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AUTOCONFIANÇA

Autoconfiança em termos simples significa confiança em si mesmo. Para inspirar confi


ança aos outros, é necessário aprender a ter confiança em si.
Pessoas autoconfiantes são decididas, sem serem arrogantes ou defensivas, apresent
am-se de maneira segura, têm facilidade de expressar suas opiniões, enfrentar desafi
os, dominar novos trabalhos e tomar decisões sensatas mesmo sob pressão.
O desenvolvimento da autoconfiança começa na infância. Uma educação superprotetora ou auto
ritária dada pelos pais pode resultar em filhos inseguros e despreparados para ass
umir responsabilidades. Pais que permitem que as crianças expressem suas próprias op
iniões e desejos estimulam o desenvolvimento da capacidade de decidir com confiança.
À medida que avançamos à maioridade, cultivar autoconfiança deve ser um exercício constant
e, buscando vencer os medos e superar as fragilidades. Para tanto, a auto-estima
exerce uma influência fundamental. Gostar de si mesmo, acreditar que pode e que é tão
inteligente e competente quanto os outros é essencial para o êxito.
No entanto, a autoconfiança é extremamente volátil. No decorrer da vida, nossas experiên
cias vão arquivando monstros imaginários em nossa mente que podem minar a autoconfia
nça. Rejeições, perdas, conflitos, crises e erros, podem mudar a nossa vida de acordo
com a maneira que as enfrentamos. Há pessoas que não se levantaram mais depois de al
guma derrota. Outras perderam a esperança depois de sofrerem perdas. Alguns jovens
tornaram-se inseguros em resultado de alguma humilhação pública ou pelo fato de não ter
em uma aparência segundo os padrões doentios da mídia. A complexidade da mente humana
pode fazer uma decepção tornar-se um desastre emocional.
Pessoas de sucesso, autoconfiantes, não são pessoas privilegiadas, tampouco possuem
características genéticas superiores. Thomas Edison acreditava que as conquistas hum
anas compõem-se de 1% de inspiração e 99% de transpiração. Em outras palavras, é preciso tr
inar a resistência intelectual e emocional para atravessar o território do medo e su
perar as adversidades, uma vez que estas sempre surgirão em dado momento da vida d
e qualquer pessoa. A verdade é que a maioria das pessoas ainda não aprendeu os segre
dos para usar a mente de forma positiva e útil, apenas de uma forma negativa e des
trutiva. A mídia lava nossas mentes com promessas de confiança inabalável após adquirirm
os bens materiais. Desta forma toda a nossa confiança vem de fora e não de dentro. Fic
amos dependentes de coisas e pessoas para nos sentir bem. E isso gera uma vida d
e frustração, pois nunca estamos felizes com nossa própria imagem. Sempre queremos mai
s e mais. Mas felizmente existe uma forma de mudarmos isso. Através do uso de estr
atégias psicológicas podemos reprogramar nossa mente, mudando drasticamente a forma
de pensar e agir.
Como fazer este treinamento? O primeiro passo é estar disposto a correr riscos. Er
rar em alguma decisão é inevitável, mas ao passo que assumimos o direito de decidir, v
amos corrigindo as nossas rotas e adquirindo autoconfiança. A tomada de decisão, com
o qualquer outra técnica que você queira aperfeiçoar, melhora na medida em que a prati
ca com mais freqüência. Quanto mais decisões você toma, mais percebe que está de fato no c
ontrole da sua vida. Você se sentirá tão ansioso para se defrontar com os desafios fut
uros, que verá como uma oportunidade para estabelecer novas distinções e passar sua vi
da para o nível seguinte. Uma outra medida importante é não se submeter aos sentimento
s derrotistas. Lutar pelos seus objetivos nem sempre será uma tarefa fácil, mas com
perseverança é possível alcança-los. Apesar dos nossos defeitos, precisamos enxergar que
somos pérolas únicas no teatro da vida e entender que não existem pessoas de sucesso
ou pessoas fracassadas. O que existe são pessoas que lutam pelos seus sonhos ou de
sistem deles. Quem confia em si mesmo, não desiste dos seus projetos, muito pelo c
ontrário, contagia outros a acreditar neles.
Em suma, a autoconfiança é necessária em tudo que fazemos. Na profissão, nos relacioname
ntos ou em qualquer outra situação nada nos motivará melhor que a nossa própria convicção d
que podemos ser ou fazer algo.

http://www.infoescola.com/comportamento/autoconfianca/

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Claustrofobia
A claustrofobia é uma fobia, ou seja, um medo exagerado diante de uma situação. Neste
caso, é o temor ou repugnância por locais fechados, como elevadores, trens, aviões e o
utros tantos. Ela também pode estar presente quando o paciente se encontra cercado
por uma multidão. Na verdade, a claustrofobia não é uma doença, mas um sintoma, geralme
nte acompanhado de um distúrbio conhecido como agorafobia o medo de estar em um lu
gar público, de onde o indivíduo não pode sair facilmente, caso se sinta mal.
Normalmente este sinal precede situações que podem envolver o desencadeamento de uma
crise de pânico. As sensações partem do nível psíquico e chegam ao físico. O ambiente pare
e se comprimir, o teto se aproximar, as paredes se contraírem, pernas e mãos tremem,
o suor começa a escorrer e o coração mais parece uma bomba prestes a explodir. A boca
fica seca, e todos os sintomas de um Transtorno de Pânico podem estar presentes.
Esta angústia sem precedentes é muito comum e não faz distinção entre raça, sexo, idade ou
lasse social. Um medo sem razão invade a mente destes pacientes, que normalmente s
ofrem de uma ansiedade exacerbada.
Mesmo alguns segundos diante de um contexto claustrofóbico é suficiente para desenca
dear um complexo de sintomas nas vítimas deste transtorno. Elas passam a evitar es
tas situações, consideradas por elas como de risco. É difícil avaliar quais as causas de
ste problema, pois elas podem ser múltiplas. Segundo alguns pesquisadores, aqueles
que sofrem de qualquer tipo de ansiedade têm uma tendência maior a apresentar este
distúrbio, pois qualquer vivência de um trauma em um lugar fechado pode ser o estímulo
inicial para desenvolver nestas pessoas este gênero de fobia. Outros estudiosos vêe
m nesta perturbação uma expressão de ímpetos sexuais e culpas reprimidas.
Também é preciso compreender a facilidade com que esses pacientes adquirem uma depre
ssão, por se isolarem de pessoas e locais que possam gerar contextos claustrofóbicos
, pois se deixam dominar pelo medo, recolhendo-se a lugares nos quais se sentem
mais seguros. É fundamental, assim, tratar este transtorno, para que ele não se agra
ve e evolua para outras doenças psíquicas. Neste sentido, é importante aliar a psicote
rapia à psiquiatria. Os ansiolíticos e os antidepressivos são as categorias farmacológic
as mais indicadas neste tratamento, pois ajudam a inibir a serotonina, responsável
pela ansiedade, embora o paciente ainda corra o risco de ser novamente invadido
pelo medo assim que deixa de tomar os medicamentos. Aí é que entra em cena a psicot
erapia, com o objetivo de reestruturar a mente, identificar os medos e trabalhar
os aspectos irracionais de cada um deles. A cura completa é, assim, algo bem real
e tangível.
Tanto o claustrofóbico quanto seus familiares devem aprender a aceitar esta realid
ade, antes de tentar transformá-la. Só assim será possível eliminar de vez estes incômodos
efeitos do cotidiano muitas vezes massacrante da nossa civilização. O autoconhecime
nto e a compreensão de si mesmo podem ajudar o paciente a se libertar desta e de o
utras fobias.
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Compulsão Alimentar
Toda compulsão oculta um impulso que não se pode controlar. Há vários tipos compulsão ali
entar, para roubar e até a sexual. A compulsão alimentar vem sendo pesquisada pelos
médicos desde 1959. Ela é considerada uma perturbação psiquiátrica, ao lado da bulimia e d
a anorexia nervosa.
Este distúrbio pode revelar maior ou menor seriedade em suas expressões e pode ser u
m efeito colateral dos transtornos acima citados, ou também fazer parte do quadro
da compulsão alimentar periódica TCAP -, como oficialmente é conhecido este desequilíbri
o na alimentação. Sua manifestação mais grave é expressa em inglês como binge eating , ter
e não tem ainda uma tradução adequada para nossa língua.
Ela pode ser descrita como uma fase na qual o sujeito ingere uma quantia abundan
te de comida, em um mínimo espaço de tempo, sem conseguir controlar seus atos. Logo
depois, ele passa por momentos de tristeza, arrependimento e condenação de si mesmo.
Segundo dados de especialistas, algumas pessoas alcançam o patamar de dez mil cal
orias em um único ataque de binge .
O diagnóstico do binge ou TCAP é baseado na presença de incidentes cada vez mais constan
tes de compulsão alimentar. Esta, para ser assim caracterizada, deve apresentar a
deglutição de uma alta quantidade de alimentos em um dado lapso de tempo, o mais cur
to possível; e uma sensação de carência completa de controle sobre esta atitude, de não co
nseguir mesmo deter este processo.
A pessoa, durante esta crise, se alimenta mais rápido que em qualquer circunstância
normal; come até causar incômodo ao seu organismo; devora uma alta cota de alimentos
mesmo quando não está com fome; sente que não é normal seu comportamento, então se isola
dos outros para comer; passa por momentos de auto-rejeição, culpa e até depressão, depoi
s de se alimentar desta maneira. Quando a compulsão se transforma em binge , o pacien
te atravessa este período de perturbação pelo menos dois dias semanalmente, ao longo d
e seis meses.
A categoria de Transtorno da Compulsão Alimentar Periódica foi criada em 1991. Nem t
oda compulsão alimentar se enquadra nesta forma mais séria. Uma pessoa pode, por alg
um tempo, se alimentar em excesso, por ansiedade, carência, como uma compensação em ca
so de dietas, sem apresentar as características acima descritas. Ao contrário dos pa
cientes que apresentam esse problema, ela não vai recorrer a purgantes, a um jejum
extensivo, a exercícios físicos em demasia, ou a outros expedientes compensatórios. É p
reciso que ocorram principalmente a perda de controle uma sensação de não poder escolh
er e o sofrimento intenso depois da crise. Muitos indivíduos comem tanto, sem cons
eguir parar, que chegam a vomitar, porque o estômago não suporta tanto alimento.
Durante o tratamento, o paciente necessita realizar um intenso aprendizado, o de
interagir normalmente com todos os tipos de alimentos. Uma boa terapia pode tam
bém ser necessária, porque muitas vezes o binge está associado a alguns fatores psíquicos
e orgânicos. Alguém, por exemplo, que está realizando uma dieta, pode ceder ao impulso
de comer algo que para ela é, neste momento, um tabu. Somado a outras causas, est
a atitude pode conduzir a pessoa à perda do controle alimentar. Hoje, as prescrições a
limentares evitam a proibição de certos alimentos, para não provocar este tipo de tent
ação.
Quanto aos fatores orgânicos, a serotonina veículo de transmissão de mensagens entre a
s células nervosas cerebrais atua decisivamente em nossas atitudes alimentares. Os
carboidratos, por exemplo, excitam naturalmente a produção destes neurotransmissore
s. Quando há uma drástica redução desta substância, por carência duradoura de carboidratos,
a pessoa perde suas mais importantes rédeas do ato alimentar, abrindo assim espaço p
ara a invasão da compulsão.
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Consumismo
O consumismo é uma compulsão que leva o indivíduo a comprar de forma ilimitada e sem n
ecessidade bens, mercadorias e/ou serviços. Ele se deixa influenciar excessivament
e pela mídia, o que é comum em um sistema dominado pelas preocupações de ordem material,
na qual os apelos do capitalismo calam fundo na mente humana. Não é à toa que o unive
rso contemporâneo no qual habitamos é conhecido como sociedade de consumo . Depois da R
evolução Industrial, que possibilitou o aumento da escala de produção e incrementou o vo
lume de mercadorias em circulação, o mundo se modificou profundamente. Com a industr
ialização veio o desenvolvimento econômico nos moldes do liberalismo e o consumismo al
ienado, ou seja, é como se as mercadorias fossem entidades abstratas e autônomas, in
dependentes dos esforços humanos. Porque agora o homem não consome mais, como outror
a, os produtos que ele mesmo elabora. Ele se encontra apartado dos frutos de seu
próprio trabalho.
O consumista não age como o consumidor, que compra as mercadorias e os serviços de q
ue necessita para sua existência, já aquele está sempre atravessando as fronteiras da
necessidade e tocando as margens do supérfluo. Ele atua muitas vezes movido por di
stúrbios emocionais e psicológicos, ou por motivações sócio-econômicas, como uma espécie de
mpensação pela frieza do convívio social, pela carência financeira, por uma auto-estima
deteriorada, e por tantas outras razões. O resultado dessa atitude impulsiva é geral
mente o endividamento crescente, então o indivíduo assume uma sobrecarga de trabalho
, na tentativa de eliminar as dívidas, conseqüentemente é submetido a um regime de exp
loração no trabalho, novamente se vê emocionalmente frágil e se torna propenso de novo a
o consumismo feroz. Como se percebe, cria-se um círculo vicioso, do qual somente c
om muito esforço e um eficaz tratamento terapêutico o sujeito pode se libertar.
Além do mais, o acúmulo cada vez maior de supérfluos leva nossa sociedade a uma deteri
oração dos hábitos e dos valores, pois as pessoas se tornam gradualmente escravas do m
aterialismo, em detrimento do caráter espiritual da vida. As próprias relações sociais s
e desvalorizam diante da valia crescente das mercadorias, na verdade até mesmo os
relacionamentos se submetem a critérios materiais. O consumismo pode provocar também
uma grave perturbação psíquica, a oneomania, que conduz o indivíduo a um gasto compulsi
vo, mais comum entre as mulheres. A natureza também é prejudicada pelo consumo ilimi
tado, porque o incremento das mercadorias, não só da demanda, mas também da oferta, pr
oduz no meio ambiente o aumento do volume do lixo.
Para que a pessoa busque um tratamento, é preciso primeiro que ela se conscientize
do processo que se desenrola em sua psique, mas dar esse passo não é fácil, porque o
consumismo é uma atitude muitas vezes inconsciente. O sistema capitalista gerou em
nossa sociedade a ilusória concepção de que o consumo sem limites conduz ao bem-estar
e é sinônimo de civilização. Assim, hoje freqüentamos Shopping Centers, verdadeiros templ
os do consumo, que se proliferam cada vez mais, e nos envolvemos em rituais de c
ompra e aquisição de serviços, transformando o próprio corpo em mercadoria. Ao invés de no
s entregarmos, como antes, a ritos sagrados, mergulhamos cada vez mais na nature
za profana do consumismo. E como participar deste cerimonial moderno é cada vez ma
is caro, as pessoas passam a valorizar excessivamente os meios de aquisição, ou seja
, tudo e todos são medidos em termos do metal precioso, do poder e da posição social q
ue ocupa, pré-requisitos para se estar habilitado a um consumismo crescente. O símbo
lo da felicidade humana na sociedade contemporânea é a possibilidade de poder consum
ir sem freios, trocando em miúdos, a posse dos bens materiais. O que torna difícil s
air dessa ciranda viciosa é que o sistema realimenta continuamente a sede de consu
mir, para ter à sua disposição um mercado sempre disponível.

http://www.infoescola.com/psicologia/consumismo/
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Depressão
A depressão é um dos males da alma que mais assolam a nossa sociedade nos dias atuai
s. Basta observar os consultórios dos psiquiatras, principalmente dos bons especia
listas, ou tentar marcar uma consulta com um deles, e se perceberá, com um grau ma
ior ou menor de perplexidade, a alta incidência dessa perturbação psíquica, talvez se po
ssa até falar de uma epidemia nesse sentido. Mas é importante saber distinguir esta
síndrome de outras disfunções emocionais, e também do stress crônico que também atinge as p
ssoas atualmente. Esses problemas não distinguem sexo, idade ou classe social. Aliás
, o número de crianças e adolescentes depressivos vem crescendo de uma forma alarman
te.
Normalmente utilizamos o termo depressão para falar sobre o que sentimos. Às vezes n
os encontramos tristes, melancólicos, angustiados, mas isso não significa que estamo
s realmente deprimidos. A depressão é uma doença preocupante e necessita ser tratada.
Ela é fruto de um distúrbio no humor e provoca o desinteresse na realização de tudo que
possa gerar prazer. Não adianta tentar curar esta enfermidade apenas com palavras
de estímulo, é preciso ouvir o paciente e, se ficar claro que ele não está apenas moment
aneamente triste, tentar encaminhá-lo ao especialista. Este distúrbio é de natureza ne
urológica, e, portanto, de longa duração, acompanhado dos sintomas específicos. Este mal
ocorre com maior freqüência nas mulheres do que nos homens, e é mais normalmente enco
ntrado em pacientes entre 24 e 44 anos.
São muitas as fontes da depressão, entre elas fatores de ordem genética, alimentação, stre
ss, drogas e outros. Determinar os sintomas desta enfermidade nunca é uma tarefa d
efinitiva, pois somente os pacientes, os mais variados, sabem o que sentem e con
hecem seu próprio sofrimento. Mas alguns deles são mais comuns, tais como pensamento
s negativos, modificações sensoriais no organismo dores e náuseas -, carência energética
de interesses, mutações no humor, perda da concentração, mudanças no apetite e no sono, a
s tarefas físicas e mentais são cumpridas com maior lentidão, sensação de fracasso. No cor
po físico costuma haver batimentos cardíacos incômodos, prisão de ventre, dores de cabeça,
problemas na digestão. Alternam-se os momentos de alívio e de recaída, o que muitas v
ezes provoca no paciente a sensação de não estar se recuperando, ou de estar se conval
escendo sozinho. Os sintomas dificilmente se apresentam em sua totalidade, geral
mente variam de paciente para paciente, e se manifestam ora de uma forma, ora de
outra. Com o tratamento, a melhora é gradual.
Segundo dados da Organização Mundial de Saúde, a depressão poderá se tornar, em 2020, uma
das maiores causas de mortalidade, perdendo apenas para as enfermidades coronárias
. Não se deve tratar a depressão como se ela fosse algo único e invariável, atendendo ao
s apelos dos laboratórios que, de temporadas em temporadas, inventam novas drogas
potentes, acompanhadas de uma publicidade geralmente enganosa, como se ela fosse
uma doença que se expressa igualmente em cada paciente. Há pelo menos seis espécies c
onhecidas de depressão: depressão maior; crônica também conhecida como distimia; atípica;
pós-parto; afetivo sazonal; tensão pré-menstrual e pesar.
Na depressão maior ocorrem pelo menos cinco dos sintomas que se seguem, pelo menos
por duas semanas: desânimo na maior parte do tempo; carência de prazer no cotidiano
; falta de apetite, com consequente perda do peso; alterações no sono; agitação ou prost
ração; cansaço persistente; culpa frequente; perda da concentração; pensamentos que envolv
em idéias de suicídio ou morte. Estes sintomas não podem estar conectados a transtorno
s bipolares e deve-se observar se eles dificultam os relacionamentos sociais e p
rofissionais. A distimia é uma depressão persistente, que se estende por aproximadam
ente dois anos a taxa de suicídios nesta categoria é semelhante à apresentada pelos de
primidos graves. Na depressão atípica os pacientes comem em excesso, dormem demais,
estão sempre entediados. A pós-parto envolve tanto alterações emocionais quanto hormonai
s, uma vez que o corpo e a vida da mãe são modificados profundamente. O distúrbio sazo
nal apresenta incidências anuais de depressão, geralmente ao longo do outono e do in
verno, sendo extinta a doença nas outras estações do ano; caracteriza-se normalmente p
ela presença de manias e a tendência a comer muito doce no inverno.
A tensão pré-menstrual manifesta irritação e nervosismo muito intensos no período anterior
ao da menstruação. Os sintomas geralmente pioram uma semana antes da chegada do flu
xo menstrual. O pesar não é exatamente uma depressão, mas é difícil estabelecer diferenças
ntre ambos. Normalmente o pesar resume-se a uma reação emocional e sadia às perdas que
pontuam nossa existência. Quando ele não está ligado a outros distúrbios psíquicos, dura
aproximadamente entre três e seis meses. Se ultrapassar este período, e os sintomas
se acentuarem, ele pode transformar-se numa depressão. No transtorno afetivo bipol
ar, considerado por muitos especialistas também como depressão, alternam-se etapas d
eprimidas com as maníacas.
A criança também tem limites para lidar com o stress. Ela suporta este mal tanto qua
nto os adultos, principalmente diante do desconhecido, do novo. Sua capacidade d
e reagir às pressões das circunstâncias e dos adultos que a cercam corresponde ao grau
da coação exercida. Quando o estresse permanece, há uma queda no sistema imunológico, q
ue tem como função defender o organismo. É fundamental que os médicos estejam mais prepa
rados para atuar neste momento, pois geralmente os pediatras não se encontram pron
tos para diagnosticar a depressão precoce, geralmente atribuindo os sintomas manif
estados pela criança a outras enfermidades. Muitas vezes é necessário que o pequeno se
ja atendido por uma equipe multidisciplinar que envolva o pediatra, o fisioterap
euta e o psiquiatra. Observar o ambiente familiar é imprescindível no diagnóstico, pri
ncipalmente a relação dos pais com os filhos.
O tratamento da depressão consiste basicamente no medicamento antidepressor prescr
ito por alguns meses, no mínimo, e uma boa psicoterapia. Também há um outro meio, conh
ecido como Estimulação Magnética Transcraniana repetitiva, para os pacientes que não se
adaptam aos remédios. Hoje se sabe que os exercícios físicos praticados regularmente são
igualmente fundamentais na cura da depressão.

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Dinâmica de Grupo
As dinâmicas de grupo são atividades que possibilitam ao recrutador conhecer um pouc
o de cada candidato, para que ele tenha maiores e melhores recursos no momento d
e selecionar o perfil mais adequado para uma determinada vaga. São realizados vários
exercícios, geralmente com as pessoas acomodadas em um semicírculo, para que todos
fiquem relaxados e despojados, prontos para serem avaliados.
Geralmente os pretendentes ao emprego têm que estar aptos a encarar os obstáculos e
desafios que lhes são propostos, simbolizando-os através da elaboração de publicidade em
presarial, atos dramáticos, exibições públicas, entre outros meios. Os candidatos devem
estar atentos a tudo, sempre tentando antecipar o que estão esperando deles, procu
rando não cometer nenhum deslize. Eles não devem se envergonhar ou se constranger co
m determinadas tarefas a serem realizadas, mas sim com o objetivo final, conquis
tar a vaga em questão.
Estas dinâmicas são ferramentas de que o responsável pela seleção dispõe para captar o pote
cial criativo de cada um, pois além do conhecimento necessário para se enfrentar est
e momento crucial, é preciso demonstrar criatividade, capacidade de improvisação. Não in
teressa ao recrutador avaliar apenas o saber intelectual dos candidatos, mas tam
bém a inteligência emocional deles, qual a sua mentalidade, seus sentimentos, como é a
vida destes pretendentes, quais os seus problemas mais incisivos.
As dinâmicas visam igualmente levar os candidatos a refletirem sobre o processo de
seleção, implementá-lo, transmutá-lo e renová-lo, integrando a ele novas dimensões. As téc
as utilizadas nestes encontros em grupo permitem às pessoas envolvidas liberarem o
potencial criador e transformador que muitas vezes se encontra adormecido dentr
o de cada um, possibilitando assim que o aprendizado, em todos os sentidos, flua
mais livremente entre eles, neste mecanismo de racionalização coletiva e, justament
e por isso, enriquecedor. As pessoas se transformam, nesse momento, em sujeitos
do conhecimento.
Para alcançar este patamar de educação libertadora, as dinâmicas devem estar voltadas pa
ra temas peculiares, não aleatórios, focados em metas concretas e na natureza dos in
tegrantes deste processo de seleção. Assim, é essencial que esteja cristalino para o r
ecrutador o objetivo a ser alcançado.
Todos os meios disponíveis podem ser utilizados na prática destas dinâmicas, desde que
contribuam para sua realização desde TV, vídeo, som, papel, até tintas, mapas, meditaçõe
técnicas teatrais, produção de textos, entre outros tantos instrumentos. O ambiente es
colhido para as atividades deve se adequar perfeitamente a elas, para que todos
consigam entrar no clima propício. É fundamental também estipular um prazo máximo para a
elaboração das tarefas.
Alguns especialistas dão sugestões importantes para os candidatos enfrentarem melhor
este momento, tais como se vestir de acordo com o figurino da empresa em questão;
falar apenas na hora mais propícia, sempre com um objetivo em mente, procurando a
ssim saber tudo sobre a corporação onde pretende trabalhar; usar a língua portuguesa c
orretamente, sem cacoetes como né , tá , ou clichês e exclamações sem nenhuma utilidade;
rvenções devem ser educadas, enérgicas e breves.

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Estresse
O estresse ou stress (em inglês) é um complexo de sintomas físicos e mentais que reflete
m a dificuldade das pessoas de discernirem entre a realidade e as esperanças e vivên
cias de cada um. Esta expressão foi utilizada primeiramente em 1936, na revista ci
entífica Nature, em um artigo de autoria do médico Hans Selye. O cientista o batizou
inicialmente de Síndrome Geral de Adaptação, dividida em três etapas alarme, resistência
e esgotamento. Se a crise persiste depois desta última fase, o organismo entra em
sério desequilíbrio, com o aparecimento de doenças preocupantes, tais como úlcera, hiper
tensão, artrites e até mesmo lesões no miocárdio. Os especialistas distinguem dois tipos
de estresse o crônico e o orgânico. Sua essência pode ser física, psicológica ou social.
Toda mudança na vida, de ordem afetiva, profissional ou familiar, causa uma certa
ansiedade, que pode degenerar em um estresse. A depressão, após um evento repentino
ou um desequilíbrio ambiental, causa o mesmo efeito. Aliás, vários fatores da vida mod
erna podem desencadear crises estressantes um alto volume de trabalho e de respo
nsabilidades, o caos do trânsito, o medo, a violência, mágoas, a exposição prolongada à int
nsidade luminosa, um som muito alto, problemas financeiros, frustrações amorosas, en
te outros. Este termo espalhou-se muito rápido, tornando-se um campo fértil para o e
xercício da psicologia popular, da literatura de auto-ajuda e da psicoterapia.
Como o estresse age dentro do corpo? Ele estimula o sistema nervoso simpático e o
autônomo, libertando uma quantidade excessiva de hormônios, inclusive da adrenalina,
da epinefrina e do cortisol. Há um estresse considerado negativo, durante o qual
o indivíduo passa dos seus limites e não consegue despertar em si o poder de se adap
tar a uma nova situação. O corpo perde nutrientes importantes e diminui sua capacida
de mental, podendo adoecer. Já o estresse positivo é aquele estado inicial, o corres
pondente à etapa de alerta. O organismo, movido por uma necessidade vital, elabora
adrenalina para obter a disposição de que está carente. Este é um momento produtivo do
ser humano. Entre esses dois extremos, há o estresse ideal, que ocorre quando o su
jeito já aprendeu a usar este mecanismo a seu favor, alternando momentos de alerta
e de saída deste estado, para que assim o corpo se equilibre e se restaure.
Quando o indivíduo se encontra estressado, o organismo pode reagir dos mais divers
os modos, dependendo do nível que ele atinge. A glândula hipófise, que se encontra na
parte frontal do cérebro, expele hormônios que tornam ativas as glândulas supra-renais
na parte superior dos rins -, que por sua vez liberam o cortisol, impelido para
a corrente sanguínea. Se esta substância for excessiva, pode provocar a eliminação dos
glóbulos brancos, responsáveis pela defesa do corpo, é assim que o estresse se relacio
na com a queda da imunidade na nossa constituição orgânica, causando inúmeras doenças.
Sentimentos angustiantes podem estimular o aparecimento de distúrbios como a gastr
ite, que desaparece se o sujeito se libertar de seus ressentimentos. Assim, é fund
amental conhecer nossas emoções, criar uma intimidade com o seu funcionamento dentro
do nosso corpo, para que possamos fazê-las emergir em momentos de crise, e manipu
lá-las em benefício do nosso organismo. Mobilizar pensamentos positivos, força de vont
ade e disciplina contribui para o desaparecimento do estresse. Quando necessário,
o tratamento pode também consistir no uso de medicamentos e em exercícios físicos regu
lares, sob a supervisão de profissionais capacitados. Algumas vezes, quando o estr
esse atinge um nível alarmante ou crônico, pode ser útil a intervenção de um psicoterapeut
a.

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Experiência de quase morte
Nas experiências de quase morte (EQM), as pessoas encontram-se normalmente mortas
clinicamente, sem o decreto de morte cerebral, supostamente são transportadas para
uma outra dimensão da existência, passam por sensações e visões, retornam para a vida e s
e revelam transformados, renovados em suas atitudes e crenças.
Estas experiências vem sendo relatadas há milhares de anos, desde os tempos de Platão,
que deixou registradas em sua obra descrições de experiências semelhantes. Apesar dos
contornos místicos que estas vivências adquirem, alguns cientistas ainda preferem a
tribuir este fenômeno a uma hipóxia cerebral, estado em que o cérebro não recebe a oxige
nação adequada, apesar do sangue fluir normalmente, ou ao efeito de determinados reméd
ios consumidos pelo paciente.
A expressão EQM foi criada pelo Dr. Raymond Moody em seu livro Vida Depois da Vida
, lançado em 1975. Nele, o autor relata nove sensações compartilhadas por aqueles que
vivenciaram esta experiência: perceber algo semelhante ao zumbir de um inseto nos
ouvidos; impressão de paz e de inexistência da dor; vivência fora do corpo; sentimento
de estar no interior de um túnel, observando uma luz no final dele; sensação de ascen
der ao longo dos céus; visualizar pessoas já mortas, especialmente alguém da família; co
ntato com criaturas do universo espiritual, às vezes identificadas como Deus, depe
ndendo da religião ou da cultura da pessoa; visão da vida em retrospecto, como um fi
lme, do momento do nascimento até a morte; hesitação em retornar à vida.
Algumas pessoas também têm consciência, neste momento, da presença de pessoas à sua volta,
no hospital, ouvem algumas vezes o veredicto da própria morte, relatam uma visão de
360º e sentem seus sentidos convencionais se ampliarem. Há sempre um ponto limítrofe,
além do qual a pessoa não pode mais voltar para a existência material uma porta, sebe
ou lago, que atuam como demarcações definitivas entre duas esferas -, decisão que ger
almente cabe a ela tomar. Quase sempre os que passam por este momento crucial so
frem uma intensa metamorfose espiritual.
Este fenômeno tem sido cada vez mais estudado pelos médicos, que com o auxílio das des
crições realizadas por seus pacientes podem se aproximar de uma compreensão crescente
da consciência. Com a intensificação destes eventos, os cientistas não podem mais rejeit
ar o debate e as investigações sobre este tema. Quando a tecnologia se incrementa e
massagens no coração, bem como o uso de estimuladores elétricos, trazem de volta pesso
as aparentemente mortas, torna-se impossível fugir das discussões e análises.
O cardiologista holandês Pim van Lommel decidiu enfrentar este desafio, não com espe
culações místicas, mas com uma visão científica do fenômeno da EQM. Ele reuniu entrevistas
om pessoas que vivenciaram este evento e publicou os resultados de seus estudos
na consagrada revista científica The Lancet, gerando intensa polêmica. Ele interpelo
u 344 pacientes de dez hospitais holandeses, definidos cientificamente como clin
icamente mortos, fato comprovado através de um eletrocardiograma.
Se estas pessoas não fossem submetidas a um processo de ressuscitação em cinco ou dez
minutos, seria impossível retornarem á vida, pois o cérebro não receberia oxigênio, nem sa
ngue o suficiente para a sobrevivência humana. Destes pacientes, 62 indivíduos, 18%
dos que estiveram à beira da morte, afirmaram ter vivido a Experiência de Quase Mort
e. O restante nada se lembrava sobre estes momentos de inconsciência. Nos episódios
em que se registra o fenômeno, a descrição das sensações se encaixa perfeitamente nos parâm
tros apontados por Moody. Estas experiências também foram narradas por pacientes ter
minais, em estado de coma por conta de acidentes, ou em tentativas de suicídios, e
ntre outros casos.

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Homofobia
A homofobia define o ódio, o preconceito, a repugnância que algumas pessoas nutrem c
ontra os homossexuais. Aqueles que abrigam em sua mente esta fobia ainda não defin
iram completamente sua identidade sexual, o que gera dúvidas, angústias e uma certa
revolta, que são transferidas para os que professam essa preferência sexual. Muitas
vezes isso ocorre no inconsciente destes indivíduos.
Para reafirmar sua sexualidade e como um mecanismo instintivo de defesa contra q
ualquer possibilidade de desenvolver um sentimento diferente por pessoas do mesm
o sexo, os sujeitos tornam-se agressivos e podem até mesmo cometer assassinatos pa
ra se preservarem de qualquer risco. Muitas vezes, porém, a homofobia parte do própr
io homossexual, como um processo de negação de sua sexualidade, às vezes apenas nos pr
imeiros momentos, outras de uma forma persistente, quando o indivíduo chega a cont
rair matrimônio com uma mulher e a formar uma família, sem jamais assumir sua homoss
exualidade. Quando este mecanismo se torna consciente, pode ser elaborado através
de uma terapia, que trabalha os conceitos e valores destes indivíduos com relação à opção h
mossexual.
O termo homofobia foi empregado inicialmente em 1971, pelo psicólogo George Weinbe
rg. Esta palavra, de origem grega, remete a um medo irracional do homossexualism
o, com uma conotação profunda de repulsa, total aversão, mesmo sem motivo aparente. Tr
ata-se de uma questão enraizada ao racismo e a todo tipo de preconceito. Este medo
passa pelo problema da identificação grupal, ou seja, os homófobos conformam suas cre
nças às da maioria e se opõem radicalmente aos que não se alinham com esses papéis tradici
onais que eles desempenham na sociedade, ainda que apenas na aparência.
Alguns assimilam a homofobia a um tipo de xenofobia, o terror de tudo que é difere
nte. Mas esta concepção não é bem aceita, porque o medo do estranho não é a única fonte em
os opositores dos homossexuais bebem, pois há também causas culturais, religiosas p
rincipalmente crenças cristãs (católicas, protestantes), judias ou muçulmanas -, políticas
, ideológicas grupos de extrema-esquerda e de extrema direita -, e outras que se e
ntrelaçam igualmente no preconceito. Geralmente os fundamentalisImaginação Criativamos
não cedem espaço ao homossexualismo. Há, porém, dentro dos grupos citados, aqueles que
defendem e apóiam os direitos dos homossexuais. Dentro das normas legais, também há va
riantes, ou seja, há leis que entre casais do mesmo sexo e casais do sexo oposto s
e diversificam. E, por mais estranho que pareça, em pleno século XXI, alguns países ap
licam até mesmo a pena de morte contra homossexuais.
O homófobo pode reagir perante os homossexuais com calúnias, insultos verbais, gesto
s, ou com um convívio social baseado na antipatia e nas ironias, modos mais disfarça
dos de se atingir o alvo, sem correr o risco de ser processado, pois fica difícil
nestes casos provar que houve um ato de homofobia. Alguns movimentos são realizado
s em código, compartilhados no mundo inteiro pelos adversários dos homossexuais, tai
s como assobios, alguns cantos e bater palmas.
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Imaginação Criativa
A criatividade é inerente a todo ser humano, mesmo sendo mais percebida nos preâmbul
os artísticos e midiáticos, a criatividade se faz presente em todos os setores human
os. A criatividade é uma necessidade para construir, destruir, elaborar e aprender
.
Portanto, o fator criativo, além das liberalidades artísticas do criar, está atrelado
ao exercício de um trabalho criativo. Se o dom de criar está presente nas artes, eco
nomia, política, engenharia, medicina, culinária e entre tantas outras atividades; a
imaginação, no estudo de uma imaginação específica, é setorizada no processo de criação.
O fazer concreto que traz consigo a força da imaginação criativa se especifica e se es
pecializa naturalmente, ou por treino, na atividade em que é exigida. Portanto há um
a imaginação criativa científica, tecnológica, artesanal, matemática, visual, auditiva, e
demais específicas.
A criatividade do homem surge e se amplia através do trabalho no campo do saber e
do experimentar, executando tarefas necessárias a sobrevivência humana. Todo trabalh
o gera problemas e soluções, a ligação entre ambos gera terreno para a busca de análises d
e situação e de caminhos criativos para finalizar tais situações, ou seja, em termo colo
quial seria criar solução , ou um novo problema por falta de visão analítica do estado pre
suposto.
Como um músico imaginaria uma música? Seria da mesma forma que um escritor imagina u
ma história? O escritor imagina a sua história através de palavras ou através de cenas i
maginadas? Seja através de pesquisas, imagens mentais ou o próprio ato de criar, a c
riatividade setoriza a sua presença conforme a necessidade, situação e tarefa do ser h
umano.
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Literatura de Auto-Ajuda
A literatura de auto-ajuda é um gênero atualmente muito procurado pelos leitores em
busca de autoconhecimento, de orientação espiritual, de respostas para os males que
os afligem. Ela atua como um bálsamo que aplaca a ansiedade, a angústia e o estresse
, males tão característicos da modernidade. Entre os críticos e apreciadores de um uni
verso literário mais refinado, porém, este estilo é visto com reservas e até mesmo com u
ma certa discriminação.
Apesar disso, as obras produzidas por este filão promissor estão sempre entre as mai
s vendidas nas listas organizadas pelos mais diversos periódicos, e as editoras qu
e apostam neste campo certamente não se arrependem de sua escolha, pois faturam al
to no mercado editorial.
Hoje a variedade de livros oferecidos por este gênero é surpreendentemente ampla, ab
rangendo desde a esfera científica, técnica, cultural, até temas de psicologia, relações h
umanas, religião, lazer, entre outros. É muito difícil para os leigos identificarem o
que é realmente proveitoso, e o que não passa de oportunismo, entre tantos títulos dis
tintos.
Esta literatura, considerada por muitos um campo à margem da esfera cultural, tem
encontrado muito espaço na atualidade, talvez por conta da sensação de desamparo e de
carência de rumos que se abate sobre a sociedade contemporânea. O fato é que muitos au
tores se beneficiam deste contexto, oferecendo ao ávido leitor a sua experiência própr
ia, sua trajetória pessoal neste árido deserto psíquico, muitas vezes propondo caminho
s para os que não tiveram a sorte de encontrar um oásis nesta travessia.
O público alvo não se restringe, como se pode imaginar, a classes sociais mais baixa
s e incultas. Hoje pessoas de todas as faixas sócio-econômicas e etárias cultivam esta
leitura, na tentativa de preencher o vazio que muitas vezes se instala em sua e
sfera emocional e também no âmbito espiritual. Normalmente elas se esforçam para adqui
rir as mesmas vivências e pontos de vista transmitidos pelo elenco de escritores d
este gênero, que por sua vez conquistaram este saber nas academias e, mais comumen
te, na prática existencial.
A procura de auto-ajuda se torna menos sofrida se as pessoas identificam nas exp
eriências alheias os mesmos problemas e desafios enfrentados por elas, principalme
nte se estes parceiros de estrada encontraram respostas e soluções que os leitores a
inda não conseguiram identificar. Desta forma o ser humano se sente menos só, o que
aplaca seu desespero.
Seja como for, porém, esta literatura só pode oferecer uma ajuda, como já indica seu p
róprio título, pois a partir do momento em as pessoas assimilam o conteúdo destes livr
os, caberá a elas seguir ou não o mesmo caminho, acatar ou não as orientações oferecidas p
elos autores. A cura para os males morais e espirituais deverá ser encontrada por
cada um, com base nas trilhas que se descortinam diante do leitor, o qual terá que
descobrir qual a mais adequada para sua experiência pessoal.
Entre sugestões que incluem hipnose, análise interior, meditação, técnicas chinesas de cur
a, receitas para enfrentar a ansiedade, o estresse, para se libertar dos vícios e
de outros males psíquicos, entre outras indicações apontadas pela literatura de auto-a
juda, cada pessoa deverá escolher sua própria vereda.

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Mediunidade
A mediunidade é uma capacidade inerente ao Homem, portanto não é um presente concedido
a eleitos. Em algumas pessoas, porém, ela está mais latente, pois elas são mais susce
tíveis à aproximação espiritual e à transmissão das mensagens da esfera dos espíritos. O qu
significa que ela não se manifeste igualmente em cada um, mesmo que em graus mínimo
s.
Os médiuns têm a faculdade de captar energias muito delicadas e tênues, praticamente d
esconhecidas para outros que não desenvolveram sua mediunidade. Através deste dom, e
les conseguem se comunicar com os desencarnados, ou seja, com os que já partiram p
ara a realidade espiritual. Para tanto eles apuram sua sintonia, concentrando-se
e alimentando pensamentos elevados, até captarem os pensamentos dos mortos, como
uma espécie de antena que atrai as ondas mentais com as quais os médiuns se sintoniz
am.
Normalmente a mediunidade é chamada de intuição, a qual é acessível a todo ser humano, que
assim sabe como se guiar em sua existência, seguindo uma espécie de voz interior qu
e parte da própria essência do indivíduo ou, como muitos dizem, de seu inconsciente. E
m uma escala maior, no entanto, os médiuns desenvolvidos aqueles que aprenderam co
mo lidar com este potencial conseguem captar pensamentos, desejos e emoções alheias,
não só do plano dos desencarnados, mas também dos ambientes e dos encarnados com quem
eles têm um certo contato.
Segundo a Doutrina Espírita, a mediunidade prova a existência de vida após a morte, a
sobrevivência do espírito. Além do mais, esta capacidade dota seu portador de um instr
umento a mais para a prática da caridade, do amor ao próximo, enfim, do Evangelho, l
egado à humanidade por Jesus Cristo.
O próprio homem das cavernas desenvolveu sua capacidade de sobreviver materialment
e, a mitologia e as religiões, com base nas diretrizes transmitidas pelos espíritos
dos que haviam partido. Como, nesta época, o ser humano era incapaz de explicar ra
cionalmente os fenômenos naturais que se processavam a sua volta, como, por exempl
o, compreender como irrompia uma tempestade, de onde surgiam os raios e trovões, e
le atribuía os eventos à interferência dos mortos.
Desta forma surgem os rituais, os cultos, nos quais o Homem, cultuando os seres
espirituais, obtém em troca benefícios e favores. Assim nascem também a magia, a feitiça
ria, o Panteísmo e, posteriormente, o Animismo. Acreditava-se que tudo na Natureza
tinha um poder divino. À medida que o ser humano aprimora seu intercâmbio com a esf
era espiritual, através da mediunidade, dom que lhe parecia natural, a vida na Ter
ra começa a desenvolver-se materialmente e ele também depura seu senso moral.
Através da mediunidade a Humanidade também pode saber como se desenrola a existência a
pós a morte, através da narrativa direta dos que já se foram, nos mais variados contex
tos que envolvem estas pessoas. Assim o Homem pode se beneficiar de um roteiro m
ais seguro para sua trajetória material, aprendendo com as experiências alheias e te
ntando evitar os mesmos erros cometidos por aqueles que lhe antecederam na vida
espiritual.
A mediunidade se expressa das formas mais variadas, da psicografia captação das mens
agens espirituais através da escrita até a psicofonia transmissão mediúnica por meio da
fala -, passando pela vidência, pela audiência os que ouvem -, pela pintura mediúnica,
e por tantos outros instrumentos oferecidos pela mediunidade. De qualquer forma
, o médium sempre será o receptor das notícias do mundo espiritual, e também o transmiss
or delas.

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Motivação
Motivação pode ser definida como a força propulsora por trás das ações de qualquer pessoa (
otivo, desejo) e que define a conduta do indivíduo. São inúmeras as definições possíveis pa
a a motivação dependendo do foco que se dá ao tema.
Existem três teorias básicas relativas à motivação: a pirâmide de necessidades de Maslow,
ria dos dois fatores de Herzberg, e a teoria da expectativa de Vroom.
A primeira teoria, pirâmide de necessidades , foi criada por Abraham Maslow, um psicólo
go americano que se tornou o teórico motivacional mais conhecido do mundo por caus
a de sua teoria. Segundo ele, todo indivíduo possui necessidades que obedecem a um
a hierarquia de importância dividida em cinco níveis: no primeiro nível encontram-se a
s necessidades fisiológicas (como comer, dormir, etc.), nos segundo nível encontram-
se as necessidades de segurança, no terceiro, as necessidades sociais (como se sen
tir parte de um grupo), no quarto nível estão às necessidades de auto-estima e, no qui
nto e último nível, as necessidades de auto-realização. Maslow afirma que cada indivíduo t
rabalha para satisfazer suas necessidades de acordo com esta hierarquia de impor
tância. Desta forma, um indivíduo só se sentirá motivado a trabalhar para atingir auto-r
ealização se tiver atingido todos os outros níveis de necessidade.
A segunda teoria, dos dois fatores , criada por Frederick Herzberg, sugere que exis
tem dois tipos de fatores que influem na motivação das pessoas. O primeiro grupo de
fatores chamados por ele de fatores de higiene (ou não-satisfatórios), não necessariamen
e motivam, ou estimulam as pessoas, mas se estes não forem atingidos podem ser a c
ausa da desmotivação e, então, de nada adiantará trabalhar o segundo grupo de fatores, d
enominado por ele de motivadores . Este grupo sim age impulsionando as pessoas, mas
desde que o primeiro grupo esteja satisfatoriamente atendido.
O primeiro grupo (fatores de higiene) é constituído por: condições de trabalho, pagament
o, segurança no trabalho, relações no trabalho, práticas de supervisão e administração, pol
e administração da empresa. O segundo grupo (motivadores) é formado pelo trabalho em
si, responsabilidade, senso de realização, reconhecimento e perspectivas de evolução.
A terceira teoria, da expectativa , formulada por V. H. Vroom com base nas duas ant
eriores sugere que a motivação é composta por duas partes principais: os desejos indiv
iduais e as expectativas de alcançá-los.
Segundo Vroom os desejos individuais podem ser classificados em nível de importância
(que ele chamou de valência ), representando o quanto aquele desejo pode ou não influi
r na motivação da pessoa de acordo com a importância que aquilo tem para ela. Mas, ess
e fator é limitado pelo segundo fator, a expectativas de alcançá-lo, pois, para que a
pessoa trabalhe com o fim de satisfazer aquele desejo que tem um alto grau de va
lência (importância) para ela, ela precisa acreditar que aquilo é possível. Senão, o desej
o pode surtir o efeito contrário.

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Psicologia Espírita
A Psicologia Espírita agrega o ancestral conceito da Antiguidade Grega sobre a Psi
cologia, enquanto ciência da alma, associada à Filosofia, à moderna concepção do Espiritis
mo sobre o Espírito, gerando um saber mais intenso e analítico sobre a existência huma
na, o Universo e o seu Criador. Ou seja, a Psicologia, do ângulo espírita, resgata a
visão dos gregos, aliando-a ao conhecimento proporcionado pelo avanço da Ciência e pe
la doutrina espírita.
Uma olhada sobre a história da Psicologia, desde os seus primórdios, revela um avanço
significativo, uma caminhada da concepção mais materialista até a percepção mais espiritua
lizada. Inicialmente a Psicologia Behaviorista vê o estudo da psique apenas como u
ma investigação sobre o comportamento do Homem, baseada apenas no que pode ser prova
do pela experiência, e assim configurou uma disciplina centrada em um ponto de vis
ta material. Com Freud e suas pesquisas sobre o inconsciente, é possível acessar um
espaço antes desconhecido e invisível para as pessoas, assim ele já começa a demonstrar
o quanto é complexa a alma humana.
A Psicologia Humanista, dedicada a explorar a subjetividade do Homem, desperta a
criatividade adormecida em seu espírito, destacando o que na doutrina espírita se c
onhece como livre-arbítrio, e também as qualidades que distinguem o indivíduo, determi
nando sua face humana o autoconhecimento, com a conseqüente aprovação de si mesmo, ind
ependente de suas imperfeições, a afinidade com o outro, a naturalidade, entre outro
s atributos.
Surge então Carl Gustav Jung, antigo discípulo de Freud, indo além do mestre, ao criar
as noções de complexos e arquétipos, inconsciente coletivo e self, demonstrando que a
mente humana é fruto não só do que ocorre na esfera individual, mas também do que se pa
ssa no universo transpessoal, que se expressa por meio de representações universais,
como se percebe nos mitos e nas crenças cultivadas em cada recanto do Planeta. Su
a Psicologia Profunda concede então à Doutrina Espírita as ferramentas necessárias para
compreender o renascimento, as inclinações inatas, a energia que irradia da mente, e
ntre outras idéias antes não passíveis de explicação.
A Psicologia Espírita não é apenas uma mera teoria adicional no campo da Psicologia, b
em como não é mais um estilo terapêutico, mas uma expressão que se usa para uma vasta ga
ma de saberes, idéias e concepções simbolizadas por um suposto espaço conectivo entre a
Psicologia e o Espiritismo. Melhor dizendo, ela investiga o que há de comum e de d
istinto entre esta disciplina e a doutrina espírita.
Este campo da psicologia procura acompanhar o desenvolvimento da Ciência, absorven
do subsídios de todas as teorias psicológicas conquistadas ao longo do tempo, esforçan
do-se para empreender uma visão transdisciplinar, avançando um pouco mais, justament
e por seu caráter holístico, que percebe o Homem integralmente. Ela tenta provar, at
ravés do método teórico-experimental, a presença de uma realidade espiritual no cerne da
vida, em tudo que existe, além da existência da Divindade e de uma alma imortal, qu
e traz em si uma bagagem composta das mais distintas vivências, adquiridas em vida
s passadas. Assim é permitido a ela compreender a dor humana e suas causas, a ilusór
ia disparidade das aflições, quem somos, entre outras questões existenciais profundas.
E também perceber que todos percorrem uma jornada de aprendizado e desenvolviment
o espiritual que atravessa o tempo e o espaço.

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Psicopata
O psicopata é bem conhecido pela cultura popular, um assíduo freqüentador de manchetes
de jornais e de programas sensacionalistas. Mas o que o senso comum não sabe é o qu
e se passa em sua alma. De origem grega, psyché, alma; path, sofrimento, a psicopa
tia indica o doente da alma ou enfermo mental. Alguns acham mais adequado o term
o sociopatia, mas muitos deles são conhecidos como serial killers assassinos em série.
Além destes, muitos outros criminosos coléricos têm características inerentes a esse di
stúrbio psíquico. O traço que distingue esse enfermo dos psicóticos é que o psicopata é mui
o perverso. Ele está sempre atualizado e antenado com a realidade, mas seu supereg
o aquele sensor que todos temos em nossa mente está ausente, e isso o priva de qua
lquer culpa.
A Organização Mundial de Saúde inclui em sua classificação de patologias essa doença, sob a
expressão distúrbio da personalidade dissocial . Estes pacientes não conseguem se submete
r a regras sociais, a convenções e não levam em conta o que sentem os outros. Eles estão
sempre centrados em si mesmos, nas suas necessidades, revelam emoções sem nenhuma d
ensidade, carecem de uma autopercepção, controlam muito mal os seus impulsos, não lida
m bem com frustrações e partem para a agressão com facilidade, são irresponsáveis, não expr
mem remorso nem ansiedade relativamente ao seu comportamento. Manipulam habilmen
te as outras pessoas e demonstram um cinismo perturbador, revelam-se incapazes d
e amar. Além disso, os psicopatas mentem, roubam, enganam, fraudam, abandonam suas
famílias, põem em risco suas vidas e as dos outros. Quem espera encontrar um psicop
ata apenas nas expressões ferozes e nos crimes absurdos, pode se surpreender ao ob
servar um outro estilo, o da criatura charmosa e simpática, que parece ser regido
pela razão, mas que não hesita em cometer um assassinato quando isso atende às suas co
nveniências.
Há algumas polêmicas de foro judicial, sobre como tratar criminosos psicopatas. Algu
ns sustentam que, mesmo doentes, eles estão conscientes do que fazem e poderiam ev
itá-lo. Geralmente este paciente não tem recuperação e quando dá início a uma série de assa
natos violentos, não cessa mais de cometê-los, portanto só uma prisão perpétua pode contê-l
. Ele não tem condições de conviver socialmente, pois não aprende com seus erros nem com
os castigos aplicados. Os psicopatas procuram dissimular seu comportamento quan
do se dão conta de que a sociedade não o aceita, mas isso não significa que eles se mo
dificaram.
Normalmente eles são muito inteligentes e sabem como esconder os traços de sua perso
nalidade. No cotidiano, estes indivíduos não revelam possuir outros distúrbios psíquicos
, e mostram-se até calmos e aparentemente normais no relacionamento social. Falam
bem e muitas vezes tornam-se líderes de suas comunidades. Mesmo após um longo convívio
, são poucos os que conseguem enxergar seu aspecto sombrio. Assim, eles conseguem
eficazmente manter uma vida dupla.
Na verdade, uma boa parte das pessoas com este distúrbio consegue se conter e não se
tornar um criminoso alguns políticos corruptos, líderes inescrupulosos, seres agres
sivos e que cometem abusos, entre outros. Esta doença pode ser diagnosticada preco
cemente. Ela tem início na infância ou na adolescência e persiste ao longo da vida é pos
sível detectar essa enfermidade em torno dos 15 ou 16 anos. É só lembrar dos casos de
adolescentes ou até mesmo crianças que promovem massacres nas escolas ou matam a própr
ia família.

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Significado das cores
Os psicólogos demonstram que todas as pessoas possuem uma escala de cores própria e
que neles é possível expressar seu humor, seu temperamento, sua imaginação e seus sentim
entos. Também está demonstrado que por sua vez o homem é influenciado pelas cores. É int
eressante ressaltar que por muito importante que sejam as relações entre as cores e
as sensações, resultam totalmente personais e subjetivas.
A seguir uma relação de cores e o que elas representam:
Vermelho: é uma cor que parece sair ao encontro, adequado para expressar a alegria
entusiasta e comunicativa. É a cor mais excitante de todas, pode significar paixão,
emoção, ação, agressividade, perigo.
Azul: é uma cor reservada e que parece afastar-se. Pode expressar confiança, reserva
, harmonia, afeto, amizade, fidelidade, amor.
Verde: reservado e esplendoroso. É o resultado do acorde harmônico entre o céu-azul e
o amarelo do sol. É a cor da esperança. Pode expressar natureza, juventude, desejo,
descanso, equilíbrio.
Amarelo: irradia sempre em todas as partes e sobre todas as coisas, é a cor da luz
e pode significar egoísmo, ciúmes, inveja, ódio, adolescência, riso, prazer.
Laranja: é a cor do fogo flamejante, foi escolhido como sinal de precaução. Pode signi
ficar regozijo, festa, prazer, aurora.
Rosa: o ditado popular que afirma tudo ser visto em cor-de-rosa, reflete fielmen
te seu significado: ingenuidade, bondade, ternura, ausência de todo forma de mal.
Violeta: é a cor que indica a ausência de tensão. Pode significar calma, autocontrole,
dignidade, aristocracia e também violência, engano, agressão premeditada.
Branco: é a luz que se difunde (na cor). Expressa a ideia de inocência, paz, infância,
divindade, estabilidade absoluta, calma, harmonia.
Preto: é a ausência de cor pode determinar tudo o que está escondido, velado e pode ex
pressar separação, tristeza, morte, noite. Também possui sensações positivas como seriedad
e, nobreza e pesar.
Cinza: é a cor que iguala todas as coisas e que permite a cada cor suas próprias car
acterísticas sem interferir nelas, pode expressar desconsolo, passado, velhice, de
sânimo, indeterminação.

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Transtorno Bipolar
Transtorno Bipolar ou Distúrbio Bipolar é uma doença que causa oscilações repentinas no hu
mor de uma pessoa. Essas alterações podem ser sutis ou dramáticas com episódios recorre
ntes de mania e depressão que começam geralmente na adolescência ou início da idade adul
ta, e ocasionalmente ocorre em crianças, afetando tanto o sexo masculino como o fe
minino. Em adultos, os episódios de mania ou depressão geralmente duram semanas ou m
eses, embora possam também ser mais curtos. Em crianças e adolescentes, no entanto,
estes episódios podem ser muito curtos, com variações entre mania e depressão ao longo d
o mesmo dia.
Não se sabe exatamente a causa do transtorno bipolar. Acredita-se que esta condição se
ja causada pelo desequilíbrio dos neurotransmissores (serotonina, dopamina, noradr
enalina e GABA), por influências genéticas, como também por fatores ambientais. Os pac
ientes oscilam entre a felicidade e a tristeza de uma forma muito mais acentuada
do que aqueles que não sofrem a doença, através de repetidos períodos de depressão (fases
depressivas), alternando com períodos de euforia (fase maníaca). Os padrões de mudanças
de humor podem ser cíclicos, muitas vezes começando com um passatempo que termina e
m uma depressão profunda.
Durante a fase depressiva o paciente pode ter os seguintes sintomas:
Sentimentos de desesperança e pessimismo.
Tristeza e ansiedade.
Perda da auto-estima.
Sensação de um vazio profundo.
Sentimentos de culpa, inutilidade e desamparo.
Perda de interesse ou prazer em passatempos e atividades que antes gostava, inclu
indo sexo.
Diminuição da energia, fadiga e cansaço.
Dificuldade de concentração e tomada de decisões (indecisão).
Insônia.
Perda de apetite e consequentemente perda de peso.
Solidão.
Irritabilidade.
Inquietação.
Pensamentos suicidas.
Durante a fase maníaca (eufórica) o indivíduo pode apresentar os seguintes sintomas:
Agitação.
Autoestima exagerada.
Diminuição da necessidade de sono.
Idéias de grandeza.
Aumento do desejo sexual.
Energia excessivamente aumentada.
Comportar-se de forma inadequada em situações sociais.
Hostilidade.
Os indivíduos estão mais susceptíveis ao abuso de drogas e bebidas alcoólicas, que piora
bastante os sintomas e dificulta o diagnóstico dos médicos.
Podem ter comportamentos agressivos.
A pessoa pode se sentir fora de controle ou incontrolável.
Idéias delirantes.
Em um estado grave de mania, a pessoa começa a ter psicoses (ruptura com a realidad
e).
O transtorno bipolar é classificado em:
Transtorno Bipolar I: Este estágio é o mais grave e o indivíduo apresenta episódios de ma
nia alternados com os depressivos.
Transtorno Bipolar II: O distúrbio é mais brando e envolve episódios mais leves de mani
a (hipomania) alternando com depressão.
Transtorno Bipolar Misto: Este tipo de distúrbio é caracterizado por períodos mistos, e
m que em um mesmo dia pode-se haver alternâncias entre depressão e mania.
Transtorno Bipolar Ciclotímico: Pessoas com transtorno ciclotímico alternam entre hip
omania e depressão leve. Não é tão grave como bipolar I e II, mas persiste por longos pe
ríodos.
Embora o transtorno bipolar seja uma condição perturbadora, o humor pode ser control
ado, seguindo um plano de tratamento. Para que haja sucesso no tratamento da doe
nça deve-se ter a consciência e conhecimento do problema por parte do afetado e de s
eus familiares, usar medicamentos adequados e ter sessões de aconselhamento psicológ
ico (psicoterapia). Os benzodiazepínicos, antipsicóticos e estabilizadores de humor
(lítio) são as drogas mais utilizadas no tratamento do transtorno bipolar.
http://www.infoescola.com/doencas/transtorno-bipolar/

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