Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
AN VEN O
®
Edição especial
OS
N
Doenças vasculares
FI
VE
T
®
em resumo M
edi
cal Stockin
gs
Bem-vindo ...
à edição especial de VENOZIN
Alain Sidler
Gestor de produto
Ficha técnica
Editor: Salzmann MEDICO, Rorschacher Strasse 304, 9016 St.Gallen,
Telefone 071 282 12 12, Fax 071 282 12 10, www.salzmann-group.ch
Impressão e layout: TypoRenn, Atelier für visuelle Kommunikation, St.Gallen
Ilustração: Sonja Burger, Hemmental
Tiragem: 17 000 Ref: 995 282 PT
1 2 3 4 5
Artérias Veias Trombose venosa Úlcera da perna Medidas cirúrgicas
Pág. 5 Pág. 8 Pág. 13 Pág. 16 Pág. 17
1.1 Generalidades 2.1 Generalidades 3.1 Trombose venosa e 4.1 Generalidades 5.1 Thiersch
1.2 Doenças das artérias 2.2 Varizes embolia pulmonar 4.2 Causas 5.2 Enxerto
e suas complicações 2.2.1 Generalidades 3.1.1 Trombose venosa 4.3 Exame da úlcera 5.3 Transferência de
1.2.1 Estreitamento e oclusão 2.2.2 Frequência superficial das pernas válvulas
1.2.2 Etiologia da arterio- 2.2.3 Causas 3.1.2 Trombose venosa 4.4 Terapia 5.4 Operação segundo
sclerose 2.2.4 Sintomas profunda nas pernas/ 4.5 Compressas Palma
1.2.3 Outras etiologias 2.2.5 Complicações complicações modernas 5.5 Bypass de plástico
1.3 Sintomas dos distúr- 2.2.6 Exame 3.2 Frequência 4.6 Terapia de com-
bios circulatórios 2.2.7 Terapia 3.3 Sintomas pressão
arteriais 2.3 Oferta de terapias 3.4 Exame
1.3.1 Arteriopatia obliterante 2.3.1 Generalidades 3.5 Trombose no caso
periférica (AOP) 2.3.2 Terapia conservadora de imobilização/
1.3.2 Embolia 2.3.3 Operação trombose do viajante
1.4 Doença concomitante 2.3.4 Por onde flui o sangue 3.6 Terapia da trombose
1.5 Dilatação depois da operação? venosa profunda
1.6 Exame 2.3.5 Varizes reincidentes de- 3.7 Terapia moderna
1.7 Terapia (conserva- pois de terapia cirúrgica 3.8 Profilaxia
dora/invasiva) 2.4 Processos modernos
1.8 Profilaxia e técnicas novas
1.9 Perigos menospreza- 2.4.1 Terapia a laser/ondas
dos de rádio
2.4.2 Conclusão
2.5 Profilaxia
2.6 Telangiectasias
2.6.1 Generalidades
2.6.2 Causas e frequência
2.6.3 Obliteração das
telangiectasias
2.6.4 Obliteração por laser/
por microespuma
C
P P
V
V
O
est Endotélio
Túnica adventícia
Media
Endotélio
1.3.2 Embolia
No caso de uma oclusão por embolia (entupimento por um Ri
coágulo) de uma artéria principal da perna, surgem súbita e
intensamente as primeiras dores sem sintomas prévios. Ao
contrário do que acontece na arteriosclerose, de evolução
lenta, neste caso a perna não tem tempo para formar os
circuitos de derivação necessários (contralaterais) (fig. 4). O
êmbolo é levado, por exemplo, da cavidade cardíaca ou de
uma artéria dilatada (aneurisma, fig. 3) para a perna e fica
preso nas ramificações dos vasos (fig. 4). Em muitos casos,
os pacientes sentem-se saudáveis até ao surgimento súbito
das queixas. Tipicamente, não existem factores de risco
P
conhecidos da arteriosclerose.
1.8 Profilaxia
Fig . 6a: Reabertura do vaso com um catéter de balão (Cb).
Em todos os casos, os factores de risco como tabagismo,
BP valores elevados de pressão arterial, etc. têm de ser afasta-
dos e tem de ser seguido um tratamento contínuo dss per-
nas e dos pés. É que mesmo lesões mínimas podem evoluir
para feridas crónicas com complicações associadas (p. ex.,
infecções). Especialmente ameaçados estão os pacientes
O
com diabetes mellitus. Além disso, têm de ser realizados
Fig. 6b: Ponte de uma oclusão (O) com um bypass (BP).
os exames de controlo, muitas vezes lamentavelmente
negligenciados.
2 Veias
2.1 Generalidades
As veias transportam o sangue utilizado, pobre em oxigénio,
do corpo de volta para o coração (fig. 7). Para poder vencer
a gravidade, precisa de válvulas que funcionam como válvu-
las de retorno nas veias saudáveis.
O sangue flui com a ajuda das válvulas das veias, as quais
impedem o refluxo do sangue de volta ao coração e aos pul- Vi
mões (fig. 8). Nos pulmões, o sangue volta a ser enriquecido
Vd
com oxigénio e é reconduzido ao circuito arterial. Se as
válvulas já não estão intactas no desempenho da sua função,
o sangue flui na direcção errada (fig. 9).
Este processo patológico leva ao aumento da pressão nas
veias da periferia (pernas) e, dessa forma, a consequências
nocivas. Nesse processo, no caso de um sistema com válvu-
las defeituosas, as pernas são as mais afectadas, porque a
pressão venosa é mais elevada quando se está de pé.
2.2 Varizes
2.2.1 Generalidades
As varizes são veias defeituosas, dilatadas e muitas vezes
Fig. 8: Veia com válvula intacta (Vi). Fig. 9: Varizes. Válvulas defeituosas
serpenteantes que se destacam debaixo da pele como «nó- O sangue flui de válvula em (Vd). O sangue flui na direcção
válvula, contra a gravidade, de errada.
dulos» (fig. 9), cuja função valvular (válvulas de retorno) está volta para o coração.
danificada. As varizes são muitas vezes encaradas errada-
mente como um mal meramente estético (foto 2). 2.2.2 Frequência
As varizes são um problema bastante frequente. Como
doença, são muitas vezes levadas pouco a sério. De acordo
com os resultados de um estudo venoso efectuado em
Bona, datado de 2004, um em cada seis homens e uma
em cada cinco mulheres sofrem de varizes com gravidade
clinicamente significativa. Ao analisar todos os graus de gra-
vidade da doença, o número de afectados situa-se acima
dos 50 %.
2.2.3 Causas
Na maioria dos casos, as varizes são hereditárias. Isso signi-
fica que já os avós ou pais sofriam de uma debilidade das
válvulas venosas, com doença varicosa posterior e suas
complicações. Especialmente ameaçadas e muitas vezes
afectadas precocemente com varizes são as mulheres
durante ou depois da gravidez. A elevada pressão do útero
sobre as veias da bacia e o aumento da pressão condicio-
Foto 2: Varizes na perna.
nado por esse facto sobre as veias das pernas, assim como
o aumento dos valores hormonais, influenciam considera-
velmente o risco da doença.
2.2.4 Sintomas
Podem surgir queixas como pernas pesadas, cansadas e
agitadas ou cãibras nocturnas, prurido, etc. Os pacientes
podem também não ter dores, apesar das varizes extensas.
2.2.5 Complicações
Graças ao sistema defeituoso das válvulas e, por consequên-
cia, à pressão venosa elevada (por refluxo do sangue para
as pernas), a evolução da doença varicosa conduz muitas
vezes a complicações. Entre estas contam-se tromboses
venosas superficiais, eczemas, coloração acastanhada
(foto 3), endurecimento da pele e, por fim, úlcera da perna
(do latim Ulcus cruris). Na pior das hipóteses, devido ao
crescimento das tromboses superficiais no sistema venoso
profundo das pernas, podem ocorrer tromboses venosas
Foto 3: Coloração acastanhada da pele na região do tornozelo
profundas das pernas com embolias pulmonares fatais. (hiperpigmentação).
2.2.6 Exame
Varizes, tromboses e a causa de úlceras das pernas são
examinadas, em primeira linha, principalmente com a ajuda
de ultra-sonografia a cores (foto 4). Este exame é indolor e
livre de perigo. O diagnóstico pode chegar imediatamente
Foto 4: Ultra-sonografia colorida. Localização exacta e representação
às mãos de especialistas treinados e pode ser combinada do percurso vascular.
2.3.3 Operação
Fig. 11: Secção da coxa com
O princípio do saneamento cirúrgico já foi desenvolvido há a sistema venosos superficial (a) e
sistema venoso profundo (b).
100 anos. Este prevê a remoção das partes patologicamente
alteradas do sistema venoso superficial. Este procedimento,
inicialmente ainda muito grosseiro, viu-se notoriamente t
2.5 Profilaxia
Na maioria dos casos, as varizes são hereditárias. Isso signi-
fica que não é possível levar a cabo uma verdadeira profila-
xia. Quando uma pessoa transporta em si os genes da debi-
Foto 5: Telangiectasias na coxa.
lidade das válvulas, as varizes acabam por aparecer, mais
cedo ou mais tarde. Gravidezes, actividades de pé ou senta-
das, sauna, banhos quentes, efeito do sol, etc. poderão
acelerar o desenvolvimento das varizes. O uso de meias de
compressão medicinais reduz as queixas, sobretudo duran-
te a gravidez, no calor ou em períodos longos em posição
de pé ou sentada.
veias 12
3 Trombose venosa
3.1 Trombose venosa e embolia pulmonar
Em princípio, a trombose venosa das pernas distingue a su-
perficial da profunda.
5.1 Thiersch
É retirada a pele saudável do paciente, cortada com uma
máquina especial e aplicada sobre a zona problemática da
pele (fig. 16).
5.2 Enxerto
O defeito cutâneo na perna é coberto com um enxerto cutâ-
neo das costas e os vasos são unidos aos vasos da perna,
para que o enxerto seja irrigado. (fig. 17).
A
V
Fig. 16: Thiersch. Fig. 17: Enxerto. Artéria (A), veia (V). Abb. 19: Operação segundo Palma. Oclusão da veia da bacia (b).
VENOSAN 18
Bons motivos para você se decidir por uma meia de compressão VENOSAN®
VENOSAN
® Materiais modernos
Os fios são produzidos na nossa própria fábrica Salzmann
STRETCH. Graças a uma técnica de tecelagem futurista,
5000 conseguimos associar exigências medicinais e estéticas de
forma ideal. O seu benefício: compressão progressivamente
Fácil de calçar decrescente e maior conforto ao usar.
Devido à reduzida curva de força / alongamento, as meias
conseguem calçar-se com pouco esforço (sobre a articula- Tactel® (Nylon/ poliamida)
ção do pé / tornozelo) e adaptam-se perfeitamente a todos Fibras sintéticas modernas capazes de transportar a humi-
VENOSAN
os contornos. Com o nosso prático sistema de 4 tamanhos, dade para o exterior, como no moderno vestuário despor-
cobrimos a maioria das medidas do perímetro.® (VENOSAN® tivo. (In VENOSAN® 4000 und 5000)
4000 und 5000).
Lycra® (elastano)
Kraft
2000 Fibras de borracha sintética. Responsável pela reduzida
curva força/alongamento (= calçar mais fácil). Ao contrário
da borracha natural (latex), a Lycra® não causa alergias e
é amplamente resistente contra influências ambientais. (Em
todas as VENOSAN®)
VENOSAN
Algodão
® Esta fibra natural é responsável por uma agradável sensação
pequeno
de utilização e não causa quaisquer irritações na pele. (Na
VENOSAN® 2000 e 5000)
4000 Alongamento
X-Static® – silberfaser™ (fibra de Nylon revestida
30 %
a prata)
A VENOSAN® 5000 é a primeira meia de compressão do
mundo com X-Static®! Esta fibra de alta tecnologia actua de
Calçar sobre o calcanhar
forma antibacteriana, anti-odores, funcional em termos
compensatórios (reguladora da temperatura e da humidade)
VENOSAN
Esforço ao calçar uma VENOSAN® 4000/5000 e anti-estática. Num estudo científico recentemente publica-
®
do, foi indicado que a VENOSAN® 5000 ainda estimula a
microcirculação da pele.
Kraft
LEGLINE ®
VENOSAN
grande ®
VENOSAN
®
Calçar sobre o calcanhar
TRAVEL SOCKS
Esforço ao calçar um produto da concorrência
19 VENOSAN
A magia da prata
VENOSAN
®
5000
A VENOSAN® 5000 reúne a naturalidade do algodão com
as propriedades antibacterianas, funcionais (em termos Marrocos
VENOSAN
X-Static® e Tactel®. Um produto de ponta, desenvolvido para México ®
VENOSAN
®
Material
Anti-odores 40 % Tactel® Poliamida
VENOSAN
VENOSAN
®
Conforto ideal de utilização pela combinação da fibra reves- ®
tida a prata X-Static® (devido à elevada condutibilidade,
LEGLINE 5000
®
VENOSAN
Acção do X-Static®
®
VENOSAN
Odor ®
Anti-estática Lões de prata
COTTON SUPPORT SOCKS
X-Static® liberta-o de descargas eléctricas, graças à elevada
2000
condutibilidade da prata.
VENOSAN
®
TRAVEL SOCKS
Qualidade de vida
VENOSAN
®
4000
VENOSAN
®
VENOSAN® 4000 é fabricada numa requintada estrutura
em sanduíche e é a primeira meia de compressão mundial Marrocos
AES
distinguida com o rótulo «Tactel® climate effect».
VENOSAN
VENOSAN
México ®
®
Respiração activa
O «Tactel® climate effect», com o transporte da humidade 100 Preto LEGLINE ®
VENOSAN
29 % Lycra® Elastano
®
Extremamente maleável
Fácil de calçar devido à reduzida curva força/alongamento COTTON SUPPORT SOCKS
da malha.
Evaporação
VENOSAN
®
Confortável
O material e a elegância visual proporcionam o máximo Lado externo TRAVEL SOCKS
Tactel® micro touch
conforto de utilização.
Lado interno
VENOSAN
Tactel® multisoft
®
Humidade
AES
Pele
VENOSAN
®
20