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M A N U A L D E M A N E J O D A S P O E D E I R A S D E K A L B B R O W N 01
ÍNDICE
Características da Linhagem 05
Período de Crescimento
Manejo inicial 07
Recebimento do lote 08
Cuidado com as instalações antes de
receber as pintainhas e biosseguridade 09
Debicagem 11
Distribuição de equipamentos 12
Densidade das aves durante as fases de Cria e Recria 13
Programa de vacinação 13
Água 13
Programa de iluminação 14
Nutrição das frangas 17
Monitoramento do desempenho das frangas 19
Uniformidade das frangas 21
Seleção das aves 21
Período de Postura
Transferência para o galpão de postura 22
Densidade 22
M A N U A L D E M A N E J O D A S P O E D E I R A S D E K A L B B R O W N 02
Água 23
Saneamento 23
Nutrição das poedeiras 24
Exigências energéticas na dieta e sua relação
com o consumo de ração 24
Necessidades de aminoácidos e nutrientes
não energéticos essenciais 25
Necessidades de cálcio e fósforo 25
03 M A N U A L D E M A N E J O D A S P O E D E I R A S D E K A L B B R O W N
Características da Linhagem
Tabela 1
Cria/Recria = 97%
Viabilidade
Produção = 92,7%
M A N U A L D E M A N E J O D A S P O E D E I R A S D E K A L B B R O W N 04
Período de Crescimento
Manejo Inicial
M A N U A L D E M A N E J O D A S P O E D E I R A S D E K A L B B R O W N 05
10. Ao final da 4ª semana de idade as aves devem ser distribuídas em todas
as gaiolas separando por peso para suplementar as aves menores. Neste
momento as aves maiores devem ser distribuídas nas partes internas do galpão e
as menores nas laterais, onde há maior incidência de luz.
11. O controle semanal do crescimento é fundamental para checar a real
evolução do lote, quanto antes se conhecer, mais cedo se pode corrigir.
Recebimento do Lote
1º e 2º 32º
3º ao 5º 30º
M A N U A L D E M A N E J O D A S P O E D E I R A S D E K A L B B R O W N 07
A verificação da limpeza dos galpões e manejo dos lotes deve
constar as seguintes atividades:
08 M A N U A L D E M A N E J O D A S P O E D E I R A S D E K A L B B R O W N
Debicagem
foto 1 foto 2
M A N U A L D E M A N E J O D A S P O E D E I R A S D E K A L B B R O W N 09
Aumente os níveis de ração nos comedouros e água nos bebedouros até
que os bicos estejam bem cicatrizados.
Utilize uma dieta pré-inicial, ou uma ração de formulação especial, ou
ainda de alta densidade para situações de stress no período de sete dias após a
debicagem, estas medidas podem ajudar a reduzir a perda de peso. Não faça a
debicagem se as aves estiverem estressadas ou doentes. Para evitar o retardo do
início da maturidade sexual, não debicar as aves após a 11ª semana de idade.
A debicagem é uma operação muito delicada e importante deve ser feita
corretamente. Falhas no manejo da debicagem podem prejudicar a viabilidade,
uniformidade, e consequentemente o desempenho produtivo do lote.
É aconselhável a utilização de Vitamina K na água 48 horas antes e após a
debicagem para prevenir hemorragias em períodos quentes.
Distribuição de equipamentos
Tabela 3 - DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS / AVES
Bebedouro
Até 16 1/80 à 100 aves
automático (35cm)
3 à 10 4,5m/100 aves
Comedouro Linear
11 à 16 7,0m/100 aves
Comedouro
Até 16 1/30 aves
Tubolar (45cm)
10 M A N U A L D E M A N E J O D A S P O E D E I R A S D E K A L B B R O W N
Densidade das aves durante as Fases de Cria e Recria
Tabela 4 - RECOMENDAÇÕES DE DENSIDADE PARA PISO E GAIOLAS
2 2
Idade (semanas) Piso (ave/m ) Gaiola (cm/ave)
1à4 15 à 20 250
5 à 17 8 à 10 375
Obs.: O dimensionamento do número aves/gaiola é de extrema importância. A disputa por espaço
leva a retardamento do desenvolvimento corporal, queda de uniformidade e canibalismo.
Programa de vacinação
Água
Programa de iluminação
12 M A N U A L D E M A N E J O D A S P O E D E I R A S D E K A L B B R O W N
luminoso deverá ser de 1 hora, em seguida ir aumentando até atingir o máximo
de 16 horas (natural + artificial). Lembramos que para iniciar o programa de luz,
as aves deverão estar com peso corporal conforme o padrão, e com ótima
uniformidade de maturidade sexual.
21 22
Sensível à
Produção
16 17 18 19 20
Luz
12 13 14 15
Altamente
Sensível à
Recria
Luz
Semanas
10 11
9
Refratário à
Luz até 10
Semanas
Cria
8
Gráfico 1 - PROGRAMA DE LUZ CRIA E RECRIA
7
6
5
4
3
2
1
21
24
23
22
11
20
19
18
17
16
15
14
13
12
10
M A N U A L D E M A N E J O D A S P O E D E I R A S D E K A L B B R O W N 13
Tabela 5 - TABELA DE ILUMINAÇÃO NATURAL
DIA NASC OCASO DUR. NASC OCASO DUR. NASC OCASO DUR.
01 de janeiro 5:13 17:48 12:35 5:11 18:42 13:31 5:28 19:29 14:01
11 de janeiro 5:18 17:51 12:33 5:18 18:44 13:26 5:36 19:30 13:54
21 de janeiro 5:23 17:54 12:31 5:26 18:44 13:18 5:44 19:28 13:44
01 de fevereiro 5:27 17:54 12:27 5:33 18:40 13:07 5:54 19:23 13:29
11 de fevereiro 5:29 17:54 12:25 5:39 18:36 12:57 6:03 19:16 13:13
21 de fevereiro 5:31 17:51 12:20 5:45 18:29 12:44 6:11 19:07 12:56
01 de março 5:32 17:48 12:16 5:49 18:22 12:33 6:16 18:50 12:34
11 de março 5:32 17:43 12:11 5:53 18:14 12:21 6:23 18:47 12:24
21 de março 5:31 17:38 12:07 5:57 18:04 12:07 6:30 18:35 12:05
01 de abril 5:30 17:32 12:02 6:01 17:53 11:52 6:36 18:22 11:46
11 de abril 5:30 17:27 11:57 6:04 17:44 11:40 6:43 18:10 11:27
21 de abril 5:29 17:23 11:54 6:08 17:35 11:27 6:48 18:00 11:12
01 de maio 5:29 17:19 11:50 6:12 17:28 11:16 6:55 17:49 10:54
11 de maio 5:30 17:16 11:46 6:16 17:22 11:06 7:00 17:41 10:41
21 de maio 5:32 17:15 11:43 6:21 17:18 10:57 7:08 17:34 10:26
01 de junho 5:34 17:14 11:40 6:26 17:15 10:49 7:13 17:30 10:17
11 de junho 5:37 17:15 11:38 6:30 17:14 10:44 7:19 17:26 10:07
21 de junho 5:39 17:17 11:38 6:32 17:15 10:43 7:25 17:31 10:06
01 de julho 5:41 17:19 11:38 6:34 17:18 10:44 7:23 17:34 10:11
11 de julho 5:42 17:22 11:40 6:34 17:22 10:48 7:21 17:40 10:19
21 de julho 5:42 17:24 11:42 6:32 17:26 10:54 7:17 17:45 10:28
01 de agosto 5:40 17:26 11:46 6:27 17:31 11:04 7:11 17:51 10:40
11 de agosto 5:38 17:26 11:48 6:21 17:35 11:14 7:03 17:57 10:54
01 de setembro 5:29 17:25 11:56 6:04 17:43 11:39 6:41 18:09 11:28
11 de setembro 5:23 17:24 12:01 5:54 17:46 11:52 6:30 18:14 11:44
21 de setembro 5:18 17:23 12:05 5:44 17:49 12:05 6:17 18:20 12:03
01 de outubro 5:12 17:22 12:10 5:34 17:52 12:18 6:04 18:25 12:21
11 de outubro 5:06 17:21 12:15 5:25 17:56 12:31 5:52 18:32 12:40
21 de outubro 5:02 17:21 12:19 5:16 18:00 12:44 5:41 18:38 12:57
01 de novembro 4:49 17:22 12:23 5:08 18:05 12:57 5:31 18:46 13:15
11 de novembro 4:57 17:25 12:28 5:03 18:09 13:06 5:24 18:55 13:31
21 de novembro 4:58 17:28 12:30 5:00 18:18 13:18 5:20 19:03 13:43
01 de dezembro 4:59 17:33 12:34 4:49 18:25 13:26 5:17 19:11 13:54
11 de dezembro 5:03 17:38 12:35 5:01 18:31 13:30 5:18 19:18 14:00
21 de dezembro 5:07 17:43 12:36 5:05 18:37 13:32 5:21 19:24 14:03
31 de dezembro 5:13 17:48 12:35 5:11 18:40 13:29 5:28 19:29 14:01
14 M A N U A L D E M A N E J O D A S P O E D E I R A S D E K A L B B R O W N
Nutrição das frangas
M A N U A L D E M A N E J O D A S P O E D E I R A S D E K A L B B R O W N 15
Tabela 6 - NÍVEIS NUTRICIONAIS PARA AS FASES INICIAL, CRIA E RECRIA
RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS
Inicial Recria I Recria II
Nutrientes (1-5 semanas) (6-10 semanas) (11-15 semanas)
Energia (kcal / kg) 2950 2850 2750
Proteína Bruta (%) 20,5 20,00 17,0
Cálcio (%) 1,10 1,00 1,00
Fibra Bruta (%) < 5,0 < 5,0 <5,0
Fósforo Disponível (%) 0,48 0,44 0,38
Metionina Disponível (%) 0,48 0,43 0,32
Metionina + Cistina Disponível (%) 0,78 0,69 0,56
Lisina Disponível (%) 1,00 0,89 0,67
Ácido Linoléico (%) >1,50 >1,50 >1,50
Sódio 0,20 0,17 0,16
Obs: Os tipos de rações ( Inicial, Recria I e Recria II ) devem ser trocados quando as aves atingirem o peso da
tabela e não pela idade. Portanto, a idade serve apenas como referência.
16 M A N U A L D E M A N E J O D A S P O E D E I R A S D E K A L B B R O W N
Tabela 8 - NÍVEIS MINERAIS PARA AS FASES INICIAL, CRIA E RECRIA
Ferro g 15,000
Manganês g 50,000
Iodo g 0,500
Selênio g 0,102
Zinco g 35,000
Obs: o alimento das aves deve ser elaborado com matérias primas de ótima qualidade,
seguindo os níveis nutricionais recomendados para a linhagem de poedeiras DEKALB
BROWN, afim de garantir a expressão máxima do potencial genético produtivo e
econômico.
Manutenção de registros
M A N U A L D E M A N E J O D A S P O E D E I R A S D E K A L B B R O W N 17
Como calcular o peso corporal
O peso corporal das frangas deve ser calculado a partir de no mínimo 100
aves pegas ao acaso espalhadas por todo o galpão. Pesar todas as aves de cada
gaiola sempre que calcular o peso das aves.
Fórmula: PM = Somatório dos pesos individuais
Nº total de aves da amostra
1 99,3 65 68 11 0,1
2 98,8 110 120 17 0,2
3 98,5 195 210 25 0,4
4 98,3 285 305 32 0,6
5 98,2 380 400 37 0,9
6 98,1 470 500 42 1,1
7 98,0 560 590 46 1,5
8 97,9 650 680 50 1,8
9 97,8 740 775 54 2,2
10 97,7 830 865 58 2,6
11 97,6 920 960 61 3,0
12 97,5 1010 1050 64 3,5
13 97,4 1095 1140 67 3,9
14 97,3 1180 1230 70 4,4
15 97,2 1265 1320 73 4,9
16 97,1 1350 1410 76 5,5
17 97,0 1430 1505 80 6,0
Obs: As primeiras seis semanas da ave são de extrema importância para o seu futuro produtivo, portanto
deve-se ter como meta alcançar ou superar (+/- 5%) o peso padrão.
18 M A N U A L D E M A N E J O D A S P O E D E I R A S D E K A L B B R O W N
Uniformidade das frangas
-10% PM +10%
80%
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Período de Postura
Transferência para o galpão de postura
Densidade
20 M A N U A L D E M A N E J O D A S P O E D E I R A S D E K A L B B R O W N
Água
Saneamento
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Nutrição das poedeiras
22 M A N U A L D E M A N E J O D A S P O E D E I R A S D E K A L B B R O W N
Necessidades de aminoácidos e nutrientes
não energéticos essenciais
M A N U A L D E M A N E J O D A S P O E D E I R A S D E K A L B B R O W N 23
fase II, a ingestão diária de cálcio deve variar de 3,90 à 4,10 gramas por dia e a
ingestão de fósforo disponível, de 440 à 460 miligramas por dia. Conforme
mencionado na tabela recomendada para ingestão diária de nutrientes, o nível
diário de ingestão de cálcio deve ser elevado gradativamente e a ingestão de
fósforo disponível será reduzida à medida que a ave cresce. Cinqüenta por cento
da ingestão diária de cálcio das poedeiras deve ser administrada em partículas
grandes (2-5 mm).
24 M A N U A L D E M A N E J O D A S P O E D E I R A S D E K A L B B R O W N
Tabela 13 - NÍVEIS VITAMÍNICOS INDICADOS PARA O PERÍODO DE PRODUÇÃO
Observações gerais:
Em períodos de stress é necessário estimular o aumento do consumo de ração. Práticas de manejo que
incentivem o consumo de ração incluem: aumentar o número de refeições e misturar a ração com mais
frequência; utilizar ventilação adequada; usar ingredientes de ração altamente palatáveis, umidificar os
galpões, entre outras.
M A N U A L D E M A N E J O D A S P O E D E I R A S D E K A L B B R O W N 25
Monitoramento do desempenho das poedeiras
Manutenção de registros
26 M A N U A L D E M A N E J O D A S P O E D E I R A S D E K A L B B R O W N
Medição do peso corporal
M A N U A L D E M A N E J O D A S P O E D E I R A S D E K A L B B R O W N 27
Tabela 15 - TABELA DE DESEMPENHO DURANTE O PERÍODO DE PRODUÇÃO
28
OVOS OVO / PESO PESO CONSUMO
IDADE VIABILIDADE
PRODUZIDOS AVE ALOJADA CORPORAL DO OVO DE ALIMENTO
M A N U A L
26 99,10 93,0 33,2 1830 58,8 113
D E
27 99,00 93,5 39,6 1840 59,2 113
28 98,90 94,0 46,2 1850 59,6 113
29 98,80 94,0 52,7 1860 60,1 113
30 98,60 93,8 59,1 1870 60,3 113
M A N E J O
31 98,50 93,7 65,6 1878 60,7 114
32 98,40 93,5 72,0 1883 61,0 114
33 98,20 93,3 78,4 1888 61,3 114
D A S
34 98,10 93,2 84,8 1893 61,6 114
35 98,00 93,1 91,2 1898 61,9 114
36 97,80 93,0 97,6 1903 62,1 114
37 97,70 92,8 103,9 1908 62,4 114
38 97,60 92,6 110,3 1913 62,5 114
P O E D E I R A S
39 97,40 92,0 116,5 1918 62,7 114
40 97,30 91,7 122,8 1925 62,9 114
41 97,20 91,5 129,0 1930 63,0 114
91,0 135,2 1935 63,1
D E K A L B
42 97,00 114
43 96,90 90,6 141,3 1935 63,3 114
44 96,80 90,5 147,5 1940 63,4 114
45 96,60 90,3 153,6 1945 63,5 114
B R O W N
46 96,50 89,9 159,6 1945 63,6 114
47 96,40 89,5 165,7 1950 63,7 114
48 96,20 89,1 171,7 1950 63,8 114
49 96,10 88,7 177,7 1955 63,9 114
50 96,00 88,2 183,6 1955 64,0 114
51 95,80 87,7 189,5 1955 64,1 114
M A N U A L
52 95,70 87,2 195,3 1960 64,1 114
53 95,60 86,7 201,1 1960 64,2 114
D E
54 95,40 86,2 206,9 1960 64,3 114
55 95,30 85,7 212,6 1965 64,4 114
56 95,20 85,2 218,3 1965 64,4 114
57 95,00 84,7 223,9 1965 64,5 114
M A N E J O
58 94,90 84,2 229,5 1970 64,6 114
59 94,80 83,7 235,0 1970 64,7 114
D A S
60 94,70 83,2 240,6 1970 64,7 114
61 94,60 82,6 246,0 1970 64,8 114
62 94,50 82,0 251,4 1975 64,9 114
63 94,40 81,4 256,8 1975 65,0 114
64 94,30 80,8 262,2 1975 65,0 114
94,20 80,3 267,5 1975 65,1 114
P O E D E I R A S
65
66 94,10 79,6 272,7 1980 65,1 114
67 94,00 78,8 277,9 1980 65,3 114
68 93,90 78,0 283,0 1985 65,3 114
D E K A L B
69 93,80 77,2 288,1 1985 65,4 114
70 93,70 76,4 293,1 1985 65,4 113
71 93,60 75,6 298,0 1985 65,6 113
72 93,50 74,8 302,9 1985 65,6 113
B R O W N
73 93,40 74,0 307,8 1985 65,7 113
74 93,30 73,2 312,6 1995 65,7 113
75 93,20 72,4 317,3 1995 65,9 113
76 93,10 71,6 321,9 1995 65,9 113
77 93,00 70,8 326,6 1995 66,0 113
78 92,90 70,0 331,1 1995 66,0 113
79 92,80 69,3 335,6 2000 66,1 113
80 92,70 68,4 340,0 2000 66,1 113
29
62,2 112
GRANJA PLANALTO LTDA
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FONTES BIBLIOGRÁFICAS
- Manual de Manejo e Nutrição Hendrix/2006
- Departamento Técnico Postura – Granja Planalto
ELABORAÇÃO E REVISÃO
Departamento Técnico Postura – Granja Planalto
Departamento Propaganda & Marketing - Granja Planalto
DIAGRAMAÇÃO
INNOVA
IMPRESSÃO
Gráfica Côrtes