta diferença, não pode e
nem deve, ter relação com STATUS Social, Funcional, Político, Religioso,
Cultural e/ou Econômico.
Volto a inscrever minhas práticas, quando então, chamo a atenção, para o
fato de que as mesmas, nesta etapa, necessitaram fazer parte de
DENÚNCIAS, formalmente protocoladas, além de conter um tom mais
contundente e intempestivo, frente às “respostas” obtidas, quando obtidas.
Neste NOVO registro de Práticas apresentadas temos a ressaltar a
importância de vermos reconhecidos pelo Supremo Tribunal Federal e pelo
Conselho Nacional de Justiça, a concreta, subordinação de ambos à
Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada em 1988 e ao
Estatuto da Magistratura, de tal forma, que nos é possível salientar, a
afirmação, de que AMBOS são mutuamente subordinados, de forma
INDIRETA, uma vez que, AMBOS têm funções Institucionais de
Fiscalização da plena aplicação do Direito Constituído.
Nossa conclusão é de que “Justiça e Inclusão Social” somente,
poderá ser alcançada, quando o Direito Constituído for, em plenitude,
Respeitado e Cumprido, onde a prometida “transparência”, deixe de ser
pura “TRUCULÊNCIA”, pelo NÃO RECONHECIMENTO de manifestação feita
por qualquer Cidadão Brasileiro COMUM, calcada na Constituição da
República Federativa do Brasil, promulgada em 1988.

Pergunta que não quer calar: Como aceitar possível


INCLUSÃO, de quem Não é PERCEBIDO ?
Explique como sua prática contribui para a inclusão social dos
cidadãos ?

Não existe Inclusão Social, sem pelo menos, a percepção de sua existência,
anseios e necessidades, pela ignoração, de suas formalizações à Autoridades do
Judiciários Brasileiro.

Esta prática torna clara a possibilidade de TODO e QUALQUER CIDADÃO


COMUM, calcado na Constituição da República Federativa do Brasil de 1988,
em participar, efetivamente, do Sistema Judiciário Brasileiro, com o intuito de
garantir a SUBMISSÃO do Poder Judiciário à Constituição e ao Estatuto da
Magistratura. Onde, estamos tentando ratificar nosso entendimento de que o
Conselho Nacional de Justiça é o Órgão Institucional e Instrumento
catalisador desta concreta possibilidade, efetuada a partir de qualquer Cidadão
brasileiro.

Há quanto tempo a prática está em funcionamento


Esta prática esta em funcionamento a mais de 3 (três) anos.

Explique como sua prática contribui para a rapidez e eficiência


da Justiça
Infelizmente, nossa prática é recente e ainda não nos permitiu vislumbrar
qualquer eficiência, uma vez que, as Autoridades Provocadas, ou se calaram, a
despeito do constante na Nossa Constituição, ou ao se manifestarem, o fizerem
de forma "tacanha", que provocou nova Petição Sugestão, poderíamos, dizer
que deram uma de "João sem Braço".

Qual a principal inovação da sua prática ?


Agregar ao Judiciário a possibilidade de um Cidadão Comum, através de
Preceitos Constitucionais, de forma clara, objetiva e razoável contestar o que aí
esta, uma vez que, tais manifestações, me permitem afirmar que vivemos um
"CAOS JURÍDICO" onde a premissa básica é o "PURO FAZER DE CONTAS".
Esta inovação tem como principal objetivo a reavaliação de distorções
juridicionais históricas que contrariamente à Nossa Constituição permite que
privilégios e injustiças imorais, indecorosas, ilegítimas e inconstitucionais sejam
erradicadas do Cenário Social-Econômico-Político-Cultural Brasileiro.

Explique o processo de implementação da prática


Emissões de várias Petições Sugestões à várias Autoridades do Poder Judiciário,
no sentido de sugerir que o Direito Constituído, a Constituição da República e o
Estatuto da Magistratura seja RESPEITADOS, uma vez que, não basta o
judiciário DECIDIR, tem a OBRIGAÇÃO de fazê-lo, através de fundamentação
coerente SOBRE e COM BASE no Direito Constituído.
Quais as dificuldades encontradas?
A maior dificuldade esta no fato de que o Poder judiciário, apenas percebe, ou
reconhece, os Profissionais envolvidos diretamente em suas atividades, muito
embora, Nossa Constituição, principalmente com a Criação do Conselho
Nacional de Justiça, garanta a qualquer Brasileiro Comum, o Direito de SER
Ouvido, e Percebido, por qualquer Autoridade Institucional, incluso TODAS
as do Poder Judiciário.

Quais os fatores de sucesso da prática ?


Se um dia, TODAS as Autoridades Provocadas pelas Minhas SUGESTÕES, que
são razoáveis, concretas e objetivas, se manifestarem de forma Coerente e
Responsável, sobre e com base, no Direito Constituído, teremos atingido o
SUCESSO MERECEDOR de um POVO Sofrido DESCRENTE, instintivamente e,
racionalmente, do Judiciário Brasileiro.

Bases para Execução da Prática


O "CAOS JURÌDICO" Brasileiro tem raízes profundas, com origem,
principalmente, no exílio instituído a TODOS os Brasileiros Conscientes do
que aí esta, uma vez que, teima em somente reconhecer saber jurídico,
naqueles que de alguma forma tem atividades entrelaçadas.

O que é um GRITANTE ERRO, pois, o conhecimento científico, tem origem


concreta, no conhecimento empírico, compatível a qualquer Ser Humano, isto é,
se um Advogado pode aculturar-se empiricamente em Informática e dela
participar ativamente, porque um Cidadão Brasileiro, independentemente de
sua formação, não pode, e nem deve, ser ESCUTADO pelo Poder judiciário ?

Ressaltando que, apenas e tão somente, preocupa-se com a eficiência e a


QUALIDADE (das Sentenças) do Judiciário.

• Identificar um Tema que foi mal avaliado no Judiciário


• Desenvolver uma argumentação contraditória, com razoabilidade crível e
factível, concreta e objetiva.
• Emiti-la, bem como, a encaminhando a Autoridade Institucional competente,
para que a reavalie o anteriormente avaliado, onde, na razoabilidade
apresentada exista um novo substantivo referencial, que provoque, pela
Autoridade uma NOVA DECISÃO
Recursos envolvidos na prática
Equipe: Plinio Marcos Moreira da Rocha –
http://www.scribd.com/Plinio%20Marcos%20Moreira%20da%20Rocha
Equipamentos / Sistemas: Internet (Sites Oficiais do Poder Judiciário) Internet
(Sites BUSCA) Internet (Sites de Divulgação da Petição) Correios Editores de Texto
Impressora (que no momento esta quebrada) email
Infraestrutura: Computador, Impressora, Sites de Divulgação
Parceria: Somente de conceitos publicados na internet
Orçamento: Insignificante
Outros recursos:

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Apresento o documento “Formalização CNJ x STF subordinação indireta e mútua à
CIDH-OEA”, http://pt.scribd.com/doc/39139963/Formalizacao-CNJ-x-STF-subordinacao-
indireta-e-mutua-a-CIDH-OEA , onde estamos fatos recentes nos apresentam a certeza de
que o Conselho Nacional de Justiça, é, necessariamente, um Instrumento Jurídico de
importantíssima, e relevância, que, por isso, deve Ter Respeitadas e Reconhecidas, as
suas Atribuições e Responsabilidades, relacionadas ao Especificado na Constituição da
República Federativa do Brasil, Fiscalização do Poder Judiciário, incluso TODOS os
Membros do próprio Supremo Tribunal Federal, individualmente ou coletivamente. Tais
fatos estão diretamente relacionados aos documentos CNJ aposentar Antonio Cezar
Peluso, Valor subestimado ou superestimado reflexo do notório saber jurídico e
Ilustríssimo Sr. Dias Toffoli erra de julgamento, que foram formalmente enviados ao
Excelentíssimo Ministro-Corregedor do Conselho Nacional de Justiça e ao Plenário do
Supremo Tribunal Federal.

Por entender que vivemos em “CAOS JURÍDICO”, reconhecendo a necessidade de utilizar


o Instrumento Jurídico, que, efetivamente, é, o Conselho Nacional de Justiça, frente a
eliminação deste problema “CRÔNICO”, solicito a gentileza de que V.S.ª dê à questão
proposta, o trâmite de urgência necessário, de forma a proporcionar a maior agilidade
possível, uma vez que, sem qualquer manifestação, concreta em contrário, este CAOS
haverá de perdurar indeterminadamente, sem que, qualquer NULIDADE plausível, em
respeito, no mínimo, ao ATO JURÍDICO PERFEITO, à Constituição da República
Federativa do Brasil, e ao Estatuto da Magistratura, seja, efetivamente, DECLARADA

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Apresento o documento “Reflexões Quinto Constitucional x STF x CNJ”,
http://pt.scribd.com/doc/47470602/Reflexoes-Quinto-Constitucional-x-STF-x-CNJ , onde
estamos propondo a que o Presidente da Comissão de Constituição, Justiça e de Cidadania da
Câmara de Deputados, organize um Debate Nacional, com a inserção dos Responsáveis dos Centros
de Poder, Institucionais ou não, para os quais enviei cópia.

O Debate proposto parte da premissa de que TODOS os Ministros do Plenário do Supremo Tribunal
Federal, deverão ser CONDENADOS, por Crime de Prevaricação, e por isso, SUBSTITUÍDOS.

O Debate tem em seu cerne, a concreta, e objetiva, certeza de que o “Quinto Constitucional” nos
diversos Colegiados Jurisdicionais, é desnecessário, ou melhor, a bem do Serviço Jurisdicional, deve
SER ELIMINADO.

A Debate também tem em seu contexto, a concreta, e objetiva, certeza de que o Presidente do
Conselho Nacional de Justiça, assim com já ocorre com o Ministro-Corregedor do Conselho
Nacional de Justiça, deve, necessariamente, ser ocupada por Pessoa de dedicação total, e exclusiva,
sem qualquer outra Atribuição e responsabilidade Institucional

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Apresento o documento “Gmail - Conselheiros Será que o CNJ se manterá
IMPREGNADO pelo que aí esta”, http://pt.scribd.com/doc/51091521/Gmail-
Conselheiros-Sera-que-o-CNJ-se-mantera-IMPREGNADO-pelo-que-ai-esta, onde, após
conseguirmos os telefones de 15 gabinetes dos Conselheiros do CNJ, e entrarmos em
contacto com cada um deles, e obtermos os respectivos emails, enviamos esta
correspondência.

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