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Introdução
O teclado é um dos instrumentos mais utilizados atualmente, por causa da sua grande
flexibilidade e diversas finalidades no mundo da música. Com um simples teclado pode-se
dispensar o acompanhamento básico de outros componentes de um grupo musical (baterista,
guitarrista, contrabaixista, etc.).
Tipos de teclados
Sintetizadores possuem vários timbres (sons) que na qual podem ser editados (alteração de
freqüências, modulação, efeitos, etc.), com isso criando novos timbres (sons).
Workstations
São teclados mais complexos, que envolve síntese de sons e sequenciadores para composição,
arranjos de partes musicais ou peças musicais completas, e ainda possuem a capacidade de
síntese de timbres (sons).
Pianos digitais
São teclados com várias teclas (76,88), que possuem vários timbres de piano, gran piano,
piano elétrico, cravo, etc..
Controladores
São teclados com várias teclas (76,88), na maioria das vezes não possuem timbres, que tem a
finalidade de controlar outros instrumentos digitais através de MIDI (comunicação entre
instrumentos digitais), controla uma bateria eletrônica, computadores, módulos de som, etc.
O teclado é um dos instrumentos mais fáceis de ser aprender a tocar. Basta, por exemplo,
entender se como se formam os acordes e conhecer alguns conceitos básicos para conseguir
acompanhar muitas das músicas populares que se ouve todos os dias. No entanto, o teclado é
um dos instrumentos mais difíceis de dominar. Nos grupos musicais, é freqüente a expressão
“ é muita tecnologia na mão de uma pessoa só”. Ou seja, é muito raro encontrar tecladistas
que utilizem todos os recursos do instrumento com técnica e bom gosto. Para facilitar o seu
aprendizado nossa equipe elaborou um capítulo sobre os recursos mais comuns dos teclados
para facilitar seu aprendizado.
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Nosso sistema musical é composto de 12 sons musicais diferentes: sete naturais e cinco
acidentes.
Os sete sons naturais são conhecidos como:
DÓ RÉ MI FÁ SOL LÁ SI
C D E F G A B
A seqüência DÓ, RÉ, MI, FÁ, SOL, LÁ e SI é repetida várias vezes no teclado. Cada vez
que se repete a mesma nota na seqüência, ex: de Dó a Dó essa repetição é chamada de oitava,
portanto um teclado de 61 teclas possui 5 oitavas, que começam com sons graves e terminam
com sons agudos.
Nos teclados arranjadores as 2 primeiras oitavas são destinadas para uso dos Styles, e as
demais 3 oitavas são destinadas para o uso dos Songs, isso se o equipamento estiver operando
no modo Single ou Fingered (Consulte o manual do seu teclado para maiores informações).
Existem duas maneiras de identificarmos as teclas. Uma é tomando como base as teclas
Pretas, ou acidentes. Ao olharmos as teclas pretas iremos identificar que elas possuem um
intervalo de 2 e 3 teclas.
Assim, o Do será sempre a tecla branca que vem antes do Intervalo de 2 Pretas, o branca que
vem antes do Intervalo de 2 Pretas, o Re vai ser a tecla branca localizada entre o intervalo de
2 pretas e o Mi a tecla branca localizada após o intervalo de 2 prestas. Pronto, já identificamos
3 notas Do, Re e Mi. Agora vamos as demais.
EX Dó:
A primeira tecla branca antes das duas teclas pretas sempre será a nota dó.Observe na figura
abaixo que a nota dó é selecionada com a letra “C”.
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O Fá será a tecla branca localizada antes do intervalo de 3 teclas pretas, o Sol e Lá estarão
entre o intervalo de 3 teclas pretas, em sua ordem respectiva e o Si estará após o intervalo de 3
teclas pretas.
A primeira tecla branca antes das três teclas pretas sempre será a nota fá. A nota Fá é
selecionada com a letra “F”
Veja o exemplo abaixo:
Curiosidades:
Em meados de 1600, o Monge Beneditino Guido D’Arezzo nascido na Itália, tirou o nome das
notas musicais da primeira sílaba de cada verso de um Hino Litúrgico feito em memória a São
João Baptista, que dizia o seguinte:
Ut queant laxis
REsonare Fibris
MIra gestorum
FAmuli tourum
SOLve polluti
LAbii reatum
Sancte Joannes?
Usando como nota básica a sílaba UT e para as outra Ré,Mi, Fá etc… E 1640 o italiano
Giovanni Battista Doni, percebendo que “UT” não era fácil de ser cantado (por terminar em
consoante), mudou para o Dó, utilizando a primeira sílaba de seu próprio sobrenome (Doni).
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MÚSICA:
* É a ARTE de combinar os SONS simultânea e sucessivamente, com ordem, equilíbrio e
proporção dentro do tempo.
* É a ARTE de manifestar os diversos afetos de nossa alma mediante o SOM.
Escreve-se a MÚSICA sobre 5 linhas e 4 espaços horizontais . A estas linhas e espaços dá-se
o nome de PAUTA ou PENTAGRAMA.
Ex.:
Linhas e Espaços:
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Existem três sinais musicais que se coloca no início da pauta e serve para dar nome às notas.
Ex.
CLAVE DE SOL
Escrita na 2ª linha. Foi usada antigamente, também na 1ª linha.
Além das 5 linhas e dos 4 espaços da PAUTA natural existem ainda linhas e
espaços SUPLEMENTARES superiores e inferiores.
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Ex.:
DO RE MI FA SOL LA SI DO
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SUPERIORES:
I
NFERIORES:
E
ESCALA COMPLETA:
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É extremamente recomendável que o aluno tenha estas notas memorizadas e saiba toca-as ao
teclado antes de começarmos a tocar algumas canções.
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A digitação das notas nas teclas deve ser feita de forma correta e as mãos obedecem uma
numeração que nos será muito útil na execução de canções conforme formos nos
aprofundando em nosso estudo do instrumento. Vejamos então a nomenclatura das mãos:
1- Ao tocar seu teclado, suas mãos devem ficar arredondadas como se estivessem segurando
uma bola.
2- As teclas devem ser pressionadas não batidas
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Vejamos agora as cinco primeiras notas no teclado: (Lembre-se que são notas da clave de sol)
Para representar as várias durações dos SONS musicais as NOTAS são escritas sob formas
diferentes.
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Cada figura de SOM tem sua respectiva PAUSA que lhe corresponde ao tempo de duração.
Vejamos:
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A execução dos valores rítmicos com exatidão pelo tecladista dará uma real interpretação das
peças musicais e trará uma satisfação tanto ao musicista quanto a quem o escuta.
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Os colchetes são sempre colocados do lado direito das hastes. Quando há várias figuras com
colchetes usa-se substituí-los por barras.
Assim como no corpo humano existe um arte mínima que chamamos de célula, na música
também existem partes mínimas na divisão rítmica a qual apelidei de “CÉLULA RÍTMICA”.
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COMPASSO
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Toda música é dividida em partes com igual número de tempos. A estas partes chamamos de
COMPASSO. Cada compasso é separado do seguinte por uma linha vertical denominada
travessão ou barras de compasso (a). No final de um trecho musical, colocam-se dois
travessões denominados travessões duplos (b), e no final da música também um travessão
duplo com o segundo mais largo chamado de pausa final (c).
Os compassos são representados por uma fração, colocada após a clave no início da música.
Na fração o numerador indica o número de tempos de cada compasso e o denominador indica
o valor das figuras. Pela tabela abaixo:
COMPASSO SIMPLES
É aquele cujos tempos tem divisão binária e que tem como numerador os números 2, 3 e 4.
Binário simples: composto de dois tempos, representados por 2/4, 2/8, 2/2, etc.
Ternário simples: composto de três tempos, representados por 3/4, 3/8, 3/2, etc.
Quaternário simples: composto de quatro tempos, representados por 4/4, 4/2, 4/8, etc.
COMPASSO COMPOSTO
É aquele cuja nota que vale um tempo, é pontuada e tem divisão ternária, que tem como
numerador os números 6, 9 e 12.
Binário composto: compasso de dois tempos representado por 6/8, 6/4, 6/2, etc.
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Ternário composto: compasso de três tempos representado por 9/8, 9/4, 9/16, etc.
Quaternário composto: compasso de quatro tempos representado por 12/8, 12/16, etc.
Exercícios:
DE DOIS EM DOIS
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BLUES
Ritmo sugerido: Swing Antônio Adolfo
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a) Ligadura
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É uma linha curva que se coloca sobre ou sob duas ou mais notas da mesma altura, indicando
que só a primeira é articulada.
b) Ponto de Aumento
É um ponto colocado do lado direito de uma figura aumentando o seu valor em metade deste.
O ponto de aumento diferentemente da ligadura é usado para as pausas. Podem ser usados
dois ou mais pontos de aumento cada um, valendo a metade do outro.
Veja os exemplos:
c) Leggato
É representado por uma linha curva que se coloca abaixo ou acima de várias notas, indicando
que todo o trecho deverá ser executado ligado sem interrupção de sons.
d) Quiálteras
São notas em grupos que diferem da divisão natural do compasso. Podem ser de diversos
tipos, mas os mais comuns são:
- Tercinas- são grupos de três notas tocadas no tempo de duas da mesma espécie.
- Quintinas- são grupos de cinco notas tocadas no tempo de quatro da mesma espécie.
- Sextinas- são grupos de seis notas tocadas no tempo de quatro da mesma espécie.
e) Fermata
É um sinal gráfico colocado acima ou abaixo de uma nota indicando que se deve prolongar a
sua duração por tempo maior que o estabelecido.
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f) Stacato
Significa tocar as notas de forma destacada com duração curta. È representado por um ponto
ou apóstrofe colocado sobre a nota ou notas em destaque.
Quando um trecho musical deve ser repetido desde o início usamos a abreviatura D.C.
Quando a repetição não for integral usamos a expressão FINE para indicar onde deve
terminar.
Quando a repetição deve iniciar de um ponto que não o início usamos o Segno ou a expressão
Dal S
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O sinal chamado CODA é usado em combinaçao com o segno quando a repetição não
começar no início e não terminar no fim.
Quando um trecho se repete e não termina da mesma forma usamos as casas de final.
Acidentes Musicais
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São sinais que alteram a altura das notas. Conforme tabela abaixo:
Sustenido Aumenta a nota em um semitom.
Bemol Diminui a nota em um semitom.
Bequadro Anula o sustenido e o bemol.
Dobrado bemol Diminui a nota em um tom.
Dobrado Sustenido Aumenta a nota em um tom.
Tipos:
A) Ocorrentes: São aqueles que aparecem no decorrer da música. Quando alteramos uma nota
e a mesma se repete dentro do compasso o acidente não precisa ser repetido para
determinar a alteração na nota.
B) Fixos: São colocados após a clave no início da partitura. Alteram todas as notas
correspondentes ao acidente anotado junto a clave no decorrer de toda a música.
As teclas pretas do teclado representam uma alteração nos sons das teclas
brancas, aumento ou diminuindo tua tonalidade.
Sustenido (#)
Aumenta a nota em meio (1/2) tom (da esquerda para a direita)
dó dó#
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Bemol (b)
Diminui a nota em meio (1/2) tom, (da direita para a esquerda).
sol solb
A Formação do Tom
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Por teoria sabemos que o intervalo de TOM se divide em 9 pequeníssimas partes chamadas
COMAS, sendo que
o semitom diatônico e o semitom cromático diferem entre si por UMA COMA.
É quase impossível ao ouvido humano a percepção de UMA COMA: entretanto baseados em
cálculos matemáticos e medição por aparelhos de acústica, provam os físicos a diferença de
UMA COMA existente entre
dois semitons- o DIATÔNICO e o CROMÁTICO.
Havia entre músicos e físicos discordância sobre o número de comas que compõem os
semitons.
Segundo os Físicos:
Segundo os músicos:
Para anular esta pequena diferença - UMA COMA - foi estabelecido um sistema que iguala a
divisão das comas em 4 1/2 para cada semitom. Este sistema chama-se TEMPERAMENTO.
Então Dó# = Réb
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Notas novas
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ASA BRANCA
Timbre sugerido: Acordeon
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Escala Maior
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Sendo escala uma série de sons ascendentes ou descendentes na qual o último será a repetição
do primeiro uma oitava acima ou abaixo. A escala pode ser maior ou menor.
O exemplo para formarmos a escala maior é a escala de dó, por não conter em sua formação
notas alteradas.
DÓ RÉ MI FÁ SOL LÁ SI DÓ
Para construir escalas maiores nas diversas alturas, basta seguir a mesma estrutura em relação
aos intervalos de um grau para outro, isto é, intervalo de semitom entre os graus III-IV e VII-
VIII, e de tom entre os demais.
Como exercício construa escalas maiores nas seguintes tonalidades: sol, ré, lá, mi, si, fä#, fá,
sib, mib, lab, réb.
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As escalas construídas nas demais alturas para obedecerem a regra de formação da escala de
Dó maior necessitam de acidentes (sustenidos e bemóis). Estas alterações são colocadas junto
a clave, sendo então chamados de acidentes fixos e passam a compor a:
ARMADURA DE CLAVE.
Fá maior- 1 bemol- si
Sib Maior- 2 bemóis- si e mi
Mib maior- 3 bemóis- si,mi e lá
Láb maior- 4 bemóis- si,mi,lá e ré
Ré b maior- 5 bemóis- si,mi,lá,ré e sol
Solb maior- 6 bemóis- si,mi,lá,ré, sol e dó
DóB maior- 7 bemóis- si,mi,lá,ré,sol,dó e fá.
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Sugiro que a partir daqui o aluno comece também a estudar o método hannon.
Você pode procurar com o seu professor.
Escalas Menores
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As escalas menores seriam achadas da mesma forma que a escala maior preenchendo
intervalos de tom e semitom entre os graus, todavia veremos uma forma mais prática de
construirmos essas escalas a partir da escala maior.
Daremos como exemplo as escalas menores em dó cabendo à você construir nas demais
tonalidades.
INTERVALOS MUSICAIS
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Sendo intervalo a distância entre dois sons. Classificaremos os intervalos musicais em:
Intervalo ascendente- quando o primeiro som é mais grave que o segundo.
Intervalo descedente- quando o primeiro som é mais agudo que o segundo.
Intervalo melódico- quando os sons são ouvidos consecutivamente.
Intervalo harmônico- quando os sons são ouvidos simultaneamente.
Intervalo simples- quando não ultrapassa a oitava.
Intervalo composto- quando ultrapassa a oitava.
Intervalo natural- formado por notas que pertencem a tonalidade.
Intervalo invertido- quando se troca a posição das notas.
Na inversão dos intervalos os maiores se transformam em menores, e vice-versa. Os
aumentados em diminutos e vice-versa e os justos permanecem justos.
Intervalos enarmônicos- são intervalos com iguais e nomes diferentes.
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Tríade maior ou acorde perfeito maior é a raiz de todos os acordes maiores e é formado por
fundamental, terça maior e quinta justa. Veja o exemplo em Dó maior:
Tríade menor ou acorde perfeito menor é raiz de todos os acordes menores e é formado por
fundamental, terça menor e quinta justa. Veja o exemplo em Dó menor:
Tríade aumentada é formada por fundamental, terça maior e quinta aumentada. Vejamos o
exemplo em Dó aum
Tríade diminuta formada por fundamental, terça menor e quinta diminuta. Vejamos o
exemplo em Dó dim
O termo TRÍADE quer dizer acorde de três sons com terças superpostas.
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Tétrade Diatônica Maior: é formada pela fundamental, terça maior, quinta justa e sétima
maior. Vejamos o exemplo em Dó:
Tétrade Diatônica menor: é formada pela fundamental, terça menor, quinta justa e sétima
menor. Vejamos o exemplo em Dó:
Acorde Maior com Sétima Menor( acorde de sétima da dominante): é formado por
fundamental, terça maior, quinta justa e sétima menor. Vejamos o exemplo em Dó:
Acorde Menor com Sétima Maior: é formada pela fundamental, terça menor, quinta justa e
sétima maior. Vejamos o exemplo em Dó:
Acorde Meio-Diminuto: é formado pela fundamental, terça menor, quinta diminuta e sétima
menor. Vejamos o exemplo em Dó:
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Acorde Diminuto: é formado pela fundamental, terça menor, quinta diminuta e sétima
diminuta. Vejamos o exemplo em Dó:
A harmonia tonal moderna é toda ela baseada em tétrades diatônicas. Todo bom músico
deveria conhecer e tocar com destreza e precisão todas as tétrades em todas as notas.
No nosso curso de harmonia baseamos todo o material em tétrades, portanto recomendamos
uma total atenção a estes acordes.
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Acorde maior com sexta: Formado pela fundamental, terça maior, quinta justa e sexta maior.
Vejamos o Exemplo em Dó
Acorde maior com sétima maior e quinta aumentada: formado pela fundamental, terça maior,
quinta aumentada e sétima maior. Vejamos o exemplo em Dó:
Acorde maior com sétima maior e quinta diminuta: Formado pela fundamental, terça maior,
quinta diminuta e sétima maior. Vejamos o exemplo em Dó:
Acorde menor com sexta: Formado pela fundamental, terça menor, quinta justa e sexta maior.
Vejamos o exemplo em Dó:
Acorde menor com sétima e décima primeira: Formado pela fundamental, terça menor, quinta
justa, sétima menor e décima primeira justa. Vejamos o exemplo em Dó:
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Acorde maior com sétima e nona : Formado pela fundamental, terça maior, quinta justa,
sétima menor e nona maior. Vejamos o exemplo em Dó:
Acorde maior com sétima e nona menor: Formado pela fundamental, terça maior, quinta justa,
sétima menor e nona menor. Vejamos o exemplo em Dó:
Acorde maior com sétima e nona aumentada: formado pela fundamental, terça maior, quinta
justa, sétima menor e nona aumentada. Vejamos o exemplo em Dó:
Acorde maior com sétima e quinta diminuta; formado pela fundamental, terça maior, quinta
diminuta e sétima menor. Vejamos o exemplo em Dó:
Acorde maior com sétima e quinta aumentada: formado pela fundamental, terça maior, quinta
aumentada e sétima menor. Vejamos o exemplo em Dó:
Acorde maior com sétima e décima primeira: formado pela fundamental, terça maior, quinta
justa, sétima maior e décima primeira justa. Vejamos o exemplo em Dó:
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Acorde maior com sétima e décima primeira aumentada: formado pela fundamental, terça
maior, quinta justa, sétima menor e décima primeira aumentada.Vejamos o exemplo:
Acorde maior com sétima e décima terceira: formado pela fundamental, terça maior, quinta
justa, sétima menor e décima terceira maior. Vejamos o exemplo em Dó:
Acorde maior com sétima e décima terceira menor: formado pela fundamental, terça maior,
quinta justa, sétima menor e décima terceira menor. Vejamos o exemplo em Dó:
Tríade com quarta (terça suspensa): formado pela fundamental, quarta justa e quinta justa.
Vejamos o exemplo em Dó:
Acorde com quarta e sétima; Formado pela fundamental, quarta justa, quinta justa e sétima
menor. Vejamos o exemplo em Dó:
Acorde menor com sétima e quinta aumentada: formado pela fundamental, terça menor,
quinta aumentada e sétima menor. Vejamos o exemplo em Dó:
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Cifra
Cifras são símbolos criados para representar o acorde de uma maneira prática. A cifra é
composta de letras, números e sinais. É o sistema predominantemente usado em música
popular para qualquer instrumento.
Em cifra os nomes das notas são substituídos pelas sete primeiras letras do alfabeto
começando pela nota lá.
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Se você optar pelo item “b” e/ou “c”, estes exercícios irão servir de grande auxilio para você.
Um acorde aberto é necessário na mão esquerda pois com esta mão geralmente toca-se os
sons mais graves, consequentemente, se tocarmos o acorde na sua posição fundamental soará
de maneira ofuscada.
Quanto mais grave for um acorde, mais aberto deverá ser sua formação
é formado por:
Acorde de C:
C G C
E isto serve para todos os demais acordes da escala e também para outras
escalas.
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E G C
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Tocando
Tocando em C
C G C E G C
Acorde aberto Acorde normal
Tocando em F
F C F A C F
Acorde aberto Acorde normal
Tocando em Am
A E A C E A
Acorde aberto Acorde normal
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Exercício No 1
Toque as progressões a seguir arpejando com o baixo aberto na mão esquerda e
o acorde batido (sem arpejo) na 1a inversão com a mão direita:
C F C7 F Fm C
C Am F G G7 C
C F G C Am Dm
G C
D G D7 G Gm D
D Bm G A A7 D
D G A D Bm Em
A D
E A E7 A Am E
E C#m A B B7 E
E A B E C#m F#m
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B E
C F G C Am Dm
G C
C G Am7 G C G
Am7 D G
D G A D G D
C A7 D F#mG A
D G D Em A D
D7 G A F#mBm Em
A D G A D
C G Am F G Am
Dm7 Em7 F Em7 Dm G
C
E A B E A B
E F#mC#m G#m B E
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São acordes tocados na mão direita em sua posição fundamental ou invertidos, e com a mão
esquerda apenas a 1a e a 8a nota do acorde.
Acorde de Acorde de
E, aberto,
C na sua
posição
fundamenta
C/E somente a
1a e a 8a
l nota do
mão esquerda mão direita
acorde
E E C E G
Acorde aberto Acorde normal ou na 1a inversão
Acorde de
Acorde de
G na sua
B, aberto,
posição
fundamenta
l mão esquerda
G/B somente a
1a e a 8a
mão direita nota do
acorde
B B G B D
Acorde aberto Acorde normal ou na 1a inversão
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Acorde de
A na sua Acorde de
posição C#, aberto,
fundamenta
l
A/C# somente a
1a e a 8a
mão esquerda mão direita nota do
acorde
C# C# A C# E
Acorde aberto Acorde normal ou na 1a inversão
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Exercício No 2
A exemplo do exercício no 1, toque as seguintes progressões harmônicas:
G G/B C D G D/F#
Em Bm7 C A7 D
G G/B C D D/C G
G/B D D/C G D/F# Em
C D G D/F# Em
C D G
C C/E F Am G D/F#
G C C/E F Am G
D/F# G E Am Am/G
F D/F # G E Am Am/G
F D/F# G
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Apêndice 1 - Acordes
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Apêndice 2
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Estes exercícios foram retirados do livro Jazz Hanon. Se desejar tocar todos
os exercícios do livro peça ao seu professor.
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Apêndice 3
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Apêndice 4
Pautas e teclados
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