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Material atualizado e extraído da última versão do Guia Prático EFD-

ICMS/IPI – Versão 3.0.6 – Atualização: 19 de Novembro de 2020).


Link: http://sped.rfb.gov.br/

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SOBRE A EFD
A Escrituração Fiscal Digital - EFD
Dispõe o Convênio ICMS nº 143, de 15 de dezembro de 2006 e posteriormente
o Ajuste Sinief 02, de 03 de abril de 2009, acerca da instituição da Escrituração
Fiscal Digital – EFD-ICMS/IPI - em arquivo digital, de uso obrigatório para os
contribuintes do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de
Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e
Intermunicipal e de Comunicação – ICMS e/ou do Imposto sobre Produtos
Industrializados – IPI - e que se constitui de um conjunto de registros de
apuração de impostos, referentes às operações e prestações praticadas pelo
contribuinte, bem como de documentos fiscais e de outras informações de
interesse dos fiscos das unidades federadas e da Secretaria da Receita
Federal do Brasil. O contribuinte deve gerar e manter uma EFD-ICMS/IPI para
cada estabelecimento, devendo esta conter todas as informações referentes
aos períodos de apuração do(s) imposto(s).
Estabelecem ainda os referidos Convênio e Ajuste que o contribuinte deve
manter todos os documentos fiscais que deram origem à escrituração, na forma
e prazos estabelecidos para a guarda de documentos fiscais na legislação
tributária, observados os requisitos de autenticidade e segurança nela
previstos.
O Ato COTEPE/ICMS nº 44, de 08 de agosto de 2018, e suas atualizações
definiram os documentos fiscais, as especificações técnicas do leiaute do
arquivo digital da EFD-ICMS/IPI, que contém informações fiscais e contábeis,
bem como quaisquer outras informações que venham a repercutir na apuração,
pagamento ou cobrança de tributos de competência dos entes conveniados.
O contribuinte deverá utilizar a EFD para efetuar a escrituração dos livros:
Registro de Entradas, Registro de Saídas, Registro de Inventário, Registro de
Apuração do IPI, Registro de Apuração do ICMS e Documento Controle de
Crédito de ICMS do Ativo Permanente – CIAP.
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OBRIGADOS E DISPENSADOS DA EFD
A EFD é de uso obrigatório para todos os contribuintes do ICMS ou do IPI.
A dispensa só ocorre nos casos de autorização pela SEFAZ/MT e pela
Secretaria da Receita Federal do Brasil.
A EFD só é considerada válida, para os efeitos fiscais, após a confirmação de
recebimento do arquivo.

DA OBRIGATORIEDADE E DA DISPENSA
Link: http://www.sefaz.mt.gov.br/spl/portalpaginalegislacao

RICMS:
PARTE GERAL - TÍTULO IV - DAS OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS (Art. 174 a
447)
Capítulo V - Da Escrituração Fiscal Digital - EFD (Art. 426 a 440)

Os contribuintes obrigados à EFD-ICMS/IPI, mesmo que estejam com suas


atividades paralisadas, devem apresentar os registros obrigatórios (notação =
“O”), informando, portanto, a identificação do estabelecimento, período a que
se refere a escrituração e declarando, nos demais blocos, valores zerados, o
que significa que não efetuou qualquer atividade, EXCETO se a Inscrição
Estadual encontra-se no cadastro com a suspensão por paralisação temporária
(motivo 116) ou Baixa (motivo 051 - encerramento das atividades) deverá ser
entregue todas as EFD's até a data da suspensão temporária (motivo 116) ou
da Baixa por encerramento das atividades (motivo 51).

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EFD – REGIME DE ESTIMATIVA SIMPLIFICADO – 2010
(Revogada pela LC 631/2019, efeitos a partir de 1°/01/2020)

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AJUSTES DA EFD

Estorno a Débito e a Crédito – EFD substitutiva

O arquivo da EFD substitutivo transmitido é registrado observando-se:


No bloco 0: abertura, identificação e referências.
Registro 0000: abertura do arquivo digital e identificação da entidade.
Código da finalidade do arquivo: 1 - Remessa do arquivo substituto.
Ressalta-se que não é permitido o envio de arquivo digital complementar, a
retificação será efetuada mediante envio de outro arquivo para substituição
integral do arquivo original da EFD recebido pela administração tributária.

I - Estorno a Débito - EFD Substitutiva


Estorno a débito é a anulação ou desfazimento do débito fiscal, retificando o
lançamento e fazendo a inversão do que havia sido indevidamente debitado.
Previsão legal: Consultas Tributárias

Número Aprovação Assuntos

298/2013- 29-10-2013 Diferimento, Armazenamento de Mercadorias,


GCPJ/SUNOR Suspensão Imposto, Estorno de
Débito/recuperação do Imposto, Crédito
outorgado
150/2013 16-07-2013 Prestação Serv.Telecomunicação, Regime
Especial, Estorno de Débito/recuperação do
Imposto
137/2018 - 20-12-2018 Devolução/Retorno de Mercadoria, Renúncia
GILT/SUNOR de Crédito, Anulação do Crédito
027/2012 07-02-2012 CTRC-Conhecimento Transp. Rod.
Cargas,Nota Técnica nº 028/2010-
GCPJ/SUNOR
242/2013- 17-09-2013 Tratamento Tributário, Importação, Insumo
GCPJ/SUNOR Agropecuário, Diferimento, ANEXO X
289/2013- 15-10-2013 Diferimento, Importação, Indústria, Insumo
GCPJ/SUNOR Agropecuário, Estabelecimento Industrial
216/2012- 12-11-2012 Insumo Agropecuário, Diferimento,
GCPJ/SUNOR Importação,Anexo VII do RICMS,ANEXO X
096/2012 20-06-2012 Importação,Insumo
Agropecuário,Diferimento,Depósito Fechado
098/2012 - 26-06-2012 Adubo/Fertilizante,Importação,Remessa P/
GCPJ/SUNOR Depósito/Armazém
151/2013- 11-07-2013 Regime Estimativa Segmentada
GCPJ/SUNOR
006/2016 - 12-02-2016 ICMS,Importação de matéria prima
GILT/SUNOR /fabricação de fertilizantes,Remessa P/
Industrialização,Retorno Mercadoria

II - Estorno a Crédito - EFD Substitutiva


Estorno de créditos é a anulação do crédito fiscal efetuado por ocasião da
entrada de produto no estabelecimento que deu origem ao crédito.
O estorno ocorrerá quando o contribuinte lança em sua escrita fiscal um crédito
do ICMS, mas na apuração do referido imposto o Estado exige seu estorno.
Se o contribuinte conhecer na data de entrada da mercadoria ou da utilização
do serviço que a operação subsequente não será tributada ou que será
beneficiada por isenção ou não incidência sem expressa manutenção de
crédito, não deverá escriturar o crédito fiscal, ainda que o ICMS tenha sido
destacado no documento fiscal.
Previsão RICMS/MT:
PARTE GERAL - TÍTULO III - DA OBRIGAÇÃO PRINCIPAL (Art. 71 a 173)
Capítulo V - Da Não Cumulatividade (Art. 99 a 125)
Art. 123 O contribuinte procederá ao estorno do imposto de que se
creditou, sempre que as mercadorias adquiridas para a
comercialização, industrialização ou prestação de
serviços: (cf. caput do art. 26 da Lei n° 7.098/98)
I – forem objeto de saída ou prestação de serviço não tributada ou
isenta, sendo esta circunstância imprevisível à data de entrada da
mercadoria ou da utilização do serviço;
II – forem integradas ou consumidas em processo de
industrialização, quando a saída do produto resultante não for
tributada ou estiver isenta do imposto;
III – vier a ser utilizada em fim alheio à atividade do estabelecimento;
IV – perecerem, deteriorarem-se, extraviarem-se ou forem objeto de
sinistro, furto ou roubo;
V – forem integradas ou consumidas em processo de
industrialização ou objeto de saída ou prestação de serviço com
redução da base de cálculo, sendo esta circunstância imprevisível à
data da entrada da mercadoria ou da utilização do serviço, hipótese
em que o estorno deverá ser proporcional à parcela correspondente
à redução.
§ 1° O estorno do crédito estende-se ao imposto incidente sobre o
serviço de transporte ou de comunicação relacionado com a
mercadoria que vier a ter qualquer das destinações enumeradas
neste artigo. (cf. caput do art. 26 da Lei n° 7.098/98)
§ 2° Havendo mais de uma operação ou prestação e não sendo
possível determinar a qual delas corresponde a mercadoria ou o
serviço, o imposto a estornar deverá ser calculado mediante a
aplicação da alíquota vigente na data do estorno sobre o preço mais
recente da aquisição ou do serviço tomado.
Art. 124 Não se exigirá o estorno do crédito do ICMS relativo à
utilização de serviços ou à entrada de:
I – mercadorias para utilização como matéria-prima ou material
intermediário ou secundário na fabricação e embalagem de produtos
industrializados destinados:
a) ao exterior; (cf. § 2° do art. 26 da Lei n° 7.098/98)
b) à Zona Franca de Manaus, ressalvado o disposto na legislação
específica; (cf. cláusula terceira do Convênio ICM 65/88)
II – mercadorias que corresponderem às operações de que trata o
inciso III do artigo 5°.
Parágrafo único Não se estornam créditos referentes a operações e
prestações relacionadas com mercadorias e serviços destinados ao
exterior ou a operações com o papel destinado à impressão de
livros, jornais e periódicos. (cf. § 2° do art. 26 da Lei n° 7.098/98 c/c
o § 2° do art. 21 da LC n° 87/96, alterado pela LC n° 120/2005)
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Revisão Precária e Sumária
Art. 1.027 (revogado) (Revogado pelo Decreto 1.739/2018) 
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Escrituração extemporânea

FAQ EFD 08 - Escrituração Extemporânea Documento de Entrada e de Saída

ONDE SE LÊ:
O Guia Prático EFD-ICMS/IPI – Versão 3.0.1, atualização de 28 de janeiro de
2019, na Seção 7 – Outras Informações do Capítulo I – Informações gerais
sobre a EFD-ICMS/IPI traz a seguinte definição sobre Escrituração
extemporânea de documentos:

CORRETO:
O Guia Prático EFD-ICMS/IPI – Versão Atualizada: http://sped.rfb.gov.br/,
na Seção 7 – Outras Informações do Capítulo I – Informações gerais sobre
a EFD-ICMS/IPI traz a seguinte definição sobre Escrituração extemporânea
de documentos:
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Legislação
Portarias e Orientações
ONDE SE LÊ:
   Legislação Estadual
         Capítulo III-A do RICMS MT

CORRETO:
PARTE GERAL - TÍTULO IV - DAS OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS (Art. 174 a
447)
Capítulo V - Da Escrituração Fiscal Digital - EFD (Art. 426 a 440)
ONDE SE LÊ:
Atenção Contribuinte:
Após acessar essa página o contribuinte deverá selecionar o pacote:
Tabelas do Mato Grosso
E em seguida:
Tabela: 5.1.1- Tabela de Códigos de Ajustes da Apuração do ICMS

CORRETO:
Atenção Contribuinte:
Após acessar essa página o contribuinte deverá selecionar o pacote:
Tabelas do Mato Grosso
em seguida:
Tabela:
5.1.1- Tabela de Códigos de Ajustes da Apuração do ICMS
5.2 - Tabela de Iinformações Adicionais da Apuração - Valores
Declaratórios
5.3 - Tabela de Ajustes e Informações de Valores Provenientes de
Documento Fiscal – MT
5.8 - Tabela de Códigos de Produtos Usinas MT
Tabela de Códigos de Receita MT

ONDE SE LÊ:
Relação de Obrigados à EFD em Mato Grosso:
Critérios de Obrigatoridade:
 Art. 247, 247-A e 247-B do RICMS MT

 Multa por não entrega da EFD:

Base legal: Letra R, Inciso V do artigo 45 da Lei 7098/98

...multa equivalente a 1% (um por cento) do valor das operações ou prestações não escrituradas,
em relação a cada livro, até o limite de 200 (duzentas) UPF/MT por livro fiscal, ou, em relação ao
livro destinado à escrituração do inventário de mercadorias - multa equivalente a 10% (dez por
cento) do valor das mercadorias adquiridas no exercício, não superior a 200 (duzentas) UPF/MT,
ressalvado, ainda, o disposto no § 20, combinado com os §§ 17 a 19 deste artigo, bem como o
Parágrafo único do Art.46.

CORRETO:
Relação de Obrigados à EFD em Mato Grosso:
 
Critérios de Obrigatoridade:

PARTE GERAL - TÍTULO IV - DAS OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS (Art. 174 a


447)
Capítulo V - Da Escrituração Fiscal Digital - EFD (Art. 426 a 440)

Multa por não entrega da EFD:

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INCLUIR O TÓPICO RELACIONADO AO REGISTRO 1200 E 1210
REGISTRO 1200: CONTROLE DE CRÉDITOS FISCAIS - ICMS.
Este registro demonstra a conta-corrente dos créditos fiscais de ICMS,
controlados extra-apuração. Cada UF determinará a obrigatoriedade de
apresentação deste registro.
Campo 02- COD_AJ_APUR Código de ajuste, conforme informado na Tabela
indicada no item 5.1.1:
MT099999|Controle de Créditos Fiscais de ICMS extra-apuração - Registro
1200
Validação: O valor informado deve existir na Tabela 5.1.1 (Tabela de Códigos
de Ajustes da Apuração do ICMS) da Nota Técnica, instituída pelo Ato
COTEPE/ICMS nº 44/2018 e suas alterações, que discrimina os códigos de
ajustes previstos pelos Estados para a apuração do ICMS. A partir de janeiro
de 2013, somente poderão ser utilizados os códigos nos quais o quarto
caractere seja igual a “9”.
Campo 03 -SLD_CRED Saldo de créditos fiscais de períodos anteriores
Campo 04- CRED_APR Total de crédito apropriado no mês
Preenchimento: o valor a ser informado neste campo corresponde ao valor do
crédito fiscal que o contribuinte apropriou no período, exceto os recebidos por
transferência que deverão ser informados no campo 5.
Campo 05- CRED_RECEB Total de créditos recebidos por transferência
Preenchimento: informar o valor total de créditos recebidos por transferência,
no período, entre estabelecimentos, mesmo que de terceiros.
Campo 06- CRED_UTIL Total de créditos utilizados no período
Preenchimento: o valor a ser informado neste campo corresponde ao valor total
dos créditos utilizados no período, que aparecem de forma detalhada nos
registros 1210. Validação: o valor informado neste campo deve ser igual ao
somatório do campo VL_CRED_UTIL do registro 1210.
Campo 07- SLD_CRED_FIM Saldo de crédito fiscal acumulado a
transportar para o período seguinte
Preenchimento: informar o valor do saldo de crédito fiscal após a utilização
(informado nos registros 1210) no período, saldo este a ser transportado para o
período seguinte. Este valor representa a soma dos campos SLD_CRED,
CRÉD_APR e CRED_RECEB, menos o campo CRED_UTIL.
Validação: o valor desse campo deve ser igual à soma dos valores dos campos
SLD_CRED, CRED_APR e CRED_RECEB, diminuída do valor do campo
CRED_UTIL.
 

REGISTRO 1210: UTILIZAÇÃO DE CRÉDITOS FISCAIS  ICMS.


Campo 02 -TIPO_UTIL Tipo de utilização do crédito, conforme tabela indicada
no item 5.5:
 
Tipo de utilização do Descrição do Tipo de Data de Data de
crédito Utilização Início Fim
UF01 Dedução 01012009  
UF21 Compensação 01012009  
UF41 Transferência 01012009  
UF61 Restituição 01012009  
UF81 Estorno 01012009  
UF99 Outros 01012009  
Campo 03 -NR_DOC Número do documento utilizado na baixa de créditos
Campo 04 -VL_CRED_U TIL Total de crédito utilizado
Campo 05- CHV_DOCe Chave do Documento Eletrônico

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FAQ - Perguntas Frequentes
FAQ EFD 01 - Sobre a EFD
3 – Quais os tipos de modalidades do regime de tributação atualmente
utilizados pela SEFAZ/MT para apuração e pagamento do imposto na
EFD?

 regime de apuração normal.


 regime de substituição tributária.

5 - Onde posso encontrar os manuais e tutoriais de orientações da EFD?


Após as devidas alterações do item 7 – Legislação - Portarias e
Orientações.
Clique aqui: http://www5.sefaz.mt.gov.br/-/6422043-efd

7 - Qual é a legislação estadual da EFD?


ONDE SE LÊ:
Lei 7.098/98 – penalidades cabíveis – artigo 45 da Lei.

CORRETO:
 - Lei 10.978/2019 - Art. 47-E

Ajustes da EFD

FAQ EFD 06 - Ajustes na EFD

3 – Como devo proceder para realização de um ajuste a débito de ICMS na


EFD referente a uma NF-e?
Deverá informar no Registro E110, no campo “ajuste a débito”.
6 – Como devo proceder para realização de um ajuste a crédito de ICMS
na EFD referente a uma NF-e?
Deverá informar na EFD no Registro E110, no campo “ajuste a crédito”.
7 – Recebi a NF-e de um fornecedor do Simples Nacional fora do Estado
de Mato Grosso com o destaque do imposto para que eu possa creditar-
se como não optante pelo Simples Nacional. Como aproveitar o crédito na
EFD?
REGISTRO E111 – TABELA 5.1.1:
MT029010|Crédito outorgado aos contribuintes de Mato Grosso, limitado a ao
valor do ICMS incidente na operação, efetivamente devido pelo remetente da
mercadoria, optante pelo Simples Nacional. Art.17, Anexo VI - RICMS/MT.|
01012020|

9 – Como devo informar na EFD quando tratar-se de um estorno de débito


no Registro E110?
Deverá informar “estorno de débito” no Registro E110, quando apresentar o
débito na EFD e não for devido o imposto, anulando o débito.
Deverá informar o registro de ajuste com o código “estorno de débito”.

10 – Como devo proceder para realização de um estorno de débito de


ICMS na EFD no Registro E110, referente a uma NF-e, para anulação do
débito?
Deverá informar no Registro E110, no campo “estorno de débito”, para a
anulação do débito.
Deverá informar o registro de ajuste com o código “estorno de débito”.

12 – Como devo informar na EFD, quando tratar-se de um estorno de


crédito?
Deverá informar estorno de crédito no Registro E110, quando o crédito foi
informado ou utilizado indevidamente e deverá ser anulado.

13 – Como devo proceder para realização de um “estorno de crédito” na


EFD, referente a uma NF-e para a anulação do crédito?
Deverá informar no Registro E110, no campo “estorno de crédito”.
Deverá informar o registro de ajuste com o código “estorno de crédito”.
EFD – Reg. de estimativa simplificado

- FAQ EFD 03 - EFD no Regime de Estimativa Simplificado

(Revogada pela LC 631/2019, efeitos a partir de 1°/01/2020)

EFD – Reg. De estimativa simplificado – substituição tributária

FAQ EFD 03.1 - Regime de Estimativa Simplificado - Substituição Tributária

ONDE SE LÊ:

Com o advento do Decreto Nº 1.599/2018, como deve o contribuinte mato-


grossense do Regime de Estimativa Simplificado, lucro real ou
presumido, informar na EFD o ICMS recolhido por Substituição
Tributária?
O Art. 167-A do RICMS-MT/2014, acrescentado pelo Decreto Nº. 1.599 de 26
de julho de 2018, expressa:
Art. 167-A Os valores apurados pelo contribuinte mato-grossense,
destinatário do bem ou mercadoria, em consonância com o disposto no
artigo 167 deverão ser declarados na Escrituração Fiscal Digital - EFD
referente ao mês em que ocorrer a efetiva entrada no estabelecimento,
devendo ser observadas as instruções disponibilizadas na página da
Secretaria de Estado de Fazenda, na internet,www.sefaz.mt.gov.br,
no banner relativo à EFD.

(Revogada pela LC 631/2019, efeitos a partir de 1°/01/2020)

CORRETO:
RICMS:
ANEXO X - DAS NORMAS RELATIVAS AO REGIME DE SUBSTITUIÇÃO
TRIBUTÁRIA APLICÁVEIS AOS BENS E MERCADORIAS ESPECIFICADAS
(Art. 1º a 23)
Capítulo I - Das Disposições Gerais (Art. 1º a 3°)
Capítulo II - Da Responsabilidade Tributária (Art. 4°)
Capítulo III - Do Cálculo do Imposto Retido (Art. 5° a 8°-A)
Capítulo IV - Dos Ajustes Relativos à Substituição Tributária (Art. 9° a 12)
Capítulo V - Da Restituição do Imposto (Art. 13)
Capítulo VI - Do Vencimento do Imposto (Art. 14)
Capítulo VII - Das Obrigações do Contribuinte (Art. 15 a 17)
Capítulo VIII - Das Disposições Cadastrais (Art. 18 a 20)
Capítulo IX - Das Disposições Finais (Art. 21 a 23)
APÊNDICE DO ANEXO X

EFD no Regime Normal

FAQ EFD 04 - EFD no Regime Normal

2 – Qual contribuinte é enquadrado no Regime de apuração normal?


Regras RICMS:

PARTE GERAL - TÍTULO III - DA OBRIGAÇÃO PRINCIPAL (Art. 71 a 173)


Capítulo VI - Dos Regimes de Apuração e do Pagamento do Imposto (Art. 126
a 173)
Art. 132 Nos termos do disposto no inciso II e nas alíneas a e c do inciso
III do § 1° do artigo 127, ficam obrigados a apurar e recolher o imposto a cada
operação ou prestação:
I - os microprodutores rurais de que trata o inciso I do caput do artigo 808
destas disposições permanentes;
II - os produtores rurais, de que trata o inciso III do caput do artigo 808
destas disposições permanentes, e os estabelecimentos pertencentes a
pessoa jurídica, quando promoverem saídas interestaduais das seguintes
mercadorias:
a) algodão em caroço, algodão em pluma, óleo de algodão degomado,
caroço de algodão, fibrilha de algodão, torta de algodão e farelo de algodão;
b) aves vivas ou abatidas, suas carnes e miudezas comestíveis, frescas,
refrigeradas ou congeladas;
c) arroz em casca e arroz beneficiado;
d) café cru, em coco ou em grão;
e) couro ou pele, em estado fresco, salmourado ou salgado;
f) feijão;
g) gado em pé, carnes e miudezas comestíveis das espécies bovina,
bufalina, suína, ovina e caprina, frescas, refrigeradas ou congeladas;
h) girassol;
i) látex natural e cernambi;
j) madeira in natura, bem como madeira simplesmente serrada, lenha,
resíduos de madeira, cavaco de madeira e briquete de qualquer espécie;
k) milho, milheto e sorgo, todos em grão;
l) soja em grão, farelo de soja e óleo de soja degomado, em bruto;
m) etanol;
III - os prestadores de serviço de transporte autônomos;
IV - as empresas transportadoras estabelecidas em outras unidades da
Federação;
V - as empresas transportadoras deste Estado que efetuarem transporte
interestadual de bem ou mercadoria.
 
§ 1° Ressalvadas as disposições em contrário, ficam dispensados da
obrigatoriedade de apuração e recolhimento do imposto a cada operação ou
prestação os contribuintes deste Estado, enquadrados em Programa de
desenvolvimento econômico ou regional instituído pelo Estado de Mato Grosso,
nas seguintes hipóteses:
I - imposto devido a cada operação;
II - imposto incidente sobre as prestações de serviço de transporte
correspondentes às saídas de mercadoria que realizar, na condição de
substituto tributário.
 
§ 2° A obrigatoriedade de apuração e recolhimento do imposto a cada
operação ou prestação poderá ser dispensada, mediante obtenção de regime
especial, desde que o estabelecimento atenda as condições fixadas no § 3°
deste artigo, nas seguintes hipóteses: 
I - produtor rural, pessoa física, de que trata o inciso III do artigo 808
destas disposições permanentes, que realizar operação interestadual com
mercadoria arrolada nas alíneas a a l do inciso II do caput deste preceito;
II - estabelecimento pertencente a pessoa jurídica que realizar operação
com mercadoria arrolada nas alíneas a a l do inciso II do caput deste preceito;
III - empresa transportadora deste Estado que efetuar transporte
interestadual de bem ou mercadoria.
 
§ 8° Em relação às operações com etanol será observado o disposto nos
artigos 484 e seguintes destas disposições permanentes.

Inventário na EFD (Bloco H)

Incluir a Portaria 139/2020


Escrituração Fiscal Digital-EFD Portaria 139 /2020

Controle da Produção e do Estoque (Bloco K)

RICMS:
PARTE GERAL - TÍTULO IV - DAS OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS (Art. 174
a 447)
Capítulo V - Da Escrituração Fiscal Digital - EFD (Art. 426 a 440)
Art. 428 A Escrituração Fiscal Digital – EFD é de uso obrigatório para os
contribuintes do ICMS que se enquadrarem nas hipóteses abaixo
relacionadas: (cf. cláusula terceira do Convênio ICMS 143/2006 c/c o § 1° da
cláusula primeira do Protocolo ICMS 76/2008 e com o caput e o inciso II do §
1° da cláusula terceira do Ajuste SINIEF 2/2009)
§ 13 A obrigatoriedade prevista neste artigo não se aplica ao livro Registro
de Controle da Produção e do Estoque, em relação ao qual o uso da EFD será
obrigatório, conforme a hipótese em que se enquadrar o estabelecimento, a
partir das datas que se seguem: (cf. § 7° da cláusula terceira do Ajuste SINIEF
2/2009, alterado pelos Ajustes SINIEF 1/2016 e 25/2016).
I - para os estabelecimentos industriais pertencentes a empresa com
faturamento anual igual ou superior a R$ 300.000.000,00 (trezentos milhões de
reais);
a) 1° de janeiro de 2017, restrita à informação dos saldos de estoques
escriturados nos Registros K200 e K280, para os estabelecimentos industriais
classificados nas divisões 10 a 32 da Classificação Nacional de Atividades
Econômicas (CNAE);
b) 1° de janeiro de 2019, correspondente à escrituração completa do Bloco
K, para os estabelecimentos industriais classificados nas divisões 11 e 12 e
nos grupos 291, 292 e 293 da CNAE;
c) 1° de janeiro de 2020, correspondente à escrituração completa do Bloco
K, para os estabelecimentos industriais classificados nas divisões 27 e 30 da
CNAE;
d) 1° de janeiro de 2021, correspondente à escrituração completa do Bloco
K, para os estabelecimentos industriais classificados na divisão 23 e nos
grupos 294 e 295 da CNAE;
e) 1° de janeiro de 2022, correspondente à escrituração completa do Bloco
K, para os estabelecimentos industriais classificados nas divisões 10, 13, 14,
15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 24, 25, 26, 28, 31 e 32 da CNAE;
II - 1° de janeiro de 2018, restrita à informação dos saldos de estoques
escriturados nos Registros K200 e K280, para os estabelecimentos industriais
classificados nas divisões 10 a 32 da CNAE pertencentes a empresa com
faturamento anual igual ou superior a R$ 78.000.000,00 (setenta e oito milhões
de reais), com escrituração completa, conforme escalonamento definido em ato
celebrado no âmbito do CONFAZ e/ou em normas complementares editadas
pela Secretaria Adjunta da Receita Pública;
III - 1° de janeiro de 2019, restrita à informação dos saldos de estoques
escriturados nos Registros K200 e K280, para:
a) os demais estabelecimentos industriais classificados nas divisões 10 a
32;
b) os estabelecimentos atacadistas classificados nos grupos 462 a 469 da
CNAE;
c) os estabelecimentos equiparados a industrial, com escrituração
completa, conforme escalonamento definido em ato celebrado no âmbito do
CONFAZ e/ou em normas complementares editadas pela Secretaria Adjunta da
Receita Pública.
§ 13-A Somente a escrituração completa do Bloco K na EFD desobriga a
escrituração do Livro modelo 3, conforme previsto no Convênio S/N°, de 15 de
dezembro de 1970. (cf. § 10 da cláusula terceira do Ajuste SINIEF 2/2009,
acrescentado pelo Ajuste SINIEF 25/2016).  
§ 14 (revogado) (Revogado pelo Decreto 789/2016)
§ 15 Para fins do disposto no § 13 deste artigo: 
I - estabelecimento industrial é aquele que possui qualquer dos processos
que caracterizam uma industrialização, segundo a legislação do ICMS e do IPI,
e cujos produtos resultantes sejam tributados pelo ICMS ou IPI, mesmo que
pela alíquota zero ou que estejam isentos; (cf. § 8° da cláusula terceira do
Ajuste SINIEF 2/2009, acrescentado pelo Ajuste SINIEF 8/2015) 
II - considera-se faturamento a receita bruta de venda de mercadorias de
todos os estabelecimentos da empresa no território nacional, industriais ou não,
excluídas as vendas canceladas, as devoluções de vendas e os descontos
incondicionais concedidos; (cf. inciso I do § 9° da cláusula terceira do Ajuste
SINIEF 2/2009, acrescentado pelo Ajuste SINIEF 8/2015) 
III - o exercício de referência do faturamento deverá ser o segundo
exercício anterior ao início da vigência da obrigação. (cf. inciso II do § 9° da
cláusula terceira do Ajuste SINIEF 2/2009, acrescentado pelo Ajuste SINIEF
8/2015)
 
Registros na EFD

FAQ EFD 07 - Registros na EFD

1 - Qual a definição dos campos no Registro E110 na EFD ICMS/IPI?


Incluir abaixo da resposta existente.

REGISTRO E110: APURAÇÃO DO ICMS – OPERAÇÕES PRÓPRIAS

Este registro tem por objetivo informar os valores relativos à apuração do ICMS
referentes às operações próprias. O registro deve ser apresentado inclusive
nos casos de períodos sem movimento. Neste caso, os valores deverão ser
apresentados zerados.

Campo 01 REG Texto fixo contendo "E110"

Campo 02 VL_TOT_DEBITOS Valor total dos débitos por "Saídas e prestações


com débito do imposto"

Campo 03 VL_AJ_DEBITOS Valor total dos ajustes a débito decorrentes do


documento fiscal.

Campo 04 VL_TOT_AJ_DEBITOS Valor total de "Ajustes a débito"

Campo 05 VL_ESTORNOS_CRED Valor total de Ajustes “Estornos de


créditos”

Campo 06 VL_TOT_CREDITOS Valor total dos créditos por "Entradas e


aquisições com crédito do imposto"

Campo 07 VL_AJ_CREDITOS Valor total dos ajustes a crédito decorrentes do


documento fiscal.

Campo 08 VL_TOT_AJ_CREDITOS Valor total de "Ajustes a crédito"

Campo 09 VL_ESTORNOS_DEB Valor total de Ajustes “Estornos de Débitos”

Campo 10 VL_SLD_CREDOR_ANT Valor total de "Saldo credor do período


anterior"

Campo 11 VL_SLD_APURADO Valor do saldo devedor apurado

Campo 12 VL_TOT_DED Valor total de "Deduções"

Campo 13 VL_ICMS_RECOLHER Valor total de "ICMS a recolher (11-12)


Campo 14 VL_SLD_CREDOR_TRA NSPORTAR Valor total de "Saldo credor a
transportar para o período seguinte”

Campo 15 DEB_ESP Valores recolhidos ou a recolher, extra-apuração

4 – O pagamento referente Fundos e Contribuições serão informados em


qual registro na EFD?
O registro de ajuste referente a Fundos e Contribuições deverá ser informado
no registro e tabela abaixo:
Registro E111 - tabela 5.1.1
E no Registro E110, deverá preencher no campo “valores recolhidos ou a
recolher “extra-apuração”.

5 – Quais são os registros para informações das “outras obrigações” do


documento fiscal?
Registro C197 – Tabela 5.3.
Registro D197 – Tabela 5.3
Registro C597 - Tabela 5.3

6 – Como irei escriturar uma NF-e de entrada na EFD, que consta o


recolhimento do ICMS Diferencial de Alíquotas-1317?
Orientações na opção EFD -ICMS DIFAL

7 – Como irei escriturar uma NF-e de saída na EFD, que a venda foi
realizada dentro do Estado de Mato Grosso e que já houve o recolhimento
do imposto do ICMS Estimativa Simplificado na entrada?
Estimativa simplificado (Revogada pela LC 631/2019, efeitos a partir de
1°/01/2020)

ONDE SE LÊ:
12 - O Pecuarista, Sr. João, efetuou 4 vendas de gado para o frigorifico
Vale Grande e houve o recolhimento do FETHAB no código 7226 no mês
05/2018. A EFD informada é do mês 06/2018 e não vinculou o pagamento
na EFD nesse período. Consta o pagamento no CCF da IE no mês 05/2018.
Onde no SPED Fiscal devo informar o pagamento, uma vez que está
impactando na minha CND?
Tabela de Códigos de Receita MT
O referido código encontra-se com a data fim expirado em 31/01/2019.
722 Contribuição FETHAB - GADO E
01012017 31012019
6 FABOV

CORRETO:
12 - O Pecuarista, Sr. João, efetuou 4 vendas de gado para o frigorifico
Vale Grande e houve o recolhimento do FETHAB no mês 05/2018. A EFD
informada é do mês 06/2018 e não vinculou o pagamento na EFD nesse
período. Consta o pagamento no CCF da IE no mês 05/2018. Onde no
SPED Fiscal devo informar o pagamento, uma vez que está impactando
na minha CND?
O pagamento foi realizado com o período de referência 05/2018 e a EFD é do
mês 06/2018 e nesse caso, deverá entrar com e-process solicitando a
alteração no DAR do período de referência para 06/2018.
Após deferido o e-process e a alteração efetuada, deverá fazer a retificação da
EFD, informando o Registro E111 com o código da tabela dos débitos
especiais: FETHAB e no registro E110, informar no campo “valores recolhidos
ou a recolher extra–apuração”.

18 - Gostaria de uma orientação no preenchimento do SPED Fiscal para


as empresas do ramo de material de construção. Estou com a seguinte
situação: Minha empresa tem como atividade principal o CNAE 4744-0/99
que goza do benefício de redução da carga tributária para 10,15%.
Quando adquiro mercadoria para construção civil, recebo também outros
produtos não relacionados a material de construção, que não fazem parte
deste benefício. Minha empresa não é optante pelo Simples Nacional.

ANEXO V - DAS OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES ALCANÇADAS POR


REDUÇÃO DE BASE DE CÁLCULO (Art. 1º a 69)
Capítulo XVII - Da Redução de Base de Cálculo em Operações com Outras
Mercadorias (Art. 44 a 57)
Seção V
Da Redução de Base de Cálculo em Operações com Materiais de
Construção 

Art. 50 (revogado) (Revogado pela LC 631/2019, efeitos a partir de


1°/01/2020)
19 - Qual o código de ajuste a ser informado na EFD no Registro C197
para o ramo de material de construção?

ANEXO V - DAS OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES ALCANÇADAS POR


REDUÇÃO DE BASE DE CÁLCULO (Art. 1º a 69)
Capítulo XVII - Da Redução de Base de Cálculo em Operações com Outras
Mercadorias (Art. 44 a 57)
Seção V
Da Redução de Base de Cálculo em Operações com Materiais de
Construção 

Art. 50 (revogado) (Revogado pela LC 631/2019, efeitos a partir de


1°/01/2020)

Códigos de ajustes da tabela 5.3 expirados em 31/12/2019

OUTROS DÉBITOS:
Recolhimento do ICMS nas
aquisições de produtos e
MT4001040
mercadorias destinados a 01122016 31122019
2
construção civil conforme
artigo 50 do Anexo V RICMS-
MT
OUTROS DÉBITOS:
Recolhimento do ICMS-ST nas
aquisições de produtos e
MT4111040
mercadorias destinados a 01012016 31122019
3
construção civil conforme
artigo 50 do Anexo V RICMS-
MT

Envio da EFD Inscrição Estadual Ativa

FAQ EFD 05 - Envio da EFD Inscrição Estadual Ativa

07 – Não foi autorizada a retificação da EFD devido mensagem pela


SEFAZ de que o valor recolhido foi inferior, o que aconteceu?
Quando da geração do DAR-1 diversos ou do Dar-1 órgãos/SEFAZ (código
8146 e sub-receita 8146) para a Inscrição Estadual, deve-se informar o período
de referência do mês corrente ao do preenchimento (A UPF/MT será cobrado
pelo valor do mês atual) e não o do mês de competência a ser retificado, pois
neste caso será disponibilizada a UPF/MT à época. A anotação do mês e ano a
ser retificado deve constar das informações complementares.
O DAR pago a menor referente a retificação da EFD, deverá ser encaminhado
com o DAR recolhido da diferença no mês atual da UPF vigente, para
encaminhamento à CDDF analisar e após, apresentado os valores
corretamente aos DAR´s pagos será autorizado.

Escrituração Extemporânea Documento de Entrada e de Saída

FAQ EFD 08 - Escrituração Extemporânea Documento de Entrada e de Saída

ONDE SE LÊ:

O Guia Prático EFD-ICMS/IPI – Versão 3.0.1, atualização de 28 de janeiro de


2019, na Seção 7 – Outras Informações do Capítulo I – Informações gerais
sobre a EFD-ICMS/IPI traz a seguinte definição sobre Escrituração
extemporânea de documentos:

CORRETO:
O Guia Prático EFD-ICMS/IPI – Versão atualizada no link - http:
//sped.rfb.gov.br/, na Seção 7 – Outras Informações do Capítulo I –
Informações gerais sobre a EFD-ICMS/IPI traz a seguinte definição
sobre Escrituração extemporânea de documentos:

Inconsistências no Conta Corrente Fiscal


ONDE SE LÊ:
3 - Quando pago em um DAR-1 AUT débitos de mais de uma competência,
pode ocasionar erro na compensação desses débitos no Sistema
Eletrônico de Conta Corrente Geral do Estado de Mato Grosso -
CCG/SEFAZ?

CORRETO:
3 - Quando pago em um DAR-1 AUT débitos de mais de uma competência,
pode ocasionar erro na compensação desses débitos no Sistema
Eletrônico de Conta Corrente Fiscal - CCF/SEFAZ?

FAQ EFD 11 - Valores não conciliados no CCF

3 - O valor pago foi escriturado na EFD, mas o respectivo DAR encontra-


se no SCCF como “valores não conciliados” e consta um débito do valor
pago.
Primeira situação: verificar o correto preenchimento do período de
referência ou código de receita pagos no DAR para vinculação
corretamente na EFD informada.
Segunda situação: Isso pode ocorrer quando houver erro no SCCF quando da
vinculação do DAR na EFD, o que poderá apresentar o DAR pago como
“valores não conciliados”. Nesse caso, existe a ferramenta no sistema de conta
corrente fiscal: Lançamento/quitar DAR manualmente ou quitar DAR
consolidado.
Após as orientações expostas acima e não solucionado e certificando-se de
que a EFD está corretamente escriturada, o contribuinte deve utilizar o Portal
de Serviços ao Cidadão, no portal da SEFAZ, para registrar a sua demanda:

 Acessar o SEFAZ PARA VOCÊ (Caso ainda não seja cadastrado, veja


as orientações para o Primeiro Acesso ao “Sefaz para Você”);
 Iniciar a solicitação clicando na opção “Atendimento ao Cidadão”;
 Selecionar a opção “EFD: Escrit. Fiscal Digital”;
 Em seguida “Problema técnico relacionado à EFD: Escrit. Fiscal
Digital”
 Descrever na solicitação “para você” ou “para a empresa” o problema
ocorrido (1). Será gerado um Ticket de atendimento que pode ser
monitorado na área Minhas Solicitações. Ressaltando que o solicitante
também será comunicado da resposta por e-mail (2).

1. As solicitações que não contenham os dados da inscrição estadual não


serão atendidas.
2. As mensagens de resposta somente serão enviadas para o e-mail
constante para o CNPJ do requerente, de acordo com o banco de dados
da Sefaz ou do cartão do CNPJ.

INCLUIR NAS PERGUNTAS FREQUENTES:


- Todos os contribuintes estabelecidos no território mato-grossense, obrigados
à EFD, que procedeu com a escrituração dos créditos, devem preencher o
Registro 1200? Qual a previsão na legislação?
Sim, devem preencher o Registro 1200 de acordo com a legislação transcrito
abaixo:
Portaria 166/2008
Art. 7º Os documentos fiscais, as especificações técnicas do leiaute do arquivo
digital da Escrituração Fiscal Digital – EFD, o qual conterá informações fiscais e
contábeis, bem como quaisquer outras informações que venham a repercutir
na apuração, pagamento ou cobrança do ICMS, estão disciplinadas no Manual
de Orientação, divulgado pelo Ato COTEPE/ICMS nº 9/2008 e alterações. (cf.
Ato COTEPE/ICMS 9/2008 e alterações – efeitos a partir de 1° de junho de
2008); (Nova redação dada pela Port. 189/10)
§ 7° A partir de 1° de junho de 2015, todos os contribuintes estabelecidos no
território mato-grossense, obrigados à EFD, devem informar, também, o
'Registro 1200 - Controle de Créditos Fiscais - ICMS. (Acrescentado o § 7º ao
art. 7º pela Port.  081/15)

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