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RT 22 2017 Silos e Armazens
RT 22 2017 Silos e Armazens
RESOLVE:
Art. 1° - Aprovar a Resolução Técnica CBMRS n.º 22 – Silos e Armazéns, que
fixa as medidas de segurança contra incêndio e explosão e o procedimento
administrativo das edificações enquadradas no Grupo M, Divisão M-5: Silos e
Armazéns, conforme Lei Complementar n.º 14.376, de 26 de dezembro de 2013, e
suas alterações, e Decreto Estadual n.º 51.803, de 10 de setembro de 2014, e suas
alterações.
Art. 2º - Esta Resolução Técnica entrará em vigor em 01 de maio de 2017.
Art 3º - Fica revogada a Resolução Técnica n.º 018/BM-CCB/2013.
SUMÁRIO
1. Objetivo
2. Aplicação
3. Referências Normativas
4. Definições
5. Das Medidas de Segurança Contra Incêndio e Explosões
6. Do Procedimento Administrativo
7. Das Responsabilidades
ANEXOS
A. Medidas de segurança contra incêndio e explosão
B. Modelo de Laudo Técnico de Segurança Estrutural em Incêndio
C. Modelo de Laudo Técnico de Controle de Materiais de Revestimento
D. Modelo de Laudo Técnico de Isolamento de Riscos
E. Exigências para análise e vistoria do CBMRS e responsabilidades
quanto às medidas de segurança contra incêndio
Tabela E.1 Exigência de análise e vistoria do CBMRS e
responsabilidades quanto às medidas de segurança contra incêndio de
pronta resposta
Tabela E.2 Exigência de análise e vistoria do CBMRS e
responsabilidades quanto às demais medidas de segurança contra
incêndio
Tabela E.3 Exigência de análise e vistoria do CBMRS e
responsabilidades quanto aos riscos específicos
2.3 Esta Resolução técnica não se aplica: j) NFPA n.º 61 – Standard for the Prevention
of Fires and Dust Explosions in Agricultural
a) aos silos do tipo granjeiro, que possuam and Food Products Facilities - 2013 Edition;
finalidade de armazenamento de ração animal,
que estejam ou não acopladas às unidades l) NFPA n.º 69 – Standard on Explosion
criadoras de animais de qualquer espécie, e th
Prevention Systems - 19 Edition, 1997;
aos silos utilizados por propriedade de
agricultura familiar, ambos com capacidade de m) NFPA n.º 654 – Standard for the
até 50 toneladas. Prevention of Fire and Dust Explosions
from the Manufacturing - 2013 Edition;
b) aos armazéns não graneleiros, os quais
deverão ser enquadrados como depósitos n) Norma Regulamentadora (NR) do
convencionais (Ocupação J). Ministério do Trabalho n.º 12 – Segurança
no trabalho em máquinas e
2.4 Esta RTCBMRS não isenta o cumprimento equipamentos;
de normas e regulamentos de segurança
emanados por outros órgãos competentes, o) Norma Regulamentadora (NR) do
sendo de inteira responsabilidade do Ministério do Trabalho n.º 33 – Trabalho
proprietário, responsável pelo uso e do em espaço confinado;
responsável técnico, a correta implantação dos
demais requisitos. p) Norma Regulamentadora (NR) do
Ministério do Trabalho n.º 35 – Trabalho em
altura;
3. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
q) Instrução Normativa n.º 29, de 08 de
3.1 Para a compreensão desta RTCBMRS, é junho de 2011, Ministério da Agricultura
necessário consultar as seguintes normas, – Governo Federal.
Resolução Técnica CBMRS n.º 22 4
Silos e Armazéns – 2017
4.1.18 Moega - local para descarga de produtos 4.1.27 Secador - equipamento utilizado para
agrícolas a granel que fluem por gravidade a secagem dos produtos agrícolas, os quais
um transportador vertical (Elevador) ou permanecem em seu interior até obterem a
horizontal (Redler, Rosca ou Correia umidade desejada. O calor necessário para
transportadora); este processo é comumente oriundo de
sistemas de aquecimento do ar (fornalhas a
4.1.19 Moega supressora de pó - equipamento lenha, queimadores de gás e trocadores de
utilizado na descarga de produtos particulados calor). Possuem um sistema de movimentação
de baixa umidade, sendo instalada logo abaixo do ar realizado através de ventiladores e
do ponto de descarga do produto. Seu formato possuem um sistema de transporte dos
aliado ao peso do produto suprimem as produtos agrícolas (elevadores, roscas
partículas do material, eliminando quase que transportadoras ou esteiras transportadoras);
totalmente o ar contido no produto cuja
descarga é efetuada pela abertura inferior da 4.1.28 Silo - são construções destinadas ao
moega o que ocasiona a eliminação da armazenamento e conservação de grãos
dispersão dos particulados leves; secos, sementes oleaginosas, sementes
agrícolas, cereais e seus derivados, açúcar,
farinhas, entre outros produtos. Podem ser
Resolução Técnica CBMRS n.º 22 6
Silos e Armazéns – 2017
5.2.2.4 No interior dos túneis de serviço, 5.2.3.1.6 As escadas que possuam degraus
passarelas técnicas fechadas em todos os com espelho para acesso a áreas técnicas e
lados, subsolos e ambientes confinados que janelas de inspeção, devem atender ao item
apresentarem dispositivos que possam 12.75 da NR-12 do Ministério do Trabalho e
provocar ignição por atrito mecânico, como Emprego ou regulamentação que vier a
roletes de suporte dos transportadores de substituí-la.
correia e mancais de motores, deverão ser
instalados dispositivos para controle de 5.2.3.1.7 Nos casos em que as escadas
temperatura adequados a cada equipamento e externas forem fixadas junto à parede do silo,
interligados a central de alarme. estas não devem ter um espaçamento maior
que 0,15 m da estrutura.
5.2.2.5 Em passarelas técnicas dotadas de 5.2.3.1.8 Nas escadas das unidades existentes
ventilação efetiva por piso telado ou ventilação que possuam espaçamento maior que 0,15 m,
lateral, poderá ser dispensada a instalação de deverá ser adaptada chapa metálica no vão
detectores de temperatura nos mecanismos de para proteção ou instalação de guarda-corpo.
Resolução Técnica CBMRS n.º 22 8
Silos e Armazéns – 2017
5.2.3.1.9 Nos casos em que a unidade 5.2.3.3.2 Deverá ser prevista estrutura que
armazenadora possua silos verticais em linha permita o ancoramento dos equipamentos de
ou baterias, poderá ser adotada uma escada a resgate com resistência mínima de 5 kN. Esta
cada dois silos, desde que haja passarela de estrutura deverá ter os pontos de ancoragem a
interligação entre eles com a mesma largura da uma altura de, no mínimo, 2 m acima do nível
escada e dotada de guarda-corpo em da janela de inspeção superior, localizado no
conformidade com o item 5.2.3.2. A distância teto do silo, para o trabalho de resgate. Em
máxima a percorrer no plano horizontal das caso de janela de inspeção lateral, a estrutura
passarelas até um ponto de descida não de resgate deverá ser interna ao silo.
poderá ultrapassar 100 m.
5.2.3.3.3 No interior dos armazéns graneleiros
5.2.3.2 Guarda-corpos e corrimãos deverão ser dispostos pontos de ancoragem
(argolas), com resistência mínima de 5 kN, a
5.2.3.2.1 É obrigatória a adoção de guarda- cada 4 m contados a partir do fundo do silo ou
corpos e corrimãos nas escadas técnicas, junto do armazém graneleiro ao teto. No plano
ao bocal de alimentação do silo, nas horizontal, os pontos de ancoragem deverão
plataformas dos elevadores, e em estruturas ser dispostos a cada 7,50 m.
com desnível igual ou superior a 1 m, devendo
ser cumpridos os requisitos da NR-12 do 5.2.3.3.4 No interior dos silos deverá ser
Ministério do Trabalho. previsto sistema de ancoragem no centro do
teto, e outro na extremidade do chapéu,
5.2.3.2.2 Escadas e rampas de circulação de próximo ao acesso do silo, a fim de criar um
pessoas nas Unidades Armazenadoras, sistema de emergência em que o usuário
passarelas técnicas e áreas de apoio, que não possa acoplar o sistema trava-quedas para
se constituírem em acessos a áreas técnicas e realização de atividades neste ambiente, em
equipamentos em altura, deverão atender o cumprimento a NR-33 e a NR-35 do Ministério
item 5.8 da RTCBMRS n.º 11 – Parte 01/2016, do Trabalho.
para dimensionamento e instalação dos guarda
corpos e corrimãos. 5.2.3.3.5 As janelas de inspeção na parte
superior das unidades armazenadoras deverão
2
5.2.3.2.3 Os guarda-corpos das unidades possuir área mínima de 1,20 m , sendo que
armazenadoras devem resistir às mesmas uma das dimensões deve ter no mínimo um
cargas previstas no item 5.8.3. da RTCBMRS metro.
n.º 11 – Parte 01/2016.
5.2.3.3.6 As unidades armazenadoras
5.2.3.2.4 Os guarda-corpos devem ser comprovadamente construídas anteriormente a
construídos com materiais e revestimentos esta RTCBMRS ficam isentas do cumprimento
resistentes a intempéries e corrosão. do item 5.2.3.3.3 e 5.2.3.3.4, desde que seja
apresentada medida compensatória com
5.2.3.2.5 Os guarda-corpos e corrimãos não função similar de forma a garantir condições
poderão possuir pontas de elementos para as atividades de resgate, mediante o
construtivos ou arestas que possibilitem o encaminhamento de laudo de inviabilidade
enroscamento de roupas, materiais de resgate técnica, conforme Anexo “B” da RTCBMRS n.º
ou equipamentos de combate a incêndios. 05 – Parte 07/2017, acompanhado por
Anotação de Responsabilidade
5.2.3.2.6 As unidades armazenadoras, Técnica/Registro de Responsabilidade Técnica
construídas e em funcionamento anteriormente – ART/RRT específica.
a presente RTCBMRS, terão o prazo de 1 (um)
ano após a emissão do Certificado de 5.2.3.4 Acessos a base dos elevadores de
Aprovação – CA, para adequarem os guarda- produtos agrícolas e túneis de serviço.
corpos e corrimãos, devendo constar o prazo
no CA e no APPCI. 5.2.3.4.1 Os acessos a base dos elevadores e
túneis de serviço devem ser providos de
5.2.3.3 Acesso ao interior do silo escadas que permitam o transporte e manobra
5.2.3.3.1 Junto as janelas de inspeção do teto e de macas com pessoas, tendo largura mínima
das laterais, deverá ser prevista uma obrigatória de 1,00 m.
plataforma externa com arestas mínimas de 2
m de largura e 1 m de comprimento para 5.2.3.4.2 As unidades armazenadoras
trabalho de resgate e colocação dos construídas anteriormente à presente
equipamentos de salvamento, de modo a RTCBMRS poderão utilizar escada do tipo
garantir que o resgatista não fique suspenso marinheiro observando o item 5.2.3.1.4.
em vão aberto.
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Silos e Armazéns – 2017
5.2.3.7.2 A reserva técnica de incêndio deverá 5.2.3.7.7 Para atendimento das áreas dos
distar do sistema de armazenagem no mínimo secadores de grãos, moegas e unidades de
2 vezes a altura da estrutura mais alta, armazenamento (silos e armazéns), deverão
contendo: ser instalados hidrantes externos de coluna,
com tomada dupla, em lados opostos das
a) 36.000 litros para a unidade armazenadora construções, distanciados, em cada lado, no
de nível intermediário; máximo 60 metros entre si, e afastados
perpendicularmente das edificações a serem
b) 54.000 litros para as unidades protegidas 1,5 vezes a altura da parede mais
armazenadoras coletora e terminal. alta, nunca superior a 60 metros, conforme
Figura 04.
5.2.3.7.3 As características dos reservatórios e
registro de recalque deverão cumprir a ABNT
NBR 13714/2000.
5.2.3.7.8 Deverá haver no mínimo um hidrante 5.2.3.8.3 Os depósitos de lenha devem distar,
de coluna instalado em cada extremidade da no mínimo, 15 m das edificações, sendo
unidade ou do conjunto de unidades liberado o estoque mínimo diário de consumo
armazenadoras, incluindo as moegas e próximo à fornalha e/ou sobre a esteira
secadores. alimentadora.
e) 02 (dois) esguichos reguláveis para conexão 5.2.3.9.2 No caso de locais sem luminosidade
em mangueiras de 38 mm e jato compacto suficiente para manutenção do elemento
mínimo de 25 mm. fotoluminescente, deverá ser instalada
iluminação de balizamento, permanentemente
5.2.3.7.12 É vedada a instalação de sistema de acesa, seguindo a ABNT NBR 10898/2013.
hidrantes no interior de silos, armazéns,
moegas, nas áreas de movimentação e 5.2.3.9.3 Caso sejam utilizados dispositivos
secagem de grãos, exceto passarelas técnicas. elétricos para visualização da sinalização nas
áreas classificadas, estes deverão possuir
5.2.3.7.13 É vedada a instalação de redes proteção adequada para evitar ignição ou
hidráulicas e abrigos fixados em paredes explosão.
laterais de silos, armazéns e outras unidades
armazenadoras. 5.2.3.10 Iluminação de emergência
5.2.3.8 Isolamento de Riscos
5.2.3.10.1 O sistema de iluminação de
5.2.3.8.1 As áreas de apoio deverão estar emergência deverá ser instalado nos túneis,
isoladas das estruturas que recebem, poços de elevadores, área de beneficiamento e
movimentam, beneficiam e armazenam cereais recebimento de grãos, galerias aéreas
por afastamento. encapsuladas, áreas técnicas e demais áreas
que tiverem a presença humana.
5.2.3.8.2 Os afastamentos entre as unidades
armazenadoras e as áreas de apoio deverão 5.2.3.10.2 O sistema de iluminação de
ser dimensionados de acordo com a Instrução emergência deverá estar de acordo com a
Técnica n.º 07/2011, do Corpo de Bombeiros ABNT NBR 10898/2013.
da Polícia Militar do Estado de São Paulo até a
implementação de Resolução Técnica do 5.2.3.10.3 O sistema de iluminação de
CBMRS específica, devendo ser considerada emergência instalado em área classificada
como expositora toda a área de fachada das deverá ser projetado e executado de acordo
estruturas que recebem, movimentam, com as prescrições das normas ABNT NBR
beneficiam e armazenam, adotando-se a maior IEC 60079, em especial da ABNT NBR IEC
distância calculada entre as edificações a 60079, Parte 0/2013 e ABNT NBR IEC 60079,
serem isoladas, nunca inferior a 5m. Parte 14/2009.
Resolução Técnica CBMRS n.º 22 13
Silos e Armazéns – 2017
5.2.3.24.3 Secadores de grãos que utilizem 6.3.2 Os laudos técnicos referentes às medidas
combustível sólido deverão ter as fornalhas de segurança contra incêndio, equipamentos e
instaladas a, no mínimo, 4 m de distância do sistemas aprovados e executados pela
secador de grãos, ligando-se a esse por um legislação, regulamentação e normas técnicas
túnel dimensionado de forma a reduzir o risco aplicáveis, de acordo com o Anexo “E” desta
da introdução de fagulhas no secador. RTCBMRS são:
e) atualizar o PPCI, caso haja ampliação de incêndio, de acordo com o que foi projetado,
área construída, uma única vez, de até 10%, com o PPCI aprovado e com a legislação,
desde que não haja alteração de características regulamentação e normas técnicas aplicáveis,
da edificação ou área de risco de incêndio que utilizando materiais, equipamentos e sistemas
implique na apresentação de novo PPCI, construtivos de segurança contra incêndio
através de MAAC, seguindo o previsto no item certificados por órgãos acreditados;
11 da RTCBMRS n.º 05, Parte 1.1/2016, e suas
alterações; d) emitir a ART/RRT, conforme as atividades
desenvolvidas;
f) atualizar o PPCI, caso haja alteração de
layout, desde que não ocorra a supressão ou e) garantir que as instalações prediais não
acréscimo das medidas de segurança contra ofereçam iminente risco de incêndio e à vida;
incêndio ou equipamentos e qualquer alteração
nas características da edificação ou área de f) emitir os Laudos Técnicos cabíveis ou
risco de incêndio que implique na apresentação providenciar sua emissão por outro profissional;
de novo PPCI, através de FAL, seguindo o
previsto no item 12 RTCBMRS n.º 05, Parte g) o dimensionamento, instalação e o correto
1.1/2016, e suas alterações; funcionamento das medidas de segurança
contra incêndio, nos parâmetros normativos
g) realizar procedimento para regularização exigidos;
junto ao CBMRS, caso haja qualquer alteração
nas características da edificação ou área de h) orientar o proprietário ou responsável pelo
risco de incêndio que implique na apresentação uso quanto aos documentos que deverão estar
de novo PPCI, conforme a legislação vigente; na edificação para fiscalização do CBMRS e
quanto às rotinas e procedimentos de
h) manter na edificação ou área de risco de segurança, limpeza e manutenção das medidas
incêndio os documentos relacionados no item de segurança contra incêndio.
6.7.2 da RTCBMRS n.º 05, Parte 1.1/2016, e
suas alterações. 7.3 Do responsável técnico pela renovação
do APPCI
7.2 Do responsável técnico pelo projeto e/ou
execução do PPCI 7.3.1 São de responsabilidade do responsável
técnico, juntamente com o proprietário ou
7.2.1 São de responsabilidade do responsável responsável pelo uso, as informações prestadas
técnico, juntamente com o proprietário e para renovação do APPCI.
responsável pelo uso da edificação, as
informações prestadas para instrução do PPCI. 7.3.2 É de inteira responsabilidade do
responsável técnico pela renovação do APPCI:
7.2.2 É de inteira responsabilidade do
responsável técnico: a) assegurar as condições de conservação e
funcionamento das medidas de segurança
a) elaborar o Projeto de Prevenção e Proteção contra incêndio instaladas na edificação ou área
Contra Incêndio – PrPCI, contendo todos os de risco de incêndio;
memoriais descritivos, laudos técnicos, plantas
baixas, cortes e detalhamentos necessários à b) garantir que as instalações prediais não
elucidação do correto dimensionamento das ofereçam iminente risco de incêndio e à vida;
medidas de segurança contra incêndio para a
edificação ou área de risco de incêndio, c) emitir os Laudos Técnicos cabíveis ou
contemplando os riscos específicos, com o fiel providenciar sua emissão por outro profissional.
cumprimento da legislação, regulamentação e
normas técnicas aplicáveis; 7.4 Do Corpo de Bombeiros Militar do Rio
Grande do Sul
b) apresentar na análise e vistoria do PPCI os
elementos referidos nos itens 6.4 e 6.5 da 7.4.1 É de responsabilidade do CBMRS a
RTCBMRS n.º 05, Parte 1.1/2016, e suas análise e vistoria das medidas de segurança
alterações, em conformidade com as exigências contra incêndio, exclusivamente em seus
do Anexo “E” desta RTCBMRS, projetadas e requisitos de operação, elencados nas colunas
executadas de acordo com a legislação, “A” e “B”, das tabelas “E.1”, “E.2” e “E.3”, do
regulamentação e normas técnicas aplicáveis; Anexo “E” desta RTCBMRS.
Tabela 1
Medidas de segurança contra incêndio e explosão exigidas
de acordo com o tipo de unidade armazenadora
Razão Social:
Nome Fantasia:
CNPJ:
Logradouro:
Município: CEP:
Nome do Proprietário:
4. OBJETIVO
O presente Laudo Técnico tem o objetivo de descrever as condições de segurança estrutural em incêndio da edificação
identificada no Capítulo 1 deste Laudo Técnico, atestando sua conformidade com a legislação, Resoluções Técnicas e normas
técnicas vigentes de segurança contra incêndio e pânico.
5. FUNDAMENTAÇÃO NORMATIVA
O Laudo Técnico de segurança estrutural em incêndio está tecnicamente fundamentado na Lei Complementar n.º
14.376/2013, e suas alterações, e na RTCBMRS n.º 22/2016, e suas alterações.
Pág: _____________________
Rubricas:
De acordo com a fundamentação descrita no Capítulo 5 do presente Laudo Técnico, ao analisar a estrutura e/ou o projeto da
edificação identificada no presente Laudo Técnico, utilizando os métodos e técnicas pertinentes, determina-se que o Tempo
de Resistência ao Fogo geral da edificação para fins de segurança estrutural em incêndio é de ______________ minutos.
7. CONCLUSÃO
Em análise às presentes informações e aos respectivos documentos técnicos comprobatórios, conclui-se que a edificação
identificada no Capítulo 1 do presente Laudo Técnico cumpre rigorosamente a legislação, RTCBMRS e normas técnicas
vigentes, oferecendo segurança aos usuários quanto à segurança estrutural em incêndio, estando de acordo com a eficiência
e objetivos previstos nas normativas elencadas.
As informações prestadas no presente Laudo Técnico são verdadeiras e seus dados não foram alterados além dos itens
editáveis. Os relatórios técnicos, laudos de ensaios, memórias de cálculo, projetos e especificações técnicas de produto, entre
outros documentos comprobatórios da segurança estrutural em situação de incêndio da edificação foram entregues ao
proprietário/responsável pelo uso, identificado no Capítulo 2, o qual assina a plena ciência neste mesmo Laudo Técnico. O
presente Laudo Técnico tem validade enquanto permanecerem inalterados os materiais analisados e forem adequados às
condições de uso e manutenção das estruturas.
__________________________________________ ____________________________
Proprietário e/ou responsável pelo uso Responsável Técnico pelo Laudo
da edificação ou área de risco de incêndio
Pág: _____________________
Rubricas:
Razão Social:
Nome Fantasia:
CNPJ:
Logradouro:
Município: CEP:
Nome do Proprietário:
4. OBJETIVO
O presente Laudo Técnico tem o objetivo de descrever as características de reação ao fogo dos materiais de revestimento
aplicados na edificação identificada no Capítulo 1, atestando sua conformidade com as Resoluções Técnicas e normas
técnicas vigentes de segurança contra incêndio e pânico.
5. FUNDAMENTAÇÃO NORMATIVA
O Laudo Técnico de Controle dos Materiais Revestimento está tecnicamente fundamentado na Lei Complementar n.º
14.376/2013, e suas alterações, e na RTCBMRS n.º 22/2016, e suas alterações, que determina as classificações e condições
exigidas para aplicação dos materiais de revestimento e os respectivos locais. As classes de reação ao fogo dos materiais
utilizados correspondem ao método de classificação da Instrução Técnica (IT) n.º 010/2011, do Corpo de Bombeiros da Polícia
Militar do Estado de São Paulo (CBPMESP).
Pág: _____________________
Rubricas:
Local de aplicação dos materiais de Classes de reação ao fogo dos materiais de revestimento
revestimento aplicados
7. CONCLUSÃO
Em análise às presentes informações e aos respectivos documentos técnicos comprobatórios, conclui-se que os materiais de
revestimento aplicados na edificação identificada no Capítulo 1 do presente Laudo Técnico cumprem rigorosamente a
legislação, RTCBMRS e normas técnicas vigentes, oferecendo segurança aos usuários desta de acordo com a eficiência
prevista nas normativas elencadas.
As informações prestadas no presente Laudo Técnico são verdadeiras e seus dados não foram alterados além dos itens
editáveis. Os relatórios técnicos, laudos de ensaios, especificações técnicas de produto, entre outros documentos
comprobatórios da classificação dos materiais de revestimento e a correta aplicação destes na edificação foram entregues ao
proprietário/responsável pelo uso, identificado no Capítulo 2, o qual assina a plena ciência neste mesmo Laudo Técnico. O
presente Laudo Técnico tem validade enquanto permanecerem inalterados os materiais e as condições de aplicação descritas.
__________________________________________ ____________________________
Proprietário e/ou responsável pelo uso Responsável Técnico pelo Laudo
da edificação ou área de risco de incêndio
Pág: _____________________
Rubricas:
Razão Social:
Nome Fantasia:
CNPJ:
Logradouro:
Município: CEP:
Nome do Proprietário:
4. OBJETIVO
O presente Laudo Técnico tem o objetivo de descrever as condições de isolamento de risco da ocupação identificada no
Capítulo 1, atestando sua conformidade com a legislação, Resoluções Técnicas e normas técnicas vigentes de segurança
contra incêndio e pânico.
5. FUNDAMENTAÇÃO NORMATIVA
O presente Laudo Técnico de isolamento de riscos está tecnicamente fundamentado na Lei Complementar n.º 14.376/2013, e
suas alterações, na Resolução Técnica n.º 22/2017, e suas alterações, e nas regulamentações e normas técnicas correlatas.
Pág: _____________________
Rubricas:
De acordo com a fundamentação descrita no Capítulo 5 do presente Laudo Técnico e com as características da edificação,
informo que foi utilizado o afastamento entre edificações como medida de isolamento de risco, conforme discriminado a seguir:
[ ] Afastamento de ________ metros entre as áreas de apoio em relação às estruturas que recebem, movimentam, beneficiam
e armazenam cereais.
7. CONCLUSÃO
Em análise às presentes informações e aos respectivos documentos técnicos comprobatórios, conclui-se que a edificação
identificada no Capítulo 1 do presente Laudo Técnico cumpre rigorosamente a legislação, regulamentação e normas técnicas
vigentes, oferecendo segurança aos usuários quanto ao afastamento entre edificações, estando de acordo com a eficiência e
objetivos previstos nas normativas elencadas.
As informações prestadas no presente Laudo Técnico são verdadeiras e seus dados não foram alterados além dos itens
editáveis. Os relatórios técnicos e projetos, entre outros documentos comprobatórios do isolamento de riscos especificado
foram entregues ao proprietário/responsável pelo uso, identificado no Capítulo 2, o qual assina a plena ciência neste mesmo
Laudo Técnico. O presente Laudo Técnico tem validade enquanto permanecerem inalteradas os afastamentos informados.
__________________________________________ ____________________________
Proprietário e/ou responsável pelo uso Responsável Técnico pelo Laudo
da edificação ou área de risco de incêndio
ANEXO E
Tabela E.1 – Exigências para Análise e Vistoria do CBMRS e Responsabilidades quanto às Medidas de Segurança Contra Incêndio de Pronta Resposta
CBMRS Responsável
Medidas de técnico pelo Responsável
Proprietário e
Segurança projeto e técnico pela
responsável pelo
Contra COLUNA A COLUNA B responsável renovação do
uso da edificação
Incêndio Análise dos requisitos operacionais Vistoria dos requisitos operacionais técnico pela APPCI
execução
1. Verificação do correto preenchimento dos dados do
1. Análise dos dados do Memorial Descritivo de Analise para Memorial Descritivo de Vistoria para Segurança Contra
Segurança Contra Incêndio. Incêndio. 1. Projetar e
executar as 1. Assegurar as
Extintores de 2. Análise em Planta Baixa: 2. Verificação in loco, de acordo com o PPCI aprovado: medidas de condições de 1. Manter as medidas
Incêndio a. Nº de ordem que o identifique em planta; a. Tipo de agente extintor; segurança contra conservação e de segurança contra
b. Tipo de agente extintor; b. Capacidade extintora; incêndio, conforme funcionamento das incêndio em
c. Capacidade extintora; c. Validade da carga/recarga, teste hidrostático e legislação, medidas de condições de
d. Distribuição das unidades extintoras. pressurização das unidades extintoras; regulamentação e segurança contra funcionamento e
d. Condições de instalação. normas técnicas incêndio. utilização, como
aplicáveis, se foram aprovadas.
1. Verificação do correto preenchimento dos dados do responsabilizando 2. Garantir que as
1. Análise dos dados do Memorial Descritivo de Analise para Memorial Descritivo de Vistoria para Segurança Contra pelo instalações prediais 2. Providenciar as
Segurança Contra Incêndio. Incêndio. dimensionamento, não ofereçam rotinas e
Alarme de instalação e correto iminente risco de procedimentos de
2. Análise em Planta Baixa: 2. Verificação in loco, de acordo com o PPCI aprovado: funcionamento nos incêndio e risco à segurança, limpeza e
Incêndio
a. Nº de ordem que o identifique em planta; a. Teste de acionadores manuais (botoeiras), por parâmetros vida. manutenção das
b. Distribuição dos acionadores manuais; amostragem, e indicação correta na central; normativos exigidos. medidas de
c. Representação da central do alarme de incêndio. b. Localização da central de alarme; 3. Emitir os Laudos segurança contra
c. Localização e altura dos acionadores manuais. 2. Apresentar os Técnicos cabíveis incêndio,comunicando
1. Análise dos dados do Memorial Descritivo de Análise para documentos ou providenciar sua o responsável técnico
Segurança Contra Incêndio. técnicos e emissão por outro sobre qualquer
elementos gráficos profissional. alteração.
a serem verificados
2. Análise em Planta Baixa: por ocasião da 3. Utilizar a edificação
a. Quantidade de saídas de emergência e distâncias máximas a análise e vistoria ou área de risco de
percorrer; pelo CBMRS, incêndio para o fim
b. Larguras dos acessos, túneis, escadas, rampas, descarga e relacionados nas declarado no PPCI.
portas; colunas “A” e “B”.
c. Sentido de abertura das portas; 4. Solicitar a
d. Escada externa para acesso às janelas de inspeção: 3. Garantir que as renovação do APPCI,
verificação da largura, afastamento entre a escada e parede do instalações prediais com a antecedência
silo, corrimãos e guarda-corpos; não ofereçam mínima de 2 (dois)
e. Escadas e rampas de circulação de pessoas nas unidades iminente risco de meses.
armazenadoras que não constituem acessos a áreas técnicas e 1. Verificação do correto preenchimento dos dados do incêndio e à vida.
Saídas de equipamentos em altura: verificação da largura, corrimãos e Memorial Descritivo de Vistoria para Segurança Contra 5. Atualizar o PPCI,
Emergência guarda-corpos; Incêndio. 4. Emitir os Laudos caso haja qualquer
f. Escadas de acesso aos elevadores e túneis: verificação da Técnicos cabíveis alteração nas
largura, corrimãos e guarda-corpos; 2. Verificação in loco, de acordo com o PPCI aprovado: ou providenciar sua características da
g. Plataformas externas junto às janelas de inspeção do teto e a. Quantidade e localização das saídas de emergência; emissão por outro edificação ou área de
das laterais: verificação das dimensões; b. Larguras dos acessos, túneis, escadas, rampas, descarga profissional. risco de incêndio que
h. Janelas de inspeção: verificação das dimensões; e portas; não impliquem na
i. Nº de ordem e distribuição da sinalização de orientação e c. Sentido de abertura das portas; apresentação de novo
salvamento ou iluminação de balizamento. d. Verificação da altura e espaçamento dos guarda-corpos e PPCI, conforme
corrimãos das saídas de emergência e verificação da legislação vigente.
continuidade dos corrimãos;
e. Verificação da existência das escadas externas para
acesso às janelas de inspeção, largura, afastamento entre a
escada e parede do silo, corrimãos e guarda-corpos;
f. Verificação das escadas e rampas de circulação de
pessoas nas unidades armazenadoras que não constituem
j. Verificação da existência dos pontos de ancoragem para 6. Realizar
equipamentos de resgate; procedimento para
l. Existência, localização, desobstrução e funcionamento regularização junto ao
(esta última apenas para a iluminação de balizamento) da CBMRS, caso haja
sinalização de orientação e salvamento ou iluminação de qualquer alteração
balizamento. nas características da
edificação ou área de
1. Verificação do correto preenchimento dos dados do risco de incêndio que
1. Análise dos dados do Memorial Descritivo de Analise para Memorial Descritivo de Vistoria para Segurança Contra implique na
Segurança Contra Incêndio. Incêndio. apresentação de novo
Acesso de
Viaturas na PPCI, conforme
2. Análise em Planta de Situação e Localização: 2. Verificação in loco, de acordo com o PPCI aprovado: legislação vigente.
Edificação
a. Representação e dimensões do pórtico; a. Localização e dimensões dos acessos;
b. Dimensões dos acessos internos. b. Desobstrução do acesso; 7. Manter na
c. Largura dos acessos internos. edificação ou área de
1. Análise dos dados do Memorial Descritivo de Analise para risco de incêndio os
1. Verificação do correto preenchimento dos dados do documentos
Segurança Contra Incêndio.
Memorial Descritivo de Vistoria para Segurança Contra relacionados no item
Incêndio. 6.7.2 da RTCBMRS
2. Análise em Planta Baixa:
a. Distribuição das tomadas e abrigos nas moegas e áreas de n.º 05 – Parte
2. Verificação in loco, de acordo com o PPCI aprovado: 1.1/2016.
apoio das unidades armazenadoras;
Hidrantes a. Funcionamento do ponto mais favorável e do ponto menos
b. Distribuição dos hidrantes externos de coluna que servem às
favorável hidraulicamente das tomadas e hidrantes de coluna;
áreas dos secadores e unidades de armazenamento;
b. Localização das tomadas/reservatório de incêndio;
c. Nº de ordem que identifique os itens “a” e “b” em planta;
c. Existência dos acessórios nos abrigos;
d. Localização do dispositivo de recalque;
d. Existência do dispositivo de recalque (registro de passeio).
e. Localização da reserva técnica de incêndio.
Tabela E.2 – Exigências para Análise e Vistoria do CBMRS e Responsabilidades quanto às demais Medidas de Segurança Contra Incêndio
Medidas de Segurança CBMRS Responsável técnico pelo projeto e responsável Responsável técnico pela Proprietário e responsável pelo uso da
Contra Incêndio técnico pela execução renovação do APPCI edificação
Análise Vistoria
1.Verificação do correto 1. Manter as medidas de segurança contra
preenchimento dos dados do incêndio em condições de funcionamento e
Memorial Descritivo de 1. Projetar e executar as medidas de segurança utilização, como foram aprovadas.
Sinalização de 1. Análise dos dados
Vistoria para Segurança contra incêndio, conforme legislação, 1. Assegurar as condições
Emergência do Memorial
Contra Incêndio. regulamentação e normas técnicas aplicáveis, se de conservação e 2. Providenciar as rotinas e procedimentos de
(Exceto sinalização de Descritivo de Analise
responsabilizando pelo dimensionamento, funcionamento das segurança, limpeza e manutenção das medidas
orientação e para Segurança
2. Verificação in loco: instalação e correto funcionamento nos parâmetros medidas de segurança de segurança contra incêndio,comunicando o
salvamento) Contra Incêndio.
a. Existência e desobstrução normativos exigidos. contra incêndio. responsável técnico sobre qualquer alteração.
da medida de segurança
contra incêndio 2. Apresentar os documentos técnicos a serem 2. Garantir que as 3. Utilizar a edificação ou área de risco de
verificados por ocasião da análise e vistoria pelo instalações prediais não incêndio para o fim declarado no PPCI.
1.Verificação do correto CBMRS, relacionados nas colunas “A” e “B”. ofereçam risco de incêndio
preenchimento dos dados do e iminente risco à vida. 4. Solicitar a renovação do APPCI, com a
Memorial Descritivo de 3. Garantir que as instalações prediais não antecedência mínima de 2 (dois) meses.
Vistoria para Segurança ofereçam iminente risco de incêndio e iminente 3. Emitir os Laudos
1. Análise dos dados
Contra Incêndio. risco à vida. Técnicos cabíveis ou 5. Atualizar o PPCI, caso haja qualquer
Iluminação de do Memorial
Emergência Descritivo de Analise providenciar sua emissão alteração nas características da edificação ou
2. Verificação in loco: 4. Emitir os Laudos Técnicos cabíveis ou por outro profissional. área de risco de incêndio que não impliquem na
(Exceto iluminação de para Segurança
a. Existência e desobstrução providenciar sua emissão por outro profissional. apresentação de novo PPCI, conforme
balizamento) Contra Incêndio.
da medida de segurança 4. Providenciar para que a legislação vigente.
contra incêndio; 5. Providenciar para que a documentação relativa a documentação relativa a
b. Funcionamento das todas as medidas de segurança a serem aplicadas todas as medidas de 6. Realizar procedimento para regularização
luminárias e seu tempo de seja disponibilizada em mídia identificada , com os segurança a serem junto ao CBMRS, caso haja qualquer alteração
duração. arquivos eletrônicos em pdf, por ocasião da aplicadas seja nas características da edificação ou área de
1.Verificação do correto retirada do APPCI. disponibilizada em mídia risco de incêndio que implique na apresentação
Controle de Materiais preenchimento dos dados do identificada, com os de novo PPCI, conforme legislação vigente.
de Revestimento 1. Análise dos dados Memorial Descritivo de 6. Orientar o proprietário ou responsável pelo uso arquivos eletrônicos em
do Memorial Vistoria para Segurança para que sejam mantidos todos os documentos PDF, por ocasião da 7. Manter na edificação ou área de risco de
Descritivo de Analise Contra Incêndio. disponíveis para fiscalização do CBMRS. retirada do APPCI. incêndio os documentos relacionados no item
para Segurança 6.7.2 da RTCBMRS n.º 05 – Parte 1.1/2016.
Contra Incêndio. 2. Verificação do correto 5. Orientar o proprietário ou
Segurança Estrutural responsável pelo uso para
em Incêndio preenchimento do Laudo
Técnico e existência da que sejam mantidos todos
respectiva ART/RRT. os documentos disponíveis
para fiscalização do
Chuveiros Automáticos 1.Verificação do correto CBMRS.
preenchimento dos dados do
1. Análise dos dados Memorial Descritivo de
do Memorial Vistoria para Segurança
Descritivo de Analise Contra Incêndio.
para Segurança
Detecção de Incêndio
Contra Incêndio. 2. Verificação in loco:
a. Existência da medida de
segurança contra incêndio.
1.Verificação do correto
preenchimento dos dados do
1. Análise dos dados Memorial Descritivo de
Sistema de Proteção do Memorial Vistoria para Segurança
Contra Descargas Descritivo de Analise Contra Incêndio.
Atmosféricas para Segurança
Contra Incêndio. 2. Verificação in loco:
a. Existência da medida de
segurança contra incêndio.
Sistema de Alívio de
explosão
Controle de
Temperatura 1.Verificação do correto
1. Análise dos dados
preenchimento dos dados do
do Memorial
Controle de Pó Memorial Descritivo de
Descritivo de Analise
Vistoria para Segurança
Sistema de Abafamento para Segurança Contra Incêndio.
para Secadores de Contra Incêndio.
Grãos
Plano de Limpeza e
Manutenção
Análise de Riscos
1. Providenciar a realização do treinamento, por
meio de profissional devidamente credenciado
junto ao CBMRS.
1. Orientar o proprietário quanto à execução da medida de segurança contra
incêndio, receber os certificados de treinamento e verificar sua conformidade,
2. Manter pessoal treinado, devidamente
validade e a quantidade.
Brigada de Incêndio regularizado, na edificação, durante seu horário
de funcionamento.
2. Apresentar os documentos técnicos a serem verificados por ocasião da
1. Análise dos dados
1. Verificação do correto análise e vistoria pelo CBMRS, relacionados nas colunas “A” e “B”. 3. Manter na edificação ou área de risco de
do Memorial
preenchimento dos dados do incêndio os certificados de treinamento válidos
Descritivo de Analise
Memorial Descritivo de e em quantidade correspondente ao exigido.
para Segurança
Vistoria para Segurança
Contra Incêndio.
Contra Incêndio. 1. Confeccionar o Plano de Emergência, conforme
legislação, RTCBMRS e normas técnicas vigentes.
1. Providenciar o cumprimento do Plano de
2. Apresentar os documentos técnicos a serem 1. Atualizar o Plano de Emergência.
Plano de Emergência verificados por ocasião da análise e vistoria pelo Emergência, quando
CBMRS, relacionados nas colunas “A” e “B”. necessário. 2. Manter na edificação ou área de risco de
incêndio o Plano de Emergência atualizado.
3. Atualizar o Plano de Emergência, quando
necessário.
ANEXO E
Tabela E.3 – Exigências para Análise e Vistoria do CBMRS e Responsabilidades quanto aos Riscos Específicos
7. Manter na edificação ou
área de risco de incêndio os
documentos relacionados no
item 6.7.2 da RTCBMRS n.º
05 – Parte 1.1/2016.